Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/06/2018
XVI~MEGA FÁBRICAS 1-A SUPER CARRUAGEM
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XVI~MEGA FÁBRICAS
1-A SUPER
CARRUAGEM
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Veja aqui a carta na íntegra
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HOJE NO
"A BOLA"
Leia a carta de rescisão de
.Rui Patrício na íntegra
Rui
Patrício enviou esta sexta-feira a carta de rescisão ao Sporting,
reclamando justa causa, referindo ter temido, e temer, pela própria
vida. Na carta de 34 páginas o jogador conta como a relação com o
presidente se foi desgastando desde janeiro, culminando nos
acontecimentos de Alcochete.
O guarda-redes finaliza
dizendo que poderá avançar para um pedido de indemnização por «danos de
natureza não patrimonial», que alegadamente sofreu.
Veja aqui a carta na íntegra
* Bruno de Carvalho faria um grande favor ao Sporting se se suicidasse.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Lóbis das imobiliárias estão a varrer as
.pessoas do Porto e das cidades vizinhas"
.pessoas do Porto e das cidades vizinhas"
Os
despejos e a especulação imobiliária no Porto estão a "descaracterizar e
esvaziar" a cidade, sendo urgente que o Governo faça cumprir o direito
constitucional à habitação, argumenta o movimento Direito à Cidade.
Numa
iniciativa pública de rua, intitulada de "Microfone Aberto" e cujo o
objetivo era ouvir os moradores, em Cedofeita, no Porto, o movimento,
que já realizou uma manifestação a 7 de abril, exigiu medidas efetivas
contra a "escalada louca" dos preços das rendas para combater a
especulação imobiliária, um forte investimento na habitação pública, a
limitação gradual da proliferação do alojamento local e a suspensão de
novas licenças para empreendimentos hoteleiros.
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Uma
das impulsionadoras, Nicole Santos, vincou que hoje é "extremamente
difícil" para um jovem conseguir arrendar uma casa no Porto porque um T1
custa entre 600 a 650 euros, o que é incomportável para quem tem um
salário mínimo de 580 euros e um salário médio de 630.
"Assim, ninguém consegue. Esta situação afeta transversalmente toda a população, desde jovens, famílias e idosos", referiu.
Nicole Santos enalteceu as alterações que
foram feitas à lei dos despejos, contudo considerou não serem
suficientes para resolver o problema.
"Não
existe vontade política e coragem para quebrar os lóbis das
imobiliárias, as populações estão a ser varridas do Porto e dos
concelhos vizinhos, por isso, quem tem responsabilidades no Governo e na
câmara deve tomar uma posição", entendeu.
Atualmente,
a cidade está vazia, não tem habitantes no centro, está
descaracterizada e a ser direcionada única e exclusivamente para o
turismo, lembrando haver grupos internacionais e nacionais e investir em
ruas inteiras, frisou.
Nicole Santos
vincou não ter nada contra o turismo, dado até ser o seu setor
profissional, mas adiantou que este deve ser equilibrado, regulamentado e
limitado.
Para tentar inverter a situação, o
movimento Direito à Cidade enviou um manifesto a todos os grupos
parlamentares da Assembleia da República, à Presidência da República e à
Câmara Municipal do Porto, tendo até agora obtido como única resposta
um e-mail de receção do documento.
"Há
uns anos, a nossa cidade entrou num processo de descaracterização. Os
nossos cafés, tascos, quiosques e alfarrabistas desapareceram para dar
lugar a lojas de "souvenirs" e restaurantes gourmet. Há hotéis e hostels
em todas as ruas, esquinas e becos, em detrimento de habitação
permanente", lê-se no manifesto.
O
documento realça que não importa que o Porto seja "Best European
Destination" todos os anos, se quem cá está continua a ganhar um salário
mínimo "de miséria" que não chega para pagar a renda.
A
forma como a cidade está a ser desenhada implica o desprezo pelos seus
moradores, sendo hora de reivindicar o direito à cidade, afiançou o
movimento, acrescentando que o Porto não é uma montra.
* Autarquia e governo são cúmplices por negligência desta desumanidade.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Número de reclusos em Portugal
.aumentou 15,7% desde 2010
.aumentou 15,7% desde 2010
O número de reclusos em estabelecimentos
prisionais portugueses aumentou 15,7% desde o início desta década,
atingindo perto de 13.500, segundo as últimas estatísticas da
Direção-Geral da Política de Justiça.
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Este
aumento foi registado entre 2010 e 2017, passando dos 11.613 reclusos
para 13.440, verificando-se maior incidência no sexo feminino, que
aumentou 36,65%, enquanto o aumento de reclusos masculinos foi de 14,5%.
Ainda
segundo os dados oficiais de evolução de alguns indicadores sobre
reclusos nos estabelecimentos prisionais, a tendência verificada é de um
ligeiro aumento nos escalões etários a partir dos 40 anos e de uma
diminuição nos restantes.
A
categoria etária mais representativa é a dos 25 aos 39 anos embora se
tenha registado uma diminuição entre 2010 e 2017, passando de 51,2% para
46,4% do total.
A
segunda categoria mais representativa na estrutura etária é a dos
reclusos entre os 40 e os 59 anos que, no mesmo período, passou de 32,8%
para 40,3% do total.
Mais de três em cada quatro reclusos tem o ensino básico (77%) e 2,3% tem o ensino superior.
Entre
2010 e 2017 registou-se uma ligeira redução do peso das categorias
correspondentes a graus de instrução inferiores ao do ensino básico,
que, em 2010, representavam 9,3% do total e que no ano passado passaram a
representar 6,9%.
Relativamente
aos crimes praticados, os dados indicam que em 2017, face a 2010,
verificou-se uma redução do peso - em 3,8 pontos percentuais - do número
de reclusos que cometeram crimes relativos a estupefacientes e de 0,7
pontos percentuais no número de reclusos que cometeram crimes contra
pessoas.
Por
outro lado, há um aumento de 0,7 pontos percentuais no número de
reclusos que cometeram crimes contra a vida em sociedade e de 1,6 pontos
percentuais no número de presos que cometeram crimes contra o
património.
Ao todo existem em Portugal 48 estabelecimentos prisionais.
Em
maio, o ministério da Justiça garantiu que deixou de haver sobrelotação
prisional, tendo passado a lotação das cadeias a rondar os 98% no final
do primeiro trimestre deste ano.
* E os sócios do clube do "crime de colarinho branco" continuam a ir comer às lojas dos "masters chefes".
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MIGUEL PINHEIRO
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António Costa
“Para os amigos, tudo.
Para os inimigos, a lei”
António Costa tem, como se sabe, muitos amigos e muito inimigos. Por isso, dá-lhe especial jeito que a frase de Oscar Benavides passe da retórica para a acção. E, de facto, tem passado.
Óscar Benavides reencarnou em António Costa. Não sei se estão a ver quem é: Benavides foi presidente do Peru em 1914-1915 e em 1933-1939. Não sendo conhecido pela sua generosidade a tratar os adversários, entrou na História (e nos livros de citações) com uma frase que era todo um programa político: “Para os amigos, tudo. Para os inimigos, a lei”.
António Costa tem, como se sabe, muitos amigos e muito inimigos. Por isso, dá-lhe especial jeito que a frase passe da retórica para a acção. E, de facto, tem passado.
O ministro Adjunto Pedro Siza Vieira abriu uma empresa imobiliária um dia antes de ir para o Governo (o que é uma audácia), fez-se sócio-gerente (o que é uma cegueira), entrou em incompatibilidade (o que é uma imprudência), corrigiu a situação algum tempo depois (o que é um atraso), recusou dar explicações totais sobre o caso (o que é uma insensatez) — e, finalmente, foi resgatado pelo primeiro-ministro, que assegurou no parlamento que se tratou apenas de um lapso.
Pedro Siza Vieira foi “Professor Convidado da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa e da Universidade Nova de Lisboa”, foi “formador em pós-graduações e cursos promovidos por diversas instituições”, foi sócio de duas grandes sociedades de advogados, “integrou as listas de árbitros” de inúmeros centros de arbitragem jurídica e “integrou vários grupos de trabalho responsáveis pela elaboração de anteprojetos legislativos”. Tudo isto é o seu currículo, mas nada disto é o currículo que conta. Há uns meses, Pedro Siza Vieira fez uma declaração ao Expresso sobre António Costa que é a chave da sua existência — e da sua sobrevivência — política: “Somos amigos. Dou-me bem com ele e gosto muito dele”.
Percebe-se porque é que o primeiro-ministro acha o “lapso” de Pedro Siza Vieira normal. Afinal, também ele teve os seus. No parlamento, confessou: “Eu próprio, por exemplo, já cometi lapsos de atrasar declarações ao Tribunal Constitucional que não sabia que estava obrigado”. E a ministra Maria Manuel Leitão Marques revelou há dias que também ela, desgraçadamente, foi forçada a corrigir uma declaração que fizera ao Tribunal Constitucional.
É tudo tão comum, é tudo tão inocente, que os governantes já admitiram a sua absoluta incapacidade para cumprir as obrigações mais básicas de transparência. A partir de agora, vão ter uma check list para não se esquecerem de burocracias — seguir-se-á, imagina-se, uma check list para não se esquecerem de como se anda (primeiro um pé, depois o outro) ou de como se respira (primeiro inspira-se, depois expira-se).
Perante tudo isto, talvez seja útil regressar ao discurso de Pedro Nuno Santos (criador, inspirador e líder da nova corrente do PS, o pedronunismo) no Congresso do PS deste fim de semana: “Os partidos socialistas não foram criados para representar elites. Foram criados para representar a grande maioria do povo português. (…) São centenas de milhar, talvez milhões, de trabalhadores, que trabalham 40 ou mais horas por semana e ganham mal, ganham pouco”.
Os trabalhadores que “ganham mal, ganham pouco” não têm com a burocracia do Estado a mesma relação que António Costa ou Pedro Siza Vieira, membros encartados da “elite” que deixa Pedro Nuno Santos indiferente. E, não sendo inimigos do primeiro-ministro, também não são seus amigos. Quando têm a sorte de viver na capital — e não no interior, onde são ignorados, e esquecidos, e abandonados –, levantam-se às 5h da manhã para irem fazer fila para uma Loja do Cidadão; depois de tirarem a senha 126, ficam horas à espera — em pé, porque não há cadeiras suficientes; no final do dia, percebem que não vão ser atendidos, porque nunca chegou a sua vez (a hora de fecho deu-se na senha 97); e concluem que vão ter de perder outro dia de trabalho para tentarem resolver o seu problema.
Se, algures neste processo, os trabalhadores que “ganham mal, ganham pouco” cometerem algum “lapso”, sabem com o que não contam: não contam com a amizade de um primeiro-ministro magnânimo que lhes permitiria ter tudo. E sabem com o que contam: contam com a lei. É uma tristeza, mas é assim.
IN " OBSERVADOR"
30/05/18
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IN " OBSERVADOR"
30/05/18
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Crescimento das vendas de
.automóveis desacelera em maio
Segundo a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), no período de janeiro a maio de 2018, foram vendidos 125.452 novos veículos.
As vendas de automóveis subiram 1,1% em maio face ao mesmo mês do ano anterior, para 27.470 veículos, tendo registado uma desaceleração no crescimento acumulado desde o início do ano, informou esta sexta-feira a ACAP.
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Segundo a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), no período de janeiro a maio de 2018, foram vendidos 125.452 novos veículos, o que representou uma desaceleração do crescimento homólogo, que foi de 5,2%.
Em abril, o mercado automóvel tinha registado um aumento de 11,3% em relação ao mesmo mês de 2017, e um crescimento acumulado no primeiro quadrimestre de 6,4%. Em maio foram matriculados em Portugal 23.576 automóveis ligeiros de passageiros novos, menos 0,3% do que no mês homólogo do ano anterior.
Nos cinco primeiros meses do ano, as matrículas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 108.286 unidades, mais 5,8% relativamente a período homólogo de 2017, avança a ACAP. Já o mercado de ligeiros de mercadorias registou em maio uma evolução favorável, com um crescimento de 13,5% face ao mês homólogo de 2017, situando-se nas 3.541 unidades matriculadas.
Em termos acumulados, de janeiro a maio, o mercado atingiu 15.142 novos ligeiros de mercadorias, um acréscimo de 1,5% face ao período homólogo.
Quanto ao mercado de veículos pesados, que engloba os tipos de passageiros e de mercadorias, em maio verificou-se uma queda de 12% em comparação com o mês homólogo, tendo sido comercializados 353 veículos desta categoria.
Nos cinco primeiros meses de 2018, as matrículas e veículos pesados totalizaram 2.024 unidades, uma descida de 0,4% relativamente ao mesmo período de 2017.
* Diminuiu o dinheiro no bolso dos consumistas.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Veto norte-americano na ONU a resolução que apelava à proteção dos palestinianos
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Os Estados Unidos impuseram hoje o seu veto nas Nações Unidas a um projeto de resolução apresentado pelo Kuwait no Conselho de Segurança que pedia a proteção dos palestinianos em Gaza e na Cisjordânia ocupada.
China, França e Rússia, três membros permanentes do Conselho de Segurança (CS), votaram designadamente a favor do texto.
Quatro países (Reino Unido, Polónia Holanda e Etiópia) abstiveram-se, deixando os EUA como o único opositor.
* A nossa opinião é simples, Trump só não é um homicida no seu país porque a Constituição americana não deixa, mas não se inibe de promover assassinatos além fronteiras.
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HOJE NO
"i"
Halo Solar
Fenómeno registado no Algarve
O acontecimento é pouco comum em Portugal
Uma leitora do i presenciou hoje, pelas 14h, um fenómeno raro em Portugal, na Praia do Cabeço, em Castro Marim, no Algarve. Chama-se Halo Solar e, como explica o director do Observatório Astronómico de Lisboa, Rui Agostinho, ocorre quando existem partículas de gelo muito finas suspensas na atmosfera, que reflectem a luz solar num determinado ângulo para a terra.
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O acontecimento é pouco comum em terras portuguesas, mas ao redor do mundo não é muito raro. O director do OAL afirma que nem todos conseguem ver, porque “depende da amplitude geográfica”.
Para entender melhor este facto ótico, Rui Agostinho dá uma dica: pensar na superfície da terra como as lentes dos óculos graduados.
Os raios de luz que estão ao redor das pessoas que usam óculos precisam de atravessar a lente para serem convergidos para o olho. A atmosfera funciona da mesma maneira: na presença de partículas de gelo, a luz que é reflectida atravessa esses fragmentos, causando o efeito que é conhecido por halo solar.
O fenómeno durou cerca de meia hora.
* O Halo Solar é um fenômeno óptico caracterizado pelo
surgimento de um círculo ao redor do sol. Ocorre na troposfera, a cerca
de 17 quilômetros de altitude, quando a luz do sol é refletida e
refratada por cristais de gelo presentes na atmosfera terrestre,
causando assim a dispersão da luz. O formato circular está ligado à
estrutura hexagonal desses cristais.
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3-MENTES BRILHANTES
FONTE: RTP/2
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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