Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/05/2018
XV~MEGA FÁBRICAS 4-COCA COLA
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XV~MEGA FÁBRICAS
4-COCA COLA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Parlamento finlandês aprova fim do acordo fiscal com Portugal
O Parlamento da Finlândia aprovou a proposta do governo para rasgar o acordo fiscal que aquele país assinou com Portugal em 1971. O El Dorado fiscal acaba para os finlandeses.
O Parlamento finlandês aprovou a proposta
do governo de "rasgar" o acordo fiscal com Portugal, que tem permitido
aos reformados daquele país beneficiarem de um regime de dupla não
tributação em terras lusas, avança o Helsinki Times.
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"A Finlândia não vai tolerar mais isto", afirmou Olavi Ala-Nissilä, deputado, na sessão parlamentar, citado pela mesma publicação. "O principal objectivo do governo e da proposta legislativa é que a Finlândia acabe com o acordo fiscal, pondo fim às isenções de certos pensionistas com mais recursos [a viver em Portugal]".
A proposta de terminar com o tratado fiscal já havia recebido o total apoio do Comité de Finanças do Parlamento, apesar de a decisão de rasgar unilateralmente o acordo ser algo excepcional.
Esko Kiviranta, presidente do subcomité de impostos, admitiu esperar, porém, que os dois países consigam alcançar um novo acordo fiscal até ao dia 1 de Janeiro de 2019.
"Assim, pelo menos, não acabaríamos numa situação em que não há acordo fiscal entre a Finlândia e Portugal. Isto ainda é possível, se Portugal concluir o processo de aprovação e notificar a Finlândia, o mais tardar a 1 de Dezembro de 2018 ", acrescentou o presidente.
Finlândia e Portugal assinaram um novo acordo fiscal em 2016, mas este ainda não foi submetido à aprovação do parlamento português. Nesse sentido, os reformados finlandeses têm usufruído do estatuto de residentes não habituais em Portugal, tal como centenas de outros reformados estrangeiros, o que lhes confere uma dupla isenção de IRS: cá e também no país de origem.
Kiviranta sinalizou, porém, que se trata de uma questão de princípios, e não de dinheiro. Segundo as contas apresentadas pelo presidente do subcomité de impostos, o facto de a Finlândia passar a cobrar impostos sobre as pensões que paga a esses reformados a viver em Portugal terá um impacto entre três a seis milhões de euros por ano.
"O impacto do fim do acordo nas receitas de pensões, que é onde o impacto seria mais notado, será entre três a seis milhões de euros por ano com base nos dados de 2016. Não é uma questão de enormes quantias de dinheiro, mas sim de princípios ", explicou.
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"A Finlândia não vai tolerar mais isto", afirmou Olavi Ala-Nissilä, deputado, na sessão parlamentar, citado pela mesma publicação. "O principal objectivo do governo e da proposta legislativa é que a Finlândia acabe com o acordo fiscal, pondo fim às isenções de certos pensionistas com mais recursos [a viver em Portugal]".
A proposta de terminar com o tratado fiscal já havia recebido o total apoio do Comité de Finanças do Parlamento, apesar de a decisão de rasgar unilateralmente o acordo ser algo excepcional.
Esko Kiviranta, presidente do subcomité de impostos, admitiu esperar, porém, que os dois países consigam alcançar um novo acordo fiscal até ao dia 1 de Janeiro de 2019.
"Assim, pelo menos, não acabaríamos numa situação em que não há acordo fiscal entre a Finlândia e Portugal. Isto ainda é possível, se Portugal concluir o processo de aprovação e notificar a Finlândia, o mais tardar a 1 de Dezembro de 2018 ", acrescentou o presidente.
Finlândia e Portugal assinaram um novo acordo fiscal em 2016, mas este ainda não foi submetido à aprovação do parlamento português. Nesse sentido, os reformados finlandeses têm usufruído do estatuto de residentes não habituais em Portugal, tal como centenas de outros reformados estrangeiros, o que lhes confere uma dupla isenção de IRS: cá e também no país de origem.
Kiviranta sinalizou, porém, que se trata de uma questão de princípios, e não de dinheiro. Segundo as contas apresentadas pelo presidente do subcomité de impostos, o facto de a Finlândia passar a cobrar impostos sobre as pensões que paga a esses reformados a viver em Portugal terá um impacto entre três a seis milhões de euros por ano.
"O impacto do fim do acordo nas receitas de pensões, que é onde o impacto seria mais notado, será entre três a seis milhões de euros por ano com base nos dados de 2016. Não é uma questão de enormes quantias de dinheiro, mas sim de princípios ", explicou.
Caso o Governo português não avance com a aprovação da nova convenção (para substituir a de 1971) até ao final deste ano, os
dois países ficam sem acordo e passam a aplicar as suas regras
domésticas (o que poderá ser lesivo para os negócios portugueses na
Finlândia e vice-versa).
* IRS sem pagar num país pobre à beira-mar.
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BÁRBARA REIS
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IN "PÚBLICO"
25/05/18
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A eutanásia segundo Séneca,
o sábio da morte
Os líderes religiosos foram a Belém dizer que a eutanásia viola a “dignidade da vida” e que há cuidados paliativos. Esquecem que Séneca já explicou que morrer antes de tempo não tem nada que ver com a dor mas, justamente, com poder morrer de forma digna.
O pastor Jorge Humberto da Aliança Evangélica Portuguesa que me
desculpe, mas vou ter de contar a história do condenado que, antes de
ser lançado para o recinto onde iria lutar contra um tigre ou um leão,
pediu para ir à casa de banho — ou o mais próximo disso nos anos 20 d.C.
— e forçou pela garganta abaixo o pau com a esponja enrolada que o
guarda lhe deu para limpar as partes íntimas.
“A questão não é morrer mais cedo ou mais tarde”, escreve numa carta ao
amigo Lucílio. “O que importa é morrer bem ou morrer mal. E morrer bem é
escapar ao perigo de viver mal.” Esta e outras histórias, como a do
gladiador que se matou na arena antes de o espectáculo começar, estão
contadas em How to Die — An Ancient Guide to the End of Life, de Séneca, editado, traduzido e com introdução de James S. Romm, que a Princeton University Press editou este ano integrado na sua belíssima colecção de guias da Antiguidade.
O primeiro foi corajoso, conclui Séneca, porque foi ele a decidir a sua
morte e porque nada teria de corajoso enfrentar um animal selvagem e
morrer lentamente, rasgado aos bocados. Do segundo constata que “o
espectáculo foi mais impressionante, pois é mais digno ensinar como se
morre do que ensinar como se mata”.
Que não haja engano: Séneca sempre criticou quem queria morrer sem uma
razão forte. Mais: a dor não era para ele uma razão suficientemente
forte para querer morrer. “Não usarei a morte para escapar à doença,
desde que a doença seja curável. Morrer apenas por causa da dor é
admitir a derrota. Mas se sei que a minha condição vai durar para
sempre, abandono a vida. Não por causa da dor propriamente dita, mas
porque isso me vai tirar as razões para viver. É o homem fraco que morre
por causa da dor, mas é o homem tolo que vive em nome da dor”, escreve
ao amigo. Noutra carta diz: “Viver não é uma coisa boa em si mesma, mas
sim viver bem.” E, por isso, “sábio é aquele que vive até onde deve, não
até onde pode”.
É caso para dizer que sábio é Séneca. É verdade que não conseguiu ter a
morte digna que tanto o ocupou, mas deixou-nos um manual de instruções
límpido e desconcertante sobre como encarar a morte com naturalidade.
“Qual é o espanto? Nasceste sob esta lei. Aconteceu ao teu pai, à tua
mãe, aos teus antepassados, a todas as pessoas antes de ti, a todos
depois de ti, numa sequência inquebrável.” “Estuda a morte”, “ensaia a
morte”, “pratica a morte”, diz ao amigo.
O xeque David Munir, líder da Mesquita Islâmica Central de Lisboa, e o
cardeal-patriarca, Manuel Clemente, que me desculpem, mas a eutanásia
não tem nada que ver com desvalorizar a vida. É o contrário. “Uma vida
mais longa não é necessariamente melhor e uma morte mais longa é
necessariamente pior”, diz Séneca, tentando persuadir o amigo de que a
vida deve ser medida pela qualidade e não pela quantidade, e que o seu
prolongamento não deve ser um fim em si mesmo. “Só há uma forma de dizer
que a vida que vivemos foi longa: se foi suficiente.” A vida, diz, “é
longa se for cheia” e fica cheia se se for “bom cidadão, bom amigo e bom
filho”.
Não resisto a mais duas passagens. Primeira: “Antes de ser velho, fiz
por viver bem; agora que sou velho, faço por morrer bem. E morrer bem
significa morrer com vontade.” Segunda: “A vida é como uma história: o
importante é como é feita, não se é comprida. Mas dá-lhe um bom fim.”
Os líderes religiosos quiseram dizer ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa
que, para o debate da eutanásia, “as religiões têm um sério contributo a
dar no sentido da dignidade da vida”. Falham o argumento porque é
justamente para isso que a eutanásia serve: dar dignidade aos vivos na
hora da morte. E agora que me desculpem os leitores, mas afinal não
resisto a mais um excerto: “Se o nosso corpo se torna incapaz de
desempenhar as suas funções, não será correcto retirar dele a nossa alma
torturada? Talvez isso deva ser feito ligeiramente antes do momento em
que tem de ser feito, porque quando tem de ser feito já não somos
capazes de o fazer”, diz o sábio da morte. E logo a seguir pergunta ao
amigo: “Achas que há alguma coisa mais cruel a perder na vida do que o
direito de acabar com ela?”
IN "PÚBLICO"
25/05/18
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Costa defende a eutanásia na abertura
.do congresso do PS
António Costa abriu esta sexta-feira o congresso do PS na Batalha, com um discurso em que começou por recordar a história do partido. O líder do partido lembrou a "batalha pela liberdade" que os fundadores do PS tiveram de travar e lembrou os camaradas que estiveram presos, antes do 25 de Abril.
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Costa diz que o "combate pela liberdade" continua a ser necessário nos dias de hoje. O líder socialista faz uma viagem pela história mais recente do partido e diz que o PS contribuiu para a "democratização da vida política", após os 10 anos de governos de Cavaco Silva.
O secretário-geral apontou como exemplos de alargamento da liberdade defendido pelo PS a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez, a legalização do casamento e adoção de pessoas do mesmo sexo e, agora, a despenalização da morte assistida. "Há novas oportunidades de alargar esse espaço, respeitando a consciência de cada um, não impondo a ninguém qualquer comportamento, mas assegurando a todos que o queiram ter uma morte digna e poder recorrer à eutanásia, como na próxima semana defenderemos na Assembleia da República".
"Queremos seguir o caminho que António Guterres abriu na construção de uma política paritária, e pretendemos chegar aos 40% da participação de mulheres em cargos políticos", acrescentou Costa. O socialista fez também um elogio do poder local, dizendo que é meta do Governo dar mais poderes às autarquias.
O primeiro-ministro sublinha na vocação europeia do PS: "Provámos que não temos de estar na Europa com o complexo do bom aluno, mas sim a liderar o Eurogrupo, e por mérito próprio". Depois de ter começado por evocar Mário Soares, Costa lembrou também Almeida Santos, um dos obreiros da reforma do Código Civil.
Costa recorre aos números para falar da obra do seu governo, falando de estatísticas abonatórias nas áreas da Saúde ou Educação. O primeiro-ministro elenca os quatro grandes desafios com que o país está confrontado:
Alterações Climáticas
- Costa lembra que as mudanças no clima já se sentem na seca, na erosão costeira ou na poluição e diz que o respeito pelo ambiente é fundamental para o desenvolvimento do país.
Demografia
- com o índice de envelhecimento a fazer prever o declínio da população. Costa defende "boas políticas públicas de apoio às famílias" e um SNS preparado para as doenças que vão aparecer cada vez mais na terceira idade. "Por mais que aumente a natalidade, não será suficiente. Temos de ter uma política ativa de imigração", acrescenta Costa.
Revolução digital
- "É a primeira revolução industrial para a qual partimos com a geração mais bem preparada que alguma vez tivemos", diz costa, que apela a que se criem condições para a realização profissional dos jovens qualificados. Costa lembra os perigos da extinção de empregos e diz que o país tem de estar preparado para "não substituir o ser humano por robots".
Desigualdades
- "Não são só económicas. São também de território. Entre o Interior e o Litoral", diz Costa, E dá outro exemplo: "Não é admissível que as mulheres continuem a ter vencimentos muito abaixo dos homens". "O socialismo continua a ser a ideia mais jovem do mundo", diz Costa, citando o antigo presidente francês, François Mitterrand.
Numa bicada à esquerda, António Costa diz que o PS nunca foi o partido dos "amanhãs que cantam", mas antes "um partido que quer fazer, um partido de governo". Mas o elogio aos parceiros de coligação vem a seguir : "Mudámos a paisagem política ao acabar com o absurdo do 'arco de poder' e chamámos para o arco da governação partidos democráticos, escolhidos livremente pelos eleitores".
O líder do PS voltou a agitar uma das suas bandeiras preferidos. "Mostrámos que era possível fazer de uma forma diferente sem sair do Euro. Virámos a página da austeridade"
* Apreciamos a posição de Costa quanto à eutanásia mas o governo ainda não virou a página da austeridade, está a encaderná-la com gosma.
Soubemos que Cavaco Silva é contra a despenalização da eutanásia, zombie é sempre zombie.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Projeções apontam para vitória
histórica do “sim” à legalização
.do aborto na Irlanda
Projeções dizem que a Irlanda aprovou a legalização do aborto. O "sim" terá ganho por 68% enquanto apenas 32% dos eleitores votou contra o referendo à proposta de alteração da lei.
É histórico. As projeções à boca da urna sugerem que a Irlanda aprovou
em referendo a legalização do aborto, avança o The Irish Times. A
projeção prevê que o “sim” foi votado por 68% dos eleitores contra os
32% que votaram contra a proposta de alteração da Constituição. A
confirmar-se, este é um resultado inesperado num país que tem as leis
contra o aborto mais apertadas da União Europeia.
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Esta previsão do
Irish Times tem por base entrevistas a quatro mil eleitores à saída das
urnas. Os votos fecharam às 22 horas desta sexta-feira, mas só vão ser
contados a partir das nove da manhã de sábado. Os resultados definitivos
só serão conhecidos ao fim do dia, mas o maior número de respostas
positivas à legalização do aborto terá vindo de Dublin, onde 77% dos
eleitores votou “sim” às mudanças na lei.
Cerca de 3,2 milhões de pessoas foram chamadas às urnas para
responder a um referendo à Oitava Emenda da Constituição irlandesa, cuja
revogação pode resultar numa nova lei para legalizar o aborto. Os
boletins de voto permitiam escolher entre a aprovação ou não da proposta
de alteração da Constituição, que substituirá o artigo 40.3.3° pela
frase: “Pode ser feita provisão por lei para a regulamentação da
interrupção da gravidez”.
A Irlanda é o país com leis mais
apertadas da União Europeia sobre a interrupção voluntária da gravidez: o
aborto é proibido no país e a prática dele pode resultar numa sentença
de 14 anos de prisão para a mulher e para o profissional de saúde que a
ajude no procedimento. A aprovação da proposta de alteração possibilita
o aborto até às 12 semanas de gravidez em qualquer situação. Depois
desse tempo de gestação, o aborto só seria possível em duas situações:
se a vida do bebé ou da mãe estiverem em risco ou se o feto tiver uma
anomalia que o possa condenar à morte em alguma altura durante a
gestação ou logo depois do nascimento.
Uma sondagem do Irish Times
com a Ipsos previa que 44 em cada 100 eleitores fossem votar a favor do
aborto e que 32% votassem contra a proposta de alteração da
Constituição. A margem de diferença era muito curta, por isso a decisão
terá sido dos 24% dos eleitores que se diziam indecisos ou que não iam
exercer o direito ao voto.
* Desejamos que a projecção da vitória do "sim" da "IVG" se confirme, a bem da humanidade.
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HOJE NO
"RECORD"
André Ventura ganha em tribunal a Bruno de Carvalho e agora pede indemnização
O Tribunal de Instrução decidiu arquivar as queixas apresentadas pelo
Sporting e por Bruno de Carvalho contra André Ventura, comentador
benfiquista da CMTV. Agora, o jurista e professor de Direito
contra-ataca, pedindo uma indemnização de 50 mil euros por denúncia
caluniosa, como explicou a Record.
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No programa 'Pé em Riste', em outubro de 2016, André Ventura
disse que Bruno de Carvalho estava a "recorrer" aos "seus antigos amigos
da Juve Leo para condicionar as assembleias do Sporting".
O líder dos leões considerou que tal declaração era difamação à sua pessoa e ofensiva da honra do clube e
decidiu avançar com um processo. Em dezembro do ano passado, o
Ministério Público informou que não iria acompanhar a queixa do
Sporting. Agora, o Tribunal de Instrução considerou nula a queixa.
Perante esta decisão, André Ventura irá apresentar uma participação por denúncia caluniosa contra Bruno de Carvalho. A indemnização que está a exigir será, garante, para entregar a instituições de solidariedade.
Perante esta decisão, André Ventura irá apresentar uma participação por denúncia caluniosa contra Bruno de Carvalho. A indemnização que está a exigir será, garante, para entregar a instituições de solidariedade.
* Não temos simpatia por André Ventura mas quem faz mal ao Sporting é Bruno de Carvalho.
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2-MENTES BRILHANTES
FONTE: RTP/2
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Prémios:
- Melhor Animação e Melhor no Evento, Sound & Image Challenge 2014. Macau, China.
- Prêmio do Júri Adulto e Prêmio do Júri Infantil, YoungAbout festival de cinema internacional 2014. Bolonha, Itália. Prêmio
- Audience, Innersound International New Arts Festival. Bucareste, Romênia.
- Melhor roteiro, festival Curtmiratges, Barcelona, Espanha. Finalista “Jury prize” y “Melhor música”.
- Melhor curta-metragem animado. FECLAC 2013. Santiago, Chile. Melhor curta-metragem animado. Mecal Chile 2013. Santiago, Chile.
- Curta-metragem animado. Desfile do Unframe 2013, La Rioja, Argentina.
- Menção especial. Libélula Fest 2013. Barcelona, Espanha.
- Menção honrosa. Fam Fest 2014. Carolina do Sul, EEUU.
- Menção Especial, V Festival de Cinema: Infância e Adolescência “Cidade de Bogotá” 2014, Bogotá, Colômbia.
Obrigado ACR pelo envio
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COMO FUNCIONA O AMOR
(THE GIFT)
The Gift é um curta produzido por Cecilia Baeriswyl e dirigido por Julio
Pot, selecionado em mais de 100 festivais internacionais, incluindo
Animamundi (Brasil), Animpact (Coréia do Sul), CutOut Fest (México),
Busan (Coréia do Sul), Mar del Plata Festival de Cinema (Argentina) e
Siggraph Asia.
Prémios:
- Melhor Animação e Melhor no Evento, Sound & Image Challenge 2014. Macau, China.
- Prêmio do Júri Adulto e Prêmio do Júri Infantil, YoungAbout festival de cinema internacional 2014. Bolonha, Itália. Prêmio
- Audience, Innersound International New Arts Festival. Bucareste, Romênia.
- Melhor roteiro, festival Curtmiratges, Barcelona, Espanha. Finalista “Jury prize” y “Melhor música”.
- Melhor curta-metragem animado. FECLAC 2013. Santiago, Chile. Melhor curta-metragem animado. Mecal Chile 2013. Santiago, Chile.
- Curta-metragem animado. Desfile do Unframe 2013, La Rioja, Argentina.
- Menção especial. Libélula Fest 2013. Barcelona, Espanha.
- Menção honrosa. Fam Fest 2014. Carolina do Sul, EEUU.
- Menção Especial, V Festival de Cinema: Infância e Adolescência “Cidade de Bogotá” 2014, Bogotá, Colômbia.
Obrigado ACR pelo envio
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67-CINEMA
67-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII-98 OCTANAS
SINOPSE
Ele e ela não se conhecem. Algures, numa área de serviço da auto-estrada Lisboa - Porto, ele pára para descansar. Ela também lá está e parece tão à deriva quanto ele: é um encontro fortuito que talvez não tenha nada de fortuito. Quase sem palavras, partem os dois no carro dele. Sucedem-se as áreas de serviço, os motéis, as conversas e os silêncios, as revelações e os mistérios. Ele e ela desenham o mapa de uma aventura interior cujo destino ambos desconhecem.
Elenco:
Carla Chambel-Maria
Fernando Heitor-Barman
Fernando Lopes-Mafioso
Joaquim Leitão-Padre
Márcia Breia-Pilar
Pedro Melo
Rogério Samora-Diniz
FONTE: TV GOLD
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Elenco:
Carla Chambel-Maria
Fernando Heitor-Barman
Fernando Lopes-Mafioso
Joaquim Leitão-Padre
Márcia Breia-Pilar
Pedro Melo
Rogério Samora-Diniz
FONTE: TV GOLD
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