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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/03/2018
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FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO
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RIO DE JANEIRO
CARNAVAL DE 2018
UNIDOS DA TIJUCA
O desfile do Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores espectáculos do mundo senão o maior. Durante algumas semanas vamos editar as Escolas de Samba que este ano se exibiram na Sapucai, não é só o desfile que importa, os imprevistos e os comentários de quem está na reportagem dão-nos melhor ideia do enorme e fabuloso trabalho que está por trás do espectáculo. Veja os cinco vídeos e disfrute.
FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO
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A nomeação de um DPO é obrigatória no caso de autoridades ou organismos públicos, excetuando os tribunais ; sempre que a atividade principal do responsável pelo tratamento de dados exija um controlo regular e sistemático dos titulares dos dados em grande escala; ou em operações em grande escala de categorias especiais de dados (origem racial, genéticos, biométricos ou relativos à saúde).
A função ganha agora redobrada importância, destaca Jorge Lopes, diretor da Rumos, empresa de formação que está atenta à mudança desde há dois anos, quando foi lançado o regulamento comunitário. Em novembro de 2017 criou um curso, que vai na quinta edição, para formar e certificar (apesar de não ser obrigatório) peritos em segurança de informação.
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SÁBADO NO
"DINHEIRO VIVO"
Surgiu uma nova profissão em Portugal
e há falta de quem desempenhe
Nova lei da proteção de dados exige que se formem profissionais e, nalguns casos, se contrate um data protection officer (DPO)
O Regulamento Geral de Proteção de Dados
foi dado a conhecer há dois anos e aplica-se às empresas de todos os
Estados membros da União Europeia (UE) e àquelas que tratem dados
pessoais de cidadãos da UE. Até 25 de maio, as empresas são obrigadas a
implementar este regime.
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A nova legislação vem introduzir regras sobre privacidade a serem
implementadas pelas empresas de modo a dar às pessoas maior controlo
sobre os seus dados pessoais.
É o caso dos direitos à informação e de acesso. A pedido do cidadão, as
organizações deverão ter capacidade de atualizar, transferir ou mesmo
eliminar os dados pessoais, desde que não se sobreponha a outra lei,
como a fiscal.
Um estudo da International Data Corporation
(IDC) para a Microsoft Portugal veio mostrar que apenas 2,5% dos
decisores consideram que a sua organização está preparada para aplicar o
novo regulamento, enquanto 43% dizem que estará preparada depois de
maio, ou não sabe. Neste período de transição, as empresas procuram
organizar-se para evitar as coimas estipuladas pela Comissão Europeia em
caso de incumprimento, e que podem ir até 20 milhões de euros ou 4% do
volume de negócios do grupo em que estão inseridas.
Ao mesmo tempo preparam a entrada em cena de profissionais de proteção
de dados com competências acrescidas. A função não é nova. A novidade é a
criação da figura do data protection officer (DPO) ou encarregado de
proteção de dados, que não é obrigatória para todas as empresas.
A nomeação de um DPO é obrigatória no caso de autoridades ou organismos públicos, excetuando os tribunais ; sempre que a atividade principal do responsável pelo tratamento de dados exija um controlo regular e sistemático dos titulares dos dados em grande escala; ou em operações em grande escala de categorias especiais de dados (origem racial, genéticos, biométricos ou relativos à saúde).
A função ganha agora redobrada importância, destaca Jorge Lopes, diretor da Rumos, empresa de formação que está atenta à mudança desde há dois anos, quando foi lançado o regulamento comunitário. Em novembro de 2017 criou um curso, que vai na quinta edição, para formar e certificar (apesar de não ser obrigatório) peritos em segurança de informação.
“O DPO é a pessoa nomeada pela administração da empresa que tem como
responsabilidade supervisionar e aconselhar a respeito das obrigações
legais e ajudar a implementar políticas, processos e procedimentos”,
explica Jorge Lopes. Deve garantir a transparência dos dados pessoais.
Ou seja, deve dar resposta aos “donos” desses dados sempre que queiram
saber exatamente que informações suas existem numa determinada
organização, para que fins são utilizados e durante quanto tempo serão
armazenados.
As PME não são obrigadas a manter registos das suas atividades de
tratamento de dados. Há, no entanto, duas exceções: no caso de fazerem
do tratamento de dados pessoais uma atividade regular e quando os dados
que tratam possam constituir uma ameaça à liberdade dos indivíduos, ou
sejam sensíveis e relativos a registos criminais, lê-se no comunicado da
Comissão. Mas estas empresas não têm de contratar alguém a tempo
inteiro, podem nomear um consultor.
* Profissão nova e muito importante, apesar de sabermos que as regras de protecção da dados são permanentemente violadas.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Câmara de Lisboa lamenta "profundamente"
morte do fundador do Lux-Frágil
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) lamentou hoje "profundamente" a morte do empresário Manuel Reis, fundador do Lux-Frágil, no domingo, aos 71 anos, "um dos nomes maiores da noite boémia da capital".
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MEDINA
UM EDIL OLHAR SOBRE
A LISBOA BOÉMIA |
Num comunicado hoje divulgado, a autarquia recorda que Manuel Reis "viveu em Lisboa desde a juventude, onde se tornou um dos nomes maiores da noite boémia da capital". "Cultura, liberdade, modernidade são possivelmente as palavras que melhor descrevem a sua herança", lê-se na nota da CML.
Manuel Reis, que nasceu em 1946, no Algarve, abriu em 1974, no Bairro Alto, uma loja de antiguidades, que acabaria por crescer e transformar-se na Loja da Atalaia, atualmente instalada no Cais da Pedra.
* A CML pratica um acto democrático sem precedentes, homenageia um boémio, um luxo!
Podia dar mais atenção àqueles boémios que passam as noites debaixo de cartões e trapos, isso é que é boémia.
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HOJE NO
"i"
Trofa.
Ex-autarca acusada de usar dinheiro
.público em hotéis e jantares
.público em hotéis e jantares
Deputada socialista recebia ajudas de custo relativas a despesas que tinha pago com cartões de crédito do município
A deputada socialista Joana Lima foi
acusada dos crimes de peculato, abuso de poderes e violação de normas
de execução orçamental.
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ESTAVA A BELA AUTARCA
ACARTONANDO-SE...
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Os crimes ocorreram durante o seu mandato
enquanto presidente da Câmara Municipal da Trofa – Entre o final de 2009
e outubro de 2013, a autarca lesou o Estado em milhares de euros, ao
utilizar cartões de crédito do município para pagar as suas despesas e,
mesmo assim, solicitar o pagamento de ajudas de custo.
Enquanto autarca da Trofa, Joana Lima era, por inerência,
presidente do Conselho de Administração da empresa municipal TrofaPark.
Por isso, tinha em sua posse dois cartões de crédito: um da Caixa Geral
de Depósitos em nome do município da Trofa e outro do Millenium BCP
titulado pela TrofaPark. Segundo a acusação do Ministério Público, a que
o i teve acesso, Joana Lima usava os dois cartões para pagar despesas
de alojamento e alimentação, sendo que utilizava a conta da TrofaPark
para pagar despesas enquanto presidente da autarquia e não responsável
daquela empresa municipal.
Além disso, “preencheu ou mandou preencher o boletim de
itinerário que assinou, recebendo dos cofres do Município da Trofa, a
título de ajudas de custo” vários montantes. Ou seja, além de usar o
dinheiro da autarquia para pagar as despesas, era ressarcida de dinheiro
que não tinha gasto.
Entre 2009 e 2013, Joana Lima apresentou várias despesas
referentes a viagens que fazia enquanto presidente da Câmara da Trofa e
que implicavam deslocações até, por exemplo, Lisboa, onde pernoitava.
Por isso, usava os cartões de crédito para pagar estadias em hotéis como
o Clarion Suites Lisboa, o Marriot Hotel Lisboa e o Hotel Altis. A
autarca usava ainda as contas do município para pagar almoços e jantares
feitos durante estas viagens – segundo a acusação do Ministério Público
(MP), a presidente da câmara utilizou dinheiro público para pagar
refeições em restaurantes como o Verde Gaio (Lisboa), Belchior (Montijo)
e Peixe na Linha (Cascais). Nestes dois últimos estabelecimentos, por
exemplo, as refeições custaram 103,40 euros e 101,15 euros,
respetivamente.
Ao todo, Joana Lima pagou despesas no valor de 6450,63 euros
com os dois cartões de crédito – destes, 4176,67 euros foram pagos com o
cartão da TrofaPark. Face a estas despesas, a autarca recebeu um total
de 1511,48 euros em ajudas de custo. O MP pede que Joana Lima seja
condenada a pagar ao Estado 5685,25 euros, valor que corresponde ao que a
antiga presidente da autarquia recebeu em ajudas de custo e o que
gastou do cartão de crédito da TrofaPark.
Ajuda a familiares e amigos
Na acusação do MP, é feita referência à adjudicação de uma
obra de pavimentação de uma rotunda “sem realização de consultas ao
mercado para encontrar proposta eventualmente concorrenciais, bem como
sem qualquer discussão quanto ao seu preço entre o Município da Trofa e a
empresa Alexandre Barbosa Borges SA”. Joana Lima terá contactado
diretamente um representante da empresa pedindo-lhe que realizasse a
obra e avisando-o de que iria ser contactado pelo presidente da junta de
freguesia da Trofa.
Em dezembro de 2013, a empresa exigiu o pagamento da
empreitada, realizada em agosto desse ano, num valor de 103.825,11
euros. O município não fez o pagamento, “alegando a inexistência de
concurso ou mesmo qualquer expediente nos serviços da Câmara
relativamente à mencionada empreitada”, o que levou a empresa a intentar
no Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel uma ação administrativa
comum exigindo o pagamento do montante.
Mas esta não é a primeira vez que Joana Lima está a braços
com a Justiça com casos semelhantes a este. Em 2015, a ex-autarca foi
acusada de adjudicar serviços a familiares e amigos, mas acabou por ser
absolvida pelo Tribunal de Matosinhos.
Segundo a agência Lusa, Joana Lima estava acusada de
entregar as reparações e revisões dos automóveis da autarquia, por
ajuste direto simplificado, a uma oficina do companheiro de uma sobrinha
e encarregar a irmã do fornecimento de flores para eventos e
festividades.
* Notícias destas são muito frequentes sobre militantes dos partidos de centro direita unidos e as cúpulas dos mesmos não estão interessadas em erradicar esta pouca vergonha.
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ÂNGELA MARQUES
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IN "SÁBADO"
23/03/18
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A Páscoa na infância
Tínhamos um Fiat 127. Trás-os-Montes ficava tão perto do Ribatejo como a
Islândia e o caminho para lá tinha mais curvas que os circuitos de
Fórmula 1 dos salões de jogos.
O Fiat 127 às vezes apresentava problemas
nos travões da frente e no banco de trás – e se à frente o nosso
mecânico resolvia tudo feito Messias, atrás, nós, os irmãos mais velhos,
que estamos habituados a perdoar, perdoávamos.
A
chegada à aldeia parecia-me sempre uma cena de abertura de um filme
italiano, com gente a correr para o alpendre de casa enquanto, junto ao
portão, as malas saltavam do porta-bagagens para os abraços. O primeiro
jantar era sempre o mais ruidoso (aquele que acabava mais tarde também) e
as manhãs, quando não anunciavam já o almoço, cheiravam a lenha e a pão
fresco.
De tarde, preparávamos espectáculos de variedades (opto
por descrevê -los assim por não haver nada que possa dizer em sua
defesa) que apresentávamos ao início da noite. No fim, os artistas
ficavam com a bilheteira, os adultos ficavam com as palmas das mãos a
arder e a Broadway, lá longe, ficava cheia de inveja.
O
corredor muito comprido e a porta sempre aberta constituíam ao mesmo
tempo a única ameaça e a maior aventura das férias. A tensão que
sentíamos com ambos seria apenas superada pela do domingo de Páscoa,
quando a aldeia ficava toda pesada e o cortejo entrava pelas casas para
que a cruz de Cristo fosse beijada. Beijávamo-la.
Fazíamos do beijo uma brincadeira porque fazíamos da Páscoa uma festa. Até, claro, à hora do regresso. É que tínhamos um Fiat 127 e Trás-os-Montes ficava tão perto do Ribatejo como da Islândia. O caminho de volta? Tinha mais curvas que os circuitos de Fórmula 1 dos salões de jogos.
Fazíamos do beijo uma brincadeira porque fazíamos da Páscoa uma festa. Até, claro, à hora do regresso. É que tínhamos um Fiat 127 e Trás-os-Montes ficava tão perto do Ribatejo como da Islândia. O caminho de volta? Tinha mais curvas que os circuitos de Fórmula 1 dos salões de jogos.
IN "SÁBADO"
23/03/18
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HOJE NO
"A BOLA"
Américo Francisco vence
4.ª prova nacional de Pool
O
atleta Américo Francisco (CF Marecos), de 22 anos, de Paços de
Ferreira, foi o grande vencedor da 4.ª Prova Nacional de Pool, disputado
durante o fim-de-semana nas instalações do HotShot Pool Club, ao vencer
na final da prova, disputada na disciplina de Bola 8 desta variante do bilhar, e organizada pelo emblema e pela Federação Portuguesa de Bilhar (FPB) o sportinguista João Grilo, na negra, por 8-7.
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Nas
meias-finais, Américo Francisco batera Jorge Tinoco, também do
Sporting, por 8-6, enquanto João Grilo vencera o vianense Henrique
Correia, atleta do Snooker Club de Lisboa, por 8-7.
Américo Francisco sucede, assim, a Rui Edgar Franco (Sporting), vencedor da 3.ª Prova Nacional da temporada 2017/18 de Pool da FPB, e que decorreu nas intalações da Bracara Academia de bilhar, na cidade de Braga, onde venceu na final João Grilo, seu companheiro de equipa no Sporting, por 8-3. O bronze no Minho foi para Bruno Sousa, da Académica de Coimbra – batido por Rui Edgar Franco nas meias-finais (8-3) – e para Henrique Correia, do Snooker Club Lisboa, cilindrado por João Grilo (0-8) nas meias.
A 2.ª Prova Nacional de Pool da FPB realizara-se nas instalações do Snooker Club Lisboa, na capital, e teve o madeirense Miguel Silva, atleta da Academia de Bilhar Miguel Silva (ABMS) como grande vencedor, após bater na final Bruno Sousa, da Académica de Coimbra, por 9-4. Nas meias e com o bronze ficaram Sérgio Silva, atleta da AB Gaia (vencido por Miguel Silva, 8-9) e o sportinguista Samuel Santos, que caiu na penúltima etapa às mãos de Bruno Sousa (4-9).
A temporada nacional dos grandes torneios de Pool da FPB iniciara-se em Coimbra, com a 1.ª Prova Nacional a ter as instalações da Académica de Coimbra como palco e Henrique Correia, de 50 anos, natural de Viana do Castelo e atleta do Snooker Club Lisboa, como grande vencedor, após bater na final o madeirense Miguel Silva (Academia de Bilhar Miguel Silva), por 8-5.
Samuel Santos, do Sporting - vencido por Henrique Correia nas meias-finais (6-8) - e João Sousa, da Académica de Coimbra, afastado nas meias por Miguel Silva na negra, 7-8, arrecaram o bronze na !1.ª Prova Nacional da temporada 2017/18 de Pool da FPB.
Américo Francisco sucede, assim, a Rui Edgar Franco (Sporting), vencedor da 3.ª Prova Nacional da temporada 2017/18 de Pool da FPB, e que decorreu nas intalações da Bracara Academia de bilhar, na cidade de Braga, onde venceu na final João Grilo, seu companheiro de equipa no Sporting, por 8-3. O bronze no Minho foi para Bruno Sousa, da Académica de Coimbra – batido por Rui Edgar Franco nas meias-finais (8-3) – e para Henrique Correia, do Snooker Club Lisboa, cilindrado por João Grilo (0-8) nas meias.
A 2.ª Prova Nacional de Pool da FPB realizara-se nas instalações do Snooker Club Lisboa, na capital, e teve o madeirense Miguel Silva, atleta da Academia de Bilhar Miguel Silva (ABMS) como grande vencedor, após bater na final Bruno Sousa, da Académica de Coimbra, por 9-4. Nas meias e com o bronze ficaram Sérgio Silva, atleta da AB Gaia (vencido por Miguel Silva, 8-9) e o sportinguista Samuel Santos, que caiu na penúltima etapa às mãos de Bruno Sousa (4-9).
A temporada nacional dos grandes torneios de Pool da FPB iniciara-se em Coimbra, com a 1.ª Prova Nacional a ter as instalações da Académica de Coimbra como palco e Henrique Correia, de 50 anos, natural de Viana do Castelo e atleta do Snooker Club Lisboa, como grande vencedor, após bater na final o madeirense Miguel Silva (Academia de Bilhar Miguel Silva), por 8-5.
Samuel Santos, do Sporting - vencido por Henrique Correia nas meias-finais (6-8) - e João Sousa, da Académica de Coimbra, afastado nas meias por Miguel Silva na negra, 7-8, arrecaram o bronze na !1.ª Prova Nacional da temporada 2017/18 de Pool da FPB.
* Uma modalidade pouco noticiada mas que merece o mesmo respeito da nossa parte, parabéns ao vencedor.
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Segue-se uma lista dos países que participaram na ação
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Lista dos países que anunciaram a expulsão de agentes russos
Os
Estados Unidos e 15 países da União Europeia, mais a Ucrânia, a Albânia,
a Macedónia, a Noruega e o Canadá anunciaram esta sexta-feira a
expulsão de diplomatas russos, numa resposta ao envenenamento de um
ex-espião russo no Reino Unido.
Segue-se uma lista dos países que participaram na ação
União Europeia
Alemanha, França e Polónia: Quatro diplomatas expulsos de cada um dos países
Lituânia e República Checa: Expulsam três diplomatas cada um
Dinamarca, Holanda Itália: Dois diplomatas de cada país expulsos
Croácia, Estónia, Finlândia, Roménia e Suécia: Um diplomata expulso de cada país
Letónia: Um diplomata expulso e uma empresa russa proibida
Reino Unido: 23 diplomatas expulsos o congelamento das relações bilaterais (anunciado a 14 de março)
Fora da União Europeia
Estados
Unidos da América: A expulsão de 60 diplomatas (48 em Washington e 12
na ONU em Nova Iorque) e o encerramento do consulado russo em Seattle
Canadá: Quatro russos expulsos e a recusa de três pedidos de admissão de funcionários para-a embaixada
Ucrânia: 13 diplomatas expulsos
Albânia: Dois diplomatas expulsos
Noruega: Um diplomata expulso
Macedónia: Um diplomata expulso
* Nada disto afecta o ditador putinesco, reforça até a sua popularidade na Rússia.
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/1
4 -A ECONOMIA DO MAR
* Esta é uma compilação de séries pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Universidade do Porto concentra cerca de 25% da produção científica portuguesa
A Universidade do Porto (UPorto)
concentra cerca de 25% dos artigos científicos produzidos em Portugal
entre 2012 e 2016, registando uma taxa média anual de crescimento de
6,6% durante esse período, informou hoje aquela instituição de ensino
superior.
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Segundo
um comunicado da UPorto, esta análise, proveniente da base de dados de
produção científica internacional Web of Science, mostra que o
crescimento anual em termos de produção científica na universidade é
superior à média nacional, que se ficou pelos 4,8%.
"Esta
realidade tem uma expressão ainda maior se restringirmos a análise a
2016, ano em que o número de artigos científicos publicados pela UPorto
cresceu a um ritmo quase três vezes superior ao da média nacional (7,6%
contra 2,8%)", lê-se na nota informativa.
De
acordo com os dados hoje divulgados, a universidade produziu 23,8% dos
artigos científicos nacionais editados em publicações internacionalmente
reconhecidas, percentagem que chega aos 24,8% caso se considere somente
os artigos publicados em 2016.
Os
resultados indicam ainda que três em cada quatro (74,8%) dos documentos
científicos publicados pela UPorto entre 2012 e 2016 foram citados pelo
menos uma vez até janeiro de 2018.
Além
disso, dos 16.502 artigos publicados pela UPorto nesse período, 185
estão classificados pela Web of Science como 'Highly Cited Papers'
(artigos mais citados), estando nos 1% de artigos mais citados da sua
área científica e ano de publicação.
Isso
faz com que a instituição de ensino superior seja responsável por 20%
dos 'Highly Cited Papers' portugueses, com uma taxa média anual de
crescimento superior a 16% ao longo destes cinco anos.
A
UPorto conta com 49 unidades de investigação, tendo 35 delas (71,4%)
recebido uma classificação "Excecional", "Excelente" ou "Muito Bom" nas
últimas avaliações independentes da Fundação para a Ciência e a
Tecnologia (FCT).
Outra
análise, realizada pelo European Patent Office (EPO) e recentemente
divulgada, revelou que das 68 patentes submetidas em Portugal em 2017,
12 provêm de faculdades e institutos associados da UPorto.
Das
12 patentes - três na área da saúde, duas da área da energia e uma da
área das novas tecnologias da informação e comunicação - foram criadas
em unidades orgânicas e geridas pela UPorto Inovação, o gabinete de
transferência de conhecimento da universidade.
As
restantes seis surgiram de projetos desenvolvidos no Instituto de
Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC),
do Porto, nas áreas das telecomunicações, tecnologia médica e
tecnologia audiovisual.
* Uma instituição séria a caminho do futuro.
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63-CINEMA
63-CINEMA
FORA "D'ORAS"
V-ÁGUA E SAL
*Título original:
Água e Sal
De: Teresa Villaverde
Com: Galatea Ranzi, Joaquim de Almeida, Maria de Medeiros
Género: Drama
Classificação: M/12
Ana vive numa pequena aldeia junto ao mar, com o marido e a filha. Ele decide partir por alguns dias. Esta parece ser a solução ideal, porque Ana precisa de tempo para acabar um trabalho que há muito começou. Mas em vez de a ajudarem a atingir o seu objectivo, as suas deambulações diárias pela aldeia e pela praia ameaçam a sua concentração. Ana salva um desconhecido da morte no mar, conhece Alexandre e Emília e recebe a visita da sua amiga Vera... E tudo muda na sua vida.
Na sua nota de intenções, Teresa Villaverde, a realizadora de "Três Irmãos" e "Os Mutantes", diz que este filme é sobre alguém que precisou que o tempo parasse. "A poesia sabe fazer parar o tempo, o cinema tenta", escreve a cineasta. "Água e Sal" esteve em competição no Festival de Veneza.
FONTE: TV GOLD PORTUGAL
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De: Teresa Villaverde
Com: Galatea Ranzi, Joaquim de Almeida, Maria de Medeiros
Género: Drama
Classificação: M/12
Ana vive numa pequena aldeia junto ao mar, com o marido e a filha. Ele decide partir por alguns dias. Esta parece ser a solução ideal, porque Ana precisa de tempo para acabar um trabalho que há muito começou. Mas em vez de a ajudarem a atingir o seu objectivo, as suas deambulações diárias pela aldeia e pela praia ameaçam a sua concentração. Ana salva um desconhecido da morte no mar, conhece Alexandre e Emília e recebe a visita da sua amiga Vera... E tudo muda na sua vida.
Na sua nota de intenções, Teresa Villaverde, a realizadora de "Três Irmãos" e "Os Mutantes", diz que este filme é sobre alguém que precisou que o tempo parasse. "A poesia sabe fazer parar o tempo, o cinema tenta", escreve a cineasta. "Água e Sal" esteve em competição no Festival de Veneza.
FONTE:
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