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VII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
2- SEXO NA IDADE DA PEDRA



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE: Adriano Pires Gonçalves

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Apareceu-me arte em casa


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DA MAMA

9- IMAGENS COM E SEM
CONTRASTE



Uma interessante série conduzida por Salete de Jesus Fonseca Rêgo, Doutorada pela Universidade de S.Paulo


* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CAVALEIROS TEMPLÁRIOS
PORTUGUESES




FONTE: NERDOLOGIA

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JOÃO CAMARGO e PAULO PIMENTA DE CASTRO

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 Floresta e descarbonização:
biomassa ou biofarsa?

Não existe nenhum sumidouro de carbono quando ardem áreas enormes de plantações florestais – o que existe é mais um grande emissor de carbono.

O Governo português anunciou há dois anos que pretendia atingir a “neutralidade carbónica”, isto é, que as suas emissões de gases com efeito de estufa seriam contrabalançadas pelos sumidouros de carbono, como forma de combater as alterações climáticas. Cada vez fica mais claro que nunca passou de um exercício cosmético e de propaganda, tendo o Governo autorizado furos petrolíferos ao mesmo tempo que abre a porta para entregar o grande potencial de sumidouro para uma nova área de negócios à fileira do papel e da biomassa: queimar floresta para energia.
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É reconhecido no plano internacional que as florestas podem ter um papel de destaque na descarbonização da sociedade. Em teoria, quanto mais rápido o crescimento das árvores, mais rápido se processa o sequestro de carbono. Seria válido, desde que depois não se cortassem as árvores no curto prazo. E ainda menos válido se a madeira ficasse em produtos de ciclo curto, como a queima para energia ou o fabrico de pasta para papel (ao contrário da madeira para construção ou mobiliário). E de validade nula com a falta de gestão que hoje predomina nas áreas florestais em Portugal.

É preciso deitar por terra um mito importante: uma floresta não é um sumidouro de carbono só por si. Quando olhamos para as áreas florestais portuguesas isso torna-se claro. Uma área florestal estabilizada, composta por múltiplas espécies que interagem entre si, com capacidade de retenção de solos e água, pode ser de facto um sumidouro de carbono, retendo-o nas suas raízes, no solo com que interage, no seu tronco, nas suas folhas, durante décadas ou até séculos. Uma área florestada com espécies de crescimento rápido, instalada com mobilização e fertilização de solos, “tratada” com agro-químicos, cortada uma dúzia de anos depois, com enorme potencial de arder nessa dúzia de anos não é um sumidouro de carbono. O carbono que retém será perdido assim que for processado numa fábrica, seja ela para produzir pasta de papel ou energia, o que manifestamente ocorrerá em pouco mais do que uma década.

A diferenciação entre conceitos de floresta, aceitando ou não a presença de plantações florestais, é central para a questão de ser ou não sumidouro de carbono: Portugal aceita o conceito oficial da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), que inclui as plantações florestais de espécies exóticas (e em Portugal estas predominam em área). Considerando a maneira como são geridas estas plantações, em Portugal é absurdo considerar as suas áreas florestais actuais como um sumidouro de carbono. Não são. E isto ainda sem sequer falar de incêndios florestais.

Dizer que se vai apostar no papel da floresta (plantações incluídas) para a descarbonização da sociedade portuguesa é totalmente incompatível com qualquer ideia de expandir as áreas de plantações florestais, em particular de eucalipto. Entende-se a dificuldade da governação em gerir esta bipolaridade, entre a redução de emissões e a disseminação de “fósforos” pelo território nacional, conhecidas que são as portas giratórias entre o poder político e as celuloses em Portugal. Parte dos intervenientes no debate sobre o papel da floresta na descarbonização da sociedade enfermam deste vício. Não foi por isso de estranhar então um debate recente do Roteiro para a Neutralidade de Carbono 2050, em que o debate acerca do contributo da floresta para a neutralidade carbónica foi totalmente dominado pelos interesses das celuloses e dos defensores de grandes regadios (e o interesse das celuloses em começar a regar eucalipto já é notório e público).

O absurdo de defender a queima de biomassa florestal como medida de mitigação das alterações climáticas em Portugal é um exercício muito esforçado para esconder realidades: a enormidade dos incêndios florestais, a evidente desflorestação, a escassez de água e o predomínio total no território nacional de plantações de espécies exóticas e invasoras.

De acordo com os dados do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, só entre 1 de Janeiro de 2016 e meados de 2017 (a 30 de Junho) foi validada e autorizada a expansão da área de plantações de eucalipto em novos 5657 hectares. Ou seja, o actual Governo é responsável por 57% das novas áreas de eucaliptal validadas e autorizadas no âmbito do regime jurídico aprovado em 2013 (a “lei dos eucaliptos”). Apesar da Estratégia Nacional para a Floresta, aprovada em 2015, limitar a 2030 a área de eucalipto em Portugal a 812 mil hectares, o facto é que, de acordo com a FAO, a área de plantações de exóticas em Portugal ascendia, em 2015, aos 900 mil hectares.

É clara a tendência de envolvimento crescente dos povoamentos florestais nos incêndios rurais. Desde a aprovação da Lei de Bases da Política Florestal, em 1996, que essa tendência é crescente. O facto regista-se apesar de o país se confrontar com uma situação de desflorestação, ou seja, de mudança do uso do solo de floresta para outras ocupações, maioritariamente para matos. Esta tendência crescente ocorre em simultâneo com a redução da área de pinheiro-bravo, segundo os dados do Inventário Florestal Nacional, e do crescimento da área de eucalipto (defendida esta última como cultura de rentabilidade para os pequenos proprietários, embora os dados de rendimento agrícola neguem esta ideia). Acontece, porém, que, mesmo neste último caso, quanto maior a área de eucalipto, mais se regista o seu envolvimento na área ardida total e na área ardida em floresta. Apesar de em 2017, sobretudo com os incêndios de Outubro, se ter identificado uma enorme área de pinhal bravo ardido, onde o património do Estado assume destaque, o eucaliptal terá atingido a maior área ardida até hoje registada em Portugal, na ordem dos 90 mil hectares, superior ao registado em 2003. Se, em 1996, a área de eucalipto estava envolvida em cerca de 3% da área ardida total e em cerca de 13% da área ardida em floresta, em 2016 as percentagens respectivas foram de 24% e 50% e em 2017 (dados provisórios) de 19% e 39%.

Não existe nenhum sumidouro de carbono quando ardem áreas enormes de plantações florestais – o que existe é mais um grande emissor de carbono. Essa é a realidade que nos é legada por áreas florestais abandonadas e eucaliptizadas.

No rescaldo dos incêndios do ano passado passou a estar na moda falar de queimar biomassa para produzir energia, como se isso servisse para combater incêndios. Não serve. Passou também a falar-se de biorrefinarias para transformar madeira em combustível para meter nos depósitos dos automóveis, como se isso servisse para, de alguma modo, combater incêndios. Não serve. Perante o enorme drama humano e a destruição dos incêndios de 2017, o oportunismo tomou conta dos acontecimentos e, em vez de se procurar soluções para resolver a questão dos incêndios, procuraram-se novas maneiras de fazer dinheiro, com o enorme favor do Estado. Tanto para a questão do combate às alterações climáticas como para o combate aos incêndios florestais, a queima de biomassa é uma biofarsa.

Para culminar este processo, a ideia mirabolante de criar um “novo Alqueva” no Tejo, o chamado “Projecto Tejo”, ignorando olimpicamente os impactos ambientais negativos que a intensificação agrícola associada ao próprio Alqueva está a ter sobre o Alentejo. Não nos devemos iludir acerca da possibilidade de este projecto vir a servir para regar eucaliptos para queima e celulose – é seguramente parte do plano. O nível de ilusão acerca de rendimentos futuros assume nos dias de hoje contornos criminosos: usar os nossos recursos em declínio como a água, os solos e a biomassa para queimar só servirá para dar dinheiro a meia dúzia de grupos económicos e consultoras. Não combaterá incêndios, não conservará solos e água, não contribuirá de maneira alguma para a descarbonização ou para combater as alterações climáticas. A única coisa que faria tudo isso era criar e gerir uma verdadeira floresta, de múltiplas espécies, múltiplos usos, apoio aos produtores e que servisse para sustentar uma população rural./span>

JC - Investigador em Alterações Climáticas
PMC - Engenheiro silvicultor

IN "PÚBLICO"
07/06/18


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Drogas e Religião



FONTE: RazãoConsciência

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XXVII-VIDA SELVAGEM
8- Na Companhia das Baleias



FONTE:RICARDO VIEIRA ALVES

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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RECORDANDO

Maria João e Mário Laginha

Cair do Céu


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HOJE NO 
"RECORD"
Fernando Pimenta 
campeão da Europa em K1 1000

Primeira final dos canoístas portugueses arranca da melhor maneira, com a medalha de ouro

Fernando Pimenta sagrou-se este sábado campeão da Europa em K1 1.000 metros, em Belgrado. O canoísta português conquistou a medalha de ouro ao terminar a final em 3.29,200 minutos.

0 húngaro Balint Kopasz, segundo, a 280 milésimos de segundo, e o alemão Max Rendschmidt, terceiro, a 2,320 segundos, completam o pódio.
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O canoísta de Ponte de Lima arrancou assim da melhor maneira o dia em que também a dupla Bruno Afonso e Marco Apura disputa a final de C2 1.000 metros (10h26).

Fernando Pimenta já tinha conquistado o título na mesma prova em 2016 (Moscovo) e 2017 (Plovdiv) e o bronze em 2011 e 2015. Em Europeus, soma mais quatro medalhas individuais, em K1 5.000, uma de ouro (2016), duas de prata (2013 e 2017) e uma de bronze (2014).

No total, em Europeus, o canoísta de Ponte de Lima conta mais quatro medalhas em K4 1.000 metros e uma em K2 500, para um total de 14 'metais' - quatro de ouro, quatro e prata e cinco de bronze.

O mais galardoado português de sempre na canoagem ganhou ainda uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos, em K2 1.000 metros, com Emanuel Silva, em Londres2012, e cinco em Mundiais, uma delas de ouro, em K1 5.000 (2017).

Em Belgrado, Pimenta, que ainda soma duas medalhas de prata nos Jogos Europeus, em 2015, pode aumentar o seu currículo, pois ainda compete domingo na final de K1 500 metros.

* Sobre a classe de Fernando Pimenta já tudo foi dito, até fabulástico.


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ÍNDIA
4-TRÊS POR HORA
O DRAMA DA VIOLAÇÃO



* EXIBIDO PELA "SIC NOTÍCIAS" EM 2016 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE".

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ONTEM NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu o arquiteto que imaginou o que é hoje o Parque das Nações

Luís Vassalo Rosa assinou o plano de urbanismo da Expo 98. Era o atual provedor da Arquitetura. Morreu na quinta-feira aos 83 anos

Tinha 83 anos. A morte do urbanista Luís Vassalo Rosa, na quinta-feira, foi comunicada pela Associação Portuguesa de Urbanistas. O atual provedor da Arquitetura, função que desempenhava desde 2011, e Grande Oficial da Ordem de Mérito, foi o responsável pelo Plano de Urbanização, coordenação e gestão urbanística da zona de intervenção da Expo'98, a que se juntariam nomes como o do arquiteto Manuel Salgado.
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Em 1975 recebeu o Prémio Valmor, enquanto coautor da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, assinada por Nuno Portas e Nuno Teotónio Pereira. Foi seu também o Primeiro Prémio nos Concursos para a Nova Sé Catedral de Bragança, Novos Tribunais de Monsanto e Recuperação do Palácio do Alvito de Lisboa.

Luís Vassalo Rosa foi assessor do Secretário de Estado da Habitação e vogal da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Lisboa após o 25 de abril.

Formado na Escola de Belas-Artes de Lisboa, o arquiteto fez ainda especialização em Planeamento Urbanístico na Universidade de Sussex e estágios em Espanha, França, Inglaterra, República Federal Alemã e Estados Unidos da América, lê-se no site da Ordem dos Arquitetos.

Numa recente entrevista à Rádio Renascença, por ocasião dos 20 anos da EXPO'98, Vassalo Rosa mostrou o seu desagrado pelo nome Parque das Nações, a área urbana cuja coordenação do plano urbanístico assinou: "O tema eram os oceanos, razão pela qual eu acho que devia ser Bairro dos Oceanos ou então deixassem lá estar Expo 98. Nunca Parque das Nações, que é um desastre."

* Um grande homem, português e que não morreu satisfeito por o actual PR ter dado aos engenheiros a possibilidade de assinarem projectos de arquitectura.

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Mulheres dominam 
Prémio Europeu do Inventor



FONTE: EURONEWS

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugueses e espanhóis juntos 
em Salamanca em manifestação 
contra nuclear 

Protesto, convocado pelo Movimento Ibérico Antinuclear, juntou mais de duas mil pessoas.

Ambientalistas portugueses e espanhóis participaram este sábado numa manifestação, em Salamanca, Espanha, para exigir que o novo Governo espanhol tome medidas para encerrar as centrais nucleares e não autorize a mina de urânio em Retortillo, perto da fronteira. 
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DITADURA ECONÓMICA
A manifestação, convocada pelo MIA - Movimento Ibérico Antinuclear, juntou mais de duas mil pessoas, incluindo portugueses, segundo a organização. 

Nuno Sequeira, dirigente da Quercus, disse à agência Lusa que os manifestantes pedem ao novo Governo de Espanha, liderado por Pedro Sánchez (PSOE -- socialista), que "se sente imediatamente à mesa das negociações e que negoceie o plano de encerramento faseado das centrais nucleares em Espanha que estão ainda em funcionamento". 

A central de "Almaraz deverá ser a primeira a encerrar, pelo facto de ter apenas licença de funcionamento até junho de 2020", disse. 

Os ambientalistas de ambos os países exigem também que o Governo espanhol "suspenda de imediato o projeto de exploração de urânio a céu aberto" que existe próximo de Salamanca, em Retortillo. 

Defendem que o Governo de Espanha "realize uma avaliação de impacto ambiental transfronteiriça, que nunca foi feita", vaticinando o dirigente da Quercus que, no final, perceberá que "nem Espanha nem Portugal têm nada a ganhar com este projeto e [que] deverá desistir do mesmo", referiu. 

José Ramon Barrueco, do movimento espanhol Stop Urânio, disse à Lusa que a presença dos portugueses na manifestação de Salamanca é importante, porque a mina de Retortilho terá consequências para Portugal, sobretudo para a zona do Douro. 

"Se houver uma contaminação, das águas do rio Yeltes, que desemboca no rio Douro, os materiais radioativos chegarão à zona de produção do vinho do Porto", justificou. 

Os manifestantes defendem que o Governo espanhol deve encerrar a central nuclear de Almaraz, que fica situada junto ao rio Tejo, na província de Cáceres, a cerca de 100 quilómetros da fronteira com Portugal, e não deve autorizar a abertura da mina de urânio de Retortillo, localizada a cerca de 40 quilómetros da fronteira portuguesa. 

"A mina vai-nos contaminar o ambiente e vamos perder todo o trabalho de uma vida. Não podemos permitir esta barbaridade", disse Maria Martin, residente em Yecla de Yeltes, um povoado situado a cerca de 11 quilómetros de distância de Retortillo, Espanha. 

Já Ivo Francisco, residente em Portalegre, disse que "é absolutamente contra o nuclear", porque "qualquer central nuclear é um perigo para a humanidade". 

Os participantes realizaram uma marcha a pé pelo centro de Salamanca e no percurso gritaram palavras de ordem como "O povo unido jamais será vencido" e "Salamanca desperta, a mina está à tua porta". 

Os manifestantes também empunharam vários cartazes com mensagens como "Perigo à nossa porta! É urgente travar minas de urânio e fechar Almaraz!", "Nuclear? Não, obrigado", Mina não, vida sim", Não ao projeto nuclear! Retortillo cultivado e limpo" e "Futuro digno para os nossos povos", entre outros. 

Na concentração também participou Pedro Soares, deputado do Bloco de Esquerda e presidente da Comissão de Ambiente, que frisou que a Assembleia da República "tem tido um grande consenso à volta da necessidade do Governo português diligenciar junto do Governo espanhol que não autorize" a mina de Retortillo. 

"Com a mudança de Governo em Espanha abre-se uma nova janela de oportunidade" para que "acabe a energia nuclear e para que não haja a mina de Retortillo", afirmou. 

Miguel Martins, dirigente do Partido Ecologista Os Verdes também se associou à iniciativa e reafirmou que o partido "é contra a energia nuclear" e desde a primeira hora está "contra a exploração de urânio" naquela zona de Espanha, perto da fronteira portuguesa. 

* Com a nuvem negra da ditadura económica é difícil ter esperança.

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2-RADICAIS NAS CLAQUES



* A 7 de Junho/18 a CMTV deu espaço a um ESPECIAL INFORMAÇÃO, debate com investigação jornalística sob o título indicado acima. Dada a importância e actualidade do tema decidimos editar com a devida vénia, durante sete dias consecutivos a totalidade do programa sempre às 15 horas.


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HOJE NO
"O JORNAL  ECONÓMICO"
Mundial 2018: 
os 23 que viajaram hoje para a Rússia

Portugal é candidato. A seleção é a atual campeã europeia e quarta classificada no ranking da FIFA, além de contar com o atual Bola d’Ouro. Entre 2016 a 2018, a convocatória sofreu dez alterações e Fernando Santos é também um fator de peso, por ser dos mais experientes em prova. Esta é a sua quinta fase final de uma prova de seleções.
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* Que nos tragam grandes alegrias.
** Siga estes passos para ver bem a imagem:
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2- Clique com o botão dto na nova foto e clique em ver imagem e de seguida no botão esq.


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Miguel Oliveira
Quanto vale o piloto-dentista?



FONTE: OBSERVADOR

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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
Donald Trump contra todos 
.na cimeira do G7 no Canadá

A cimeira do G7 começou esta sexta-feira em Charlevoix, na província canadiana do Québeque, dominada pelas medidas comerciais unilaterais dos Estados Unidos, às quais responderam para já o Japão, o Canadá e a França

O protecionismo de Donald Trump, intransigente na defesa dos interesses comerciais norte-americanos, tem colocado problemas que estão a esgotar a paciência dos restantes membros do G7 - Canadá, Japão, França, Alemanha, Reino Unido e Itália.
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Na quinta-feira, o Presidente da França, Emmanuel Macron, convocou para a manhã de hoje uma reunião com os chefes de Governo da Alemanha, Itália e Reino Unido e com responsáveis da União Europeia - o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk - para analisar a questão.

Macron afirmou que "o comportamento norte-americano conduz a recriar as alianças e reforçar a frente europeia".

O chefe de Estado da França assegurou que canadianos, europeus e japoneses não estão "disponíveis a renunciar a tudo para ter a assinatura" de Donald Trump em comunicado conjunto.

Seria "um erro desistir de tudo para ter essa assinatura", acrescentou, durante uma conferência de imprensa conjunta em Otava, com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, na quinta-feira.

Além do combate à evasão fiscal e as medidas que visam garantir que os cidadãos possam beneficiar do crescimento económico mundial, as relações com Irão, Rússia e Coreia do Norte são outra das matérias que serão discutidas na cimeira do G7.

Uma reunião dos sete países mais industrializados do mundo, sob presidência do Canadá até dezembro deste ano, que sucede à saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris sobre o clima e a rutura norte-americana no que concerne ao programa nuclear do Irão.

Também a cimeira entre Trump e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, a 12 de junho, em Singapura, será abordada na reunião do G7, cuja primeira reunião realizou-se em 1975, organizada pelo Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, em Rambouillet.

* Donald Trump deixa precipitadamente a companhia de governantes eleitos por sufrágio democrático para ir apertar a mão a um assassino e ditador, fixe.

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ESTA SEMANA NA 
"GERINGONÇA"
Proposta de Rio tira 6700 euros por ano à classe média para dar 5000 aos mais ricos

Substituir o abono de família por uma prestação que vai retirar 6 mil e 700 euros às famílias mais carenciadas e dar 5000 mil euros aos mais ricos, é a tão aguardada primeira proposta de Rui Rio na liderança do PSD. As contas são do colunista do Diário de Notícias Pedro Tadeu e não foram, até ao momento, desmentidas.
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Na prática, a proposta de Rui Rio de substituição do abono de família prejudica todos os atuais titulares: mais de um milhão de portugueses. Contudo, a proposta iria beneficiar financeiramente os poucos milhares que atualmente não estão nos escalões cobertos pelo abono de família. Ou seja, o abono de família não é um apoio universal. É uma prestação que é paga em função dos rendimentos do agregado familiar. A universalização do abono prejudicaria as famílias da classe média para beneficiar uns poucos com rendimentos médios-altos.

A estreia de Rui Rio rivaliza com as propostas de Passos em termos de regressividade. Também o quociente familiar, quando foi criado, atribuía um benefício muito maior às famílias ricas que às famílias de menores recursos. Numa sociedade já tão desigual como a portuguesa, dispensam-se propostas em modelo Robin dos Bosques ao contrário: que tiram aos pobres para dar aos ricos.

* Sem palavras.

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NA COZINHA/4
CARNES




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1635
Senso d'hoje
FRANCISCA VAN DUNEM
MINISTRA DA JUSTIÇA
"Balanço de 2017"
"Notas sobre a agenda europeia"
"Planificação do futuro"



* Intervenção da Ministra da Justiça Francisca Van Dunem, em audição na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias


FONTE: partidosocialista


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BOM DIA


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68-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-A COSTA DOS
MURMÚRIOS



SINOPSE
O filme "A costa dos murmúrios" de Margarida Cardoso retrata com bastante realismo o ocaso da ocupação colonial portuguesa em África, centrando-se na história de dois casais. Na abertura, ouvem-se os acordes da canção “ Sol de Inverno” de Simone de Oliveira, canção da época que fica a ecoar como um prenúncio da desagregação do matrimónio que se irá consumar. O filme abre com o casamento de Evita, a narradora da história que recorda os factos em flashback, para encontrar um sentido para a história individual que vivenciou. Mas esta narrativa bem sua e dos personagens a que se ligou na cidade da Beira, no norte do Moçambique, dá voz à vivência de um povo (o português) que se vê envolvido nas contradições ideológicas e morais de uma guerra colonial. Por isso, a história de Evita, a protagonista, é a voz colectiva dos vários interesses e tensões que se confrontavam naquele espaço recuado da África oridental.

Realização:Margarida Cardoso 

Ano:2004 
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand 

Intérpretes: 

José Airosa, 
Beatriz Batarda, 
Carla Bolito, 
Dinarte Branco, 
Monica Calle, 
Filipe Duarte, 
Sandra Faleiro, 
Custódia Galego, 
João Lagarto, 
Fernando Luís, 
Adriano Luz. 

Montagem: Pedro Marques 

Música original: Bernardo Sassetti 
Som: Carlos Alberto 
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min


FONTE: Animalesco

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