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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/04/2018
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DA MAMA
1- BENIFÍCIOS E LIMITAÇÕES
DO MÉTODO
Uma interessante série conduzida por Salete de Jesus Fonseca Rêgo, Doutorada pela Universidade de S.Paulo
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
"GERINGONÇA"
Volume de negócios na Indústria
acelerou para 6,7% em fevereiro
A economia portuguesa continua a dar sinais de
sustentação na recuperação. O índice de volume de negócios na indústria
acelerou para uma variação homóloga de 6,7%, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
Para esta variação contribuiu essencialmente o mercado
nacional que cresceu 7,3%, quando janeiro a variação homóloga havia sido
2,6%. Já o índice relativo ao mercado externo cresceu em termos
homólogos 5,9%, um ligeiro recuo face à variação de 6,3% registada no
mês anterior.
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Olhando para os diferentes agrupamentos, o principal
contributo para o crescimento do índice vem dos Bens de Investimento,
que registaram um crescimento de 22,0%. A contribuir para a aceleração
do índice esteve também o agrupamento Energia, que apesar do crescimento
residual de 0,5%, recuperou de uma quebra de 12,5% registada no mês
passado.
As variáveis sociais continuam a acompanhar o crescimento
do volume de negócios. O índice relativo ao emprego na indústria
registou uma variação homóloga de 3,7%, igual à registada em janeiro,
enquanto as remunerações registaram um crescimento de 2,8%, um valor
ligeiramente inferior aos 3,4% registados em janeiro.
* Parece-nos um bom indicador mas insuficiente para deitar foguetes, o conceito indústria é muito vago.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
César Boaventura sobre Adrien no Milan: «Tinha de
deixar 10% da comissão ao presidente»
deixar 10% da comissão ao presidente»
César Boaventura respondeu no Facebook ao diretor de comunicação do Sporting, Nuno Saraiva, que o havia acusado de ser um agente de Luís Filipe Vieira.
O empresário, nesta publicação, ainda alega ter tentado intermediar a
venda de Adrien para o Milan, mas desistiu quando foi informado que 10%
da transferência estavam destinados a Bruno de Carvalho.
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"No
mercado do passado verão, um empresário pediu-me para apresentar o
Adrien ao AC Milan, e assim o fiz. Na altura demonstraram algum
interesse no negócio. Entrei em contacto com esse empresário, para falar
na repartição das comissões e saber quem tinha que ganhar. Sabendo eu
as dificuldades para receber comissões no Sporting, e também que se
tinha que deixar a percentagem de quem manda no clube. Perguntei como
seria, ao que me foi respondido que tinha que deixar 10% da comissão
para o presidente do Sporting", acusa César Boaventura que ainda
partilha a alegada conversa o agente que não identifica, e mostra-se
"disponível para colaborar com as autoridades".
* Fantástico melga rouca, louca e oca.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
João Araújo abandona defesa de
Sócrates na Operação Marquês
O advogado João Araújo, que há cinco anos representa José Sócrates no processo da Operação Marquês, terá abandonado a defesa do antigo primeiro-ministro.
Os últimos requerimentos e recursos apresentados em nome do antigo governante foram apenas assinados pelo advogado Pedro Delille. No processo não entrou, no entanto, nenhuma declaração de renúncia.
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Contactado pelo CM, João Araújo não quis comentar: "É um assunto entre mim e o eng. José Sócrates. Não quero esclarecer nada", afirmou. João Araújo, que já era advogado de Maria Adelaide Monteiro - a mãe de José Sócrates - foi o advogado inicial do antigo primeiro-ministro.
Pedro Delille só depois se juntou à equipa de defesa. João Araújo, rosto de várias polémicas com magistrados e jornalistas, foi quem foi a Paris buscar Sócrates antes de ser detido, a 21 de novembro de 2014, no Aeroporto de Lisboa.
O processo entra agora noutra fase. O juiz Carlos Alexandre deverá abrir prazo para a fase de instrução já na próxima semana. A acusação foi deduzida em outubro, mas o processo estava parado há vários meses devido aos recursos de Sócrates. Os advogados avançaram com um incidente de recusa para afastar Carlos Alexandre, mas o Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou o pedido.
A defesa contestava que Alexandre pudesse ser escolhido como juiz de instrução. Assim que for fixado o prazo para a instrução, haverá um sorteio entre os dois juízes do Tribunal Central: Ivo Rosa e Carlos Alexandre.
* Marujo ao mar, Araújo ao ar....
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
"O JORNAL ECONÓMICO"
Suécia inaugura primeira auto-estrada eletrificada
do mundo que carrega as baterias
. de veículos em movimento
do mundo que carrega as baterias
. de veículos em movimento
A auto-estrada tem um trilho elétrico nas faixas mais lentas de rodagem que permitem carregar as baterias dos automóveis (ligeiros e pesados) em circulação.
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A Suécia inaugurou recentemente a primeira auto-estrada
electrificada do mundo que carrega as baterias dos veículos. A
auto-estrada tem um trilho elétrico nas faixas mais lentas de rodagem
que permitem carregar as baterias dos automóveis (ligeiros e pesados) em
circulação.
A transferência de energia é realizada
através de um braço móvel instalado na parte inferior dos veículos.
Quando estão a circular na auto-estrada, o braço desce até ao nível do
trilho e recebe a energia que vai carregar a bateria. O carregamento
implica movimento, ou seja, quando os veículos param, deixam de receber
energia do trilho elétrico.
* Fantástico!
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
PS avança com alteração dos estatutos e pode dificultar a vida aos críticos de Costa
A pouco mais de um mês do Congresso, a direção socialista apresentou uma proposta de revisão das normas internas que, para Daniel Adrião, o único adversário assumido do atual líder, torna mais complicado o aparecimento de moções alternativas. "É a sovietização do PS", critica. Hugo Pires, responsável pela iniciativa, garante o contrário: "Queremos que haja mais moções, mas tem de haver apoio a essas ideias políticas"
A 44 dias do arranque do 22.º
Congresso Nacional, a direção do PS enviou aos vários órgãos do partido a
proposta de alteração aos estatutos que gostaria de ver aprovada ainda
antes da reunião magna. De acordo com o documento, a que a VISÃO teve
acesso e que foi remetido por e-mail a dirigentes nacionais e
locais, na quarta-feira, 11, o caminho para qualquer adversário interno
de António Costa poderá tornar-se mais estreito, o que está a motivar
críticas de Daniel Adrião, que é, até ao momento, o único socialista a
ter assumido que vai desafiar o atual líder.
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Na proposta de revisão estatutária, trabalhada sobretudo pelo secretário nacional para a Organização, Hugo Pires, pode ler-se que o Congresso "é o órgão de apreciação e definição, sob proposta de uma Moção de Política Global do Secretário-geral eleito, das linhas gerais da política nacional do Partido, competindo-lhe aprovar, no momento próprio, o programa de legislatura". Mas há uma ressalva: outro militante - mesmo que não seja candidato a secretário-geral, como agora é exigido - que queira apresentar um texto para propor uma orientação política alternativa terá de assegurar o apoio de 50 delegados ao Congresso, tornando mais improvável o sucesso de correntes minoritárias.
Daniel Adrião, um dos poucos críticos visíveis de António Costa, considera que a iniciativa de mexer nas normas internas está a ser feita "a mata-cavalos", de forma "ilegal" e "a meio do jogo", ou seja, já com as regras para a reunião magna, que decorrerá entre 25 e 27 de maio, na Batalha, definidas. O também membro da Comissão Nacional, órgão máximo do PS entre congressos, afirma, em declarações à VISÃO, que há dois anos os congressistas só mandataram a estrutura a que pertence para "apreciar a única proposta" de alteração de estatutos que que tinha sido levada à última reunião magna - a sua. Por isso, lamenta que a direção nacional, da qual garante não ter recebido qualquer justificação, tenha entendido fazer mudanças "neste momento".
A tese de Daniel Adrião é que a cúpula de António Costa (contra o qual vai às diretas de 11 e 12 de maio) está a procurar "esvaziar o debate e a apresentação de visões alternativas", indo "contra o ADN pluralista e a matriz anti-dogmática do PS". Segundo o dirigente socialista, trata-se, assim, de "uma tentativa de matar o debate interno e de tornar os congressos em missas ou em cerimónias de entronização ou glorificação do líder eleito".
A título de exemplo, a principal figura do movimento Resgatar a Democracia, que se tem batido pela introdução de primárias para a escolha dos candidatos à Assembleia da República, ao Parlamento Europeu, às presidências das câmaras e juntas de freguesia, bem como aos parlamentos regionais e à presidência dos governos regionais, recorda que no Congresso de Lisboa, há dois anos, o número de delegados que conseguiria arregimentar para subscrever a moção seria insuficiente. "Não teria tido condições", sublinha Daniel Adrião, para quem esta solução "quase impõe uma moção única ao Congresso" e que todo o processo está a ser conduzido "à margem dos estatutos e das regras do partido". "Mário Soares deve estar a dar voltas na tumba", ironiza, antes de apontar o dedo ao que classifica como "uma tentativa de sovietização do PS."
Quem não concorda com este ângulo de análise é Hugo Pires. O dirigente nacional que está a coordenar o processo de revisão estatutária enfatiza que a proposta ainda chegou à versão final e que o calendário também não está definido. "Ainda está em aberto esta proposta ser feita em Comissão Nacional ou, eventualmente, a discussão vir a ser feita e aprovada em Congresso. Depende de várias conversas que irão existir", assegura, lembrando que o conclave anterior mandatou a Comissão Nacional para rever aquilo que se pode designar por Constituição do partido e que a direção encomendou "alguns estudos" e fez "alguns inquéritos a militantes" antes de avançar com o articulado.
Quanto à possibilidade de a nova redação limitar o raio de ação de militantes desalinhados, o secretário nacional para a Organização é taxativo: "Esta proposta tem o objetivo contrário e até foi melhorada com o Daniel Adrião. O que estamos a fazer é dar uma hipótese aos delegados e aos militantes de, não sendo candidatos a secretário-geral, poderem ter moções políticas discutidas no Congresso."
No entanto, Hugo Pires frisa que serão necessários mínimos olímpicos para que seja possível subir ao púlpito e apresentar um caminho alternativo. "É evidente que [as moções] têm de ter o mínimo de delegados que a subscrevam, senão iriam existir milhares em discussão e isso seria impossível. Num universo de 1300 delegados eleitos com direito a voto, 50 é pouco. Estamos a incentivar e a promover a discussão interna. Nós queremos é que haja mais moções a serem discutidas", sustenta. Ainda assim, remata com um recado a Daniel Adrião, que no último conclave não foi além dos 23 delegados eleitos: "Mas tem de haver o mínimo de apoio a essa ideia política. Se eu tenho uma ideia política e sou só eu a defendê-la, se calhar a ideia não é muito relevante."
* Ditadura democrática, o pão com manteiga dos partidos.
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Na proposta de revisão estatutária, trabalhada sobretudo pelo secretário nacional para a Organização, Hugo Pires, pode ler-se que o Congresso "é o órgão de apreciação e definição, sob proposta de uma Moção de Política Global do Secretário-geral eleito, das linhas gerais da política nacional do Partido, competindo-lhe aprovar, no momento próprio, o programa de legislatura". Mas há uma ressalva: outro militante - mesmo que não seja candidato a secretário-geral, como agora é exigido - que queira apresentar um texto para propor uma orientação política alternativa terá de assegurar o apoio de 50 delegados ao Congresso, tornando mais improvável o sucesso de correntes minoritárias.
Daniel Adrião, um dos poucos críticos visíveis de António Costa, considera que a iniciativa de mexer nas normas internas está a ser feita "a mata-cavalos", de forma "ilegal" e "a meio do jogo", ou seja, já com as regras para a reunião magna, que decorrerá entre 25 e 27 de maio, na Batalha, definidas. O também membro da Comissão Nacional, órgão máximo do PS entre congressos, afirma, em declarações à VISÃO, que há dois anos os congressistas só mandataram a estrutura a que pertence para "apreciar a única proposta" de alteração de estatutos que que tinha sido levada à última reunião magna - a sua. Por isso, lamenta que a direção nacional, da qual garante não ter recebido qualquer justificação, tenha entendido fazer mudanças "neste momento".
A tese de Daniel Adrião é que a cúpula de António Costa (contra o qual vai às diretas de 11 e 12 de maio) está a procurar "esvaziar o debate e a apresentação de visões alternativas", indo "contra o ADN pluralista e a matriz anti-dogmática do PS". Segundo o dirigente socialista, trata-se, assim, de "uma tentativa de matar o debate interno e de tornar os congressos em missas ou em cerimónias de entronização ou glorificação do líder eleito".
A título de exemplo, a principal figura do movimento Resgatar a Democracia, que se tem batido pela introdução de primárias para a escolha dos candidatos à Assembleia da República, ao Parlamento Europeu, às presidências das câmaras e juntas de freguesia, bem como aos parlamentos regionais e à presidência dos governos regionais, recorda que no Congresso de Lisboa, há dois anos, o número de delegados que conseguiria arregimentar para subscrever a moção seria insuficiente. "Não teria tido condições", sublinha Daniel Adrião, para quem esta solução "quase impõe uma moção única ao Congresso" e que todo o processo está a ser conduzido "à margem dos estatutos e das regras do partido". "Mário Soares deve estar a dar voltas na tumba", ironiza, antes de apontar o dedo ao que classifica como "uma tentativa de sovietização do PS."
Quem não concorda com este ângulo de análise é Hugo Pires. O dirigente nacional que está a coordenar o processo de revisão estatutária enfatiza que a proposta ainda chegou à versão final e que o calendário também não está definido. "Ainda está em aberto esta proposta ser feita em Comissão Nacional ou, eventualmente, a discussão vir a ser feita e aprovada em Congresso. Depende de várias conversas que irão existir", assegura, lembrando que o conclave anterior mandatou a Comissão Nacional para rever aquilo que se pode designar por Constituição do partido e que a direção encomendou "alguns estudos" e fez "alguns inquéritos a militantes" antes de avançar com o articulado.
Quanto à possibilidade de a nova redação limitar o raio de ação de militantes desalinhados, o secretário nacional para a Organização é taxativo: "Esta proposta tem o objetivo contrário e até foi melhorada com o Daniel Adrião. O que estamos a fazer é dar uma hipótese aos delegados e aos militantes de, não sendo candidatos a secretário-geral, poderem ter moções políticas discutidas no Congresso."
No entanto, Hugo Pires frisa que serão necessários mínimos olímpicos para que seja possível subir ao púlpito e apresentar um caminho alternativo. "É evidente que [as moções] têm de ter o mínimo de delegados que a subscrevam, senão iriam existir milhares em discussão e isso seria impossível. Num universo de 1300 delegados eleitos com direito a voto, 50 é pouco. Estamos a incentivar e a promover a discussão interna. Nós queremos é que haja mais moções a serem discutidas", sustenta. Ainda assim, remata com um recado a Daniel Adrião, que no último conclave não foi além dos 23 delegados eleitos: "Mas tem de haver o mínimo de apoio a essa ideia política. Se eu tenho uma ideia política e sou só eu a defendê-la, se calhar a ideia não é muito relevante."
* Ditadura democrática, o pão com manteiga dos partidos.
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64-CINEMA
64-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-TRÁFICO
SINOPSE
Tudo começa quando uma família normal e friorenta, obrigada a passar férias fora de época por dificuldades económicas, é bafejada pela sorte. Jesus, assim se chama o filho do casal, encontra enterrado na areia da praia deserta, um tesouro escondido e proibido: a riqueza da Terra. No mesmo dia e não longe dali dois padres decidem fechar as portas da sua igreja por falta de crentes e fazem um leilão de imagens dos seus queridos Santos. Entre a riqueza dos céus e o espírito da matéria partem à aventura.
Um banqueiro com alucinações auditivas quando fala do seu dinheiro e as respostas de um ministro com alucinações visuais quando trata de influências. Uma mulher elegante, suave e misteriosa, com uma bela cabeleira falsa e esplêndidas cores, incendeia tudo por onde passa. Um general à volta com traficâncias de armas e a sua pequena mulher à volta com artes, Olimpos e cabelos disparatados. E muitas mais aventuras.
Como os ricos verdadeiros e antigos se divertem, como os ricos novos ou falsos encontram dificuldades e como tudo acaba em bem. “Sejamos facciosos para reparar as injustiças do mundo”.
Elenco:
Joaquim Oliveira (Jesus)
Rita Blanco (Mãe de Jesus)
Adriano Luz (Hélio, pai de Jesus)
Branca de Camargo (Ruiva)
João Perry (Banqueiro)
Alexandra Lencastre (Amante do banqueiro)
Maria Emília Correia (Dona Amélia)
Canto e Castro (Padre Hipólito)
Paulo Bragança (Padre Lino)
Mário Jacques (General Rezende)
Maria João Luís (Suzette Almeida)
Dalila Carmo (Empregado de Suzette)
São José Lapa (A Actriz Clara d’Aveiro)
André Gomes (Ministro)
Isabel de Castro (Casca em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Laura Soveral (Cássio em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Suzana Borges (Cícero em “Júlio César”)
Nuno Melo (Gigolo)
Io Apolloni (Dona do cabeleireiro)
Rosa Lobato Faria (Condessa Furgel)
Rogério Vieira (Comendador)
Sofia Leite (Decoradora)
Direção: João Botelho
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