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38-SUBTILEZAS
Distorções cognitivas



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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RIO DE JANEIRO
CARNAVAL DE 2018
IMPERATRIZ












O desfile do Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores espectáculos do mundo senão o maior. Durante algumas semanas vamos editar as Escolas de Samba que este ano se exibiram na Sapucai, não é só o desfile que importa, os imprevistos e os comentários de quem está na reportagem dão-nos melhor ideia do enorme e fabuloso trabalho que está por trás do espectáculo. Veja os quatro vídeos e disfrute.


FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO


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HOJE NO 
"A BOLA"
Conta do Facebook 
de Bruno de Carvalho está desativada

Tal como tinha anunciado anteriormente a conta oficial do presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, está agora desativada, ou seja, já não é possível ler os «posts» do máximo dirigente leonino nas redes sociais.

* Fixe, a cloaca falante entupiu!

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MINUTOS DE


CIÊNCIA/175


CONVERTENDO

METROS POR SEGUNDO
EM QUILÔMETROS POR HORA


FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Três dias de concertos comemoram legado de 
Nelson Mandela em julho,em Matosinhos

No dia em que Nelson Mandela cumpriria 100 anos - a 18 de julho - a praia do Aterro, em Matosinhos, recebe o festival solidário Nelson Mandela Tribute que se prolonga por três dias.

O evento, de cariz solidário, traz como cabeças-de-cartaz as estrelas de rock Steven Tyler &The Loving Mary Band, o mítico ativista Sir Bob Geldof, o rapper Wyclef Jean, o cubano Pablo Milanés, o senegalês Youssou N´Dour e o Soweto Gospel Choir, entre outros artistas que serão anunciados nos próximos dias. Rui Veloso e Jimmy P. são os primeiros artistas portugueses a confirmar presença no festival.
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"Pretendemos que o festival seja democrático e portanto até ao final deste mês, os bilhetes têm um custo de 80 euros para os três dias. Depois dessa data, os valores passarão a ser de 40 euros por dia e de 100 euros para os três dias" revelou Telmo Fernandes, da produtora portuguesa do evento, Score Music.
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O valor dos bilhetes reverterá 75% a favor da Fundação Nelson Mandela e 25% para instituições de solidariedade social que estão a ser selecionadas, entre a Score Music e a Câmara Municipal de Matosinhos, tendo sido já anunciada como uma das beneficiárias a Apela-Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica. "O tributo visa valorizar o legado de inspiração de Mandela para a mudança social através da paz e do diálogo", contou Telmo Fernandes. Os bilhetes estarão à venda a partir de amanhã, às 10 horas, no site www.nelsonmandelatribute.com.
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Alfre Woodard, multipremiada atriz norte-americana protagonista de filmes como "12 anos escravo", "Mandela" ou "Bopha" ou séries como "Donas de casa desesperadas", é também uma comprometida ativista e uma das fundadoras do "Artists for a Free South Africa", grupo que promove a igualdade política e social daquele país, bem como luta contra a epidemia da sida. 
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Amiga de longa data de Madiba, que começou por ser um dos seus ícones do tempo de faculdade, fez ontem um emotivo discurso a apelar para que as pessoas façam parte do legado de Mandela e sejam proativos. "Madiba gostava muito de música e gostava muito de dançar. Não há melhor forma de o homenagearmos nos seus 100 anos ao replicar o que ele fez em vida", comentou Alfre Woodard.
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Nelson Mandela foi prémio Nobel da Paz e um estadista histórico sul-africano na luta contra a segregação racial.

* Um festival solidário que homenageia o melhor ser humano do século XX e que no século  XXI ainda não apareceu alguém melhor que ele.

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XX- MEGA MÁQUINAS

2- AERONAVES DO FUTURO




*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do DISCOVERY.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Farmácias autorizadas a prestar novos
.serviços a partir de 9 de maio

As farmácias vão poder, dentro de um mês, ter consultas de nutrição, testes rápidos de rastreio da sida e hepatites, e serviços simples de enfermagem, como tratamento de feridas, e cuidados a doentes ostomizados. 
A nova definição de serviços farmacêuticos foi publicada hoje em Diário da República, numa portaria que estipula a entrada em vigor 30 dias após a publicação. A portaria altera outra sobre o mesmo tema (serviços farmacêuticos que podem ser prestados pelas farmácias) com mais de 10 anos. 

“A evolução do setor das farmácias comunitárias nestes últimos 10 anos requer a revisão da referida portaria, nomeadamente englobando serviços de promoção da saúde”, justifica-se na portaria hoje publicada. 
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Assim, além dos serviços já prestados como a venda de medicamentos, apoio domiciliário, ou administração de primeiros socorros e de vacinas, são alargadas as prestações das farmácias, como a preparação individualizada de medicamentos, ou testes rápidos para o rastreio de infeções por vírus de imunodeficiência humana (VIH), vírus da hepatite C e vírus da hepatite B, “incluindo o aconselhamento pré e pós-teste e a orientação para instituições hospitalares” se necessário.

As farmácias podem ainda prestar os primeiros cuidados na prevenção e tratamento do pé diabético, e “promover campanhas e programas de literacia em saúde, prevenção da doença e de promoção de estilos de vida saudáveis”.

A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) “pode emitir orientações relativas às condições de prestação dos serviços”, devendo também ser informada sobre a prestação desses serviços.

Num comunicado hoje divulgado, a Associação Nacional de Farmácias (ANF) lembra-se que “a definição dos serviços das farmácias comunitárias foi um compromisso assumido pelo Governo no acordo celebrado há um ano com a ANF”.

Segundo a ANF Portugal tem 2.922 farmácias, distribuídas pelo continente e todas as ilhas dos Açores e Madeira.

* Apenas as consultas de nutrição nos causam reservas.

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PATRÍCIA FRAGOSO MARTINS

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A união e a independência
do poder judicial: 
in courts we trust?

O Tribunal de Justiça da União Europeia considerou que as garantias do direito da UE se aplicam directamente aos tribunais nacionais unicamente em virtude da sua natureza enquanto tribunais europeus.
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Há uns dias a Teresa Violante e o Francisco Pereira Coutinho chamaram a atenção para um importante acórdão prejudicial do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), proferido no âmbito do caso Associação Sindical de Juízes Portugueses c. Tribunal de Contas. A chamada de atenção é fundamental. Diria que não tanto por aquilo que o acórdão pode significar quanto ao passado, mas sobretudo por aquilo que certamente representa para o futuro.

Na acção em causa, a Associação Sindical de Juízes Portugueses alegou que as medidas de redução salarial, associadas a imperativos de eliminação de um défice orçamental excessivo e ao programa de assistência financeira da União, quando aplicáveis a membros do poder judicial colocavam em causa a sua independência. Não tendo, é importante dizê-lo, dado razão à autora – por se tratar de medidas gerais, limitadas e transitórias ‑, o TJUE justificou a sua decisão em termos que irão certamente marcar a política e o direito europeus num futuro próximo. E mais uma vez, não tanto pelas considerações que o fez a respeito do princípio da independência do poder judicial, mas sobretudo por ter considerado que as garantias do direito da União se aplicam directamente aos tribunais nacionais unicamente em virtude da sua natureza enquanto tribunais europeus.

Na verdade, afirmou ali o TJUE que, na medida em que os tribunais nacionais são competentes para interpretar e aplicar o direito da União, os Estados-Membros têm de garantir que estes satisfaçam as exigências inerentes a uma tutela jurisdicional efectiva. Ora, a garantia de independência “que é inerente à missão de julgar”, é uma dessas exigências fundamentais, e impõe-se na mesma medida aos tribunais da União e aos órgãos jurisdicionais nacionais. Em particular, “o conceito de independência pressupõe, nomeadamente, que a instância em causa exerça as suas funções jurisdicionais com total autonomia, sem estar submetida a nenhum vínculo hierárquico ou de subordinação em relação a quem quer que seja e sem receber ordens ou instruções de qualquer origem, e esteja, assim, protegida contra intervenções ou pressões externas susceptíveis de afectar a independência de julgamento dos seus membros e influenciar as suas decisões” (itálico nosso).

Com a sua decisão, o TJUE colocou, assim, todas as medidas nacionais que possam afectar a independência do poder judicial sob sua supervisão. Dir-se-ia que a garantia da independência do poder judicial – constitucionalmente consagrada e protegida a nível dos Estados – não é nova, e não deveria soar estranha a qualquer Estado-Membro da União. A realidade é, todavia, dinâmica e os recentes acontecimentos a Leste demonstram que, também neste domínio, nada está garantido na Europa.

É neste contexto que o TJUE “europeíza” a questão, deixando claro que o argumento segundo o qual as reformas judiciais se tratam de competência estritamente nacional, imune a escrutínio europeu, perde a sua valia (se algum dia a teve). Os Estados-Membros da União estão obrigados, em virtude do direito da União, a garantir a independência do seu poder judicial, valor comum e partilhado entre Estados e União.

Tudo está agora em saber o que se segue, e se, designadamente, a Comissão Europeia, guardiã da legalidade europeia, confiará ao TJUE a resolução dos problemas colocados, por ora, pelas reformas judiciais húngaras, polaca e romena. Ou se teremos de esperar por mais um reenvio prejudicial proveniente de órgãos jurisdicionais nacionais perante os quais aquelas reformas sejam questionadas.

Em qualquer dos cenários, é importante perceber que não ganham apenas os tribunais nacionais. Realiza-se, antes de mais, o Estado de Direito.

*Professora da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa; Advogada na Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados

IN "OBSERVADOR"
07/04/18

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1557.UNIÃO



EUROPEIA


Viktor Orban


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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Concorrência vai contestar providência
.cautelar da Vodafone sobre compra da TVI

Vodafone quer suspender análise do regulador sobre operação de 440 milhões até decisão sobre ação principal

A Autoridade da Concorrência vai contestar a providência cautelar da Vodafone sobre a compra da TVI pela Altice, confirmou fonte oficial do regulador ao Dinheiro Vivo. “Já fomos citados. Decorre o prazo de contestação e a Autoridade da Concorrência vai contestar”, adiantou fonte oficial do organismo regulador quando questionada pelo Dinheiro Vivo sobre o tema.
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A operadora liderada por Mário Vaz anunciou em finais de março, durante a audição na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas a pedido do Bloco de Esquerda, que iria avançar com uma providência cautelar visando suspender o processo de análise da compra do grupo dono da TVI a decorrer na Autoridade da Concorrência. Esta medida visava “suspender a eficácia da contribuição da investigação da AdC para esperar pela decisão da causa principal em tribunal”, ou seja, “fazer valer o ‘chumbo’ da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social]”, considerando que o parecer “é definitivo e vinculativo”, explicou o CEO da Vodafone.

A operadora defende que a posição da ERC, que teve dois votos contra ao negócio, é o definitivo. “A ERC decide em outubro e nós entendemos que é definitivo. Apresentámos a nossa posição à AdC” e, no final de fevereiro, depois de várias fases, o regulador “não se pronuncia de forma expressa sobre esta questão de caráter vinculativo e decisório e passa para investigação aprofundada”, explicou Mário Vaz. O organismo regulador liderado por Margarida Matos Rosa considerou que a operação de cerca de 440 milhões, que implica a concentração de ativos como a TVI, TVI24, rádios Comercial ou M80, produtora Plural ou portal IOL nas mãos da Altice que já detém o Meo e o Sapo, poderia levantar entraves ao nível da concorrência em vários mercados tendo levado o negócio para investigação aprofundada.

O impacto do negócio a nível da concorrência já tinha gerado preocupação na Anacom, tendo dado um parecer negativo à operação. O parecer do regulador das telecomunicações não é vinculativo.

 Na terça-feira, Miguel Almeida, será ouvido na comissão parlamentar a pedido do Bloco de Esquerda. O CEO da NOS tem-se manifestado contra este negócio.

* Eis a notícia  duma guerra de burocratas de topo, "haja o que hajar" os donos do dinheiro ganham sempre, o Zé Tuga paga.


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JAPÃO

4-As Misteriosas Pirâmides Submersas


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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8-POWER
O poder por trás da energia



FONTE: CANAL HISTORY

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HOJE NO 
"DESTAK"
SupremoTribunal espanhol confima
.multas de 10 e 6,9 milhões ao Santander

O Supremo Tribunal confirmou hoje a sentença que multa o Banco Santander em 10 e 6,9 milhões de euros, pela comercialização de "Valores Santander", recusando o recurso interposto pela entidade financeira e atendendo o que foi apresentado pelo Estado. 
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Anteriormente, o tribunal de recurso intermédio anulou a multa de 10 milhões de euros e manteve a de 6,9 milhões de euros, por uma falta muito grave.

Na sentença hoje divulgada, o Supremo explica que não concorda com o critério dessa sentença relativamente à primeira multa, dado que os "Valores Santander" foram classificados pelo próprio banco como produto "amarelo", de risco e complexidade média. 

* E Espanha aqui tão perto....

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Adriana Calcanhotto

Loucura


As Canções de Lupicinio Rodrigues

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HOJE NO 
"i"
Todos os arguidos do caso dos
.Comandos vão a julgamento

Em 2016 dois recrutas morreram enquanto estavam a treinar para entrar nos Comandos e vários outros recrutas sofreram lesões graves, chegando mesmo a ter de ser internados.


Esta segunda-feira, o Tribunal de Instrução de Lisboa, decidiu que os 19 arguidos no caso dos Comandos, relacionado com a morte de dois recrutas em 2016, irão a julgamento. A procuradora do Ministério Público, Cândida Vilar, evocou o despacho a acusação, pedindo à juíza que levasse todos os militares constituídos arguidos a julgamento.
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"Trata-se de crimes cometidos por militares contra militares durante uma prova do curso de Comandos. Abusaram dos deveres funcionais e da disciplina militar. Provocaram graves lesões físicas e neurológicas nos ofendidos e, em duas situações, a morte de dois subordinados", referiu a procuradora, em fevereiro, durante as alegações finais da fase instrutória.
Cândida Vilar defendeu ainda que "há indícios suficientes" para levar a julgamento "todos os arguidos".

As defesas das famílias das vítimas acusaram os militares de falhar no seu dever de proteção dos recrutas, apelando também ao julgamento de todos os arguidos.

O Ministério Público acusou, o ano passado, 19 militares no processo relacionado com a morte dos dois recrutas, considerando que estes agiram com "manifesto desprezo pelas consequências gravosas que provocaram nos ofendidos"  e que "os princípios e valores pelos quais se regem os arguidos revelam desrespeito pela vida, dignidade e liberdade da pessoa humana, tratando os ofendidos como pessoas descartáveis".

A acusação refere ainda que os arguidos ao sujeitarem os recrutas a uma "penosidade física e psicológica" durante a recruta, sabiam que estavam a exceder limites e a colocar "em risco a vida e a saúde dos ofendidos".

* Concordamos com tudo o que disse a sra. Procuradora do MP, não é só responsabilizar quem forçou a morte de dois instruendos, tem de se penalizar quem defende ou assobia para o lado, tratamento desumano numa instrução de tropa de elite.

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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/2
1-A PESCA




* Esta é uma compilação de séries pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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2-PORTUGUESES
NAS TRINCHEIRAS



FONTE: rodrigues antoniomanuel


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1-PORTUGUESES
NAS TRINCHEIRAS



FONTE: rodrigues antoniomanuel


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100 ANOS DA
I-GRANDE GUERRA



FONTE: História Pensante

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120-NO GINÁSIO
AULA DE DANÇA 
MERENGUE/2
(NÍVEL INICIADO)



COM PROFESSORA LIRA BUENO


FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1574
Senso d'hoje
VALERIE GAURIAT
JORNALISTA DA EURONEWS
"A grave situação na Bielorrússia"




FONTE: EURONEWS

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS









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BANHO DE PÓ


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64-CINEMA
FORA "D'ORAS"

I-TRÁFICO




SINOPSE
Tudo começa quando uma família normal e friorenta, obrigada a passar férias fora de época por dificuldades económicas, é bafejada pela sorte. Jesus, assim se chama o filho do casal, encontra enterrado na areia da praia deserta, um tesouro escondido e proibido: a riqueza da Terra. No mesmo dia e não longe dali dois padres decidem fechar as portas da sua igreja por falta de crentes e fazem um leilão de imagens dos seus queridos Santos. Entre a riqueza dos céus e o espírito da matéria partem à aventura. 
Um banqueiro com alucinações auditivas quando fala do seu dinheiro e as respostas de um ministro com alucinações visuais quando trata de influências. Uma mulher elegante, suave e misteriosa, com uma bela cabeleira falsa e esplêndidas cores, incendeia tudo por onde passa. Um general à volta com traficâncias de armas e a sua pequena mulher à volta com artes, Olimpos e cabelos disparatados. E muitas mais aventuras. 
Como os ricos verdadeiros e antigos se divertem, como os ricos novos ou falsos encontram dificuldades e como tudo acaba em bem. “Sejamos facciosos para reparar as injustiças do mundo”. 

Elenco: 
Joaquim Oliveira (Jesus) 
Rita Blanco (Mãe de Jesus) 
Adriano Luz (Hélio, pai de Jesus) 
Branca de Camargo (Ruiva) 
João Perry (Banqueiro) 
Alexandra Lencastre (Amante do banqueiro) 
Maria Emília Correia (Dona Amélia) 
Canto e Castro (Padre Hipólito) 
Paulo Bragança (Padre Lino) 
Mário Jacques (General Rezende) 
Maria João Luís (Suzette Almeida) 
Dalila Carmo (Empregado de Suzette) 
São José Lapa (A Actriz Clara d’Aveiro) 
André Gomes (Ministro) 
Isabel de Castro (Casca em “Júlio César” e Senhora da Linha) 
Laura Soveral (Cássio em “Júlio César” e Senhora da Linha) 
Suzana Borges (Cícero em “Júlio César”) 
Nuno Melo (Gigolo) 
Io Apolloni (Dona do cabeleireiro) 
Rosa Lobato Faria (Condessa Furgel) 
Rogério Vieira (Comendador) 
Sofia Leite (Decoradora)


Direção: João Botelho



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