06/07/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VIOLÊNCIA DOMÉSTICA




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XVII~MEGA FÁBRICAS
2-CARROS DE COMBATE
A INCÊNDIOS



FONTE:  Socorro193

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Sociedade de Desenvolvimento da Madeira considera “normal” decisão 
.da Comissão Europeia

A Sociedade de Desenvolvimento da Madeira, concessionária do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), considera “normal” a decisão da Comissão Europeia de abrir um procedimento formal de investigação aos benefícios fiscais concedidos na Zona Franca da região.
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Fonte da SDM, a empresa que gere a Zona Franca da Madeira (ZFM), disse à Lusa que considera “normal” a abertura do procedimento formal de investigação e salienta que o mesmo incide sobre o “Regime III” de incentivos e não sobre o “Regime IV atualmente em vigor”.

“O procedimento não implica qualquer paragem na atividade do CINM, que decorre normalmente”, adianta a fonte, assegurando que tanto a SDM e o Governo Regional acompanham a situação.

O gabinete de imprensa da Presidência do Governo Regional da Madeira anunciou, entretanto, que o presidente do executivo regional, Miguel Albuquerque, fará uma declaração sobre o assunto às 18 horas, à margem da cerimónia de abertura da Expomadeira 2018.

A Comissão Europeia anunciou hoje que iniciou uma investigação aprofundada às isenções fiscais concedidas pelas autoridades portuguesas a empresas na Zona Franca da Madeira, por recear que estas não estejam em conformidade com as regras de auxílios estatais.

Bruxelas indica que, “no âmbito do acompanhamento da execução das decisões relativas a auxílios estatais, a Comissão procedeu a uma avaliação preliminar da forma como Portugal aplicou à ZFM o regime de auxílios até à sua expiração no final de 2014” e, “na fase actual, tem dúvidas se as autoridades portuguesas respeitaram algumas das condições de base ao abrigo das quais o regime foi aprovado pelas decisões de 2007 e de 2013”, razão pela qual deu início a uma investigação aprofundada.

* A Sociedade de Desenvolvimento da Madeira não tem outro remédio senão achar normal a investigação....

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III- CONTACTOS
EXTRATERRESTRES
3- OVNIS E AVIÕES


Fonte: Levy Mac
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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portuguesa Grid ganha a Rosso que 
.vai ligar o Senegal à Mauritânia

A empresa portuguesa de engenharia Grid ganhou o concurso internacional para a concepção da Ponte do Rosso, que irá ligar o Senegal à Mauritânia. Orçada em 90 milhões de euros, a construção da travessia deverá ser executada em 40 meses.
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A Grid International - Consulting Engineers, que fechou o último exercício com uma facturação de 3,5 milhões de euros, dos quais 70% foram gerados nos mercados internacionais, é a responsável pela concepção da Ponte do Rosso, que irá ligar o Senegal à Mauritânia, incluindo as vias de acesso.

"Esta obra assume particular relevância para a nossa empresa, dado que vem consolidar a presença da Grid no mercado da África Oeste, confirmando assim a Grid West Africa como uma empresa de referência neste espaço geográfico", sublinha Rui Reis, membro da comissão executiva da empresa portuguesa.

Questionado pelo Negócios sobre o valor do contrato ganho para a concepção da Ponte do Rosso, Reis adiantou que, "para a primeira fase do projecto, agora concluída, o valor em causa é aproximadamente de um milhão de euros".

Nos últimos anos, a Grid tem participado na construção de outras travessias importantes em vários continentes, como a da terceira ponte do Bósforo, em Istambul, na Turquia, a ponte pedonal Bluewater, no Dubai, ou a ponte sobre o rio Limpopo, em Moçambique.

No caso da Ponte Rosso, o concurso ganho pela Grid foi promovido pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), tendo a empresa portuguesa sido responsável pela "elaboração de todos os projectos e estudos (traçado, pavimentação, geotecnia, hidráulicos, ambiente, sócio-económicos e de estruturas) e, ainda, pela assessoria ao dono de obra na preparação da elaboração do processo de concurso conducente à construção da Ponte do Rosso, análise de propostas e acompanhamento técnico durante a execução da obra, incluindo a análise técnica dos estudos de execução da proposta vencedora".

Segundo a Grid, o processo de concurso para a execução dos trabalhos de construção da Ponte do Rosso deverá avançar ainda durante este ano. O prazo previsto de construção da ponte é de 40 meses.

Este projecto, que está orçado em 90 milhões de euros, é financiado pelo BAD, o BEI, orçamento dos Estados do Senegal e Mauritânia, além de uma subvenção da União Europeia.

O projecto a cargo da Grid inclui a Ponte de Rosso e viadutos de acesso, com cerca de 1.500 metros de comprimento total, assim como as vias de acesso nos dois países, praças fronteiriças e as ligações rodoviárias às vias existentes num total de cerca de nove quilómetros de extensão de rede rodoviária.

A Ponte do Rosso insere-se no corredor transafricano (Tanger-Nouakchott-Dakar) e é, enfatiza a Grid, "uma infra-estrutura de particular importância para a ligação e desenvolvimento das trocas comerciais, não só entre a Mauritânia e o Senegal, como também e, fundamentalmente, com os países do Magreb, nomeadamente com Marrocos, onde esta ligação assume um papel fundamental em termos do desenvolvimento sustentado do Senegal no futuro próximo".

* Empreendedorismo levado a sério.

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XI-ARMAS E TÁCTICAS
4- Caças


FONTE: Universo do Documentário

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Exonerado comandante dos Comandos

General Rovisco Duarte demitiu coronel Pipa Amorim.

O coronel Pipa Amorim, comandante do Regimento de Comandos há cerca de um ano após substituir no cargo o coronel Dores Meira (devido às mortes dos recrutas Dylan Silva e Hugo Abreu), foi exonerado pelo general Rovisco Duarte.
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A decisão do chefe de Estado Maior do Exército surge depois de o oficial agora demitido ter proferido um discurso na cerimónia de comemoração dos 56 anos dos Comandos, com uma declaração polémica sobre o processo judicial que julga as duas mortes no curso de Comandos: "Não podemos aceitar que estas cabalas contra os nossos militares sejam utilizadas como arma de arremesso com o objetivo de desacreditar os Comandos e o Exército, e o que estes símbolos representam".

Contactada pelo Correio da Manhã, fonte oficial do Exército desmente que a saída do coronel Pipa Amorim tenha sido uma exoneração. "Tratou-se antes de uma medida de gestão de recursos humanos", explicou. Para o cargo de comandante dos Comandos já foi escolhido o coronel Eduardo Vieira Pombo, colocado até aqui no Estado Maior General das Forças Armadas.

* Excelente medida de gestão de recursos humanos, venham mais.

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HELENA GARRIDO

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Bem-vindos
ao reino da impunidade

Se deve mil tem um problema, se deve milhões não se preocupe. Se pertence à elite que partilhou escola ainda se deve preocupar menos. E nada se é parte do grupo certo, seja de que partido ou clube for

O tempo passa e há já quem tenha caído com o peso das suas dívidas durante a crise e já se tenha levantado ou reduzido o seu nível de vida. Se é esse o seu caso é porque não devia centenas de milhões de euros, não estava integrado na rede do poder ou não pertencia a nenhum grande clube de futebol. Para esses, que deviam centenas de milhões de euros, os bancos não têm meios para os obrigar a pagar ou a falir e os mais diversos poderes defendem-nos com o sigilo bancário, ao mesmo tempo que se apresentam como defensores dos desfavorecidos. Nunca como hoje se teve um discurso e se actuou de forma oposta ao que se diz.

Porque não conseguem os bancos que os grandes devedores lhes paguem? Estão protegidos por contratos jurídicos invioláveis, argumenta-se. Ou nada têm nas empresas que eram suas e que, em muitos casos, desnataram. Ou nada têm em nome pessoal como aconteceu por exemplo com Nuno Vasconcellos da Ongoing que só tinha uma mota de águaquando o BCP finalmente resolveu executar a sua dívida de 9,7 milhões de euros.

Bem vindos pois a um país onde os grandes devedores conseguem continuar a dever sem que nada lhes aconteça enquanto outros, os pequeninos, pelo menos alguns, já tiveram tempo para pagar o que devem e reconstruir as suas vidas. Ou estão ainda a pagar caro os erros que cometeram.

Bem vindos a um país onde um banqueiro pode receber uma liberalidade de um cliente sem que nada lhe aconteça, para além de estar enredado em processos judiciais. Ou ao país em que um banqueiro pode conseguir financiamento para empresas do grupo da família, enganando gananciosos ou analfabetos, sem que nada lhe aconteça. Ou antes, o que lhe acontece é o Estado substitui-lo como credor.

Bem vindos a um país onde modestas pessoas, muitas iletradas e info-excluídas, ficam sem uma agência bancária a poucos quilómetros do sítio isolado onde vivem porque houve homens integrados nas redes do poder que não pagaram o que deviam ao banco do Estado que, por sua vez, concedeu esse crédito por orientações políticas, amiguismo ou critérios duvidosos que estão a ser avaliados pela justiça.

Bem vindos ao reino em que alguns homens, que abriram portas financeiras ou jurídicas para outros homens acederem a centenas de milhões de crédito que lhes dava o estatuto de banqueiros ou empresários, continuam a com poder para ditar as regras que do reino.

Bem vindos ao reino onde se leva à miséria quem deve milhares à banca ou se processa sem dó nem piedade quem deve centenas ao fisco e protege-se, a coberto do sigilo bancário, quem deve centenas de milhões e tem nas costas a responsabilidade do dinheiro que alguns bancos precisaram, nomeadamente a CGD.

Bem vindos ao reino que, numa luta sem quartel pela sua auto preservação, defende-se o sigilo bancário como se fosse um valor absoluto, indiferente à necessidade de apurar responsabilidades que podem mudar mentalidades e atacar o coração de uma elite rentista que condena o povo ao subdesenvolvimento.

Bem vindos ao reino da impunidade, ao reino em que a elite responsável ou cúmplice do problema dos bancos vai armadilhando a justiça com falta de meios e assim se vai preservando.

Bem vindos, enfim, a um reino que devia ser de uma fantasia de terror.

Quando se diz que não há uma única pessoa responsabilizada pelo que se passou na banca portuguesa é dizer pouco. Porque além de não existirem responsáveis pela concessão de crédito sem a devida avaliação de risco ou com critérios duvidosos – porque é disso que se trata e não de eventos inesperados que geraram incumprimento -, há igualmente grandes devedores que se podem dar ao luxo de continuara dever e, no limite, a fingirem que são empresários porque são protegidos pelo “sigilo bancário”.

Como se tudo isto não bastasse está criada em alguns bancos a ideia de adiar ainda mais a limpeza do malparado, opondo-se à proposta da iniciativa da Alemanha e da França de obrigar a uma redução para 5% da carteira de crédito. E ouvimos da Associação Portuguesa de Bancos exactamente os mesmos argumentos usados para convencer a troika a não aplicar em Portugal a solução de limpeza geral usada na Irlanda – e que a CGD acabou por adoptar no seu último aumento de capital. Estamos à espera de uma nova crise para termos ainda de gastar mais dinheiro a salvar bancos? (Atenção que a salvação dos bancos é uma expressão lata para dizer que estamos a salvar, e bem, depósitos. Mas esta solução que considero ser a que tem menos custos para a economia não pode ser o caminho para desresponsabilizar quem fez uma gestão danosa e perdoar grandes devedores).

Quem assim reina frequentou as mesmas escolas ou colégios, as mesmas faculdades, concentra-se basicamente em Lisboa, é um grupo de amigos e conhecidos que troca cumplicidades e favores. Um grupo transversal aos partidos que vai expurgando quem a ele não pertence ou se atreve a tentar mudar esta elite que controla o poder a seu favor, mesmo com discursos de defesa do povo. Este reino da impunidade terá um dia consequências graves. Por tudo isto mas também pelo que temos assistido nos últimos tempos, resta-nos estar gratos por não termos ainda em Portugal um partido populista de tipo autoritário em Portugal.

IN "OBSERVADOR"
05/07/18

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1598.UNIÃO



EUROPEIA




DISGUSTING


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Maternidade Alfredo da Costa encerra três
.salas de parto por falta de profissionais.
.Administração nega impacto das 35 horas

Bastonária da Ordem dos Enfermeiros denunciou fecho de três salas de parto na Maternidade Alfredo da Costa devido à falta de pessoal. Administração nega impacto da passagem às 35 horas.

A Maternidade Alfredo da Costa teve de encerrar três salas de parto dada a falta de pessoal para suprir a passagem às 35 horas de trabalho de profissionais de saúde, denunciou hoje a bastonária da Ordem dos Enfermeiros. Em declarações à agência Lusa, Ana Rita Cavaco revelou que a Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, além de encerrar três salas de parto, reduziu o número de enfermeiros por turno, “o que não dá segurança às pessoas”. Porém, a administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central já veio negar qualquer alteração ao funcionamento da maternidade devido às 35 horas.
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Ao Observador, fonte da Ordem dos Enfermeiros detalhou que esta semana, como consequência direta ou indireta da entrada em vigor das 35 horas semanais — em período de férias –, o número de enfermeiros em serviço foi reduzido pelo menos em 18. O número de enfermeiros especialistas em saúde materna foi reduzido de 44 para 36; os enfermeiros de cuidados gerais passaram de 20 a 18; outros cinco saíram por baixa ou por transferência para centros de saúde; o turno da manhã passou de 11 a nove, e o turno da tarde noite passou de 10 para nove profissionais.

A representante dos enfermeiros relata que todos os dias tem conhecimento de “encerramento de camas e fecho de alguns serviços”, fruto do que os profissionais têm considerado como a falta de planeamento adequado com a passagem, a 1 de julho, às 35 horas de trabalho semanais por parte de milhares de profissionais de saúde.

Esconder o que está a acontecer não vai resolver o problema”, refere a bastonária dos Enfermeiros, sobre as várias declarações feitas esta semana pelo ministro da Saúde, que tem dito que a esmagadora maioria dos hospitais vive uma situação de normalidade com a passagem às 35 horas.

Ana Rita Cavaco indica ainda que em Chaves, Lamego e Vila Real “vão encerrar 48 camas”, porque do reforço de 60 enfermeiros que se estima necessário só foram autorizados 32. A bastonária lembra ainda que os enfermeiros que entram, além de serem em número insuficiente, “não contam logo como elementos”, visto que têm de fazer a sua integração na equipa.

Segundo a Ordem dos Enfermeiros, no hospital de Gaia, por exemplo, chegaram três enfermeiros novos hoje ao serviço de urologia, mas uma das enfermeiras da equipa entrou de baixa por “não ter aguentado trabalhar sozinha com 18 doentes, como tem acontecido”.

Vários profissionais de saúde e também partidos políticos têm criticado o Ministério da Saúde por falta de planeamento atempado com a passagem das 40 para as 35 horas de trabalho semanais desde 1 de julho, considerando ainda que os profissionais que o Governo anuncia são insuficientes para cobrir as necessidades”.

De acordo com o ministro da Saúde, serão contratados este mês cerca de 2.000 profissionais (entre enfermeiros, técnicos e administrativos) para cobrir a passagem às 35 horas. Adalberto Campos Fernandes tem dito ainda que até maio entraram no Serviço Nacional de Saúde cerca de 1.600 profissionais já a contar com as 35 horas.

O ministro tem reiterado que o Governo e os hospitais estão a fazer um planeamento “como nunca foi feito”, mas não se compromete com a contratação adicional de profissionais depois do verão e indica que não deverá haver margem financeira para contratar o número desejável de profissionais.

Administração nega mudanças na maternidade por causa das 35 horas
A administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central disse, em resposta ao Observador, que “nenhuma alteração ao funcionamento da Urgência de Ginecologia/Obstetrícia da Maternidade Dr. Alfredo da Costa foi  operada após o dia 1 de julho de 2018, com a entrada em vigor do horário de trabalho das 35 horas semanais”.

“Comparando as dotações de enfermeiros existentes com as do ano anterior, a diferença no número de enfermeiros por turno deve-se apenas a um maior absentismo atualmente registado”, explicou fonte oficial do centro hospitalar.

Com efeito, segundo a administração, a MAC funciona desde final de abril com menos três salas de parto, mas tal não afeta os partos.

“Em junho de 2018, o CHLC-MAC realizou um número toral de 285 partos. Destes, 84 foram cesarianas. Ocorreu, assim, uma média de 6,7 partos eutócicos (vaginais) por dia para as 8 salas de partos disponíveis desde finais de abril, altura em que a Maternidade passou a funcionar com menos três salas. As salas disponíveis são, como se vê, suficientes para a procura registada”, explica a mesma fonte.

“Para fazer face às atuais alterações legais, o CHLC está a procurar, dentro das suas capacidades, reforçar as equipas em função das contratações que já foram autorizadas e que se fixam em 145 para todas as categorias profissionais”, adiantou fonte do hospital.

* A administração está a querer passar um atestado de menoridade mental aos leitores do "OBSERVADOR". Se tem 3 salas de partos fechadas e não afecta os partos porque existem? A instalação duma sala de partos umas centenas de milhar de euros, ora as salas encerradas foram um grave erro de gestão.
Quando é que o sr. Adalberto vai embora?

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VII-A BÍBLIA PROÍBIDA

4-Jesus revolucionário 



FONTE: 
1-HISTORY
2-Universo do Documentário


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FONTE:  Nuno Agonia

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HOJE NO 
"RECORD"
Ronaldo leva Juventus a valorizar 
mais de 200 milhões

Ações da Juventus continuam a disparar: esta sexta-feira sobem mais de 8% e negoceiam em máximos de mais de um ano

As ações da Juventus estão a subir 8,66% para 0,891 euros, elevando para 34,8% a subida desta semana, num período marcado pelas notícias em torno da contratação de Cristiano Ronaldo.
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Na última semana o valor de mercado da Juventus aumentou em mais de 200 milhões de euros, valendo atualmente quase 900 milhões de euros.

As ações sobem assim todos os dias desta semana, como o ritmo a acelerar. Na sessão de ontem os títulos subiram mais de 11%, no dia em que em que as notícias deram como fechado o acordo, apontando para sábado a apresentação do jogador português.

Os valores envolvidos no negócio parecem não assustar os investidores. Em causa estará o pagamento de 100 milhões de euros ao Real Madrid e 30 milhões de euros por época a Cristiano Ronaldo, jogador do Real Madrid há nove anos, numa operação que estará a ser patrocinada pela Fiat, que tal como a Juventus é detida pela família Agnelli.

O clube italiano comprometeu-se a pagar ao internacional português 120 milhões de euros por um contrato de quatro anos, representando um salário anual de 30 milhões de euros e mensal de 2,5 milhões.

* Florentino Pérez vai ter um pesadelo do tamanho do Bernabéu.
A CR7 desejamos sempre o melhor!

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Willie Nelson e Johnny Cash

Ghost Riders in the Sky


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Como Elon Musk pode ajudar a salvar 
.as crianças presas na gruta

Peritos das empresas de Musk vão estar amanhã com as autoridades.

O bilionário da indústria automóvel e espacial, Elon Musk ofereceu ajuda às autoridades tailandesas para o resgate das 12 crianças e do seu treinador que estão há 13 dias presos numa gruta. Dada a complexidade das operações, Elon Musk não se comprometeu com nenhuma ação. Vai enviar peritos das suas empresas SpaceX (construção espacial) e Boring Company (construção de túneis) para que estes percebam como podem ser úteis.
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FONTE: NEW

O uso do conhecimento de especialistas da empresa de túneis pode ajudar a dar força à tentativa de resgate através de uma abertura na montanha. Evitando assim que o grupo com idades entre os 11 e os 16 anos tenha de fazer o percurso pelo interior da gruta, parcialmente inundado, e com troços muito complicados.

"Assim que percebermos no que podemos fazer ou enviar de útil, vamos fazê-lo. Estamos a reunir feedback e orientação das pessoas que estão no terreno em Chiang Rai para determinar a melhor maneira de ajudar nos seus esforços de resgate", referiu um porta-voz da Boring Company à BBC.
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Embora não tenham ainda definido como vão ajudar no resgate, o próprio Musk já tinha dado algumas pistas. Por exemplo, tem "um radar avançado de penetração no solo", que é "muito bom a escavar buracos" ou tecnologia para "criar um túnel de ar debaixo de água", por onde as crianças poderiam sair.

Esta sexta-feira, em resposta no Twitter, Musk deu ainda mais algumas ideias de como podem ajudar. "Inserir um tubo de nylon com um metro de diâmetro através do complexo da gruta e enchê-lo de ar como um castelo insuflável. Deve criar um túnel de ar debaixo de água contra o teto da gruta e adaptar-se às formas mais complicadas como um buraco de 70 centímetros."

O governo tailandês já referiu a a equipa de Musk poderia ajudar com serviços de localização, retirada de água ou fornecendo energia.

As crianças estão presas na gruta há 13 dias, com o seu treinador de 25 anos. Mais de 1300 operacionais estão no terreno a estudar a forma mais segura de trazer as crianças da gruta. Um dos caminhos o mesmo pelo qual entraram, mas que agora está parcialmente inundado, o que impediu o regresso da equipa logo a 23 de junho. É um caminho difícil, que demora seis horas a ser percorrido, pelos militares treinados.

Esta sexta-feira um desses militares (já na reserva) acabou por morrer durante uma missão em que estava a colocar oxigénio na gruta onde se encontra a equipa de juniores e o treinador.

* Ainda não foi resgatado ninguém e já morreu um corajoso voluntário, não somos pessimistas mas a coisa está preta.

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I-Isto é Impossível?!
3.Controlo da Mente


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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VERDADEIRO MERCADO BIOLÓGICO



Obrigado ROBERTO pelo envio

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MEMO


ORIGEM: gobelins

Obrigada ACR pelo envio

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COM PAPAS E BOLOS
SE ENGANAM OS TOLOS


20 Truques usados pelos 
supermercados para consumir mais

Conheça alguns truques usados pelas cadeias de distribuição de todo o mundo para levar os clientes a consumirem mais.

Quando vai às compras num supermercado ou hipermercado provavelmente não se apercebe, mas existem alguns estímulos criados dentro destes espaços que convidam os clientes a consumirem mais. Desde a iluminação, passando pelos cheiros, pela disposição dos produtos nas prateleiras ou mesmo pela colocação dos produtos que se encontram em campanha, todos estes elementos são estudados detalhadamente pelas cadeias de distribuição no mundo inteiro.
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1. Som ambiente 
A escolha da música ambiente não é aleatória. Vários estudos comprovam que uma melodia calma leva a que as pessoas percam mais tempo e gastem mais dinheiro no supermercado. Música alta e mais ritmada compele os consumidores a moverem-se rapidamente, mas não influencia os valores gastos. A música clássica incentiva compras de valor mais avultado. 
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2. Tempo 
A maioria dos supermercados não tem janelas nem relógios, para que não seja perceptível a passagem do tempo.
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3. Luzes e cores 
A escolha das luzes e das cores também não é deixada ao acaso nas grandes superfícies comerciais. A cada alimento é associada uma cor: à zona das frutas e dos legumes é geralmente atribuída a cor verde, associada à ideia de natureza e de frescura. Nas carnes é muitas vezes usado o vermelho e no peixe o azul, associado ao mar e ao frio.
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4. Localização em loja 
Os bens de primeira necessidade, como o leite, a carne, os frutos e os legumes, estão normalmente no fundo da loja. A ideia é obrigar o consumidor a fazer um percurso maior e, no caminho, ir adicionando ao cesto produtos que de outra forma não veria.
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5. Lazer 
Algumas superfícies comerciais estão a criar áreas de lazer estrategicamente colocadas, como cafés, para levar os consumidores a ficar mais tempo na loja. 
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6. Largura dos corredores 
Enquanto os corredores centrais são largos, os corredores interiores tendem a ser mais estreitos. A ideia é que o movimento de carrinhos gere congestionamento: os consumidores abrandam a velocidade e acabam por reparar mais nos produtos.
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7. Entrada 
Quando há categorias de produtos destacadas, como acontece no Natal ou na Páscoa, ou quando há as chamadas feiras (de puericultura, de material escolar ou de produtos regionais, por exemplo) é logo na entrada do supermercado que os produtos são expostos. Quando entra, ainda de carrinho vazio, o consumidor está mais recetivo a levar coisas que não planeava comprar.
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8. Piso 
A cor e o desenho do piso são escolhidos para acelerar ou atrasar o consumidor. Até a textura e o barulho que as rodas do carrinho fazem é pensada. Caso haja muito ruído, o consumidor tende a andar mais devagar. 
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9. Ofertas 
Todos os produtos que são dados a experimentar aos consumidores têm um único propósito: levar à compra. Há estudos que referem até que quando alguém prova um produto gratuitamente sente-se forçado a comprá-lo.
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10. Produtos em destaque 
Nem sempre os produtos que estão numa 'ilha' estão em promoção. A ideia é, muitas vezes, conseguir que o produto seja destacado e fique mais visível, sem que o preço se tenha alterado. O consumidor tende a pensar que sim e a juntá-lo ao carrinho com a ideia de que terá desconto. 
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11. Temperatura 
A temperatura nas superfícies comerciais é sempre amena para manter o cliente confortável e tentar prolongar a visita.
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12. Reorganização 
Quando conhecemos bem a loja, vamos diretos aos produtos de que precisamos, sem dar grande atenção ao resto da oferta e sem margem para grandes distrações. É comum que a localização dos produtos seja alterada para obrigar o consumidor a procurar pela loja e a percorrer secções onde habitualmente não iria.
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13. Carrinhos de compras 
A partir de uma determinada dimensão, é comum que haja, à entrada das lojas, longas filas de carrinhos de compras. Na verdade, os carrinhos foram inventados nos anos 30 para levar os consumidores a comprar mais produtos. Quanto maior for o carrinho, maior será o gasto. Por isso, sempre que possível, opte por um cesto ou, se for comprar pouca coisa, segure os produtos na mão. Vai sentir-se menos tentado.
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14. Altura dos produtos 
Os produtos mais caros são colocados ao nível dos olhos. Para preços mais vantajosos, olhe para cima e para baixo. Os produtos que possam despertar o interesse das crianças são geralmente colocados mais abaixo.
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15. O número 9 
Em vez de 1€, os produtos têm um preço de 0,99€ para levar o consumidor a arredondar para baixo e aumentar a probabilidade de compra. Parece disparatado, mas há vários estudos que o comprovam. Oito estudos realizados nos Estados Unidos entre 1987 e 2004 dão conta de aumentos de vendas na ordem dos 24% para produtos cujos preços terminam com o número 9. Um outro estudo, levado a cabo pela Universidade de Chicago e pelo MIT, procurou provar o efeito psicológico do algarismo. Para isso, foram impressas três versões do mesmo catálogo e cada um foi exposto a uma amostra de dimensão idêntica. O mesmo produto, com três preços diferentes (34, 39 ou 44 dólares) vendeu mais na versão de 39 dólares.
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16. Promoções 
Quando são apresentadas as frases promocionais "5 unidades por 5€" há uma ideia de que está a beneficiar de um desconto. Mas convém fazer as contas para verificar se o preço por unidade é mais reduzido e vantajoso com a compra de um maior número de unidades. Por outro lado, limitar as quantidades que cada consumidor pode adquirir também aumenta a propensão para a compra, por causar a ilusão de desconto.
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17. "Casar" os produtos
 A disposição de produtos nunca é deixada ao acaso, embora possa parecer. Junto das massas encontram-se os molhos pré-preparados ou, junto das cervejas, os snacks salgados. A ideia é levar o consumir a adquirir ambos.
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18. Aromas 
É habitual que as flores estejam à entrada da loja. Além da componente visual, o objetivo é atrair o cliente através do olfacto. É também por este motivo que alguns produtos de pastelaria são colocados à entrada, sobretudo quando ainda estão quentes. Os aromas agradáveis, além de abrir o apetite, levam a que se realizem mais compras por impulso.
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19. Promoções na frente de loja 
Muitas das superfícies optam por colocar, na frente de loja, os produtos em promoção. E já se sabe que as promoções são sempre atrativas e levam os consumidores a comprar em maior quantidade ou mesmo produtos de que não necessitam. 
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20. Linha de caixas 
Diz-se que a linha de caixas é a área mais rentável dos supermercados. É onde normalmente são expostas guloseimas, pastilhas elásticas, revistas ou pilhas, entre outros produtos que tendemos a agarrar. Enquanto esperamos, sem poder sair do sítio e já cansados do exercício de auto-controlo, há sempre qualquer coisa que acaba mesmo por chegar à caixa.
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O objetivo é proporcionar aos clientes uma experiência agradável de consumo e levá-los a consumir produtos que não estavam na sua lista de compras inicial. 

* IN "DINHEIRO VIVO"
 28/03/17 

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