XIV~MEGA FÁBRICAS 4-LEARJET

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XIV~MEGA FÁBRICAS
4-LEARJET



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Notícia Militares da GNR reforçam Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente

Noventa e dois militares concluíram esta sexta-feira o curso e vão reforçar os núcleos do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) dos Comandos Territoriais, anunciou a GNR, referindo que passa a contar agora com 1.010 elementos. 
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"Durante as quatro semanas deste curso de especialização foram ministradas diversas temáticas, com vista à aquisição de conhecimentos e competências técnico-profissionais para o desempenho de funções específicas no âmbito da Proteção da Natureza e do Ambiente", refere a GNR, em comunicado.

Entre as temáticas abordadas está a prevenção, vigilância e deteção de incêndios florestais, a fiscalização em matéria de legislação florestal, da caça e da pesca, a conservação e proteção dos recursos hídricos e dos solos ou a investigação de ilícitos criminais.

Com este reforço, o SEPNA irá contar, a partir desta sexta-feira, com 1.010 elementos, dos quais 708 militares e 302 Guardas Florestais. "São responsáveis por garantir, em todo o território nacional, a preservação da natureza e do ambiente, a manutenção dos recursos naturais e hídricos, o equilíbrio dos ecossistemas e a conservação da biodiversidade, bem como o ordenamento sustentado do território", acrescenta.

As ações de formação foram realizadas pelo SEPNA, pela Agência Portuguesa do Ambiente, pela Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e pelo Instituto de Socorros a Náufragos.

* Uma boa notícia, os militares do SEPNA têm prestado um grande serviço ao país.

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I- CONTACTOS
EXTRATERRESTRES
2- Segredos Militares



Fonte: Levy Mac
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
As falsas “provas” da TVI sobre o
.incêndio da Mata Nacional de Leiria

Três especialistas desmontam a reportagem da TVI que sugere que o incêndio de 15 de outubro em Leiria teve origem criminosa. Análise de José Miguel Cardoso Pereira, Paulo Fernandes e António Carvalho.

No passado dia 13 de abril a TVI emitiu no seu Jornal das 8 uma reportagem intitulada “A Máfia do Pinhal”, da autoria da jornalista Ana Leal. Na reportagem afirma-se terem sido encontradas provas de uma conspiração de madeireiros para incendiar a Mata Nacional de Leiria (MNL), com o objetivo de obter benefício económico através da depressão do preço da madeira, induzida pelo excesso de oferta e urgência de a vender antes de se começar a degradar.

A reportagem desenvolve-se numa sequência de suposições infundadas, interpretações especulativas, raciocínios desarticulados e perfeitos disparates. Em vez de ser fonte de informação, produz ruído eventualmente capaz de perturbar o trabalho sério de investigação que o acontecimento exige. Para além disso, desinforma a opinião pública sobre as motivações e causas dos incêndios rurais em Portugal, menosprezando um esforço aturado de décadas levado a cabo pela Polícia Judiciária, Guarda Nacional Republicana, Ministério da Agricultura e Universidades. Por estas razões, sentimo-nos na obrigação de vir a público questionar e contrariar várias das afirmações contidas nesta peça de incendiarismo jornalístico.

Obviamente, desconhecemos quem terá dado origem ao incêndio na Mata Nacional de Leiria e quais as suas motivações e não é nosso objetivo apresentar hipóteses alternativas à da jornalista Ana Leal. O que pretendemos mostrar é que a reportagem erra repetidamente na interpretação da evidência, distorcendo-a no sentido de concluir aquilo que, na realidade, já era pressuposto do trabalho e não apresenta provas capazes de suportar as afirmações que faz quanto ao incêndio de 15 de Outubro.

A reportagem suscita-nos diversas interrogações e comentários. Aos 5:50 min. parte-se do pressuposto de que todas as ignições registadas até 15 de Outubro nas antigas freguesias de Pataias, Martingança, Alpedriz e Montes são ”tentativas frustradas” para queimar a MNL. Sendo verdade que o mapa usado pelo Comandante dos Bombeiros Voluntários de Pataias mostra um número de ignições anomalamente alto (50, em comparação com uma média de 25 ignições por ano, entre 2001 e 2016, depois de excluídos os falsos alarmes) para a região mostrada na metade inferior da figura, situada a Sul da MNL, o facto é que 21 delas ocorreram a leste da autoestrada A8 e várias das situadas a Oeste da A8 iniciaram-se junto a povoações e suas áreas agrícolas envolventes, não fazendo qualquer sentido considerá-las como tentativas para incendiar a MNL! Mais a norte, no concelho da Marinha Grande, e após exclusão de falsos alarmes, reacendimentos e ocorrências em solo agrícola, verifica-se que em 2017 se registaram 30 ignições, correspondendo exatamente à média do período 2000-2016. Daquelas 30 ignições, sete ocorreram na MNL, a última das quais no dia 8 de Agosto, sendo quatro de origem intencional.
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Aos 6:30 min. diz-se que “este primeiro incêndio da Légua teve mão criminosa e começou a ser planeado logo no dia 12”. Na verdade, foi no dia 12 que o fogo ocorreu, tendo vindo a reacender no dia 15. Da mesma forma, o segundo foco de incêndio na Burinhosa desenvolveu-se também como reacendimento de uma ocorrência desse dia pouco antes das sete horas da manhã. Ou seja, caso as duas ignições tivessem sido efetivamente extintas, esta reportagem não existiria e a MNL ainda lá estaria. A crónica incapacidade do sistema nacional de combate a incêndios no que toca às operações de rescaldo é bem conhecida e está bem documentada.

As duas ignições iniciais
Vale a pena dar um pouco mais de atenção a estes dois fogos. A primeira ignição da Légua, no dia 12 de Outubro, foi detetada às 17h49m e o fogo foi considerado extinto às 19h20m, depois de ter queimado 0,03 ha, pouco mais do que a área de um campo de ténis. A ocorrência está descrita no Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais (SGIF) do ICNF como tendo tido causa intencional, com o código 449 (Imputáveis, outras situações dolosas), que corresponde a situações de dolo ainda não tipificadas. Ou seja, está determinado que foi fogo posto, mas desconhece-se a motivação que lhe deu origem. Este foco de ignição reacendeu no dia 15 às 13h51m, tendo como causa a fonte de calor do incêndio anterior (código 711) e veio a queimar 2808 ha. O alerta da primeira ignição da Burinhosa foi dado às 6h54m do dia 15 e o fogo foi considerado extinto às 11h06m, após ter afetado 0,21 ha, o equivalente a menos de 1/3 da área de um relvado de futebol. Este evento também teve causa com o código 449.  Às 14h33m o fogo reacendeu-se (outro código 711), resultando em 17168 ha queimados.
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Parece estranho que fogos que nos dizem maquiavelicamente planeados tenham sido rapidamente suprimidos e queimado áreas irrisórias, apenas tendo resultado em grandes incêndios na sequência de processos tão fortuitos como são os reacendimentos. Atente-se também nas localizações dos seus pontos de ignição. O fogo da Légua começou mais de três km a Sul da MNL. Se o objetivo dos incendiários era queimá-la, que sentido faz atear o fogo tão longe do alvo e correr o risco de que fosse combatido e extinto antes de atingir a Mata? A ignição da Burinhosa localiza-se mais próximo da MNL, uns 500 m a Sul. Porém, fica ainda mais perto desta povoação, a cerca de 250 m, portanto num local onde era provável que a deteção do fogo e respetivo alarme fossem rápidos, um risco que criminosos organizados com motivação de causar um grande incêndio deveriam querer evitar. Escusado será dizer que nenhum destes factos mereceu qualquer atenção na reportagem, que tinha uma história para contar e não se ia deixar atrapalhar por meros factos.

Os “engenhos incendiários”
Avançando, porque é que vasos para recolha de resina encontrados num pinhal são automaticamente considerados “engenhos incendiários” (6:37 min.) e não simples objetos destinados à recolha de resina? Onde e quem, na reportagem, procedeu à identificação técnica do ponto de início dos incêndios e constatou que era aí que se encontravam os referidos vasos? Em que medida é que as fotografias, que apenas mostram vasos de resina caídos no chão junto a troncos de pinheiros queimados, evidenciam a sua utilização como engenhos incendiários? Como é que a jornalista distingue um vaso de resina supostamente usado como engenho incendiário, de um outro que estava simplesmente colocado num tronco para recolher a resina e que caiu e se partiu quando o pinheiro ardeu e, eventualmente, tombou? Ou considera que os muitos milhares de vasos de resina em uso na MNL foram todos utilizados como engenhos incendiários? E qual é a lógica de usar vasos de resina como agente incendiário, deixando a suposta evidência física do crime, que diligentemente foi entregue às autoridades, quando o uso de banais acendalhas de lareira, ou pedaços de carvão molhados com um qualquer combustível, produziria o mesmo efeito, sem deixar provas incriminatórias facilmente identificáveis?

E que enorme sorte teve a jornalista em encontrar, não um, mas pelo menos dois casos em que os vasos de resina / “engenhos incendiários” foram cair precisamente sobre o sítio onde os troncos de pinheiro se partiram, na posição ideal para induzir a associação de ideias entre a presença do vaso e a queima do pinheiro. Ele não podia ter sido ali colocado pelos putativos incendiários porque, supomos, nessa altura o tronco estaria inteiro. Ou será que os incendiários se deram ao trabalho de partir os pinheiros e colocar os vasos de resina sobre o local da fratura no tronco? A realidade técnica indica outros fundamentos, baseados no facto de na zona inicial de um incêndio ocorrerem danos com severidade e características heterogéneas, que não resultam da grande quantidade energia gerada, mas sim da baixa velocidade de propagação do fogo e elevado tempo de exposição dos objetos ao calor. Deste modo, o vaso de barro teria necessariamente de apresentar danos por recozimento e uma coloração correspondente, que não se observam.

A página da TVI que anuncia a reportagem acrescenta outro elemento de informação: os vasos de resina usados como engenhos incendiários tinham caruma (agulhas secas) lá dentro. Vamos lá a ver uma coisa: os vasos de resina estão colocados em troncos de pinheiros, cujas copas são formadas por agulhas. Um pinheiro ainda relativamente jovem, com uma dúzia de anos, tem cerca de 5-10 kg de agulhas na copa, dos quais 1-2 kg secam e caem por ano. Sendo a resina um material altamente pegajoso, é perfeitamente inevitável que uma pequena parte da caruma que cai das copas vá parar dentro dos vasos. E repetimos a questão: como é que a senhora jornalista distingue, sobretudo depois de queimados, os vasos onde a caruma caiu naturalmente, daqueles onde ela foi colocada por mão criminosa? Para além de que, se esses vasos estivessem no ponto de início do incêndio e na origem da combustão, as agulhas estariam, necessariamente, desfeitas em cinza. Ou aplica-se aqui a “teoria”, infelizmente com demasiados seguidores, de que é decorrente de mão criminosa todo o incêndio no espaço do qual são encontrados objetos não-vegetais, independentemente de estarem ou não no ponto de início do incêndio?
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Por volta dos 8:30 min. um bombeiro que teorizava sobre o potencial funcionamento de um vaso de resina como engenho incendiário afirma que os incendiários “…foram tentando, foram tentando até encontrarem o dia ideal…”. Se, num Verão antecedido por muitos meses de seca e que na região da MNL registou temperaturas máximas anomalamente altas durante os meses de Abril, Maio, Junho, Agosto e Outubro, se revelou assim tão difícil incendiar um pinhal onde havia considerável acumulação de mato, usando os vasos de resina, porque não terão os supostos incendiários pensado em mudar de método? Esta questão óbvia não se colocou à jornalista nem aos seus entrevistados.

Um dos momentos mais caricatos de toda a reportagem inicia-se aos 8:47 min., quando uma testemunha explica o hipotético funcionamento como engenho incendiário de uma garrafa de vidro envolvida em folha de alumínio. Supostamente, a folha de alumínio (designada por “prata”) que envolvia a garrafa serviria para permitir que ela aguentasse sem se partir com as altas temperaturas produzidas pela queima do combustível que estaria no seu interior. A testemunha acrescenta que, na ausência do invólucro de folha de alumínio, “…a garrafa rebentava e acabava por fazer um efeito tipo cocktail, sei lá…”. O raciocínio subjacente à explicação não é fácil de acompanhar, mas parece que os incendiários, estranhamente, não pretendiam que a garrafa explodisse e lançasse para o exterior o combustível inflamado. Mesmo que fosse essa a sua incompreensível intenção, é duvidoso que funcionasse. Se a folha de alumínio tivesse algum efeito relevante na hipotética combustão, seria a de dificultar a perda do calor produzido no interior da garrafa, fazendo com que ela aquecesse e se partisse mais depressa. Para além do mais, num recipiente contendo um líquido muito volátil, a combustão tende a ocorrer no seu exterior, onde a mistura dos gases com o oxigénio atinge o ponto de inflamabilidade. Quanto ao “…efeito tipo cocktail…”, de facto um cocktail Molotov não explode. O combustível que contém inflama-se bruscamente quando a garrafa atirada cai e se parte, pondo em contacto a chama da mecha de pano, o oxigénio do ar e o combustível. Portanto, era muito pouco provável que a garrafa explodisse e, se houvesse risco de isso acontecer, como é que uma folha de alumínio iria impedir a explosão?  Nesta reportagem, os raciocínios não precisam de ser lógicos nem coerentes, basta que pareçam apontar no sentido que o “guião” pretende.

As motivações dos madeireiros
Pelos 12:00 min. afirma-se ser estranho haver madeireiros a cortar madeira queimada três ou quatro dias depois do fogo, mas não se esclarece porque é que isso é motivo de estranheza. Os madeireiros não são da região, não residem e têm o seu pessoal e equipamentos ali? Ao fim de quantos dias é que deixaria de ser estranho? Fica a insinuação de que a prontidão para comprar a madeira queimada é indício de culpa na causa do incêndio. 

Ao min. 13:40 um dos entrevistados avança um número “…90% dos fogos em Portugal são postos…”. Este número é a citação de uma estatística, é um palpite, ou é uma maneira de dizer que é uma grande parte, dando-se ares de rigor quantitativo? Na verdade, a percentagem das ignições de fogos rurais causados por pessoas é bastante superior a 90%. Só que a maior parte não é intencional e a grande maioria dos fogos postos intencionalmente (o chamado incendiarismo) não tem motivações económicas. Os estudos da psicóloga criminal Cristina Soeiro indicam uma percentagem de incendiarismo com motivação económica de cerca de 3%. Entre 1980 e 2015, a pressão para a venda de madeira constituiu a motivação de somente 18 dos cerca de 60.000 fogos que ocorreram em Portugal e cuja causa foi investigada e apurada, ou seja, 0,03% do total.

Pouco depois (14:37), um entrevistado afirma: “Se o incêndio tem passado 15 dias depois já não se aproveitava grande coisa da madeira.” Porquê? A jornalista acha irrelevante pedir qualquer explicação para esta afirmação incompreensível e foca-se completamente em induzir a conclusão de que o fogo foi ateado na altura certa para quem negoceia em madeira. Esta conclusão pressupõe que os madeireiros previram, com semanas de antecedência, que iria ocorrer a situação extremamente atípica de condições favoráveis para o fogo em meados de Outubro. Os madeireiros tiveram quatro meses de Verão para atear um fogo na Mata de Leiria, mas guardaram-se para uma altura do ano em que era altamente improvável que ocorressem as condições meteorológicas adequadas?
A partir do min 15:00, dois entrevistados não identificados afirmam que uma empresa madeireira pediu um empréstimo para aumentar a sua capacidade financeira de comprar madeira queimada, um mês antes do fogo. Portanto, insiste-se na capacidade dos madeireiros para prever que as condições meteorológicas ideais para queimar a MNL iriam ocorrer em meados de Outubro. Por outro lado, exclui-se que a necessidade de capitalização possa ter tido alguma relação com a circunstância de, até meados de Setembro de 2017, já terem ardido cerca de 250.000 ha, uma boa parte dos quais era área florestal.

Por volta dos 19:00 min., um entrevistado não-identificado refere que, antes dos incêndios de 15 Outubro havia grande escassez de madeira de pinho, o que estava a levar a um substancial aumento de preços. Acrescenta que a situação era insustentável e que “…tinha que haver uma coisa qualquer”, subentendendo-se alguma coisa que levasse a um aumento de oferta de madeira suficientemente importante para baixar os preços para níveis sustentáveis, como um incêndio na MNL. Face à escassez de matéria-prima, os madeireiros optaram por resolver o problema queimando uma mata cujo proprietário, o Estado, é quem tem maior capacidade financeira para resistir a uma tentativa de especulação com os preços da madeira queimada? Foi dúvida que não despertou a curiosidade da jornalista. Porém, mais à frente (min. 21:40), somos informados de que já foi vendido todo o pinhal privado “ao preço da chuva”, enquanto que o Estado ainda só vendeu a madeira proveniente de 3% da área queimada na MNL (min. 29:50). Parece confirmar-se, portanto, que é mais difícil especular com os preços da madeira queimada numa mata pública do que na propriedade privada e é estranho que os supostos madeireiros incendiários não soubessem isso.
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Daqui para a frente, a reportagem entrevista madeireiros sobre os seus negócios com a madeira queimada; questiona o Presidente do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) sobre datas e resultados dos leilões para venda da madeira da MNL; visita a MNL com o Comandante dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, constatando a falta de gestão de algumas áreas e volta à conversa com o Presidente do ICNF para o confrontar com essa situação.

As interpretações avançadas nesta reportagem sobre as causas e motivações das ignições ocorridas na região da MNL em 2017, os métodos supostamente usados para atear o incêndio de 15 de Outubro, o comportamento e efeitos do fogo, e a capacidade dos putativos incendiários para prever a ocorrência de condições meteorológicas excecionais com semanas de antecedência, não passam de especulação amadora, ignorante e intelectualmente desonesta. Esperemos que as entidades competentes, nomeadamente a Polícia Judiciária, sobre quem recai a competência para a investigação dos incêndios rurais praticados a título de dolo, consigam apurar os factos e deles se retire conhecimento útil para ajudar a prevenir a recorrência deste tipo de eventos. E que o jornalismo que não quer ser parte da solução, pelo menos não seja parte do problema.

José Miguel Cardoso Pereira é Professor Catedrático do Instituto Superior de Agronomia, coordenador científico do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (2005)

Paulo Fernandes é Professor Associado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, membro das Comissões Técnicas Independentes que analisaram os incêndios de 2017

António Carvalho foi Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, estando hoje aposentado, tendo trabalhado na secção de investigação de fogos (1980 – 2012) e sido responsável pela formação em investigação de causas de fogos rurais.

 * Sentimo-nos entre dois fogos, o ateado por uma pessoa em quem acreditamos, Ana Leal, o outro por três especialistas autores desta peça de quem não temos nenhum motivo para não acreditar e para nós a construção da notícia está bem estruturada.
SOS, não queremos morrer queimados!

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IX-ARMAS E TÁCTICAS
2- Tanques


FONTE: Universo do Documentário

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 HOJE NO 
"RECORD"
Federação de Desportos de Inverno quer campeonatos nacionais fora do país

O presidente da Federação de Desportos de Inverno de Portugal (FDIP) quer que a tutela altere a legislação para que, em anos em que não seja possível realizar os campeonatos nacionais no país, possam ter lugar no estrangeiro.

Em declarações à agência Lusa, Pedro Farromba dá o exemplo desta época, em que o Campeonato Nacional de Esqui Alpino, marcado para sábado e domingo, dias 28 e 29, na Estância da Serra da Estrela, foi adiado seis vezes, devido às condições meteorológicas adversas ou aos acessos às pistas.

"Esta é mais uma das situações que provam que tem de haver uma alteração legislativa que permita que federações com situações que dependem em absoluto das condições atmosféricas possam ver excecionalizada na lei a realização, no estrangeiro, dos campeonatos nacionais", defende o presidente da FDIP.

Pedro Farromba acentua que o que preconiza não é que as provas passem a ser feitas fora do país, apenas num quadro de exceção.

"O que peço é que, excecionalmente, em anos como este, possam ser realizados no estrangeiro, à imagem do que acontece com muitos outros países, como a Irlanda ou Inglaterra, que fazem os campeonatos fora dos seus países, porque não têm condições naturais para o fazer", argumenta o dirigente federativo.

O presidente da FDIP sublinha que o assunto tem sido abordado com todos os secretários de Estado da Juventude e do Desporto desde 2009, ano em que passou a ocupar o cargo, e espera que o apelo tenha acolhimento quanto antes. 

Durante a época desportiva tem havido muita neve na Serra da Estrela, mas durante os fins de semana em que a competição esteve agendada, "coincidiu" chover ou as estradas estarem cortadas.

Pedro Farromba acredita que desta vez será possível cumprir o calendário.

"As condições da pista, tendo em conta o calor dos últimos dias, não são as ideais. As previsões indicam que a temperatura vai descer bastante esta noite e vai-nos permitir que as condições da neve estejam bem melhores do que estiveram toda a semana. Temos a expectativa de que vai correr bem e que vamos conseguir realizar as provas", realça o dirigente.

A prova de slalom está marcada para sábado e a de slalom gigante para domingo.

* Uma intenção acertada, num país de clima ameno como o nosso também é democrático que existam pessoas com prazer em disputar desportos de inverno.

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ALEXANDRA DUARTE

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Já pensou em ser budista?

Falta-nos sempre qualquer coisa, mesmo que não saibamos muito bem defini-la, andamos sempre numa procura incessante e numa correria sem saber muito bem para onde, chegamos ao destino desejado e logo mestamso a planear a próxima paragem

Desenganem-se se vos induzi em erro com o título, e já estão a pensar que vou trocar a minha formação e vivência cristã por uma outra, por acaso a budista, muito mais em voga e com tendências crescentes pelo mundo inteiro. É cada vez mais fácil encontrarmos pessoas que abraçaram esta religião e que seguem os seus ensinamentos seculares, adotando, nos seus dias, princípios e técnicas que estão na base desta crença. Os budistas contam cerca de 400 milhões de seguidores, em contraste com os cerca de dois mil milhões de cristãos e os 1,25 mil milhões de muçulmanos, e representam, hoje, uma das religiões mais influentes do mundo.

Apesar da sua antiguidade que remonta ao século VI a.C., nas longínquas terras da Índia, a sua divulgação pelo mundo ocidental só se deu no séc. XIX, através de um estudo do filósofo alemão, Arthur Schopenhauer, que se interessou pelas várias culturas daquele país. Além deste precursor, os próprios imigrantes oriundos da China e do Japão traziam consigo esta doutrina que foram espalhando um pouco pela Europa e pela América. No século passado, a invasão do Tibete pela China e, depois, a guerra do Vietnam, fizeram com que muitos mestres do budismo se refugiassem no ocidente, abrindo centros de meditação que despertaram a curiosidade dos ocidentais e muitos destes acabaram por se tornar “adeptos” das práticas de meditação, incorporando esta filosofia para além da simples prática meditativa.

A história do príncipe indiano que saiu do seu palácio à procura do que lhe faltava é a história de quase todos nós. Falta-nos sempre qualquer coisa, mesmo que não saibamos muito bem defini-la, andamos sempre numa procura incessante e numa correria sem saber muito bem para onde, chegamos ao destino desejado e logo estamos a planear a próxima paragem. Um corrupio que não tem fim, só quando morremos, dizem alguns. Será necessário chamar a morte para que nos sintamos em paz e com serenidade? Teremos que chegar ao fim da linha para encontrar a nossa densidade interior e consciencializarmo-la?

Os dias sucedem-se, as preocupações aumentam, as adversidades surgem quando menos esperamos, a felicidade teima em não aparecer quando mais queremos, e tudo vai acontecendo sempre desfasado do que idealizamos e desejamos. A regra é o descontentamento, a tristeza que se torna em depressão, os dias cinzentos que pesam e nos curvam dia após dia, o esforço que fazemos, constantemente, para nos mantermos à tona da água, deixando-nos desgastados e frustrados com a desilusão. Quando somos agraciados com o que de melhor a vida nos oferece, já estamos tão descrentes e amedrontados que nem capacidade temos para valorizar aquela pequena generosidade, que até podia ser o elixir vitamínico para os dias vindouros, caso nós tivéssemos a capacidade para reconhecer as pequenas graças que acontecem. Estamos cegos para a vida, até para nós próprios e então para os outros… nem os vemos, de tão concentrados que estamos nos nossos infortúnios e lamentações.

Conheci o príncipe Siddhartha Gautama, pelas palavras de Herman Hesse, ainda eu não tinha concluído duas décadas de vida, mas aquele testemunho marcou-me, sem que me tivesse apercebido, e influenciou parte de quem eu viria a ser nos anos seguintes. A sua história é o exemplo de que andamos tão distraídos connosco que nos esquecemos do mais importante: de nós. Parece uma redundância, mas não. Imaginem um espelho e a vossa imagem refletida - isto é o que são para vocês e para os que vos rodeiam; mas a verdadeira essência não é visível e, por isso, tão facilmente cai em esquecimento nos dias loucos que temos. Cuidamos da saúde, da aparência, da forma como estamos, descurando, por omissão, o nosso verdadeiro eu, que vai sumindo perante a prevalência de tudo o resto, levando-nos a percorrer um caminho tantas vezes errático e, se nos detivéssemos para refletir sobre algumas das nossas ações, não iríamos ficar agradados com o seu efeito e como estas - as ações -  nos definiriam.

Siddhartha reencontrou-se quando tinha 35 anos, após inúmeras experiências mundanas e reflexões sobre o sofrimento, a sua origem e como poderia ultrapassá-lo. As suas práticas de meditação foram o refúgio para o seu interior e o que o conectava com o momento presente, deixando no passado a dor e empurrando para o futuro as suas ansiedades. Vivendo o momento presente, o “Iluminado” materializava-se na sua unicidade em harmonia com o universo e com as suas leis. “Do desejo nasce o sofrimento”, terá ensinado. Pois nós passamos parte do nosso tempo a desejar, logo, somos sofredores por não vivermos em plenitude com o que somos e com o que nos rodeia.

IN "i"
23/04/18


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1574.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Aberto Inquérito disciplinar
.ao juiz Eurico Reis

Em causa uma entrevista ao Expresso. O juiz demitiu-se do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida devido à decisão do Tribunal Constitucional sobre a gestação de substituição

Foi aberto um inquérito disciplinar ao juiz desembargador Eurico Reis por parte do Conselho Superior da Magistratura, confirmou o DN junto deste organismo. Em causa estarão declarações proferidas ao Expresso, quando este noticiou que o Tribunal Constitucional se preparava para chumbar a lei da gestação de substituição, em fevereiro.
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A decisão foi tomada no dia 24, disse ao DN a mesma fonte. À Lusa, o vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura Belo Morgado afirmou que "as intervenções públicas dos magistrados judiciais devem ser especialmente equilibradas e contidas".

Ao DN, Eurico Reis disse que não tinha sido notificado, mas que quando for tomará as devidas atitudes. "Quero saber de que me acusam. Penso que a constituição me dá liberdade de expressão". Se houver "consequências", recorrerá para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, acrescentou.

Na referida entrevista, o juiz desembargador que se demitiu na passada quinta-feira do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida acusou o Tribunal Constitucional de ser um tribunal político.

* Eurico Reis  é de uma elevada estatura ética, tornou-se  incómodo para os órgãos de poder da Justiça.

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V-A BÍBLIA PROÍBIDA

2-Evangelhos proíbidos 




FONTE: 
1-HISTORY
2-Universo do Documentário


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MEGA CONSTRUÇÃO 3D

(40 HORAS)




FONTE:  Nuno Agonia


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
NRP Sagres faz primeira escala no
 Porto do Funchal no dia 30 de Abril

O NRP Sagres saiu hoje, dia 27 de Abril, de Lisboa para efectuar uma viagem com destino à costa leste dos Estados Unidos da América, estando prevista a sua primeira escala no Porto do Funchal, entre 30 de Abril e 3 de Maio.
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Durante a sua estadia no Funchal, irá abrir a visitas, no dia 1 de Maio, das 14 às 17 horas e das 20 às 22 horas. No dia 2 de Maio ‘abre as portas’, das 10 às 12 horas, das 14 às 19 horas, e das 20 às 22 horas.

* Uma obra de arte que é portuguesa e navega, BOA VIAGEM.

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J.M.Branco, S.Godinho e Fausto

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Vida de Cristo “enterrou” quatro milhões da CGD e vai a leilão por 3,3 milhões

O Museu Vida de Cristo, em Fátima, principal activo da falida Vida de Cristo - Parques Temáticos, vai a leilão a 2 de Maio por 3,28 milhões de euros. A empresa faliu com uma dívida de 6,1 milhões de euros, dos quais quatro milhões à CGD.

Após o fracasso da venda do complexo do Museu Vida de Cristo, que tinha ido à praça por 7,5 milhões de euros, em Outubro passado, os activos da falida Vida de Cristo - Parques Temáticos foram divididos em lotes e vão a leilão no dia 2 de Maio.
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"CERÁFICOS"
O lote principal, constituído pelo edifício de três pisos, com uma área de três mil metros quadrados, que corporiza o Museu Vida de Cristo e 210 figuras de cera, distribuídas por 33 cenários distintos, tem como preço-base 3,28 milhões de euros.

À venda em leilão estarão também as fracções da Porticus Galerias, que integra o complexo do museu e que é constituída por 16 lojas (a mais barata tem como preço mínimo 21 mil euros, a mais cara 76 mil euros), cinco arrecadações e um parque de estacionamento (416,5 mil euros).

Inaugurado em 2007, o Museu Vida de Cristo representou um investimento de 12 milhões de euros. A empresa proprietária contava captar 200 mil visitantes por ano, mas em 2016 apenas conseguir atrair 38 mil.

Com uma dívida de 6,1 milhões de euros, dos quais quatro milhões à Caixa Geral de Depósitos (CGD), tentou então implementar um Processo Especial de Revitalização (PER), mas, em Novembro desse ano, os credores, incluindo a determinante CGD, chumbaram o plano de recuperação da empresa.

A sentença de insolvência da Vida de Cristo viria a ser proferida a 30 de Janeiro de 2017. Dois meses depois, reunidos em assembleia, os credores determinaram o encerramento da actividade e a venda dos activos da empresa.

A Vida de Cristo - Parques Temáticos garantia que o museu tinha sido considerado o terceiro melhor museu de cera do mundo por Tony Julius, director da empresa londrina que fabricou as figuras de cera e ex-colaborador do Museu Madame Tussaud.

O Museu Vida de Cristo está situado a cerca de 500 metros do Santuário de Fátima.

* Museu Vida de Cristo uma vigarice de e para cristãos. Podiam ter construído o Museu do Chaparro.

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10.Os IMPRESSIONISTAS



* Uma história verdadeira, baseada em documentos históricos, produzida pela BBC
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**As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

*** Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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A BIRRA


 Obrigado GILDA pelo envio

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Como a Cambridge Analytica 
analisou a personalidade de 
milhões de usuários no Facebook



FONTE:BBC BrasilBBC Brasil

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Razão x Emoção


* "Inside Out" (Divertida Mente) é o 15º filme de animação produzido pela Pixar Animation Studios que foi lançado em Junho de 2015. Agora o que poucos sabem é que o filme foi inspirado numa curta-metragem que já tinha sido publicada pelo estúdio "The CG Bros" em 2013, produzida pelos talentosos Josiah Haworth, Joon Shik Song e Joon Soo Song que lhe propomos neste vídeo


FONTE: IDEIA NA TELA

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BELEZA NÃO SE DISCUTE








DURMA BEM

Enviado por E. FRANÇA
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1592
Senso d'hoje
RUI UNAS
APRESENTADOR, PRODUTOR
AUTOR DE PROGRAMAS DE TV
"CONVERSA DE E SOBRE YOUTUBERS"



FONTE: Erro Crasso

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65-CINEMA
FORA "D'ORAS"

V-DEUS, PÁTRIA,
AUTORIDADE




SINOPSE
Um filme português de Rui Simões (cineasta), um documentário de longa-metragem de actualidades históricas que retrata o regime fascista de António de Oliveira Salazar.

Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.

FICHA TÉCNICA: 
Argumento: Rui Simões (cineasta) 
Realizador: Rui Simões 
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques 
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP 
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira 
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge 
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques 
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões 
Música: Carmina Burana de Carl Orff 
Sonoplastia e misturas: Rui Simões 
Montagem: Dominique Rolin 
Assistente de montagem: Manuela Serra 
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme 
Laboratório de som: Nacional Filmes 
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional 
Formato: 35 mm p/b 
Género: documentário (histórico) 
Duração: 103’ 
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.

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