Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/04/2018
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CATARINA AND
Intérpretes: Victoria Guerra, Rui Porto Nunes, Cândido Ferreira, Maria João Bastos, Philippe Leroux, Pedro Carvalho, Tiago Aldeia, Luís Garcia e Arminda Badalo.
Como apoio de : Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida and Ministério da Saúde.
Award of Excellence at Los Angeles Movie Awards 2011.
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CATARINA AND
THE OTHERS
Original Features apresenta
CATARINA AND THE OTHERS
Um filme de André Badalo
Intérpretes: Victoria Guerra, Rui Porto Nunes, Cândido Ferreira, Maria João Bastos, Philippe Leroux, Pedro Carvalho, Tiago Aldeia, Luís Garcia e Arminda Badalo.
Como apoio de : Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida and Ministério da Saúde.
Award of Excellence at Los Angeles Movie Awards 2011.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Inspetores do SEF alertam para "falta de controlo" do tráfico de seres humanos
O sindicato que representa os inspetores
do SEF alertou esta quinta-feira para “falta de controlo” do tráfico de seres
humanos em Portugal devido à escassez de meios para prevenir e combater
este crime, que está a aumentar no país.
“Os
inspetores do SEF querem alertar a sociedade portuguesa, os deputados e
principalmente o Governo para a necessidade de combater melhor e de
prevenir este flagelo em Portugal”, disse à agência Lusa o presidente do
sindicato para justificar a realização de uma conferência sobre o
tráfico de seres humanos.
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O
Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de
Estrangeiros e Fronteiras (SCIF/SEF) realiza a 27 de abril, em Lisboa, a
conferência “Tráfico de seres humanos – o SEF e a luta contra o tráfico
de pessoas”.
Acácio
Pereira adiantou que a escolha deste tema para a conferência está
relacionada com “a subida assustadora, nos últimos anos, do tráfico de
seres humanos na Europa, nomeadamente em Portugal”.
Segundo
o sindicalista, o tráfico de seres humanos é a “moderna escravatura” e
constitui um crime que “tem de ser melhor combatido”.
“Os
inspetores do SEF sentem a impotência de quem não tem meios, nem para
prevenir, nem para combater e perseguir a maior parte dos crimes”,
sustentou, dando conta de dados de 2017, que mostram que em Portugal há
dezenas de milhares de estrangeiros a sofrerem abusos em explorações
agrícolas e que o país começou a ser usado como nova rota de tráfico de
crianças africanas.
Acácio
Pereira referiu que essas crianças e adolescentes são utilizadas para
exploração e escravatura em países como França ou Alemanha, funcionando
Portugal como porta de entrada para o espaço Schengen.
“Na
maior parte dos casos as crianças africanas chegam com documentos
falsos, mas acompanhadas de adultos com a documentação legal, quase
sempre de países lusófonos”, afirmou, frisando que os inspetores do SEF
“têm conseguido prender traficantes e resgatar algumas crianças”, mas a
perceção é que se deve “aumentar o dispositivo para que a maior parte
deste tráfico não continue a escapar ao controlo” português.
De
acordo com o SCIF/SEF, a exploração laboral em zonas agrícolas,
especialmente no Alentejo, “está fora de controlo por falta de
capacidade do SEF para fiscalizar a esmagadora maioria das herdades onde
trabalhadores ilegais são vítimas de abusos”.
“Com
a progressiva concretização de projetos de regadio no Alentejo, em
especial nas zonas do Alqueva e litoral alentejano, há picos de trabalho
sazonal em diversas culturas, o que faz com que, ao longo do ano,
estejam sempre a entrar e a sair dezenas de milhares de trabalhadores,
boa parte dos quais ilegais. A situação ilegal fragiliza-os e facilita
os abusos. O problema é que só uma ínfima parte desses abusos são
detetados e reprimidos pelo SEF”, disse Acácio Pereira.
O
mesmo responsável avançou que os inspetores do SEF têm a noção dos
abusos cometidos em Portugal, considerando, por isso, "ridículo” e “um
insulto" os dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) sobre
os inquéritos-crime instaurados pelo SEF, número de arguidos e detidos.
O sindicato
dos inspetores defende que é necessário discutir medidas como o reforço
de meios do SEF nos distritos do Alentejo para permitir uma recolha
permanente de informação no terreno e o planeamento de ações de
fiscalização que tenham a participação de todas as entidades com
competências na matéria.
O
RASI de 2017 indica que as autoridades portuguesas sinalizaram um total
de 45 crianças e jovens e 100 adultos vítimas de tráfico em Portugal.
No
âmbito da criminalidade relacionada com o tráfico de pessoas foram
instaurados, no ano passado, 53 processos de inquérito-crime pela
Policia Judiciária e 20 pelo SEF, tendo sido constituídos 11 arguidos e
detidas seis.
* Parece-nos que para o governo é mais importante injectar milhões para tapar as vigarices dos banqueiros do que dotar os serviços de fiscalização e seguranças de mais quadros.
Quem é o responsável-mor que é permissivo a esta desumanidade?
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Portugal investe 8 milhões
em estradas inteligentes
Projeto C-Roads conta com apoio financeiro de Bruxelas. Objetivo é acabar, até 2050, com os mortos em acidentes e reduzir as emissões atmosféricas.
Carros, camiões e autocarros conectados e
com tecnologia de condução autónoma vão começar a circular nas estradas
portuguesas já a partir do próximo ano. Portugal, para isso, irá
investir 8,35 milhões de euros até final de 2020 para pôr os veículos na
estrada a comunicar entre si e com a infraestrutura.
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Com o apoio financeiro de Bruxelas, em 50%, o projeto de estradas inteligentes C-Roads vai funcionar em praticamente mil quilómetros da rede viária portuguesa. Acabar com os mortos nas estradas até 2050, reduzir as filas de trânsito e diminuir as emissões do transporte rodoviário são os principais objetivos desta iniciativa. A IP – Infraestruturas de Portugal apresenta hoje os detalhes do projeto na Conferência Internacional sobre Segurança Rodoviária, em Almada.
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Com o apoio financeiro de Bruxelas, em 50%, o projeto de estradas inteligentes C-Roads vai funcionar em praticamente mil quilómetros da rede viária portuguesa. Acabar com os mortos nas estradas até 2050, reduzir as filas de trânsito e diminuir as emissões do transporte rodoviário são os principais objetivos desta iniciativa. A IP – Infraestruturas de Portugal apresenta hoje os detalhes do projeto na Conferência Internacional sobre Segurança Rodoviária, em Almada.
“Mais de 90% dos acidentes devem-se a erro
humano e a infraestrutura deve minimizar as consequências desses erros.
Temos de apostar numa nova geração de estradas e reduzir,
tendencialmente, para zero as mortes em 2050”, explica Ana Tomaz,
diretora do departamento de segurança rodoferroviária da IP, em
declarações ao Dinheiro Vivo.
O C-Roads, além de Portugal, envolve mais
16 países da União Europeia, o que permite que os carros conectados e
autónomos continuem a beneficiar dos novos serviços de comunicação com a
infraestrutura de forma harmoniosa entre países.
A estrada inteligente é necessária para acomodar a nova geração de
carros, com tecnologia de condução conectada e autónoma e poderá
adaptar-se melhor às novas expectativas e exigências dos utilizadores de
estradas e mesmo da própria sociedade. E também irá responder ao maior
uso dos automóveis: em 2022, prevê-se que o parque automóvel chegue aos
6,5 milhões de veículos, mais 12% do que em 2015.
A Suécia é a maior inspiração de Portugal
na segurança rodoviária: através da iniciativa Vision Zero, os suecos
querem chegar a 2020 com zero mortos na estrada. Para que Portugal
chegue a esta meta -com 30 anos de atraso – vão decorrer cinco
testes-piloto nas autoestradas, itinerários complementares, estradas
nacionais e vias urbanas.
“Haverá 212 equipamentos colocados ao lado da estrada para fazer a comunicação, mais 180 equipamentos instalados a bordo de 150 veículos.” Em Portugal, o calendário para os testes-piloto “ainda está a ser desenhado”, mas os primeiros testes deverão arrancar já em 2019. Há 31 parceiros envolvidos neste projeto.
“Haverá 212 equipamentos colocados ao lado da estrada para fazer a comunicação, mais 180 equipamentos instalados a bordo de 150 veículos.” Em Portugal, o calendário para os testes-piloto “ainda está a ser desenhado”, mas os primeiros testes deverão arrancar já em 2019. Há 31 parceiros envolvidos neste projeto.
Identificar as necessidades financeiras e
técnicas e desenvolver uma aplicação móvel para a interação com o
condutor será o primeiro passo. Nesta fase, serão criados alertas para
veículo parado ou em marcha lenta, aviso para engarrafamento e obras,
além de informações sobre o estado do tempo. Começam, depois, os testes
em estrada, em 460 quilómetros da rede de estradas nacional.
Haverá uma demonstração de serviços com 29 veículos para viagem, estacionamento e condução em contramão em troços de autoestradas, no IC17 e no IC19, na VCI, na Marginal (N6) e mesmo no túnel da Gardunha. Na terceira fase, serão testados, em estrada aberta, carros autónomos e conectados dos níveis 2 e 3, onde já existem sistemas automáticos de ajuda mas que obrigam o condutor a manter-se atento à estrada. Estes testes irão decorrer apenas nas autoestradas.
As últimas duas fases servirão para adaptar novas soluções de mobilidade nas estradas de Lisboa e do Porto, como a monitorização do tráfego, a disponibilidade de lugares de estacionamento e a comunicação com a rede de autocarros municipal.
A IP, com estes testes, prepara-se para tempos difíceis nas estradas nacionais. “A próxima década e meia será a mais exigente, com a convivência entre carros conectados e autónomos com os restantes veículos.” Só o investimento nestas iniciativas poderá ajudar a reduzir os mortos nas estradas portuguesas. No ano passado, 509 pessoas perderam a vida em acidentes de viação.
Haverá uma demonstração de serviços com 29 veículos para viagem, estacionamento e condução em contramão em troços de autoestradas, no IC17 e no IC19, na VCI, na Marginal (N6) e mesmo no túnel da Gardunha. Na terceira fase, serão testados, em estrada aberta, carros autónomos e conectados dos níveis 2 e 3, onde já existem sistemas automáticos de ajuda mas que obrigam o condutor a manter-se atento à estrada. Estes testes irão decorrer apenas nas autoestradas.
As últimas duas fases servirão para adaptar novas soluções de mobilidade nas estradas de Lisboa e do Porto, como a monitorização do tráfego, a disponibilidade de lugares de estacionamento e a comunicação com a rede de autocarros municipal.
A IP, com estes testes, prepara-se para tempos difíceis nas estradas nacionais. “A próxima década e meia será a mais exigente, com a convivência entre carros conectados e autónomos com os restantes veículos.” Só o investimento nestas iniciativas poderá ajudar a reduzir os mortos nas estradas portuguesas. No ano passado, 509 pessoas perderam a vida em acidentes de viação.
* Um investimento importante e muito bem vindo.
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HOJE NO
"DESTAK"
Salas de consumo assistido em Lisboa
."fazem sentido" - João Goulão
."fazem sentido" - João Goulão
O diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), João Goulão, congratulou-se hoje com o avanço das salas de consumo assistido na cidade de Lisboa, apontando que nesta altura "fazem sentido".
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"Os programas de consumo vigiado estão previstos na legislação portuguesa desde 2001", começou por dizer o responsável, que falava aos jornalistas à margem da apresentação dos diagnósticos sobre consumos de substâncias psicoativas na cidade de Lisboa e respostas a implementar.
"Contudo, quando tivemos condições políticas para as implementar no terreno, por volta de 2008/2009, aquilo que se constatou foi que os consumos por via injetável, nomeadamente a existência das tais franjas mais desorganizadas da população utilizadora de drogas, estava a decair tão rapidamente que seria contra a corrente a instalação dessas salas nessa altura", elencou João Goulão.
* E quem falhou para os consumos aumentarem?
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INÊS SANTOS SILVA
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IN "OBSERVADOR"
17/04/18
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A (nova) economia do impacto
Cada vez mais os consumidores valorizam produtos que geram
impacto positivo. E os melhores talentos, principalmente os ditos
millennials, acreditam que as empresas podem e devem ter esse impacto.
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No último ano têm surgido inúmeras notícias de fundos de
investimentos, grandes bancos e empresas que estão a valorizar cada vez
menos os resultados trimestrais (curto prazo) dos seus ativos e têm um
foco cada vez maior nos resultados de longo prazo e no impacto positivo
que estes ativos podem ter na sociedade.
Para os mais distraídos,
esta mudança pode parecer descontextualizada a até descabida.
Tradicionalmente, é sabido que os investidores querem “apenas” que os
CEO maximizem os resultados económicos para os acionistas. Mas será
mesmo assim? Estes fundos de investimento, bancos e empresas não estão a
mudar, na expectativa de perderem dinheiro, fazem-no porque sabem que
quando olhamos para os resultados, rapidamente percebemos que as
empresas com melhor performance são também aquelas que se preocupam com o
seu impacto ambiental e social de longo prazo. E porquê? Porque cada
vez mais os consumidores valorizam produtos que geram impacto positivo; o
melhor talento, principalmente os ditos millennials (onde eu
me incluo) acreditam que as empresas podem e devem ter um impacto
positivo no mundo e por isso, tendo essa possibilidade, optam por
trabalhar em empresas responsáveis; e uma missão ou um propósito maior
gera uma motivação e incentivo adicional para o dia-a-dia das equipas.
Isto
até pode parecer uma realidade muito distante da nossa, mas estamos
rodeados de marcas e empresas que já integram esta forma de pensar no
seu dia-a-dia. Ainda recentemente a Adidas anunciou que em 2017 vendeu
um milhão de pares de sapatilhas feitas de plástico recolhido nos
oceanos; a Ecoalf, uma empresa espanhola usa redes de pesca e plásticos
recolhidos no oceano para produzir roupas e malas, e até já tem como
clientes, Marc Jacobs, Gwyneth Paltrow e will.i.am; a Natura, a Etsy e a
Ben & Jerry são algumas das já muitas empresas certificadas como B
Corporations, ou seja, empresas que se comprometem não só a maximizar o
lucro, mas também o impacto positivo na sociedade; e a Patagonia,
empresa americana de vestuário para além de todas as preocupações que
tem com a produção dos seus produtos, tem ainda um website onde explica como reparar as suas peças, porque o objetivo é produzir roupa que seja para toda a vida.
Eu
poderia continuar a enumerar exemplos que mostram que algo está a
mudar, mas é importante chamar a atenção que aqui não estamos a falar
nem de responsabilidade social, nem mesmo de empreendedorismo social.
Isto são empresas responsáveis (termo cunhado pela Patagonia) que querem
maximizar o retorno para os seus accionistas, mas que também querem
garantir que no pior dos cenários, o seu impacto ambiental é zero (nem
positivo nem negativo) e que existe um impacto social positivo.
Assim,
tal como alguns fundos de investimentos, grandes bancos e empresas,
estão a apelar por um maior foco no longo prazo e na geração de impacto
positivo na sociedade, termino, fazendo minhas as palavras de Rodrigo
Tavares, Young Global Leader do World Economic Forum e Fundador do
Granito Group, que recentemente num evento no Impact Hub de Lisboa,
apelou aos empreendedores que criem startups responsáveis,
porque para além desta ser a melhor forma de serem bem sucedidos nesta
segunda década do século XXI, a verdade é que tal como dizem os
fundadores da Ecoalf, não existe “Planet B”.
Inês Santos Silva tem 28 anos e nos últimos anos tem sido uma das mais ativas dinamizadoras do ecossistema de empreendedorismo nacional. Juntou-se ao Global Shapers Lisbon Hub em 2013 e é presença assídua em eventos do Fórum Económico Mundial, tendo já participado nos eventos de Davos (Suíça) e de Tianjin (China).
IN "OBSERVADOR"
17/04/18
O Observador associa-se aos Global Shapers Lisbon, comunidade do Fórum Económico Mundial
para, semanalmente, discutir um tópico relevante da política nacional
visto pelos olhos de um destes jovens líderes da sociedade portuguesa.
Ao longo dos próximos meses, partilharão com os leitores a visão para o
futuro do país, com base nas respetivas áreas de especialidade. O artigo
representa, portanto, a opinião pessoal do autor enquadrada nos valores
da Comunidade dos Global Shapers, ainda que de forma não vinculativa.
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Ricardo Salgado vai ser constituído arguido
no caso EDP, que investiga os benefícios de 1,2 mil milhões de euros
concedidos à elétrica portuguesa por parte do antigo ministro da
Economia, Manuel Pinho. .
Segundo o Observador, em causa está a transferência de mais
de um milhão de euros por parte da ES Enterprises ( o famoso saco azul
do GES) para uma offshore de Manuel Pinho, a Tartaruga Foundation, com
sede no Panamá.
O Ministério Público (MP) defende que o objetivo destes pagamentos era “Beneficiar esses grupos empresariais [Banco Espírito Santo/Grupo Espírito Santo] e a EDP (do qual o BES era acionista) durante o tempo em que exerceu tais funções públicas” no Governo de José Sócrates.
De acordo com o mesmo site, enquanto era ministro da Economia, Pinho recebeu um total de 508 mil euros vindos do saco azul do GES. Este montante foi sendo acumulado através de transferências mensais com um valor preciso: 14.963,94 euros. Tais pagamentos ocorreram quando Pinho não tinha qualquer ligação ao Grupo Espírito Santo – Antes de exercer funções no Governo, Manuel Pinho era funcionário deste grupo.
Recorde-se que Manuel Pinho também é arguido neste processo. O ex-ministro é suspeito de ter favorecido a EDP através de um conjunto de decisões em termos de legislação de produção e venda de eletricidade.
* E são presos quando?
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HOJE NO
"i"
Caso EDP.
Salgado vai ser constituído arguido
Em causa estão transferências para o antigo ministro da Economia, Manuel Pinho
AMIGALHAÇOS |
O Ministério Público (MP) defende que o objetivo destes pagamentos era “Beneficiar esses grupos empresariais [Banco Espírito Santo/Grupo Espírito Santo] e a EDP (do qual o BES era acionista) durante o tempo em que exerceu tais funções públicas” no Governo de José Sócrates.
De acordo com o mesmo site, enquanto era ministro da Economia, Pinho recebeu um total de 508 mil euros vindos do saco azul do GES. Este montante foi sendo acumulado através de transferências mensais com um valor preciso: 14.963,94 euros. Tais pagamentos ocorreram quando Pinho não tinha qualquer ligação ao Grupo Espírito Santo – Antes de exercer funções no Governo, Manuel Pinho era funcionário deste grupo.
Recorde-se que Manuel Pinho também é arguido neste processo. O ex-ministro é suspeito de ter favorecido a EDP através de um conjunto de decisões em termos de legislação de produção e venda de eletricidade.
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HOJE NO
"A BOLA"
Dragão Caixa
recebe «final four» da Liga Europeia
A
«final four» da Liga Europeia de hóquei em patins vai realizar-se no
Dragão Caixa, a 12 e 13 de maio, com a presença de FC Porto e Sporting.
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Os
dois clubes portugueses vão defrontar-se nas meias-finais, enquanto
Reus (atual detentor do título) e Barcelona disputarão pela outra vaga
na final.
Será a segunda vez que a «final four» decorrerá no Dragão Caixa, depois de em 2012/13 o FC Porto ter sido derrotado na final pelo Benfica (5-6, após prolongamento).
Será a segunda vez que a «final four» decorrerá no Dragão Caixa, depois de em 2012/13 o FC Porto ter sido derrotado na final pelo Benfica (5-6, após prolongamento).
* Que ganhe um equipa portuguesa.
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Ao
ser anunciado o resultado, os deputados aplaudiram o novo Presidente,
que foi recebido com um aperto de mão e um abraço pelo atual chefe de
Estado, Raúl Castro.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Após seis décadas, Cuba tem um
.presidente que não se chama Castro
.presidente que não se chama Castro
O número
dois do regime cubano, Miguel Diaz-Canel, foi eleito para suceder ao
atual Presidente Raúl Castro, pondo fim a cerca de seis décadas de
liderança dos irmãos Castro em Cuba.
Designado
como o único candidato na quarta-feira, este civil de 57 anos foi
confirmado pelos parlamentares por um período renovável de cinco anos,
com 603 votos dos 604 possíveis, ou 99,83% dos votos, informou o
Cubadebate, o portal oficial cubano na Internet.
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O NOVO DITADOR VAI MANTER A POBREZA |
Além de
Diaz-Canel, também foram eleitos os outros membros do Conselho de Estado
(o mais alto órgão de governo em Cuba), com o veterano Salvador Valdés
Mesa como primeiro-vice-Presidente de Cuba.
O
grupo de cinco vice-Presidentes será integrado pelo "histórico" Ramiro
Valdés; o ministro da Saúde, Roberto Morales; a controladora-geral,
Gladys Bejerano; a diretora do Instituto de Recursos Hidráulicos de
Cuba, Inés María Chapman; e a presidente da assembleia provincial de
Santiago de Cuba, Beatriz Johnson.
O Conselho de Estado integra ainda outros 23 membros e um secretário, cargo no qual se manterá Homero Acosta.
Após
a proclamação dos resultados, o presidente do Parlamento, Esteban Lazo,
convidou o Presidente eleito para tomar o seu novo lugar na presidência
da Assembleia, de onde Diaz-Canel fez a continência a Raúl Castro,
antes de lhe dar mais um abraço.
Em seguida, Raúl Castro levantou o braço de seu sucessor num gesto clássico da iconografia revolucionária.
* Raúl Castro, que já deve anos ao cemitério, entregou a pasta a um novo ditador, andam a deitar foguetes para quê?
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O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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III-OLHO DE
HÓRUS
4- A ESFINGE, A GUARDIÃ
DO HORIZONTE
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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