Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/05/2018
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HOJE NO
"DESTAK"
MAI anuncia descongelamento de carreiras para 15.000 elementos da PSP
Quinze mil elementos da Polícia de Segurança Pública vão ter as carreiras descongelada em 2018, o que deverá acontecer em maio e com efeitos retroativos desde janeiro, anunciou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
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"Tendo como objetivo dar continuidade a uma crescente valorização dos profissionais das forças e serviços de segurança tuteladas pelo MAI, o Ministro da Administração Interna despachou hoje a viabilização de mais de 15 mil progressões nas carreiras da PSP, de oficiais, chefes e agentes, no ano de 2018", refere uma nota do MAI enviada à agência Lusa.
O MAI adianta que, no mesmo despacho, são dadas orientações à direção nacional da PSP para "que desenvolva, de imediato, todos os esforços para processar as respetivas valorizações remuneratórias aos polícias abrangidos, se possível, ainda durante o mês de maio, garantindo os direitos decorrentes da lei de produção de efeitos retroativos a janeiro de 2018".
* Pode ser uma boa notícia.
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As deslocações turísticas dos residentes em
Portugal aumentaram 5% para 21,2 milhões em 2017 face a 2016. Os dados
foram revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e indicam
que, deste total, 9,6 milhões tiveram como objetivo “lazer, recreio ou
férias” (45,2% do total), seguindo-se a “visita a familiares ou amigos”,
com 9,3 milhões (44%). .
Já as viagens para o estrangeiro representaram 10,4% do
total (mais 0,7 pontos percentuais face a 2016), tendo o “lazer, recreio
ou férias” justificado 57,4% (+2,6 p.p.) destas deslocações, enquanto
nas viagens domésticas 46,6% (+0,1 p.p.) deveram-se a “visita a
familiares ou amigos”.
A proporção de viagens com marcação antecipada cifrou-se em 30,2% (29% em 2016), destacando-se as viagens para o estrangeiro, onde este valor foi de 90% (88,6% em 2016). O recurso à internet para a marcação de viagens aumentou de 15,8% do total em 2016 para 17,4% no ano passado.
As dormidas em alojamento particular gratuito – que inclui a segunda residência, casa de familiares ou de amigos – representaram 66,9% do total (65,8% em 2016), enquanto os hotéis e similares foram responsáveis por 18,9% das dormidas (20,7% em 2016).
Os meses de agosto, julho e dezembro foram os mais populares para a realização de viagens turísticas, uma tendência já verificada em anos anteriores. Mas considerando apenas o quarto trimestre do ano,, foram realizadas 4,75 milhões deslocações turísticas pelos residentes em Portugal, um aumento de 7,4% face ao trimestre homólogo de 2016 e de 1,1% relativamente ao terceiro trimestre.
Ainda assim, das viagens realizadas de outubro a dezembro, apenas 9,9% (469,9 mil) foram para o estrangeiro, mas estas deslocações cresceram acima das viagens com destinos nacionais.
Já a duração média das viagens aumentou no quarto trimestre, com cada turista residente a realizar, em média, 4,54 dormidas nas viagens turísticas (mais 3,7%), destacando-se o mês de dezembro com as durações médias mais elevadas (5,01 noites, o que representa uma subida de 7,4%).
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HOJE NO
"i"
Viagens turísticas dos portugueses aumentaram
5% para 21,2 milhõesem 2017
5% para 21,2 milhõesem 2017
O lazer, recreio ou férias foi o principal motivo invocado para viajar, o que já não acontecia desde 2010.
A proporção de viagens com marcação antecipada cifrou-se em 30,2% (29% em 2016), destacando-se as viagens para o estrangeiro, onde este valor foi de 90% (88,6% em 2016). O recurso à internet para a marcação de viagens aumentou de 15,8% do total em 2016 para 17,4% no ano passado.
As dormidas em alojamento particular gratuito – que inclui a segunda residência, casa de familiares ou de amigos – representaram 66,9% do total (65,8% em 2016), enquanto os hotéis e similares foram responsáveis por 18,9% das dormidas (20,7% em 2016).
Os meses de agosto, julho e dezembro foram os mais populares para a realização de viagens turísticas, uma tendência já verificada em anos anteriores. Mas considerando apenas o quarto trimestre do ano,, foram realizadas 4,75 milhões deslocações turísticas pelos residentes em Portugal, um aumento de 7,4% face ao trimestre homólogo de 2016 e de 1,1% relativamente ao terceiro trimestre.
Ainda assim, das viagens realizadas de outubro a dezembro, apenas 9,9% (469,9 mil) foram para o estrangeiro, mas estas deslocações cresceram acima das viagens com destinos nacionais.
Já a duração média das viagens aumentou no quarto trimestre, com cada turista residente a realizar, em média, 4,54 dormidas nas viagens turísticas (mais 3,7%), destacando-se o mês de dezembro com as durações médias mais elevadas (5,01 noites, o que representa uma subida de 7,4%).
* Cidadãos dum país tecnicamente falido em tanta viagem de recreio só pode ser consumismo.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Serei candidato
à presidência do Benfica»
Rui Gomes da Silva deu a confirmação, esta quinta-feira, que irá apresentar candidatura à presidência do Benfica.
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«Se
houver eleições antecipadas, e estou convencido que existirão, serei
candidato à presidência do Benfica. Ainda assim estou convencido que,
havendo eleições em tempo normal, e em função das opções feitas no
passado e que não presumo que sejam alteradas no futuro, também serei
candidato nessas eleições», disse, em declarações prestadas no Estoril
Open.
O antigo vice-presidente do clube da Luz já tinha abordado essa possibilidade, confirmando agora a vontade de suceder a Luís Filipe Vieira na liderança dos encarnados.
O antigo vice-presidente do clube da Luz já tinha abordado essa possibilidade, confirmando agora a vontade de suceder a Luís Filipe Vieira na liderança dos encarnados.
* Parece-nos que quando a águia está ferida a hiena ataca.
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MANUELA NIZA RIBEIRO
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‘La justice c’est moi’
Quero saber o que aconteceu em Portugal e que deu origem a uma mega operação de investigação apelidada de Marquês. Mas quero sabê-lo pelos meios próprios e no seu epílogo.
Agora
que o “grande êxito televisivo, Sócrates: o Auto de Fé”, terminou, e
que entramos na semana em que se celebra a memória de Abril, é altura de
analisarmos o que fica da liberdade e da justiça após os três (foram
três, certo?) programas que mantiveram presos ao ecrã grande parte da
população, num pico de audiências recorde.
Ponto prévio:
não sou juiz e desde muito cedo aprendi que num Estado de Direito os
poderes são autónomos e independentes. Ensinei aos meus filhos que
aquela senhora com uma balança à porta dos tribunais representava a
justiça e, como tal, estava vendada para demonstrar que é imparcial, e
semidesnuda para simbolizar que nada tinha a esconder. Confesso que nos
últimos tempos não tenho passado por nenhum tribunal, por isso não posso
jurar, mas, pelo que vi na semana passada, estou em crer que a senhora
estará em pelo e a venda só lhe cobre um olho.
Como é possível que
em pleno século XXI se assista e se aplauda um auto de fé em nome do
interesse público? “Ah mas o homem foi primeiro-ministro e roubou,
desviou e aquilo era um polvo de corrupção e…”. Não sei, mas
interessa-me saber, enquanto cidadã, o que se passou e o que daí
resultará. Mas o “daí ” cabe à Justiça, aos tribunais, nunca à praça
pública!
A dada
altura assisti, incrédula, à declaração das jornalistas que afirmaram
saber da ilegalidade da utilização das imagens, das escutas e da
construção mediática daquele processo, mas justificando o ilícito com o
“interesse público”. Dito assim, ficámos a saber que a Justiça a elas
não lhes mete medo porque, no fundo, a Justiça “sommes nous les media”.
Aqui não posso deixar de recorrer ao que aprendi em termos de deontologia jornalística para dizer que não, esta não é uma atitude eticamente correta, como não o são as imagens da dor alheia passada até à exaustão, ou a entrevista nos locais dos acontecimentos mais dramáticos às vitimas e seus familiares. Não há, em nenhum destes casos, o objetivo único de informar mas sim o de chocar, de suscitar uma comoção coletiva, um exacerbar de atitudes, reações.
Hoje o julgamento de um ex-primeiro-ministro, amanhã o de um jovem árabe, depois o meu ou o de qualquer um de nós. A presunção de inocência acaba a partir do momento em que os media apontam o dedo numa determinada direção. Uma vez condenado em praça pública, a pena é perpétua e estigmatizante.
Assusta-me viver num país onde a Justiça dorme com a comunicação social numa promiscuidade que subverte os mais elementares princípios da liberdade e da cidadania. Repito: quero saber de facto o que aconteceu em Portugal e que deu origem a uma mega operação de investigação apelidada de Marquês. Mas quero sabê-lo pelos meios próprios e no seu epílogo.
O que retiro dos três episódios desta lamacenta história é que nos foi apresentada uma mega rede de corrupção entre funcionários do Ministério Público e os media, com culpados a assumir a sua culpa em direto. Como cidadã, exijo que sejam aplicadas as devidas sanções quer aos “jornalistas” quer ao Ministério Público, a quem cabe descobrir no seu interior, e com caráter de extrema urgência, a origem das fugas de informação e os seus objetivos, pois que os almoços nunca são grátis.
Até lá fica o medo de podermos retroceder aos tempos do espetáculo público da Justiça, de entrarmos num estado kafkiano, onde todos são culpados.
Aqui não posso deixar de recorrer ao que aprendi em termos de deontologia jornalística para dizer que não, esta não é uma atitude eticamente correta, como não o são as imagens da dor alheia passada até à exaustão, ou a entrevista nos locais dos acontecimentos mais dramáticos às vitimas e seus familiares. Não há, em nenhum destes casos, o objetivo único de informar mas sim o de chocar, de suscitar uma comoção coletiva, um exacerbar de atitudes, reações.
Hoje o julgamento de um ex-primeiro-ministro, amanhã o de um jovem árabe, depois o meu ou o de qualquer um de nós. A presunção de inocência acaba a partir do momento em que os media apontam o dedo numa determinada direção. Uma vez condenado em praça pública, a pena é perpétua e estigmatizante.
Assusta-me viver num país onde a Justiça dorme com a comunicação social numa promiscuidade que subverte os mais elementares princípios da liberdade e da cidadania. Repito: quero saber de facto o que aconteceu em Portugal e que deu origem a uma mega operação de investigação apelidada de Marquês. Mas quero sabê-lo pelos meios próprios e no seu epílogo.
O que retiro dos três episódios desta lamacenta história é que nos foi apresentada uma mega rede de corrupção entre funcionários do Ministério Público e os media, com culpados a assumir a sua culpa em direto. Como cidadã, exijo que sejam aplicadas as devidas sanções quer aos “jornalistas” quer ao Ministério Público, a quem cabe descobrir no seu interior, e com caráter de extrema urgência, a origem das fugas de informação e os seus objetivos, pois que os almoços nunca são grátis.
Até lá fica o medo de podermos retroceder aos tempos do espetáculo público da Justiça, de entrarmos num estado kafkiano, onde todos são culpados.
* Presidente do Sindicato dos Funcionários do SEF
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
27/04/18
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* Temos a mesma opinião
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Simone diz que "falta muita coisa"
.à canção de Cláudia e Isaura
Simone de Oliveira não acredita na vitória da canção de Isaura e Cláudia na Eurovisão.
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Vencedora
do Festival RTP da Canção por duas vezes - em 1965, com "Sol de
inverno" e, em 1969, com "Desfolhada portuguesa", concorrente na
Eurovisão outras tantas, Simone de Oliveira, 80 anos, é o nome maior da
música portuguesa. E é a sua experiência de 60 anos de cantigas que
dizem que Portugal não vai conseguir, no próximo dia 12, repetir a
proeza de Salvador Sobral há um ano em Kiev, na Ucrânia.
* Temos a mesma opinião
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Guterres alerta Trump para "risco real de guerra" caso rasgue acordo com Irão
O secretário-geral da ONU, António
Guterres, apelou esta quinta-feira para que o Presidente dos EUA, Donald Trump, não
rejeite o acordo nuclear com o Irão, alertando que existe um risco real
de guerra se o acordo terminar.
Em
declarações à BBC, Guterres classificou o acordo alcançado em 2015 com o
Irão como "uma importante vitória diplomática" e defendeu que não deve
ser rasgado "a menos que exista uma boa alternativa".
"Enfrentamos tempos perigosos", alertou.
Trump
tem sido um crítico do acordo, alcançado durante a Presidência do seu
antecessor, Barack Obama, no qual o Irão se comprometeu a limitar o seu
programa nuclear em troca de um levantamento das sanções a que estava
sujeito.
O Presidente norte-americano deverá decidir até 12 de maio se mantém ou rasga o acordo.
* A diferença entre Trump e o ayatholla é que o primeiro ainda não assassinou ninguém mas não deve faltar muito.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Smartphones muito caros (já) não convencem consumidores
Mercado global derrapou num trimestre em que as grandes vencedoras foram a Xiaomi e a Huawei
As novidades nos topos de gama continuam a empurrar as tendências do
mercado de smartphones, mas os consumidores parecem menos dispostos a
abrirem os cordões à bolsa para terem os últimos modelos. É o que dizem
os analistas da consultora IDC, que fez as contas às remessas de
smartphones do primeiro trimestre e divulgou uma quebra de 2,9% em
relação ao mesmo período do ano passado.
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Os fabricantes enviaram para as lojas um total de 334,3 milhões de smartphones, menos 10 milhões que em 2017. Há vários motivos por detrás deste abrandamento. Um deles foi o recuo do mercado chinês, que pela primeira vez em cinco anos registou um volume inferior a 100 milhões de unidades.
É um sinal de maturidade, segundo explica a analista Melissa Chau, porque já não há tantos consumidores a converterem-se de telemóveis tradicionais para smartphones pela primeira vez. Isto significa que, mesmo que haja utilizadores a fazerem upgrade para modelos melhores (e mais caros), o número total de vendas desce.
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Os fabricantes enviaram para as lojas um total de 334,3 milhões de smartphones, menos 10 milhões que em 2017. Há vários motivos por detrás deste abrandamento. Um deles foi o recuo do mercado chinês, que pela primeira vez em cinco anos registou um volume inferior a 100 milhões de unidades.
É um sinal de maturidade, segundo explica a analista Melissa Chau, porque já não há tantos consumidores a converterem-se de telemóveis tradicionais para smartphones pela primeira vez. Isto significa que, mesmo que haja utilizadores a fazerem upgrade para modelos melhores (e mais caros), o número total de vendas desce.
“Apesar de novos topos de gama da Samsung e
da Huawei, em paralelo ao primeiro trimestre completo de vendas do
iPhone X, os consumidores pareceram relutantes em gastar muito dinheiro
nos últimos e melhores dispositivos do mercado”, explica o analista
Anthony Scarsella, diretor de pesquisa do Worldwide Quarterly Mobile
Phone Tracker da IDC. “A abundância de ultra topos de gama com preços
elevados, que foram lançados nos últimos 12 a 18 meses, provavelmente
parou o ciclo de substituição no curto prazo.”
Os concorrentes mais sonantes nesta categoria durante o primeiro trimestre foram o Galaxy S9 da Samsung, que pode ser adquirido a partir de 850 euros, e o iPhone X, que está à venda por 1180 euros (os iPhone 8 Plus também andam acima dos 890 euros). “Parece que os consumidores não estão dispostos a gastar este tipo de dinheiro por um novo aparelho que traz upgrades mínimos em relação ao seu dispositivo atual”, diz o analista. Scarsella avisa que a solução para a segunda metade do ano será oferecer “aparelhos premium mais em conta.”
Isto não significa, no entanto, que estes topos de gama sejam um flop. Mesmo com volumes mais modestos de vendas, os preços elevados contribuem para um aumento do preço médio de venda e, por isso, para a rentabilidade das marcas. No caso do S9, como não apanhou o trimestre inteiro, é expectável que venha a dar um impulso mais significativo ao preço médio de venda da Samsung no segundo trimestre. Já em termos de iPhone X, apesar do abrandamento das encomendas de componentes, a Apple diz que foi o seu telemóvel mais popular entre os oito disponíveis.
De notar que a IDC previu no final do ano passado que a grande tendência do futuro será o predomínio dos phablets, dispositivos com ecrãs de grandes dimensões que não chegam a ser tablets. Na altura, a consultora considerou que os consumidores estariam dispostos a pagar mais por estes aparelhos. Como refere o analista, será necessário ter em conta o efeito de prolongamento da vida útil dos dispositivos, isto é, os consumidores demoram cada vez mais tempo a comprarem um novo smartphone precisamente porque pagaram um preço mais elevado pelo último.
Os concorrentes mais sonantes nesta categoria durante o primeiro trimestre foram o Galaxy S9 da Samsung, que pode ser adquirido a partir de 850 euros, e o iPhone X, que está à venda por 1180 euros (os iPhone 8 Plus também andam acima dos 890 euros). “Parece que os consumidores não estão dispostos a gastar este tipo de dinheiro por um novo aparelho que traz upgrades mínimos em relação ao seu dispositivo atual”, diz o analista. Scarsella avisa que a solução para a segunda metade do ano será oferecer “aparelhos premium mais em conta.”
Isto não significa, no entanto, que estes topos de gama sejam um flop. Mesmo com volumes mais modestos de vendas, os preços elevados contribuem para um aumento do preço médio de venda e, por isso, para a rentabilidade das marcas. No caso do S9, como não apanhou o trimestre inteiro, é expectável que venha a dar um impulso mais significativo ao preço médio de venda da Samsung no segundo trimestre. Já em termos de iPhone X, apesar do abrandamento das encomendas de componentes, a Apple diz que foi o seu telemóvel mais popular entre os oito disponíveis.
De notar que a IDC previu no final do ano passado que a grande tendência do futuro será o predomínio dos phablets, dispositivos com ecrãs de grandes dimensões que não chegam a ser tablets. Na altura, a consultora considerou que os consumidores estariam dispostos a pagar mais por estes aparelhos. Como refere o analista, será necessário ter em conta o efeito de prolongamento da vida útil dos dispositivos, isto é, os consumidores demoram cada vez mais tempo a comprarem um novo smartphone precisamente porque pagaram um preço mais elevado pelo último.
A grande surpresa do ranking
Este comportamento dos consumidores levou a
dinâmicas interessantes no ranking de maiores fabricantes mundiais. A
Samsung retomou a liderança, como era esperado, mas caiu 2,4%: vendeu
78,2 milhões de smartphones, menos dois milhões que em 2017. Garantiu
uma quota de mercado líder de 23,4%, com as séries A e J, que têm preços
mais em conta, a representarem os maiores volumes de vendas da empresa.
No que toca à Apple, houve um crescimento minimal de 2,8% (a empresa disse que era de 2,9%) para 52,2 milhões de unidades, o que ainda assim permitiu melhorar a quota de 14,7% para 15,6%.Estas são as habituais empresas de topo, que dividem entre elas mais de um terço do mercado global.
Em terceiro encontra-se a Huawei, que obteve números sólidos – uma subida de 13,8% para 39,3 milhões e uma quota recorde de 11,8%. A IDC sublinha que a marca chinesa está a crescer na Europa, principalmente em Espanha, Alemanha e Itália. São mercados onde as versões Lite dos seus smartphones estão a ter sucesso e há boas perspetivas para as versões premium. O P20 Pro, com um preço de 899 euros, já chegou às lojas depois do final do primeiro trimestre.
A grande surpresa, no entanto, foi o desempenho da Xiaomi, que deu um salto de 87,8% para 28 milhões de smartphones, duplicando a quota para 8,4%. Foi a primeira vez que vendeu mais fora da China que no mercado doméstico, algo que poucas empresas da região conseguiram fazer. A sua estratégia de vendas online e a força na Índia, já o seu segundo maior mercado, explicam esta performance.
O resto do mercado foi mais ou menos inconsequente. A chinesa Oppo caiu 7,5%, refletindo o abrandamento do mercado doméstico, e as outras fabricantes afundaram 18,5% no seu conjunto.
No que toca à Apple, houve um crescimento minimal de 2,8% (a empresa disse que era de 2,9%) para 52,2 milhões de unidades, o que ainda assim permitiu melhorar a quota de 14,7% para 15,6%.Estas são as habituais empresas de topo, que dividem entre elas mais de um terço do mercado global.
Em terceiro encontra-se a Huawei, que obteve números sólidos – uma subida de 13,8% para 39,3 milhões e uma quota recorde de 11,8%. A IDC sublinha que a marca chinesa está a crescer na Europa, principalmente em Espanha, Alemanha e Itália. São mercados onde as versões Lite dos seus smartphones estão a ter sucesso e há boas perspetivas para as versões premium. O P20 Pro, com um preço de 899 euros, já chegou às lojas depois do final do primeiro trimestre.
A grande surpresa, no entanto, foi o desempenho da Xiaomi, que deu um salto de 87,8% para 28 milhões de smartphones, duplicando a quota para 8,4%. Foi a primeira vez que vendeu mais fora da China que no mercado doméstico, algo que poucas empresas da região conseguiram fazer. A sua estratégia de vendas online e a força na Índia, já o seu segundo maior mercado, explicam esta performance.
O resto do mercado foi mais ou menos inconsequente. A chinesa Oppo caiu 7,5%, refletindo o abrandamento do mercado doméstico, e as outras fabricantes afundaram 18,5% no seu conjunto.
* Infelizmente quem estraga a economia não é o consumidor mas o consumista.
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O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
......
IV-OLHO DE
HÓRUS
2-A FLOR DA VIDA
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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