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XV-OS RIOS E A VIDA
2- ZAMBEZE
"FONTE DE VIDA"
AS CATARATAS DE VITÓRIA







FONTE:  PLANETA TIERRA

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Família deixou tudo e fez escola 
para refugiados na Turquia

A comunidade internacional celebra hoje, 20 de junho, o Dia Mundial dos Refugiados. Fá-lo desde 2001, um ano depois de a Assembleia-Geral das Nações Unidas ter instituído a data. Para uma família brasileira, que deixou o Brasil rumo aos campos de refugiados da Turquia, onde se acumulam vidas e memórias, o esforço para assinalá-la é diário.

As imagens de uma Síria tomada pelas cinzas e os gritos, ensurdecedores de tão puros, de crianças perdidas dos pais e com sangue na roupa e na pele não passaram ao lado de Lucas e Joziana, 34 e 33 anos. Em janeiro, deixaram o sol do Brasil para levarem o seu calor aos migrantes sírios que foram encontrando abrigo na Turquia.
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Em 2014, quando o casal começou a organizar viagens periódicas ao país, já o conflito sírio ia a meio e tinha causado qualquer coisa como 190 mil mortos, segundo dados do Observatório Sírio dos Direitos Humanos, e 3,5 milhões de refugiados e 6,5 milhões de deslocados internos, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

O Observatório viria, a 13 de março último, a elevar o número de mortes para meio milhão e para mais de 12 milhões o número de almas que tiveram de levar a casa (ou o que dela restava) às costas para tentar a sobrevivência. O conflito começara em 2011, com protestos violentos contra o poder do presidente Bashar al-Assad, e não parece ter fim à vista.

A fronteira turca com a Síria, vista como porta de entrada para a Europa, tem feito da Turquia um dormitório, onde, segundo a agência governamental Anadolu, já chegaram mais de 3,5 milhões de migrantes desde 2011. Mais de 970 mil são crianças em idade escolar, dizia o ministro da Educação turco, İsmet Yılmaz, em março.

Foi a pensar nesses que, em janeiro, Lucas e Joziana Cabral chegaram à Turquia, com os dois filhos e sem bilhetes de regresso, e criaram um centro educacional e recreativo onde hoje são acompanhados cerca de 80 jovens sírios, com idades entre os três e os 13 anos. "Não conseguíamos encontrar voluntários que trouxessem ajuda à Turquia. Por isso, tomámos nós a iniciativa", conta Lucas ao JN. 

Através de apelos no Facebook, chamou mais gente para a causa. Hoje, são quase 30 os voluntários com quem trabalha no país. Os filhos, João Pedro, 10 anos, e Maria Clara, 8, adotados no Brasil, não tiveram dúvidas de que o lugar onde pertenciam era ao pé dos pais, a ajudarem miúdos tão novos como eles.

O centro, situado num bairro da cidade de Esenyurt, província de Istambul, funciona, para já, apenas às terças e sextas, com atividades lúdicas e aulas de inglês. É um substituto da escola, onde "muitas crianças não vão por não terem vaga".

Manter o espaço exige o investimento de cerca de seis mil liras turcas por mês, o equivalente a dois mil euros. O valor, para o qual contribuem todos os voluntários, serve para cobrir as despesas com o aluguer do espaço e o pagamento de água e luz e para "dar um lanchinho" às crianças.

Quando não estão no centro, Lucas e Joziana reúnem com organizações não-governamentais e visitam os migrantes, que "estão em três sítios: nos campos, nas casas e nas ruas".

"A falta de perspetiva de futuro" é o maior desafio
Uma das maiores dificuldades que Lucas encontrou foi a língua. "A Turquia é uma passagem rumo à Europa, por isso os tradutores não ficam cá muito tempo". Mas desafio maior do que tentar arranhar árabe ou fazer os sírios perceberem inglês foi ter de lidar com os desafios daqueles pelos quais estava ali: "a falta de perspetiva de futuro". Mesmo para quem só tem futuro pela frente.

"Quando pergunto às meninas o que é que querem ser daqui a uns anos, respondem-me que querem casar. Para elas, o casamento é a única opção de um futuro melhor. Os pais põem as filhas a viver com homens mais velhos para diminuírem os custos. Passam a ser sustentadas por outro".

Na Turquia, um visto de refugiado não permite ter um emprego. Quem trabalha fá-lo ilegalmente e sujeita-se a mil liras por mês, o equivalente a cerca de 194 euros. "Seiscentas liras são para o aluguer da casa, 200 para a água, a luz e o gás, sobram outras 200 para o resto. Para alimentar os filhos. A maior parte dos refugiados come só duas vezes por dia. É uma situação muito triste", lamenta Lucas, cuja missão é combater a falta de "esperança na mudança" e "aumentar o leque de perspetivas".

"Tentamos mudar mentalidades e mostrar às meninas que podem ser engenheiras, professoras. O que quiserem". Mostrar-lhes que o passado já passou e há muito caminho para andar.

* É precisa uma grande nobreza de carácter para ir ajudar pessoas num país onde quem manda é um assassino.

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GUO PEI
ALTA COSTURA
PRIMAVERA/VERÃO
2018





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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ministra da Justiça alerta para persistência de racismo nas sociedades

A ministra da justiça, Francisca Van Dunem, alertou hoje no lançamento de um livro infantil sobre racismo que “infelizmente este é um problema que ainda existe” nas sociedades e ao qual não se pode deixar de dar atenção.

À margem do lançamento do livro “Artur e a Magia do Coração”, de Isabel Santos Moura com ilustrações de Vânia Clara, em Lisboa, a ministra da Justiça disse à Lusa que o racismo "infelizmente ainda corresponde a um padrão social”.
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“As crianças nascem e acabam por se enquadrar, todos nós somos formatados pelas sociedades em que nos inscrevemos, e é natural que os mais pequenos reproduzam, num certo sentido, os padrões e os estereótipos que existem relativamente à diferença”, salientou.

“Artur e a Magia do Coração” conta a história de um rapaz que tem uma cor de pele diferente e que, por isso, é excluído das brincadeiras pelas outras crianças. A fim de colmatar a solidão, uma fada dá vida a um boneco de neve com a qual Artur pode brincar.

O Ministério da Justiça, de acordo com Francisca Van Dunem, durante uma intervenção no lançamento da obra, apoia o lançamento deste livro com “grande entusiasmo porque aquilo que está em causa são matérias de justiça e injustiça”, pois o racismo “é um absurdo, e infelizmente é um problema que ainda existe nas nossas sociedades e que não podemos deixar de dar atenção”.

A ministra da Justiça realçou que "todos os passos que se passam dar são bem-vindos e contribuirão seguramente para um bom resultado no final”.

“A Dra. Isabel Santos Moura encontrou uma forma de falar e falar para todos, porque este é um livro que é para crianças e para adultos. Tem uma linguagem muito simples, mas profundamente apelativa, e permite a compreensão da irracionalidade e do absurdo do fenómeno do racismo, a discriminação das pessoas em função da sua raça”, elogiou a ministra da Justiça.

No livro, o boneco de neve, criado pela fada Luana, começa a brincar com Artur, e as crianças, que inicialmente se recusaram a aceitá-lo, observam atentamente, mas por vergonha e teimosia não se chegam a aproximar.

Posteriormente tentam aproximar-se do jovem mas não conseguem brincar com o boneco de neve da mesma forma que Artur, porque o boneco decide não reagir e recusa-se a brincar. Ao observar a situação, a fada decide intervir para explicar que as crianças apenas cometeram um erro.

“E esta é a magia desta fabula, que obviamente corresponde a um conto, mas que nós gostávamos que se tornasse realidade, e para se tornar real é importante que as pessoas consigam perceber e entender que somos todos diferentes mas todos iguais, que o mundo tem tanta cor como as mil cores da paleta do arco íris e que seguramente seria muito triste e muito cinzento se não houvesse diferentes tonalidades de cor”, acentuou.

Francisca Van Dunem terminou a sua intervenção na sessão citando uma frase do ativista norte-americano Martin Luther King: “O aspeto mais importante acerca do homem não é a cor da sua pele ou a textura do seu cabelo, mas a textura e a qualidade da sua alma”.

A autora do Livro, Isabel Santos Moura, disse por sua vez que desde cedo se interessou pelo mundo dos livros e da escrita ganhando, com 8 anos, o primeiro prémio de um concurso literário infantil no género de conto, mas em declarações à Lusa, reconheceu que não quer somente escrever histórias para ajudar as crianças a adormecer e pretende também “escrever histórias que tenham uma mensagem”.

“Decidi escrever sobre o racismo porque este tema ainda é um pouco tabu, as pessoas até podem negar a sua existência e afirmar que este livro pode nem ser necessário, mas na minha opinião este problema ainda existe e uma das formas de o combater é precisamente, ou pode ser, através da escrita”, sublinhou a autora.

A principal mensagem do livro, de acordo com a escritora, é que independentemente da cor da pele “todos nós somos iguais e que a amizade não tem cor”.

“As crianças não nascem racistas, estas tornam-se racistas. Desta forma, é cada vez mais importante abordar estes temas com os mais novos, até para que estes consigam perceber quando os seus próprios familiares estão a agir de forma menos correta e consigam dizer ‘isso é errado’”, explicou ainda a autora da obra.

* O melhor homem do século XX e ainda do século XXI foi Nelson Mandela, era branco por dentro.

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COZINHA

Sem consumismo




FONTE:  Do campo à mesa


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Altice vende torres em Portugal 
e França por 2,5 mil milhões

É oficial. Cerca de 3 mil torres do Meo foram vendidas a consórcio formado pela Morgan Stanley Infrastructure Partners e Horizon Equity Partners

A Altice fechou um acordo para a vendas das torres de telecomunicações em França e Portugal por 2,5 mil milhões de euros. Como parte da transação, a Altice Europe irá criar uma das maiores empresas de torres de telecomunicações (TowerCo) da Europa, que inclui a TowerCo em França. 
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Patrick Drahi- mais um DDT
Em Portugal, o grupo dono do Meo chegou a um acordo com um consórcio, formado pela Morgan Stanley Infrastructure Partners e a Horizon Equity Partners, para a venda de 75% da empresa a ser criada em breve (Torres de Portugal ou ToP) que irá abranger 2.961 sites atualmente operados pela Altice. 

“A transação valoriza a Torres de Portugal em 660 milhões, representando um múltiplo altamente atrativo de 18.9x do EBITDA proforma de 2017 de 35 milhões de euros”, informa a Altice.

O acordo prevê a construção de construção de 400 novos sites, entre a Altice Portugal e a ToP, prevendo-se que o mesmo possa gerar cerca de 60 milhões de euros em receitas adicionais para a Altice Portugal nos próximos 4 anos, informa a operadora que fechou um contrato inicial de 20 anos para a utilização das torres da ToP. 

 “A transação foi estruturada tendo por base uma parceria de longo prazo entre a Altice Portugal e a Torres de Portugal, pelo que a Altice Portugal reinvestirá parte das receitas para deter uma participação financeira de 25%, em parceria com o consórcio”, informa a Altice em comunicado. 

A ToP ficará com “o maior portefólio de torres do país” e “será a primeira empresa independente de torres de comunicações em Portugal”, destaca a Altice. A empresa irá permitir que “outras operadoras tenham acesso às torres e que possam expandir as suas redes 4G / 5G, em linha com as recentes recomendações do regulador português sobre partilha de infraestruturas”, reforça. 

A operação deverá estar concluída no terceiro trimestre, sujeita à “efetiva separação de ativos e às condições habituais de conclusão deste tipo de processos”. Torres em França vendidas a KKR Em França, o grupo de Patrick Drahi chegou a um acordo exclusivo para a venda de 49,99% da futura empresa a ser criada com a SFR. 

A futura SFR TowerCo terá 10,198 sites de torres atualmente a serem operadoras pela SFR. A operação avalia a companhia em 3,6 mil milhões de euros, valor que representa um múltiplo de 18.0x do EBITDA proforma de 2017 de 200 milhões. 

 A Altice fechou ainda um acordo para construção de 1200 novos sites entre a SFR e a SFR TowerCo que deverá gerar receitas adicionais de 250 milhões de euros para a operadora francesa nos próximos quatro anos. A SFR fechou ainda um acordo de 20 anos para a utilização destas torres.

* Um bom negócio para a Altice, para Portugal zero cêntimos e mais esfarrapado.

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INÊS DOMINGOS

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O elevador avariado

Num estudo divulgado pela OCDE no final da semana passada, a imagem é desoladora, porque o elevador social da educação está avariado. É preciso dar um salto de qualidade.

Após quarenta e quatro anos de democracia e alguma convergência real da qualidade de vida com a média das economias europeias, em Portugal a mobilidade social continua a ser apenas um sonho distante que está ao alcance de muito poucos. Geração após geração os filhos continuam a seguir as pisadas dos pais em termos de anos de escolaridade, qualidade da educação e até de profissões. A qualidade de vida e os rendimentos vão melhorando graças também ao Estado providência, mas a igualdade de oportunidades que deveria ter crescido com a democracia é ainda muito insuficiente.

Num estudo divulgado pela OCDE no final da semana passada, a imagem é desoladora, porque o elevador social da educação está avariado. Portugal tem o pior desempenho em termos de mobilidade educacional entre pais e filhos dos quinze países analisados pela OCDE, apesar de ter uma despesa em % do PIB superior à média. A imagem melhora ligeiramente quando olhamos para a mobilidade de rendimentos, ainda assim os resultados não são muito satisfatórios. Em Portugal, são necessárias cinco gerações para uma família de baixos rendimentos (famílias entre os 10% mais pobres) atingir um rendimento médio, quando na média da OCDE são precisas apenas quatro e meia e aqui ao lado em Espanha apenas quatro. Os países nórdicos são onde mais rapidamente se sai da pobreza, no caso da Dinamarca demora apenas duas gerações.

A mobilidade de rendimentos e a persistência de desigualdades estão intimamente ligadas. Os países que eram mais desiguais o início dos anos noventa, são também os que apresentam atualmente menor mobilidade rendimentos. É fácil entender que em sociedades muito desiguais, é mais difícil para os com menores rendimentos pais investirem em educação para os seus filhos.

Considerando que a mobilidade social entre gerações resulta de políticas implementadas ao longo de várias décadas, é provável que os resultados atuais melhorem nos próximos anos. E alguns resultados são encorajadores. É o caso da redução da desigualdade de rendimentos em Portugal nos últimos 20 anos, tendência que não se inverteu apesar da crise financeira. Ou o caso da educação, onde a uma fase de democratização e massificação após 1975, se seguiu uma fase de melhoria da qualidade. Atualmente, os resultados de PISA para Portugal mostram uma melhoria significativa nos conhecimentos de Matemática, Ciências e Português. Estas melhorias terão certamente um impacto positivo na mobilidade social e de rendimentos no futuro.

Ainda assim, os a imagem apresentada pela OCDE atualmente é muito impressiva porque mostra com enorme clareza como é especialmente difícil em Portugal para uma família mais desfavorecida oferecer aos filhos melhores oportunidades para crescerem e se desenvolverem.

No topo das prioridades tem de estar o combate à corrupção, que tem como objetivo confesso manter abusivamente um privilégio, impedindo a saudável concorrência. Os anos da crise mostraram como são perversos os efeitos da corrupção, porque é fundadora de desigualdade e porque, ao mover fundos financeiros na sombra da lei, favorece os negócios ilícitos e lesivos para o bem comum. A reforma da justiça, tornando-a mais célere e mais eficiente, e o trabalho do Ministério Público nos últimos anos contribuíram para dar um salto no combate à corrupção.

Mas os dados da OCDE convocam-nos também para uma reflexão sobre a educação. Como é que podemos transformar a escola num mecanismo de promoção da igualdade de oportunidades? Apesar das melhorias notáveis na qualidade, até nas escolas em zonas mais desfavorecidas, a rigidez do sistema continua a fomentar desigualdades. Ao tratar de forma igual situações que são à partida muito diferentes contribui para as desigualdades. Famílias com menos capacidade financeira não têm oportunidade de escolher uma escola que permita melhorar os resultados dos seus filhos. Para reduzir as desigualdades na educação é importante dar mais liberdade às escolas na escolha dos currículos e na escolha dos professores para adaptarem o ensino às capacidades dos seus alunos. É fundamental continuar a monitorizar os resultados das escolas e avaliá-las, tendo em consideração as condições socioeconómicas dos alunos que servem, alargando a liberdade de escolha dos pais, para encontrarem escolas mais adaptadas aos seus filhos. É urgente introduzir uma avaliação mais justa dos professores, que tenha em consideração os resultados que efetivamente obtêm com os seus alunos.

Finalmente, o mercado de trabalho. Em Portugal, a rigidez do mercado laboral tem duas consequências graves para a mobilidade social. Por um lado, torna mais difícil às novas gerações encontrarem um trabalho com a durabilidade suficiente para fazerem a necessária aprendizagem no local de trabalho e se inserirem no mercado. Por outro, o desemprego de longo prazo tem tendência a prolongar-se, dificultando assim que um desempregado possa recuperar os seus rendimentos depois de uma crise económica, por exemplo. O anterior Governo introduziu um conjunto de medidas que reduziram a rigidez do mercado de trabalho, é importante não as reverter. Mas é preciso também continuar a avançar no sentido de premiar o mérito e de aumentar as oportunidades de integração no mercado de trabalho dos mais jovens.

Aumentar a mobilidade social é fundamental para reduzir as desigualdades, e só é possível com maior igualdade de oportunidades. Portugal já fez um longo caminho em democracia com a massificação do acesso à educação à saúde, aos serviços básicos. Agora é preciso dar um salto de qualidade.

IN "OBSERVADOR"
17/06718


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1582.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DESTAK"
Lixo de plástico pode aumentar com fim de importações para reciclagem na China

Cientistas alertaram hoje que milhões de toneladas de resíduos de plástico produzidos pelos países mais ricos podem ir parar a aterros ou à natureza, depois de a China ter proibido a sua importação para tratamento e reciclagem. 
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CIDADES DA CHINA
"Cerca de 111 milhões de toneladas de resíduos de plástico vão ser abandonados por causa da proibição de importação até 2030, por isso, teremos de desenvolver programas de reciclagem nacionais e repensar a utilização e design de produtos de plástico, se queremos lidar com esta responsabilidade" de tratar o lixo, referem investigadores da Universidade de Georgia, nos Estados Unidos.

No estudo divulgado hoje na publicação Science Advances, os investigadores calcularam o potencial impacto global da legislação chinesa a proibir as importações de resíduos de plástico, a partir de janeiro de 2018, e a forma como pode afetar os esforços mundiais de redução da quantidade deste material nos aterros e no ambiente.

* Está aberta  mais uma frente na guerra económica com os países do ocidente. A China é o país mais poluidor do mundo e de modo impune, agora está a condicionar e a obrigar a medidas urgentes e muito dispendiosas para desguarnecer financeiramente mais sectores da economia ocidental e açambarcá-los. Somos uns "europarvos".


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INFORMÁTICA DE A A Z
20-T
TROJAN


Prof. Luiz Rezende

* Um conjunto de professores do site  AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 ENGENHO E OBRA
10-Engenharia em Portugal
no Século XX


ÚLTIMO EPISÓDIO


FONTE: FilmesJP

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HOJE NO 
"i"
Isabel dos Santos e Carlos Silva 
Ana Gomes pede reavaliação da idoneidade

Carta foi enviada esta semana

A eurodeputada Ana Gomes envio esta semana cartas ao Governador do Banco de Portugal a pedir a reavaliação da idoneidade da empresária Isabel dos Santos e de Carlos Silva enquanto acionistas e membros do conselho de administração de instituições financeiras e de crédito em Portugal.
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Recorde-se que Isabel dos Santos é uma das principais acionistas do EuroBic, S.A. e Carlos Silva é Presidente do Conselho de Administração do Banco Privado Europa, S.A. (BPAE) e até há pouco tempo, acumulava funções com o cargo de administrador do BCP-Millenium.

Ana Gomes, que anunciou a iniciativa esta quarta-feira numa conferência de imprensa no Parlamento Europeu sobre o caso judicial Omega Diamonds na Bélgica – a decisão que surgir em relação a este caso poderá determinar que a extração e rotulagem de diamantes provenientes de Angola por parte daquela empresa e da ASCorp, uma parceira controlada por Isabel dos Santos, foi fraudulenta.

Em 2016, a eurodeputada já tinha defendido que Isabel dos Santos, que na altura era gestora da petrolífera angolana Sonangol, não teria idoneidade para desempenhar funções em altos cargos de instituições financeiras portuguesas. Foi nessa altura que Ana Gomes fez diligências junto do Banco de Portugal e da Autoridade Bancária Europeia com o objetivo de apurar se tinham sido acionados mecanismos de verificação de origem de fundos investidos aquando  da aquisição de participações em bancos portugueses e outras empresas.

Agora, Ana Gomes voltou a querer uma avaliação da idoneidade da empresária. Este pedido surge depois de Isabel dos Santos ter prestado declarações num contencioso arbitral em Paris, onde respondeu de forma evasiva a várias questões relacionadas com a Unitel, empresa de telecomunicações angolana.

Quanto a Carlos Silva, a eurodeputada também já tinha pedido, há um ano, a reavaliação da idoneidade do empresário, com base nas revelações que vieram a público com o julgamento da Operação Fizz. Ana Gomes alega que existem “abundantes elementos para apontar o BPAE como instrumento central de um esquema de pagamentos ilícitos e crimes de corrupção, com efetivo conhecimento dos mesmos tanto por parte do Presidente do Conselho de Administração do BPAE, Dr. Carlos Silva, como pela administradora com o pelouro de “compliance” no Banco, a Sra. Dra. Maria da Graça Proença de Carvalho”.

* Ana Gomes uma grande portuguesa, sem medo.

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La Oreja de Van Gogh

Deseos de Cosas Imposibles


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HOJE NO 
"A BOLA"
As contas do grupo de Portugal

Com vitórias pela margem mínima diante Marrocos e Irão (1-0), Portugal e Espanha ficaram iguais na frente do Grupo B do Campeonato do Mundo, ambos com 4 pontos. Um empate na última jornada, marcada para segunda-feira (19 horas), vale garantidamente o apuramento para os oitavos de final.
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O Irão, com 3 pontos, terá ainda oportunidade de garantir o apuramento, mas terá de ganhar a Portugal na próxima segunda-feira. Nesse caso (de Portugal perder com o Irão), a Seleção Nacional até poderia ser apurada na mesma para os oitavos de final, mas, para tal, Espanha teria também de perder frente a Marrocos, que já está eliminado. Seriam os golos (ou o próximo critério de desempate, nomeadamente a disciplina) a determinar quem passaria entre Portugal e Espanha.

O mesmo se passará caso Portugal e Espanha vençam por idêntico resultado os respetivos jogos, mas nesse caso apenas para decidir quem passaria como primeiro classificado.

* Para quem não tem memória Portugal não jogou tão bem na fase de grupos do europeu/16 como jogou contra Espanha e Marrocos. Na altura fomos "maus" para Fernando Santos mas demos a cara e a razão, aliás foi ele o seleccionador vencedor. A história repete-se, jogámos francamente mal contra Marrocos, Ronaldo à frente, Rui Patrício atrás ganharam o jogo. Os nossos centrais abrem avenidas,  perdem bolas umas atrás da outras e não há  ligação entre os sectores. É provável que se passe  aos oitavos mas...

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XXXIV.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS

1-ABELHAS
SOLITÁRIAS



FONTE:  Maldito Movies

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A DESUMANIDADE
DE TRUMP

ONU denuncia política 
'inadmissível'americana de 
separação de filhos e pais



FONTE: afpbr

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POSSESSIVIDADE


Obrigada GILDA pelo envio


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AGRICULTURA
Desbloqueando as finanças sustentáveis 
 


FONTE: ONU Brasil

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1646
Senso d'hoje
HELOÍSA APOLÓNIA
DEPUTADA À A.R.
PARTIDO ECOLOGISTA "OS VERDES"
"Campanhas de sensibilização para
adequada separação de resíduos"



FONTE: Partido Ecologista Os Verdes

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12-TEATRO
FORA "D'ORAS"


II-A ÓPERA  

DO MALANDRO




Em 2003, a dupla Möeller & Botelho voltou a trabalhar em cima da obra de Chico Buarque, na remontagem do musical "Ópera do Malandro", que se tornou um estrondoso sucesso de público e crítica no Rio, São Paulo e em Portugal, onde foi apresentado em duas temporadas. O espetáculo, uma luxuosa produção assinada por Charles (direção, cenários e figurinos) e Claudio (direção musical) trouxe 20 atores em cena, 12 músicos tocando ao vivo, três palcos giratórios montados num cenário de três andares, e 75 figurinos. Ao todo foram apresentadas 20 canções. Além das já consagradas na primeira versão, como "Folhetim" e "Geni e o Zepelim", foram inseridas músicas compostas para a adaptação cinematográfica feita por Ruy Guerra em 1985, como "Palavra de Mulher" e "Las Muchachas de Copacabana". No elenco, Alexandre Schumacher, Soraya Ravenle, Lucinha Lins, Mauro Mendonça, Cláudio Tovar, Alessandra Maestrini, Sandro Christopher, entre outros nomes.

FONTE:  Alessandra Maestrini - You´re The Top FC

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