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28-ARTE ARRISCADA
NUDesconstruction

Interpretação de:
Jelena Radmilovic
Danilo Karagic
Realização de:
Vladimir Lakobrija





FONTE: TopModelMgmt


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GRANDES LIVROS/46

AUTORES DO MUNDO

4- FILHO NATIVO

Richard Wright




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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III-CARGAS

IMPOSSÍVEIS

3- APOSTA DUPLA



FONTE: NAT GEO

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V-EXPEDIÇÃO AVENTURA

1- COSTA RICA
TERRITÓRIO ZAGUATE


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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MARGARIDA BRITO PAES

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Diversidade real na moda
 tem a ver com as formas do corpo, 
não apenas com a cor da pele

O What’s App ainda não tinha tocado nessa manhã quando de repente apitou três vezes. Primeiro, uma fotografia da campanha da Oysho, em segundo, um “Já viste isto?” e, em terceiro, “Isto é muito giro!”. A resposta: “Sim, já tinha visto” e “sim, é muito giro”. A razão do alarido matinal: as imagens do catálogo da nova coleção que têm duas modelos de tamanhos superiores ao normal.

A marca do grupo Inditex expõe no site, pela primeira vez se estou bem recordada, barrigas por definir e braços cheios, sem pudor. E o mais surpreendente nem é isso: é que veste estes corpos mais roliços e mais aproximados na beleza real, com lingerie que, se fossemos incautas, juraríamos que só ficava bem às magras. Soutiens sem aros nem enchimentos em forma de triângulos, bodies transparentes e cuecas para lá de sexys, não tampam os refegos, nem a cintura pouca marcada e isso é inovador.

Outra coisa incrível é uma amiga minha que não tem medidas de top model, mas também não é gorda nem nada que se pareça, ter reparado nisto e ter gostado, ter-se identificado e possivelmente ter pensado em comprar lingerie com que, antes, nunca se tinha imaginado vestida.

A teoria de que as modelos devem ter uma beleza aspiracional e que as mulheres gostam de olhar para um ideal inatingível, caiu por terra com este look book. Não deixa de ser verdade que algumas mulheres ao verem campanhas com modelos que acham muito bonitas, se sintam influenciadas para comprar o que essa musa veste na esperança inconsciente de se aproximarem à beleza representada. No entanto, basta pensar um pouco para perceber que quando uma cliente olha para um look book ou campanha, também olha para a forma como a roupa cai e se a manequim tiver um corpo mais real e com o qual se consiga identificar com maior facilidade fará uma compra muito mais determinada e segura.

Quando falamos de roupa, sobretudo roupa interior, a diversidade deve prender-se também com as formas do corpo porque a roupa serve para vestir corpos. É essa a sua função: vestir todos os tipos de corpos! Por isso a verdadeira diversidade na moda tem de estar intimamente ligada a diversos tipos de corpo.

Durante anos as marcas taparam o sol com a peneira, representado nas suas campanhas belezas diferentes – europeia, africana, asiática – mas todas elas tamanho 36. Esta estação a Oysho deu um passo para a verdadeira diversidade, mas não arriscou tudo, ficou-se apenas pelo look book. A campanha, essa, continua a ter como protagonistas modelos com as mesmas medidas de sempre. Falta correr o risco por inteiro, pôr corpos de todos os tamanhos em outdoors e montras se o objetivo for mesmo ter uma imagem de marca representativa da realidade das suas consumidoras.

Este pequeno passo pela diversidade foi, apesar disso, dado da melhor forma, de maneira discreta, sem comunicados ou bandeiras hasteadas, com modelos de medidas normais que não são famosas, são apenas modelos. Esta foi a forma certa de o fazer porque foi a forma mais natural, e nada agrada mais às mulheres reais do que marcas de grandes massas a agir de forma natural.

* Coordenadora de Moda e Beleza Dela.pt na Global Media Group. Portugal

IN "DELAS"
22/02/18

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1523.UNIÃO



EUROPEIA



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172-BEBERICANDO



COMO FAZER O "STRANGER DRINK"


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10-O SEGREDO DOS DEUSES



* Extraordinária série informativa "O Segredo dos Deuses",  grande reportagem da Investigação TVI, levada a cabo por Judite França e Alexandra Borges.


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Gaúcho da Fronteira

Canto Alegretense


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VII-TABU

AMÉRICA LATINA

2.AYAHUSCA - Santo Daime



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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ÁSIA CENTRAL
O novo mapa energético


FONTE: EURONEWS

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PRISÕES
Relatório alerta para queixas de maus tratos 
sob custódia policial em Portugal...




FONTE: Conexão Cultural & Social


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SAIGÃO

JUNHO-1930



FONTE: FilmImages

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COM PAPAS E BOLOS
SE ENGANAM OS TOLOS


20 Truques usados pelos 
supermercados para consumir mais

Conheça alguns truques usados pelas cadeias de distribuição de todo o mundo para levar os clientes a consumirem mais.

Quando vai às compras num supermercado ou hipermercado provavelmente não se apercebe, mas existem alguns estímulos criados dentro destes espaços que convidam os clientes a consumirem mais. Desde a iluminação, passando pelos cheiros, pela disposição dos produtos nas prateleiras ou mesmo pela colocação dos produtos que se encontram em campanha, todos estes elementos são estudados detalhadamente pelas cadeias de distribuição no mundo inteiro.
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1. Som ambiente 
A escolha da música ambiente não é aleatória. Vários estudos comprovam que uma melodia calma leva a que as pessoas percam mais tempo e gastem mais dinheiro no supermercado. Música alta e mais ritmada compele os consumidores a moverem-se rapidamente, mas não influencia os valores gastos. A música clássica incentiva compras de valor mais avultado. 
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2. Tempo 
A maioria dos supermercados não tem janelas nem relógios, para que não seja perceptível a passagem do tempo.
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3. Luzes e cores 
A escolha das luzes e das cores também não é deixada ao acaso nas grandes superfícies comerciais. A cada alimento é associada uma cor: à zona das frutas e dos legumes é geralmente atribuída a cor verde, associada à ideia de natureza e de frescura. Nas carnes é muitas vezes usado o vermelho e no peixe o azul, associado ao mar e ao frio.
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4. Localização em loja 
Os bens de primeira necessidade, como o leite, a carne, os frutos e os legumes, estão normalmente no fundo da loja. A ideia é obrigar o consumidor a fazer um percurso maior e, no caminho, ir adicionando ao cesto produtos que de outra forma não veria.
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5. Lazer 
Algumas superfícies comerciais estão a criar áreas de lazer estrategicamente colocadas, como cafés, para levar os consumidores a ficar mais tempo na loja. 
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6. Largura dos corredores 
Enquanto os corredores centrais são largos, os corredores interiores tendem a ser mais estreitos. A ideia é que o movimento de carrinhos gere congestionamento: os consumidores abrandam a velocidade e acabam por reparar mais nos produtos.
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7. Entrada 
Quando há categorias de produtos destacadas, como acontece no Natal ou na Páscoa, ou quando há as chamadas feiras (de puericultura, de material escolar ou de produtos regionais, por exemplo) é logo na entrada do supermercado que os produtos são expostos. Quando entra, ainda de carrinho vazio, o consumidor está mais recetivo a levar coisas que não planeava comprar.
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8. Piso 
A cor e o desenho do piso são escolhidos para acelerar ou atrasar o consumidor. Até a textura e o barulho que as rodas do carrinho fazem é pensada. Caso haja muito ruído, o consumidor tende a andar mais devagar. 
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9. Ofertas 
Todos os produtos que são dados a experimentar aos consumidores têm um único propósito: levar à compra. Há estudos que referem até que quando alguém prova um produto gratuitamente sente-se forçado a comprá-lo.
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10. Produtos em destaque 
Nem sempre os produtos que estão numa 'ilha' estão em promoção. A ideia é, muitas vezes, conseguir que o produto seja destacado e fique mais visível, sem que o preço se tenha alterado. O consumidor tende a pensar que sim e a juntá-lo ao carrinho com a ideia de que terá desconto. 
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11. Temperatura 
A temperatura nas superfícies comerciais é sempre amena para manter o cliente confortável e tentar prolongar a visita.
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12. Reorganização 
Quando conhecemos bem a loja, vamos diretos aos produtos de que precisamos, sem dar grande atenção ao resto da oferta e sem margem para grandes distrações. É comum que a localização dos produtos seja alterada para obrigar o consumidor a procurar pela loja e a percorrer secções onde habitualmente não iria.
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13. Carrinhos de compras 
A partir de uma determinada dimensão, é comum que haja, à entrada das lojas, longas filas de carrinhos de compras. Na verdade, os carrinhos foram inventados nos anos 30 para levar os consumidores a comprar mais produtos. Quanto maior for o carrinho, maior será o gasto. Por isso, sempre que possível, opte por um cesto ou, se for comprar pouca coisa, segure os produtos na mão. Vai sentir-se menos tentado.
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14. Altura dos produtos 
Os produtos mais caros são colocados ao nível dos olhos. Para preços mais vantajosos, olhe para cima e para baixo. Os produtos que possam despertar o interesse das crianças são geralmente colocados mais abaixo.
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15. O número 9 
Em vez de 1€, os produtos têm um preço de 0,99€ para levar o consumidor a arredondar para baixo e aumentar a probabilidade de compra. Parece disparatado, mas há vários estudos que o comprovam. Oito estudos realizados nos Estados Unidos entre 1987 e 2004 dão conta de aumentos de vendas na ordem dos 24% para produtos cujos preços terminam com o número 9. Um outro estudo, levado a cabo pela Universidade de Chicago e pelo MIT, procurou provar o efeito psicológico do algarismo. Para isso, foram impressas três versões do mesmo catálogo e cada um foi exposto a uma amostra de dimensão idêntica. O mesmo produto, com três preços diferentes (34, 39 ou 44 dólares) vendeu mais na versão de 39 dólares.
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16. Promoções 
Quando são apresentadas as frases promocionais "5 unidades por 5€" há uma ideia de que está a beneficiar de um desconto. Mas convém fazer as contas para verificar se o preço por unidade é mais reduzido e vantajoso com a compra de um maior número de unidades. Por outro lado, limitar as quantidades que cada consumidor pode adquirir também aumenta a propensão para a compra, por causar a ilusão de desconto.
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17. "Casar" os produtos
 A disposição de produtos nunca é deixada ao acaso, embora possa parecer. Junto das massas encontram-se os molhos pré-preparados ou, junto das cervejas, os snacks salgados. A ideia é levar o consumir a adquirir ambos.
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18. Aromas 
É habitual que as flores estejam à entrada da loja. Além da componente visual, o objetivo é atrair o cliente através do olfacto. É também por este motivo que alguns produtos de pastelaria são colocados à entrada, sobretudo quando ainda estão quentes. Os aromas agradáveis, além de abrir o apetite, levam a que se realizem mais compras por impulso.
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19. Promoções na frente de loja 
Muitas das superfícies optam por colocar, na frente de loja, os produtos em promoção. E já se sabe que as promoções são sempre atrativas e levam os consumidores a comprar em maior quantidade ou mesmo produtos de que não necessitam. 
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20. Linha de caixas 
Diz-se que a linha de caixas é a área mais rentável dos supermercados. É onde normalmente são expostas guloseimas, pastilhas elásticas, revistas ou pilhas, entre outros produtos que tendemos a agarrar. Enquanto esperamos, sem poder sair do sítio e já cansados do exercício de auto-controlo, há sempre qualquer coisa que acaba mesmo por chegar à caixa.
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O objetivo é proporcionar aos clientes uma experiência agradável de consumo e levá-los a consumir produtos que não estavam na sua lista de compras inicial. 

* IN "DINHEIRO VIVO"
 28/03/17 

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1540
Senso d'hoje
MATEUS SOLANO
ACTOR BRASILEIRO
EMBAIXADOR DA BOA VONTADE-ONU
Artistas devem apoiar luta da ONU
por um mundo melhor



FONTE: ONU Brasil

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BELUGAS


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BOM DIA


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