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II-ABECEDÁRIO

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TRANSPARÊNCIAS
6-Hanna Ferguson



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XII- SEGUNDOS FATAIS
2- EXPLOSÃO NA
DEEPWATER HORIZON



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

F
TRANSPARÊNCIAS
5-Francesca Inaud



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X -ERA UMA VEZ A VIDA

1- OS NEURÓNIOS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

F
TRANSPARÊNCIAS
4-Frederique Van Der Wal



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Fredros Okumu

Por que eu estudo
o animal mais perigoso na terra
Os mosquitos


O que realmente sabemos sobre os mosquitos?
Fredros Okumu captura e estuda esses insetos portadores de doenças com a esperança de esmagar suas populações.
Junte-se a Okumu num passeio pela linha de frente da pesquisa de mosquitos, em que ele detalha alguns dos métodos não convencionais que sua equipe no Ifakara Health Institute, na Tanzânia, desenvolveu para atingir o que foi descrito como o animal mais perigoso da Terra.

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II-ABECEDÁRIO

F
TRANSPARÊNCIAS
3-Federica Fontana



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MAFALDA ANJOS

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Hora de travar 
os monopólios digitais?

Deixaria um “brinquedo”, ultrapotente e potencialmente destrutivo, à solta nas mãos de uma pessoa?

Desculpem voltar a este tema que tem sido recorrente nos meus textos, mas é impossível ignorar o caso. O escândalo do Facebook e da Cambridge Analytica vem, mais uma vez, enfiar-se-nos pelos olhos adentro como ferros em brasa: já deu agora para perceber o perigo para a democracia que representam estes gigantes tecnológicos? O assunto toca a todos, o risco é real: Não estamos a falar “apenas” (como se fosse pouco) de empresas como o Facebook e a Google conhecerem os nossos hábitos, gostos, amigos e rotinas, filtrarem o que vimos nas nossas timelines sem critérios transparentes e venderem a nossa informação pessoal. Não estamos a falar apenas de serem únicos detentores de dados incomensuráveis numa época em que os dados, a big data é mais preciosa do que o ouro. Estamos a falar de milhões de pessoas a serem manipuladas e instrumentalizadas, num gigantesco jogo de marionetas global, com resultados que podem mudar o curso da História, como nomear um Presidente dos Estados Unidos da América ou garantir a saída de um país da União Europeia.

Para quem ainda não percebeu o que se passou, a história (mais uma, mas esta é a maior crise de sempre) conta-se em poucas palavras: uma denúncia feita por um ex-funcionário revelou a utilização indevida dos dados pessoais de 50 milhões de utilizadores do Facebook por uma empresa de consultoria política para ajudar a levar Donald Trump à Casa Branca.

Zuckerberg reagiu com a cartilha habitual: escreveu um post no Facebook a comentar o caso, diz que vai abrir um inquérito interno e tomar medidas para que isso não volte a acontecer, e pediu desculpa em anúncios publicados nalguns media de referência em papel (irónico, não?). Nada, note-se, me faz acreditar em teses conspirativas de um maquiavélico génio do mal determinado a dominar o mundo. Zuck é só um rapaz, provavelmente bem-intencionado, que teve uma ideia genial quando era miúdo, e que em pouco mais de uma década se viu com um poder inimaginável nas mãos. Uma ferramenta do bem se bem usada, mas também um perigoso utensílio com influência planetária para populistas e ditadores. 
A questão é só uma: deixaria um “brinquedo”, ultrapotente e potencialmente destrutivo capaz de mudar o mundo, à solta nas mãos de uma pessoa, por mais bem-intencionada que seja?

Nesta matéria, como tantas vezes acontece em situações de evolução tecnológica disruptiva, as leis chegam sempre mais tarde do que os danos. É preciso apertar seriamente a regulamentação, exigir mais transparência, mais controlo, mais rigor e passar a responsabilizar estas empresas pelos danos que efetivamente causem com os conteúdos que promovem e divulguem.

Mas, se calhar, começa a ser tempo de chamar os bois pelos nomes, e, já agora, pensar em pegá-los a sério pelos cornos: o que são o Facebook e a Google senão gigantescos monopólios? Diz a teoria que um monopólio é uma situação económica privilegiada, em que uma única empresa domina a oferta de um certo produto ou serviço, garantindo-lhe lucros extraordinários e uma posição dominante inatingível. Rockefeller e Zuckerberg são, à partida, personagens bastante diferentes. Separa-os o setor de atividade, o modo de fazer negócios, o estilo pessoal. Mas os dois têm algo importante em comum: ambos, cada um a seu tempo, são detentores de uma posição única na economia mundial – um no petróleo, outro nos serviços digitais. Em 1911, o magnata foi obrigado a desmembrar a Standard Oil Company em diversas empresas na tentativa de reduzir o seu poderio. Em 1992, a operadora telefónica norte-americana AT&T foi também obrigada a dividir-se em várias empresas, numa operação considerada a mais eficiente de sempre de aplicação das leis anti-trust nos Estados Unidos da América. Nos últimos meses, começam a ser mais as vozes que dizem que faz sentido olhar para o Facebook e para a Google como monopólios naturais que devem ser regulados e tratados como “utilidades” públicas.

Na Europa, a senhora Margrethe Vestager já começou a abrir caminho, ou melhor, guerra a Silicon Valley. No ano passado, a Comissão Europeia aplicou uma multa recorde de €2,42 mil milhões à Alphabet, dona da Google, por abuso de posição dominante e práticas anticoncorrenciais. Meses antes multou o Facebook em 110 milhões por falta de informação na aquisição do WhatsApp. Parece certo que vai ter agora de se munir de armamento mais pesado: é a democracia e a ordem mundial que estão em causa

IN "VISÃO"
28/03/18


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II-ABECEDÁRIO

F

TRANSPARÊNCIAS
2-Fanny François



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I-"PORQUE  POBREZA?"

4-A HISTÓRIA DA POBREZA



FONTE: THE WHY


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XXXVIII-VISITA GUIADA

Portugal dos Pequenitos/2
Coimbra - PORTUGAL


Portugal dos Pequenitos/3



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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* Na semana passada por lapso editámos o episódio nº 3 com designação errada, hoje para melhor compreensão inserimos os dois episódios na sequência corecta. Pelo erro as nossas desculpas.


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II-ABECEDÁRIO

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TRANSPARÊNCIAS
1-Francesca Larrain



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Laurent SUREAU - Hang e Handpans

Prelude-Suit for Cello N°1- G Maj BWV 1007


J.S. BACH

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VI. O MUNDO SEM NINGUÉM 

3- ÁGUAS DA DESTRUIÇÃO

 


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Estação Espacial chinesa cai este domingo



FONTE: EURONEWS

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COBARDIA DO
EXÉRCITO DE ISRAEL
Vídeo mostra palestino atingido
pelas costas em protestos de Gaza



FONTE: EFE Brasil

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BARBARIDADE
Dor de Cristo



FONTE: AFP Brasil

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Satay de frango


De: Cozinhas do Mundo - Indonésia
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1566
Senso d'hoje
INDÍGENAS BRASILEIRAS
VOZES UNIDAS POR
JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS
"The ten years of the United
Nations Declaration on the
Rights of Indigenous Peoples"



FONTE: ONU Brasil

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5– PENAS COLORIDAS






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63-CINEMA
FORA "D'ORAS"

XI-ÁGUA E SAL





*Título original: Água e Sal 
De: Teresa Villaverde 
Com: Galatea Ranzi, Joaquim de Almeida, Maria de Medeiros 
Género: Drama 
Classificação: M/12 

Ana vive numa pequena aldeia junto ao mar, com o marido e a filha. Ele decide partir por alguns dias. Esta parece ser a solução ideal, porque Ana precisa de tempo para acabar um trabalho que há muito começou. Mas em vez de a ajudarem a atingir o seu objectivo, as suas deambulações diárias pela aldeia e pela praia ameaçam a sua concentração. Ana salva um desconhecido da morte no mar, conhece Alexandre e Emília e recebe a visita da sua amiga Vera... E tudo muda na sua vida. 

Na sua nota de intenções, Teresa Villaverde, a realizadora de "Três Irmãos" e "Os Mutantes", diz que este filme é sobre alguém que precisou que o tempo parasse. "A poesia sabe fazer parar o tempo, o cinema tenta", escreve a cineasta. "Água e Sal" esteve em competição no Festival de Veneza.


FONTE:  TV GOLD PORTUGAL

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