Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/05/2018
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Elenco em ordem de aparição:
Ariclenes Barroso (Pedro)
Bri Fiocca (Maria)
Ivan de Almeida (Francisco)
Livia la Gatto (Namorada)
Huana Seabra (Aeromoça)
Figuração SP:
Aline Barreto Costa Silva
Wellington da Costa Abreu
Joaquim Valdomiro Zaiatz
Tatiane Viana da Silva
Ivone Vaz
Alice Vieira Gomes
Bruno Dal Farra
Caroline Inglez Santiago de Macedo
Adib Tabach
Vinicius Ribeiro Mateus de Almeida
Figuração RJ:
Taxista Sergio Maicon Mello de Souza
Remadores José Antônio Barchilon de Castro
Helder Quirino D'Ávila de Lima
Caique Pereira das Chagas Guedes
Franco Nascimento
Bianca Rocha
Gabriela Lacerda
Renato Rossignoli
Samyr Moreira
FONTE: LATAM Airlines
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REENCONTRO
Escrito por:
Andre Castilho
Direção:
J. Brivilati
Direção de Fotografia:
William Sossai Waldetario
Produção executiva:
Paulo Geraissate
Elenco em ordem de aparição:
Ariclenes Barroso (Pedro)
Bri Fiocca (Maria)
Ivan de Almeida (Francisco)
Livia la Gatto (Namorada)
Huana Seabra (Aeromoça)
Figuração SP:
Aline Barreto Costa Silva
Wellington da Costa Abreu
Joaquim Valdomiro Zaiatz
Tatiane Viana da Silva
Ivone Vaz
Alice Vieira Gomes
Bruno Dal Farra
Caroline Inglez Santiago de Macedo
Adib Tabach
Vinicius Ribeiro Mateus de Almeida
Figuração RJ:
Taxista Sergio Maicon Mello de Souza
Remadores José Antônio Barchilon de Castro
Helder Quirino D'Ávila de Lima
Caique Pereira das Chagas Guedes
Franco Nascimento
Bianca Rocha
Gabriela Lacerda
Renato Rossignoli
Samyr Moreira
FONTE: LATAM Airlines
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Incêndios.
Novo sistema de alerta por SMS
começa na sexta-feira
O SMS será uma informação de caráter preventivo e é enviado para os distritos onde está declarado o alerta, ou seja, para as pessoas que se encontram nesses locais no momento em que é feito o alerta.
O novo sistema de alerta por mensagem de telemóvel em caso de emergência vai começar a funcionar na sexta-feira, para informar as populações quando é declarado pela Proteção Civil o nível vermelho.
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Numa
resposta enviada à agência Lusa, o Ministério da Administração Interna
refere que a mensagem de telemóvel (SMS) é enviada pelos operadores de
comunicações móveis nas situações em que é declarado pela Autoridade
Nacional de Proteção Civil (ANPC) o Estado de Alerta Especial de Nível
Vermelho.
O SMS será uma informação de caráter preventivo e é enviado para os
distritos onde está declarado o alerta, ou seja, para as pessoas que se
encontram nesses distritos no momento em que foi decretado o nível
vermelho.
Segundo o MAI, o SMS será também enviado para
emigrantes e cidadãos estrangeiros que se encontram nesses distritos, em
inglês e português, e incluirá um número de apoio da ANPC para
esclarecimento de dúvidas.
O Ministério considera que
estes avisos preventivos em Estado de Alerta Especial de Nível Vermelho
são da maior importância, face à probabilidade muito elevada de
ocorrência de situações de emergência e a necessidade de adotar medidas
de autoproteção.
O conteúdo das mensagens é definido pela
ANPC, que envia de forma eletrónica para os operadores e estes, por sua
vez, remetem para os seus clientes, sem que haja intervenção no conteúdo
da mesma. O MAI garante que não há partilha de bases de dados
entre as entidades envolvidas e a solução não tem custos para o Estado
nem para os destinatários da mensagem.
O sistema de alertas por
SMS foi trabalhado entre a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM),
a ANPC e os operadores, uma vez que são os operadores de comunicações
móveis que têm as bases de dados dos seus clientes, atingindo-se assim
uma cobertura muito significativa da população.
O MAI refere
também que a ANPC apenas terá acesso, posteriormente, a informação
estatística sobre a taxa de entregas, sem outro tipo de dados.
Durante
um exercício realizado pela ANPC a 19 de maio nos distritos de Aveiro e
Viseu foi feito um teste do sistema de avisos à população via SMS.
Segundo
o MAI, o SMS foi enviado para os números móveis que, ao início da
manhã, se encontravam nos distritos de Aveiro e Viseu e nas suas
proximidades, tendo a mensagem sido enviada para cerca de 1,4 milhões de
pessoas, 50 mil dos quais clientes internacionais.
A taxa de entrega obtida foi de 87%, correspondendo a mais de 1,2 milhões de SMS entregues.
* A sigla do "MAI" deveria ser "MAIP", Ministério da Administração Interna e Propaganda.
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HOJE NO
"RECORD"
Zidane deixa o Real Madrid:
«Não estou cansado de treinar,
.mas o momento aqui acabou»
Zinedine Zidane vai deixar o Real Madrid. A decisão foi anunciada pelo
técnico na sala de imprensa da Cidade Desportiva dos merengues, na presença do presidente, Florentino Perez. O técnico francês chegou ao clube a 4 de janeiro de 2016 e sai depois de ter ganho três Ligas dos Campeões consecutivas.
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"Tomei
a decisão de não continuar como treinador do Real Madrid. A equipa
precisa de uma mudança para continuar a ganhar, precisa de outro
discurso, outra metodologia de trabalho, por isso tomei esta decisão",
referiu o treinador francês.
"Gosto muito do Real Madrid e do seu presidente. Claro que pode ser um
até logo, o Real Madrid deu-me tudo, estive perto deste clube quase toda
a minha vida. A decisão para muitos não faz sentido, mas para mim faz. É
o momento de fazer uma mudança."
"Os adeptos sempre me apoiaram,
tanto quando era jogador como treinador. Tenho um carinho muito
especial por eles e só tenho de lhes agradecer. Mas há momentos
complicados numa temporada, como quando nos assobiaram, mas isso faz
parte, os adeptos são exigentes."
"Os jogadores precisam de uma
mudança. Quero agradecer-lhes porque são eles quem luta em campo. A
história deste clube é muito grande e o nível de exigência com os
jogadores também é. Mas chega a um momento... Que mais vou pedir-lhes?
Acho que precisam de outro discurso. Eles sabem da minha decisão, muitos
informei-os por mensagem. Vou falar com os capitães, mas já falei com
Sergio Ramos."
"Há momentos complicados em que pensas se ainda és
a pessoa adequada. Há momentos duros, outros bonitos, acabámos com um
espectacular. Mas há momentos complicados que te fazem pensar."
"Depois de três anos acho que este é o momento. Se não vejo claramente
que vamos continuar a ganhar... Se não vejo as coisas de forma clara...
Chega um momento em que dizes que o melhor é mudar para não fazer
disparates."
"Não mudou nada, há apenas um desgaste natural.
Neste clube as coisas podem acabar de um dia para outro, para mim acaba
hoje, depois de três anos. Não estou cansado de treinar, mas o momento
aqui acabou."
"Não estou à procura de outro clube. Falei com a
equipa, com o Sergio [Ramos] e ele como sempre, como capitão, respeita a
minha decisão e desejou-me sorte."
"É tudo mais simples do
que parece, há etapas, uma fase da nossa vida em que vivemos as coisas
de forma intensa e há que saber quando parar. Faço isto para o bem da
equipa, comigo seria complicado ganhar na próxima temporada. Vimos que
esta época as coisas foram difíceis na Liga e eu não esqueço isso. Se a
opção for continuar, começar outra temporada que acabe mal, então não
quero."
"A minha melhor recordação deste clube foi o dia em que o
presidente me trouxe para aqui. O sonho de muitos jogadores é um dia
jogar no Real Madrid... Como treinador foi ter ganho a Liga. O pior
momento foi a derrota contra o Leganes."
"Isto nada tem a ver com as palavras de Cristiano Ronaldo na final da Liga dos Campeões."
* Esta decisão prova que é um homem muito inteligente.
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Também
o secretário-geral da OCDE (Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Económico), Angel Gurria, reagiu à decisão dos Estados
Unidos da América (EUA) defendendo a "salvaguarda do multilateralismo".
"Devemos salvar o multilateralismo porque este é o único caminho a seguir", advertiu.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Serão os pobres quem mais sofrerá
.com uma guerra comercial"
Os pobres
serão quem mais sofrerá com uma guerra comercial, disse a diretora-geral
do FMI, Christine Lagarde, reagindo ao anúncio de Washington de
suspender a isenção de taxas na importação do aço e alumínio da UE,
México e Canadá.
"No final, se o
comércio global foi muito prejudicado, se o nível de confiança entre os
agentes económicos foi drasticamente reduzido, os que mais sofrerão
serão os mais pobres", disse Christine Lagarde no primeiro dia da
reunião do 'G7 Finance' em Whistler, Canadá, explicando que são os mais
pobres que compram bens de consumo baratos.
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ABUTRIA |
"Devemos salvar o multilateralismo porque este é o único caminho a seguir", advertiu.
Alemanha
e França estão entre as primeiras vozes europeias que reagiram à
decisão norte-americana, hoje divulgada, de suspender a isenção de taxas
na importação de aço e de alumínio da União Europeia, qualificando a
medida como "ilegal" e "injustificável".
A chanceler alemã, Angela Merkel, que hoje terminou uma visita de dois dias a Portugal, considerou "ilegais" as taxas aduaneiras
sobre o aço e o alumínio decididas pela administração norte-americana
liderada pelo Presidente Donald Trump, advertindo ainda para o risco de
uma escalada.
Do lado de Paris, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Baptiste Lemoyne, qualificou as taxas norte-americanas como "injustificáveis e insustentáveis" e pediu a Bruxelas para responder com medidas preventivas e de "reequilíbrio".
Também o Reino Unido reagiu e declarou estar "profundamente dececionado" com a decisão norte-americana.
"O
Reino Unido e outros países da União Europeia [UE] são aliados próximos
dos Estados Unidos e deviam estar total e permanentemente isentos das
medidas norte-americanas sobre o aço e o alumínio", disse o porta-voz do
Governo britânico.
O presidente do Parlamento Europeu, o italiano Antonio Tajani, manifestou-se "dececionado", referindo que a UE vai responder com "todas as ferramentas" à sua disposição.
Antes, a UE já tinha anunciado que vai
denunciar perante a Organização Mundial do Comércio (OMC) a decisão
norte-americana de suspender a isenção dos direitos de importação de aço
e alumínio, garantindo igualmente de que irá responder de forma
"proporcional".
"Os Estados Unidos não
nos deixam agora outra escolha que não seja a de recorrer à resolução
de litígios da OMC e à imposição de tarifas adicionais sobre diversas
importações dos EUA. Vamos defender os interesses da União em
total cumprimento da lei comercial internacional", declarou o presidente
da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.
O
Departamento do Comércio norte-americano anunciou hoje a suspensão da
isenção dos direitos de importação de aço e alumínio da UE, Canadá e
México, numa decisão que dispara as tensões comerciais e provocará
represálias dos parceiros.
"Decidimos
não estender a exceção para a União Europeia, Canadá e México, pelo que
estarão sujeitos a tarifas de 25% e 10%" na importação de aço e
alumínio", respetivamente, indicou o secretário do Comércio dos EUA,
Wilbur Ross.
* Sábias palavras as da senhora Lagarde, esqueceu-se de dizer que ela própria é uma das principais responsáveis pela produção de pobres a nível mundial, desde que era ministra no governo francês.
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FÁTIMA ASCENSÃO
Pensar
o futuro da Madeira é saber pensar pequeno. É crucial para bem decidir
ter consciência da nossa verdadeira dimensão, da realidade da nossa
economia e das nossas particularidades. Alinhar em projetos megalómanos é
gastar dinheiro que não temos e até, nalguns casos, destruir o melhor
que temos.
Tantas vezes ouvimos que é preciso inovar e
desenvolver novas formas de negócio. Que os nossos empresários precisam
ser ousados e que os trabalhadores têm de “trabalhar” mais. O
investimento nas novas tecnologias arregala os olhos de alguns,
sobretudo pela quantidade de dinheiro envolvido. E todos gostam de falar
grande. Construir em grande e de um dia para outro criar empresas com
faturação de milhões. Mas, esta solução é só para alguns. E todos os
outros? Definham e apenas sobrevivem, quando podem?
Pensar pequeno dá trabalho. Mas a questão é somente esta: teremos outra solução?
Nesta
nova forma de pensar o futuro, o Governo tem de aprender a tomar
decisões de forma integrada e não parcelar. Há muita decisão a ser
tomada ao acaso. Sem nexo. Sem análise do risco e do impacto nas suas
várias consequências. Seguindo feelings.
Por exemplo, a
implementação de painéis fotovoltaicos no Paúl da Serra nunca poderia
ter sido analisada apenas sob o ponto de vista energético. E o impacto
ambiental? E as consequências para o destino Madeira? A Secretaria
Regional do Turismo não deveria ter sido chamada a se pronunciar? E os
nossos empresários na área do turismo aceitam tudo isto tranquilamente?
Mas alguém acha que um turista se mete num avião, com o mínimo de 3
horas de viagem para vir à Madeira ver isto como está? No caso do
mercado nórdico, chegam a ter quase 1 dia de viagem para isto? Estamos a
beneficiar das guerras no Médio Oriente e da instabilidade no
Mediterrâneo. E não estamos a aproveitar a oportunidade para fixar
mercado? E que destino vendemos? E agora, pá? Errar no turismo é
suicídio.
Quem ganhou com tudo isto? Não seria mais produtivo
fomentar o apoio às famílias para que colocassem painéis solares nas
suas casas, fazendo com que o pagamento da produção de energia solar
fosse entregue às famílias como um rendimento extra?
Todos os
grandes líderes preocupam-se em melhorar os rendimentos das famílias
como forma de melhorar a qualidade de vida da população que os elege.
Aliás, é assim que garantem a sua reeleição.
Pensar pequeno exige também pensar em micro unidades produtivas, muitas vezes de produção artesanal e familiar.
Aproveitando
um passeio de Domingo em família, decidi aceitar o convite da
Associação Cartilha Madeirense para assistir às tosquias realizadas na
Bica da Cama, no Paúl da Serra. Foi uma oportunidade para pensar, uma
vez mais, no que poderá ser o desenvolvimento sustentável da Região.
Entre
outras ideias passíveis de criação de micro unidades produtivas, o
pastoreio ordenado, orientado e planeado pode ser uma fonte de
rendimento extra para as famílias madeirenses. E tudo o que possa
melhorar a vida das pessoas tem o meu apoio. Será que não é possível a
interação do homem com a natureza, sem estragar?
O que vi e ouvi foi uma
sabedoria de gente simples, com grande conhecimento das nossas serras e
da natureza que não é de desprezar. Será que a criação de gado na serra
não nos confere uma imagem de conto de fadas benéfica para vender o
destino Madeira? Será que não poderíamos deixar nascer micro unidades
produtivas para fazerem as suas experiências de negócio com a lã, a
carne e seus derivados? É preciso dar oportunidades de negócio para que
as famílias possam melhorar os seus rendimentos. O ideal para a nossa
Região é sermos capazes de produzir produtos locais, consumidos
localmente. É assim que se cria riqueza.
Estar com mente aberta é
fundamental e ouvir é essencial. Um Governo tem de governar para as
pessoas e não isolar-se numa torre de marfim, colocando-se em pedestral
nos contactos com as pessoas. Ainda não perceberam que só estão a
aparecer associações porque o Governo não está a responder aos anseios
das populações e não está a ouvir?
Afirmar que “se querem gado na
serra não votem em mim” é distanciar-se, afastar as pessoas e deixar a
porta aberta para todos os outros. Nem todos os que estão na associação
têm a mesma orientação política. Cuidado com as pontes que se destroem
porque um dia podemos precisar delas.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
27/05/18
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Liliana Rodrigues
fala em “vitória das mulheres sobre
.o conservadorismo de direita”
“Uma
vitória das mulheres sobre o conservadorismo de direita”. Assim definiu
a eurodeputada Liliana Rodrigues, a votação favorável, na sessão
plenária de Estrasburgo desta manhã, do relatório sobre a ‘igualdade de
género e emancipação das mulheres: transformar as vidas das raparigas e
mulheres através das relações externas da União Europeia (UE) no período
de 2016-2020’.
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Num relatório que pretendia avaliar o Plano de Acção de Género para as relações externas da UE, implementado em 2016, Liliana Rodrigues mostrou-se satisfeita pelo chumbo à resolução minoritária avançada pela relatora do Partido Popular Europeu (PPE) e pela aprovação, na íntegra, das recomendações integradas no documento, tal como anteriormente aprovadas na Comissão de Desenvolvimento e na Comissão dos Direitos das Mulheres e da Igualdade de Género.
“Felizmente conseguimos a aprovação em todas as nossas recomendações, algo que parte da direita conservadora queria eliminar do relatório, através de uma resolução alternativa que pretendia destruir princípios fundamentais que orientam a União Europeia e que o Parlamento Europeu tem vindo a afirmar e a defender há mais de uma década”, afirmou Liliana Rodrigues.
A proposta apresentada pela relatora do PPE pretendia que fossem eliminadas, por exemplo, as referências aos direitos sexuais e reprodutivos como condição para a igualdade de género e o empoderamento das mulheres, à possibilidade das vítimas de violação em situação de conflito de recorrerem à interrupção voluntária da gravidez e, ainda, à defesa dos direitos das pessoas LGBTI.
Para a eurodeputada socialista a aprovação de todas estas recomendações foi “uma vitória das mulheres sobre o conservadorismo de direita”.
Segundo dados recentes das Nações Unidas, 120 milhões de raparigas em todo o mundo foram forçadas a ter relações sexuais em algum momento das suas vidas e cerca de 610 milhões de mulheres em todo o mundo foram usadas como arma de guerra. “A União Europeia tem um papel fundamental na defesa dos direitos das mulheres. As filhas deste mundo têm os mesmos direitos que as filhas da Europa e é isso que nós queremos. Igualdade para as mulheres e o empoderamento das mulheres em todo o mundo”, resumiu Liliana Rodrigues.
O relatório sobre “Igualdade de género e emancipação das mulheres: transformar as vidas das raparigas e mulheres através das relações externas da UE no período de 2016-2020” foi aprovado com 383 votos a favor, 118 contra e 120 abstenções.
* O paradoxo de género: "as mulheres parem os homens para em seguida as dominarem."
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Num relatório que pretendia avaliar o Plano de Acção de Género para as relações externas da UE, implementado em 2016, Liliana Rodrigues mostrou-se satisfeita pelo chumbo à resolução minoritária avançada pela relatora do Partido Popular Europeu (PPE) e pela aprovação, na íntegra, das recomendações integradas no documento, tal como anteriormente aprovadas na Comissão de Desenvolvimento e na Comissão dos Direitos das Mulheres e da Igualdade de Género.
“Felizmente conseguimos a aprovação em todas as nossas recomendações, algo que parte da direita conservadora queria eliminar do relatório, através de uma resolução alternativa que pretendia destruir princípios fundamentais que orientam a União Europeia e que o Parlamento Europeu tem vindo a afirmar e a defender há mais de uma década”, afirmou Liliana Rodrigues.
A proposta apresentada pela relatora do PPE pretendia que fossem eliminadas, por exemplo, as referências aos direitos sexuais e reprodutivos como condição para a igualdade de género e o empoderamento das mulheres, à possibilidade das vítimas de violação em situação de conflito de recorrerem à interrupção voluntária da gravidez e, ainda, à defesa dos direitos das pessoas LGBTI.
Para a eurodeputada socialista a aprovação de todas estas recomendações foi “uma vitória das mulheres sobre o conservadorismo de direita”.
Segundo dados recentes das Nações Unidas, 120 milhões de raparigas em todo o mundo foram forçadas a ter relações sexuais em algum momento das suas vidas e cerca de 610 milhões de mulheres em todo o mundo foram usadas como arma de guerra. “A União Europeia tem um papel fundamental na defesa dos direitos das mulheres. As filhas deste mundo têm os mesmos direitos que as filhas da Europa e é isso que nós queremos. Igualdade para as mulheres e o empoderamento das mulheres em todo o mundo”, resumiu Liliana Rodrigues.
O relatório sobre “Igualdade de género e emancipação das mulheres: transformar as vidas das raparigas e mulheres através das relações externas da UE no período de 2016-2020” foi aprovado com 383 votos a favor, 118 contra e 120 abstenções.
* O paradoxo de género: "as mulheres parem os homens para em seguida as dominarem."
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8. Facilitar o banco de horas grupal
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
O que vai mudar na lei laboral?
As 10 principais medidas do acordo
O Governo começou por defender a restrição dos contratos a prazo, mas acabou por assumir mexidas no período de experiência ou o alargamento dos contratos de muito curta duração. O banco de horas individual não acaba de repente e a nova taxa sobre a rotatividade admite excepções.
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Vieira da Silva começou por defender uma série de medidas para
reduzir a duração dos contratos a prazo, mas acabou a ser elogiado pelos
patrões. Conheça as principais medidas que constam do acordo fechado esta quarta-feira com a UGT e com as quatro associações patronais.
1. Alargar contratos de muito curta duração
O
Governo quer alargar os chamados "contratos de muito curta duração",
que não estão sujeitos a forma escrita, em dois sentidos: por um lado,
aumentando a duração de 15 para 35 dias (num máximo de 70 dias por ano
com o mesmo empregador) e por outro permitindo que outros sectores, além
da agricultura e do turismo, possam recorrer a esta forma de
contratação, como pedia a CCP. "Alargar de 15 para 35 dias a duração
máxima dos contratos de muito curta duração, em situação de acréscimo
excepcional e substancial da actividade da empresa cujo ciclo anual
apresente irregularidades decorrentes do respectivo mercado ou de
natureza estrutural que não seja passível de assegurar pela sua
estrutura permanente". "Nomeadamente", em actividade sazonal do sector
agrícola ou de turismo, "preservando a duração máxima anual de 70 dias
de trabalho com o mesmo empregador".
2. Criar nova taxa mas admitir excepções
O
Governo já tinha anunciado que queria criar uma taxa de até 2% a
aplicar às empresas que mais recorram à contratação a termo face à média
do seu sector. A ideia é que a média seja apurada no final deste ano,
que o comportamento seja avaliado no próximo e que a taxa seja cobrada
em 2020. Contudo, admitem-se agora excepções, que a agricultura quer
aproveitar. Não serão considerados os contratos para substituição de
trabalhadores ou aqueles que forem celebrados a termo por imposição
legal ou "em virtude dos condicionalismos inerentes ao tipo de trabalho
ou à situação do trabalhador".
3. Limitar a contratação a termo e temporária
Tal como já tinha sido anunciado, as alterações prevêem a redução da duração máxima dos contratos a termo certo de três para dois anos,
a limitação das renovações (que não poderão exceder a primeira duração
do contrato), o corte da duração máxima dos contratos a termo incerto
(de seis para quatro anos) ou a imposição de um limite de seis
renovações ao trabalho temporário. Contudo, para este último limite não
contarão os contratos feitos para "substituição directa ou indirecta de
trabalhador ausente ou que, por qualquer motivo, se encontre
temporariamente impedido de trabalhar". Se o limite for violado, o
trabalhador pode ser integrado no quadro da empresa utilizadora.
4. Restringir as justificações para a contratação a termo
Só
as empresas com menos de 250 trabalhadores (em vez de 750) vão poder
contratar a termo, sem mais justificação, quando lançam nova actividade
ou abrem novo estabelecimento. Por outro lado, a contratação de jovens à
procura de primeiro emprego ou de desempregados de longa duração (salvo
quando procurem emprego há mais de dois anos) também passará a ter de
ser justificada.
5. Alargar o período de experiência de jovens e desempregados
Em
contrapartida, se os jovens à procura de primeiro emprego e os
desempregados de longa duração forem contratados para o quadro, o
período de experiência será de 180 dias (em vez de se aplicar a regra
geral de 90 dias). Mas os estágios vão passar a ser descontados a todos os períodos de experiência, precisou o Governo.
6. Flexibilizar o contrato intermitente
O
Governo também flexibiliza o contrato de trabalho intermitente, que
permite que o período anual de trabalho tenha momentos de actividade e
outros de inactividade. O acordo que ficou fechado esta quarta-feira em
concertação social reduz o período mínimo de prestação de trabalho para
cinco meses (em vez de seis) com um mínimo de três meses consecutivos
(em vez de quatro). Além disso, caso o trabalhador exerça outra
actividade o montante que recebe pode ser deduzido à compensação
prevista.
7. Atrasar o fim do banco de horas individual
Estava previsto que o banco de horas individual desaparecesse. Mas, para atenuar os efeitos de uma das medidas mais contestadas pelos empregadores, e em especial pela grande distribuição, o Governo estabeleceu que os bancos de horas que já foram introduzidos por negociação individual poderão manter-se até um ano após a entrada em vigor da nova lei, que só deverá ser aprovada mais para o final do ano.
8. Facilitar o banco de horas grupal
Além
disso, o Governo flexibiliza o banco de horas grupal, ou seja, aquele
que pode ser decidido por uma maioria de trabalhadores de uma equipa,
grupo ou secção, e imposto aos restantes trabalhadores, ainda que estes
últimos não concordem. A ideia é poder aumentar o período normal de
trabalho até duas horas diárias, com o limite de 50 horas semanais e de
150 horas por ano, caso isso seja aprovado "por voto secreto" por pelo menos 65% dos trabalhadores (em vez dos 75%). Este banco de horas pode vigorar por quatro anos.
9. Criar novos direitos na contratação colectiva
Quanto
ao trabalho suplementar, os contratos colectivos só poderão estabelecer
regras mais favoráveis do que a lei. O Governo mantém a caducidade, mas
explica agora que o processo que a isso leva deve ser fundamentado. Um
novo tribunal arbitral poderá ainda prolongar a vigência dos contratos
por quatro meses. Quando as convenções caducarem, o trabalhador mantém
os direitos da parentalidade e de segurança e saúde no trabalho.
10. Apoiar a conversão de contratos
O
Governo promete reforçar os apoios que existem para a conversão de
contratos a termo em contratos sem termo. Jovens e desempregados de
longa duração terão programas especiais.
* Quando as classes medievais dos patrões portugueses elogiam o ministro do Emprego, significa que os trabalhadores estão Fodidos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Papa pede a igreja chilena para acabar com
"cultura do abuso e do encobrimento"
"cultura do abuso e do encobrimento"
"Vergonhosamente, devo dizer que não soubemos escutar e reagir a tempo", reconheceu Francisco.
O papa Francisco exortou esta quinta-feira a Igreja Católica chilena a "criar espaços onde a cultura do abuso e do encobrimento não seja o esquema dominante", numa carta divulgada pela Conferência Episcopal do Chile.
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"A cultura do abuso e do encobrimento é incompatível com a lógica do Evangelho e a salvação oferecida por Cristo é sempre uma oferta (...) Nunca é por coação ou por obrigação", diz o papa na carta enviada aos chilenos.
"Vergonhosamente, devo dizer que não soubemos escutar e reagir a tempo" face aos escândalos de abusos sexuais dentro da igreja chilena, reconheceu o papa Francisco na missiva. Francisco, que recebe entre sexta-feira e domingo sete novas vítimas do padre pedófilo Fernando Karadima, anunciou recentemente "mudanças" a curto, médio e longo prazo para restaurar "a justiça" na Igreja chilena, depois de ter lido as conclusões de uma investigação que mandou fazer sobre os abusos sexuais cometidos pelo clero.
O papa convocou recentemente os bispos chilenos para falarem no Vaticano sobre o silêncio da igreja chilena perante os abusos cometidos durante décadas pelo padre Karadima, um influente e emblemático sacerdote de um bairro rico de Santiago que durante décadas abusou sexual e psicologicamente de jovens.
Na reunião os 34 sacerdotes que foram a Roma reconheceram "erros e omissões graves" em enfrentar a situação e decidiram colocar os cargos à disposição de Francisco, que decidirá nas próximas semanas.
O porta-voz do Vaticano Greg Burke disse hoje que a equipa de investigadores que expôs o caso dos abusos sexuais em larga escala e o encobrimento da Igreja Católica chilena vai voltar ao país para uma missão pastoral.
A visita de Charles Scicluna e de Jordi Bertomeu, disse Greg Burke, não é de natureza investigativa, mas pastoral e faz parte do esforço do papa Francisco de ajudar o Chile no escândalo de abusos. O relatório de Scicluna e Bertomeu, com 2.300 páginas, detalha décadas de abusos e encobrimento da igreja chilena.
* Puro marketing, os maiores encobrimentos são exactamente obra dos papas. A desigualdade de género tão evidente, é mistificada pelo clero para diminuir a contestação, lembremo-nos das freiras no Vaticano que se sentem criadas.
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2 - SAQQARA
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
V-OLHO DE
HÓRUS
2 - SAQQARA
O COMPLEXO
DE CRISTAL
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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