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46-SUBTILEZAS
RELACIONAMENTOS VIOLENTOS



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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3-ACHTERLAND


COREOGRAFIA DE

ANNE TERESA DE KEERSMAEKER




Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie: références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que les rencontres intenses entre hommes et femmes.

 FONTE: Carloes Hreis

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Campeões de hóquei arrasados
 em SMS de Bruno

CMTV mostra nova mensagem enviada pelo presidente do Sporting.

A CMTV avançou este domingo uma nova mensagem do Presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, enviada à equipa de hóquei do clube, dia 12 de maio, após derrota de 5-2, frente ao Futebol Clube do Porto. 
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"Vocês desonraram-me, a mim e ao Sporting, envergonharam-me (...) Não vai existir qualquer contratação para a equipa e quem não tem contrato sai já. Quem tem, não renova mais nada. Esta modalidade é a que tem sido mais apoiada e é uma vergonha", pode ler-se. 

Este sábado, a equipa de hóquei em patins do Sporting voltou a sagrar-se campeã nacional, 30 anos depois do último título , e o presidente leonino esteve presente no Pavilhão João Rocha, onde festejou a vitória junto dos jogadores. 

A equipa acabou por reagir de forma irónica, este domingo. "Obrigado presidente por nos despedir antes de sermos campeões!", é dito, numa mensagem partilhada no Instagram de um dos jogadores da equipa de hóquei em patins. 

* Para bem do Sporting aguarda-se a qualquer instante o suicídio de BdC.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/183

Relação de mudanças
numa mountain bike
e respectiva divisão



* Em português do Brasil "marchas" equivale a mudanças.

FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Cristas pede “voz grossa” 
.ao Governo em Bruxelas para 
.alterar proposta de orçamento

A presidente do CDS-PP exigiu em Santarém que o Governo tenha "voz grossa" em Bruxelas para que o primeiro plano do orçamento apresentado pela Comissão Europeia, "não seja aceite".

A presidente do CDS-PP exigiu este domingo, em Santarém, que o Governo tenha “voz grossa” em Bruxelas, para que o primeiro plano do orçamento apresentado sexta-feira pela Comissão Europeia, com um corte de 15% no desenvolvimento rural, “não seja aceite”.
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Assunção Cristas visitou hoje a 55.ª Feira Nacional da Agricultura, que decorre até dia 10 no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém, declarando a sua “alegria” em voltar ao certame e “ver o empenho” das organizações de agricultores e dos produtores e como a agricultura portuguesa está “cada vez mais sofisticada e mais dinâmica”.

A líder centrista não fugiu ao tema que tem marcado o discurso dos líderes políticos que têm visitado o certame e que foi introduzido sábado, na inauguração, pelo Presidente da República, considerando, também ela, que a primeira proposta de orçamento da Política Agrícola Comum (PAC) para o período 2021 a 2027 tem que ser melhorada.
As notícias de Bruxelas não são boas, são más. Nem são boas para os agricultores, nem para o Orçamento do Estado, nem para a coesão territorial, nacional e europeia”, disse, sublinhando que o Governo “tem que trabalhar intensamente” nas “muitas rondas negociais” que tem pela frente.
Assunção Cristas afirmou que o seu partido “exige ao Governo” que “não aceite perder nenhum euro de verbas comunitárias para o desenvolvimento rural”, admitindo que, no limite, “chumbe” o orçamento no Conselho Europeu.
Para a presidente do CDS, o plano apresentado sexta-feira, que contempla um corte de 15% nas verbas para o desenvolvimento rural, não pode ser aceite e pediu ao Governo que “trabalhe intensamente” e explique “as especificidades de Portugal” e como o segundo pilar é “muitíssimo importante”.
É daí que vem a modernização e a sofisticação da nossa agricultura. É por aí que nos tornamos mais competitivos, que podemos ter apoios ao uso eficiente da água, por exemplo, só para falar de um tema que é muito importante quando se pensa em alterações climáticas e secura do clima”, declarou.
Assunção Cristas, que tutelou a pasta da Agricultura no anterior Governo PSD/CDS, frisou que o efeito do corte de 15% no desenvolvimento rural “não é o mesmo” nos diferentes países, sendo “muito mais negativo” em Portugal, porque se, na média europeia, os agricultores recebem 80% no primeiro pilar (ajudas diretas) e 20% no segundo, em Portugal essa proporção é 50%/50%.

“Portanto, um corte de 15% no segundo pilar é muito significativo para a agricultura portuguesa, que não pode ser admitido por Portugal”, disse, frisando que no país há “muito discurso sobre coesão territorial, sobre o interior e a necessidade de dinamizar o interior” e, se aceitar retirar verbas da agricultura, não estará a contribuir para esse desafio.

Cristas pediu ainda ao seu sucessor, Capoulas Santos, para que “dê o exemplo internamente”, descativando as verbas que estão por pagar aos agricultores e pondo “mais dinheiro na agricultura já no atual programa”.

A líder centrista afirmou que estão, neste momento, “16.000 candidaturas paradas sem aprovação e com atraso” e que estão 1,3 mil milhões de euros para pagar de candidaturas já aprovadas e em execução.

* A senhora Assunção é o máximo, lembramo-nos de quando era ministra da lavoura  ia para Bruxelas piar fininho para mendigar tostões e caso fosse de arrotar em hora de pedido logo a crista se lhe corava de humildade.
Não estranhamos porque ninguém a chama aldrabona, convém ter uma inadequada a liderar um partido.

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XXII- MEGA MÁQUINAS

1-GRANDES NAVIOS




*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do DISCOVERY TURBO.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"RECORD"
Exames confirmaram comoção cerebral de Loris Karius no lance com Sergio Ramos

Loris Karius, guarda-redes do Liverpool que foi destaque pela negativa na final da Liga dos Campeões, sofreu uma comoção cerebral no lance com Sergio Ramos, pouco antes do primeiro golo do Real Madrid, que nasceu de uma falha inacreditável do guardião. A confirmação foi avançada por um hospital de Massachusetts, nos Estados Unidos da América, citado pela ESPN, para onde Karius viajou após o jogo no sentido de fazer uma TAC.
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"No momento da nossa avaliação, os principais sintomas residuais e sinais objetivos sugeriam que provavelmente, logo a seguir ao evento, houve uma disfunção visual. Outros sintomas adicionais persistiram. É possível que estas deficiências tenham afetado a performance", referiu o hospital em comunicado, após ter examinado Karius na última quinta-feira, cinco dias depois da final de Kiev. O guarda-redes dos reds continua nos Estados Unidos de férias e os médicos recomendaram vigilância ao seu estado de saúde.

Recorde-se que Karius cometeu dois erros que originaram golos do Real Madrid, ambos após o referido lance com o central do Real Madrid.

* Se estivermos de boa fé diremos que o lance com Sérgio Ramos foi fortuito, sem intenção e que os resultados dos exames defendem a seriedade de Karius. Estamos de boa fé!

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MARTA GUIMARÃES CANÁRIO

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Quarto 27

Sempre que me aproximo do edifício do Hospital Garcia de Orta, por momentos volto a viver dentro dele. Mesmo que passem anos, mesmo que ali vá por motivos que nada tenham a ver com o que passei em 2005, não consigo evitar sentir que aquilo faz um bocadinho parte de mim. É como se voltasse a uma espécie de casa, onde me senti protegida e onde, quando saí, deixei uma parte da família.

A estrada que me leva até lá também me transporta para o momento em que, depois de dois meses de internamento no quarto 27 do piso da Cirurgia, me deram alta e me deixaram continuar a recuperação em casa. Descer aquele elevador, sabendo que ia poder sair pelas portas que davam para a rua, acelerou-me o coração.

Estava uma manhã cheia de luz, até quente para uma manhã de abril. O hospital era rodeado de espaços verdes e o jardineiro tinha acabado de cortar a relva. Sempre gostei do cheiro da relva acabada de cortar.

Instantes depois, a minha mãe estacionou o carro à frente da porta principal e eu enfiei-me, ainda a custo, lá dentro. Fechou a minha cadeira de rodas, colocou-a no porta-bagagens, sentou-se, pôs as mãos no volante, olhou para mim, respirou fundo, e disse-me “pronto, miúda, vamos para casa.”.

O percurso era curto, morávamos perto, e fizemo-lo com a sensação de estar a caminho do paraíso. Assim que arrancámos, abri a janela para sentir o vento e deixar que o sol me tocasse diretamente da cara, sem ser através do vidro do carro ou, durante tanto tempo, da janela do quarto. A sensação de perceber que ia finalmente voltar a casa, ver a minha sobrinha, os meus cães, e poder dormir no meu quarto, foi tão forte, que as lágrimas me inundaram os olhos. Pelo meio delas, ainda olhei para trás, para o hospital, e pensei, “então e agora? Quem é que me protege, se eu me sentir pior?”.

Há umas semanas voltei lá para uma consulta de rotina. E quis ir com tempo, para poder dizer “olá!” a quem cuidou de mim durante aquela fase da minha vida. Quando se abriram as portas do piso da Cirurgia e senti o cheiro que vinha do corredor, foi como se o tempo tivesse voltado para trás. Ali estava eu, em 2005, a regressar porque a febre tinha dado sinal, com as enfermeiras a receberem-me “no colo”, a dizerem-me “calma, que nós estamos aqui…”, e a levarem-me até ao quarto 27. O quarto isolado onde acomodavam os casos mais complicados.

Percorri todo o corredor, abracei quem ainda conhecia. Fui avançando devagar, continuava tudo no mesmo sítio. Inclusive o quarto 27. A porta estava entreaberta. Apeteceu-me espreitar, entrar, deitar-me em cima daquela cama que já tinha sido tão minha e olhar pela janela, como fazia naquela altura. Senti o estômago apertado, mas o coração tranquilo. Segui o meu caminho e só parei na sala das enfermeiras, onde ainda hoje, 14 anos depois, está pendurado o quadro com uma caricatura minha, de braços abertos e a dizer “Obrigada, convosco foi muito mais fácil!” E foi. Foi. Passado. Mas para nunca esquecer.

IN "DELAS"
30/05/18

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1567.UNIÃO



EUROPEIA



EX-PRIMEIRO MINISTRO ESPANHOL

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Governo retira proposta de devolver
 dois anos e 9 meses a professores

Fenprof considerava o encontro desta manhã "o mais importante do ano" mas saiu de reunião com ministro com balanço "francamente negativo". Sindicatos admitem alargar greves a exames e regresso às aulas

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, confirmou ao final desta tarde que o governo tirou da mesa das negociações a devolução de dois anos, nove meses e 18 dias de tempo de serviço congelado aos professores, acusando os sindicatos de terem inviabilizado a negociação. Sem esta proposta, disse, "fica tudo como estava". O que significa que os professores não irão beneficiar de qualquer reposicionamento nas carreiras motivado por esse tempo.
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"A partir do momento que as organizações sindicais não avançaram e não deram nenhum passo depois de o Governo ter dado um passo não existem condições neste momento para se proceder a um acordo e irmos para a negociação formal", disse o ministro.

Ao início da tarde, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, saiu visivelmente descontente da reunião na Avenida 24 de Julho, tendo acusado Tiago Brandão Rodrigues de não só não se aproximar do tempo de serviço congelado que os docentes exigem ver devolvido - nove anos, quatro meses e dois dias - como de inclusivamente ter "chantageado" os sindicatos com a ameaça de retirar a proposta do governo, caso esta não fosse aceite por estes como ponto de partida negocial.

Da parte da tarde foi ouvida a Federação Nacional de Educação, FNE, com o líder desta organização, João Dias da Silva, a repetir as acusações de "intransigência" ao governo. Em relação ao tempo de serviço, contou, o Ministério terá mesmo dito que só aceitaria dar início a uma negociação "pormenorizada" sobre a forma como este será reposto se os sindicatos aceitarem desde já a oferta colocada pelo governo em cima da mesa. Algo que acabou por ser implícitamente reconhecido pelo ministro.

Greves aos exames e ao regresso às aulas em equação
Recorde-se que a exigência da devolução integral do tempo de serviço congelado já deu origem a vários protestos dos professores, nomeadamente uma manifestação nacional que juntou cerca de 50 mil pessoas em Lisboa.

Os docentes invocam um princípio de entendimento, assinado em novembro com os ministérios da Educação e das Finanças, que contemplava a devolução "do tempo de serviço" congelado, sem referir frações desse mesmo tempo, para além de uma resolução aprovada na Assembleia da República - votada favoravelmente pelo próprio PS. apontado para devolução de "todo" esse tempo.
Para a segunda quinzena deste mês, caso não surja acordo entretanto, estão previstas greves às reuniões de avaliação, abrangendo desde o Pré-escolar ao décimo ano de escolaridade.

As greves a exames, bem como às avaliações dos alunos finalistas do secundário, tinham ficado de fora no pré-aviso de greve emitido na semana passada pelos sindicatos. Mas face ao desenrolar da reunião desta segunda-feira, com Mário Nogueira a acusar mesmo o ministro Tiago brandão Rodrigues de "chantagem", os sindicatos já admitem uma paralisação mais ampla, abrangendo desde os exames nacionais às aulas e a tarefas burocráticas como o lançamento de notas.

Já João Dias da Silva revelou que a FNE irá ainda "colocar à consideração" dos restantes sindicatos a realização de uma greve no regresso ás aulas, em setembro: "Não estamos disponíveis para começar o ano letivo caso se mantenha esta intransigência", avisou.

* Palmas para o sr. ministro da Educação, um excelso acrobata da palavra.

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Quem Construiu as Catacumbas/1


Fonte: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1- O Enigma das
Catedrais Góticas



FONTE:Documentário National Geographic


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Banco Alimentar da Madeira recolheu menos alimentos do que no ano passado

As várias delegação do Banco Alimentar contra a Fome recolhem, em todo o país, no fim-de-semana, 1.602 toneladas de alimentos. Ao todo, estiveram envolvidos 42 mil voluntários em 2.000 lojas. O apoio, segundo dados do Banco Alimentar deverá chegar a 400.000 pessoas carenciadas apoiadas em parceria com 2.600 Instituições de Solidariedade Social em todo o país
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Na Madeira, a ‘Campanha Saco’ que decorreu nos dias 1 e 2 Junho em 28 supermercados da Região e envolveu aproximadamente 1000 voluntários, teve como resultado final a angariação de 20 toneladas.
A partir do dia 18 do corrente serão entregues os primeiros cabazes, às 30 Instituições das 52 que o Banco apoia.

Os números representam um decréscimo de 6 toneladas em relação à campanha de Maio do ano passado, mas o Banco Alimentar e as instituições parceiras, mobilizarão esforços conjuntos para suprir a diminuição registada, no sentido de assegurar a continuidade da ajuda a 10 mil pessoa.

O Banco Alimentar agradece a todos os que colaboraram e lembra que quem pretender ajudar ainda pode fazer até 10 de Junho através da campanha “Ajuda Vale” com vales de produtos disponíveis nas caixas dos supermercados do Pingo Doce, bem como no portal de doação online www.alimentestaideia.pt.

* O "Banco Alimentar contra a Fome" tem necessidade de existir porque todos os governos portugueses foram e são absolutamente incapazes e incompetentes de acabar com a fome em Portugal.
Primeiros ministros de governos constitucionais: o primado da incompetência
- Mário Soares
- Nobre da Costa
- Maria de Lurdes Pintassilgo
- Francisco Sá Carneiro - Freitas do Amaral (vice primeiro ministro)
- Cavaco Silva
- António Guterres
- Durão Barroso
- Pedro Santana Lopes
- José Sócrates
- Pedro Passos Coelho - Paulo Portas (vice primeiro ministro)
- António Costa

Obrigado a todos os que pugnam por uma vida mais digna ao colaborarem no "Banco Alimentar contra a Fome".
 
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Pedro Moreira Quarteto

Como a Poesia



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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
O que vai mudar na lei laboral? 
As 10 principais medidas do acordo

O Governo começou por defender a restrição dos contratos a prazo, mas acabou por assumir mexidas no período de experiência ou o alargamento dos contratos de muito curta duração. O banco de horas individual não acaba de repente e a nova taxa sobre a rotatividade admite excepções.

Vieira da Silva começou por defender uma série de medidas para reduzir a duração dos contratos a prazo, mas acabou a ser elogiado pelos patrões. Conheça as principais medidas que constam do acordo fechado esta quarta-feira com a UGT e com as quatro associações patronais.

1. Alargar contratos de muito curta duração
O Governo quer alargar os chamados "contratos de muito curta duração", que não estão sujeitos a forma escrita, em dois sentidos: por um lado, aumentando a duração de 15 para 35 dias (num máximo de 70 dias por ano com o mesmo empregador) e por outro permitindo que outros sectores, além da agricultura e do turismo, possam recorrer a esta forma de contratação, como pedia a CCP. 
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"Alargar de 15 para 35 dias a duração máxima dos contratos de muito curta duração, em situação de acréscimo excepcional e substancial da actividade da empresa cujo ciclo anual apresente irregularidades decorrentes do respectivo mercado ou de natureza estrutural que não seja passível de assegurar pela sua estrutura permanente". "Nomeadamente", em actividade sazonal do sector agrícola ou de turismo, "preservando a duração máxima anual de 70 dias de trabalho com o mesmo empregador".

2. Criar nova taxa mas admitir excepções
O Governo já tinha anunciado que queria criar uma taxa de até 2% a aplicar às empresas que mais recorram à contratação a termo face à média do seu sector. A ideia é que a média seja apurada no final deste ano, que o comportamento seja avaliado no próximo e que a taxa seja cobrada em 2020. Contudo, admitem-se agora excepções, que a agricultura quer aproveitar. Não serão considerados os contratos para substituição de trabalhadores ou aqueles que forem celebrados a termo por imposição legal ou "em virtude dos condicionalismos inerentes ao tipo de trabalho ou à situação do trabalhador".

3. Limitar a contratação a termo e temporária
Tal como já tinha sido anunciado, as alterações prevêem a redução da duração máxima dos contratos a termo certo de três para dois anos, a limitação das renovações (que não poderão exceder a primeira duração do contrato), o corte da duração máxima dos contratos a termo incerto (de seis para quatro anos) ou a imposição de um limite de seis renovações ao trabalho temporário. Contudo, para este último limite não contarão os contratos feitos para "substituição directa ou indirecta de trabalhador ausente ou que, por qualquer motivo, se encontre temporariamente impedido de trabalhar". Se o limite for violado, o trabalhador pode ser integrado no quadro da empresa utilizadora.

4. Restringir as justificações para a contratação a termo
Só as empresas com menos de 250 trabalhadores (em vez de 750) vão poder contratar a termo, sem mais justificação, quando lançam nova actividade ou abrem novo estabelecimento. Por outro lado, a contratação de jovens à procura de primeiro emprego ou de desempregados de longa duração (salvo quando procurem emprego há mais de dois anos) também passará a ter de ser justificada.

5. Alargar o período de experiência de jovens e desempregados
Em contrapartida, se os jovens à procura de primeiro emprego e os desempregados de longa duração forem contratados para o quadro, o período de experiência será de 180 dias (em vez de se aplicar a regra geral de 90 dias). Mas os estágios vão passar a ser descontados a todos os períodos de experiência, precisou o Governo.

6. Flexibilizar o contrato intermitente
O Governo também flexibiliza o contrato de trabalho intermitente, que permite que o período anual de trabalho tenha momentos de actividade e outros de inactividade. O acordo que ficou fechado esta quarta-feira em concertação social reduz o período mínimo de prestação de trabalho para cinco meses (em vez de seis) com um mínimo de três meses consecutivos (em vez de quatro). Além disso, caso o trabalhador exerça outra actividade o montante que recebe pode ser deduzido à compensação prevista.

7. Atrasar o fim do banco de horas individual
Estava previsto que o banco de horas individual desaparecesse. Mas, para atenuar os efeitos de uma das medidas mais contestadas pelos empregadores, e em especial pela grande distribuição, o Governo estabeleceu que os bancos de horas que já foram introduzidos por negociação individual poderão manter-se até um ano após a entrada em vigor da nova lei, que só deverá ser aprovada mais para o final do ano.

8. Facilitar o banco de horas grupal

Além disso, o Governo flexibiliza o banco de horas grupal, ou seja, aquele que pode ser decidido por uma maioria de trabalhadores de uma equipa, grupo ou secção, e imposto aos restantes trabalhadores, ainda que estes últimos não concordem. A ideia é poder aumentar o período normal de trabalho até duas horas diárias, com o limite de 50 horas semanais e de 150 horas por ano, caso isso seja aprovado "por voto secreto" por pelo menos 65% dos trabalhadores (em vez dos 75%). Este banco de horas pode vigorar por quatro anos.

9. Criar novos direitos na contratação colectiva
Quanto ao trabalho suplementar, os contratos colectivos só poderão estabelecer regras mais favoráveis do que a lei. O Governo mantém a caducidade, mas explica agora que o processo que a isso leva deve ser fundamentado. Um novo tribunal arbitral poderá ainda prolongar a vigência dos contratos por quatro meses. Quando as convenções caducarem, o trabalhador mantém os direitos da parentalidade e de segurança e saúde no trabalho.

10. Apoiar a conversão de contratos
O Governo promete reforçar os apoios que existem para a conversão de contratos a termo em contratos sem termo. Jovens e desempregados de longa duração terão programas especiais.

* A bem do patronato feudal português.

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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/3
4-AQUACULTURA



* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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HALIBUT
As muitas vidas da pomada
 que tem nome de peixe




FONTE: "DINHEIRO VIVO TV"


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Iniciativa de Direitos Ambientais
 Aproximando pessoas e proteção ambiental



FONTE: ONU Brasil


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História na Abadia


FONTE:AFP Brasil


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128-NO GINÁSIO
AULA DE DANÇA 
HIP HOP/4



COM PROFESSOR RODRIGO


FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1630
Senso d'hoje
ANTÓNIO DAMÁSIO
NEUROCIENTISTA
RADICADO NOS U.S.A.
"SENTIMENTOS E INTELIGÊNCIA"



FONTE: SIC NOTÍCIAS

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68-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-A COSTA DOS
MURMÚRIOS



SINOPSE
O filme "A costa dos murmúrios" de Margarida Cardoso retrata com bastante realismo o ocaso da ocupação colonial portuguesa em África, centrando-se na história de dois casais. Na abertura, ouvem-se os acordes da canção “ Sol de Inverno” de Simone de Oliveira, canção da época que fica a ecoar como um prenúncio da desagregação do matrimónio que se irá consumar. O filme abre com o casamento de Evita, a narradora da história que recorda os factos em flashback, para encontrar um sentido para a história individual que vivenciou. Mas esta narrativa bem sua e dos personagens a que se ligou na cidade da Beira, no norte do Moçambique, dá voz à vivência de um povo (o português) que se vê envolvido nas contradições ideológicas e morais de uma guerra colonial. Por isso, a história de Evita, a protagonista, é a voz colectiva dos vários interesses e tensões que se confrontavam naquele espaço recuado da África oridental.

Realização:Margarida Cardoso 

Ano:2004 
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand 

Intérpretes: 

José Airosa, 
Beatriz Batarda, 
Carla Bolito, 
Dinarte Branco, 
Monica Calle, 
Filipe Duarte, 
Sandra Faleiro, 
Custódia Galego, 
João Lagarto, 
Fernando Luís, 
Adriano Luz. 

Montagem: Pedro Marques 

Música original: Bernardo Sassetti 
Som: Carlos Alberto 
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min


FONTE: Animalesco

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