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II-ABECEDÁRIO

B
TRANSPARÊNCIAS
6-Bar Refaeli



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XI- SEGUNDOS FATAIS
2- DESMORONAMENTO
EM SINGAPURA

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

B
TRANSPARÊNCIAS

5-Brooklyn Decker



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VIII -ERA UMA VEZ A VIDA

1- A RESPIRAÇÃO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

B
TRANSPARÊNCIAS

4-Bella Hadid




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Renato Stefani

O que aprendi


com 10 dias de silêncio


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II-ABECEDÁRIO

B
TRANSPARÊNCIAS
3-Brooke Candy



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FILOMENA MARTINS

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O caso Montepio, 
ou como nos querem
 fazer de estúpidos

Como é que quase nada se sabe de um negócio como este? Qual é o interesse (nacional) que o Governo vê nele? Estão a fazer Misericórdia com quem? A quem vai sair o Euromilhões? Quem vai pagar? Quando?
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Primeiro esclarecimento: já tinha eleito o tema da entrada da Santa Casa no Montepio como tema para este artigo antes do PSD de Negrão e Rio o ter levado ontem ao seu primeiro debate com Costa. Como não gosto de andar (ou de pensarem que ando) a reboque de nada, estive quase a mudar de assunto. Mas o negócio (ou negociata) é demasiado importante para lhe passar ao lado. Porque mais do que concordar com as preocupações manifestadas pela bancada social-democrata, o que me preocupa mesmo é a falta delas do lado do PS. É a ausência de explicações claras do Governo e da Santa Casa. É o silêncio ensurdecedor da esquerda radical (que nem imagino o que estaria a dizer se isto estivesse a acontecer com Passos em S. Bento).

Segundo esclarecimento: não sou especialista em banca nem em impostos. Infelizmente, neste caso não preciso de o ser. Sei por experiência própria, tal como a maioria dos portugueses, que ambos têm estado diretamente relacionados pelas piores razões. Poupo-vos os pormenores dolorosos do quanto custaram aos contribuintes nas suas deduções fiscais, cortes salariais, taxas e taxinhas. Basta rever os números.

As três grandes falências bancárias (perdão, os três grande casos de polícia) dos últimos anos – BPN em 2008, BES em 2014 e Banif em 2015 – vão custar mais mil milhões de euros em 2018. Continua por saber como será contabilizada a recapitalização da CGD de 2017. Entre 2008 e 2016, segundo o Tribunal de Contas, já tínhamos pago 14,6 mil milhões de euros (1,8 mil milhões só em juros) com o salvamento e ajuda aos bancos. É 8% do PIB. Quase seis vezes o valor do défice. E a fatura continua longe de estar saldada.

Ora se além disto, a grande preocupação da Comissão Europeia em relação à nossa economia é ainda com a banca. Se os principais alertas do FMI a Portugal são sobre banca. Se as agências de notação continuam com dúvidas em relação ao rating por causa da banca. Se o Novo Banco pode precisar de mais uma injeção de capital. Se os bancos andam a subir comissões, a fechar balcões, a fazer despedimentos e o diabo a sete para se reestruturarem e voltarem a ser saudáveis. Se há problemas por resolver com os muitos lesados. Se foi preciso criar mecanismos novos, fundos de resolução e ainda se vai apertar mais a regulação. Então que obsessão é esta da entrada de uma entidade que nada sabe de banca num banco que, além dos nos últimos tempos parecer um saco de gatos, tem de separar as áreas da caixa económica e da associação mutualista por causa dos riscos de exposição? E de quem é essa obsessão? E porque não aprendemos (ou não queremos aprender) a lição?

Já me andava a fazer muita confusão que a Santa Casa estivesse a entrar de forma muito atabalhoada (e estou a ser simpática no termo) no milionário negócio dos jogos de fortuna e azar (sobre o qual há muito por explicar). Mas tornar-se banqueira? O que é que isso tem a ver com “a realização da melhoria do bem-estar das pessoas, prioritariamente dos mais desprotegidos, abrangendo as prestações de ação social, saúde, educação e ensino, cultura e promoção da qualidade de vida” de que falam os estatutos da SCML? Alguém está a confundir fundos e operações financeiras de risco (é isso que faz o Montepio) com o “desenvolvimento de iniciativas no âmbito da economia social”?

Se não estão a confundir, estão a tentar confundir-nos. Ou o Governo ou a Santa Casa ou o Banco de Portugal ou todos. Porque dizer que investir no Montepio é como investir em arte, depois da confusão com os Miró do BPN e a coleção de arte do BES, é uma anedota. Começar por falar num investimento de 200 milhões por 10% do banco e a seguir achar que reduzir para 160 milhões por 6% é um desconto, já é gozar. Querer fazer-nos acreditar que estamos a falar de uma instituição que vale entre 2 a 2,6 milhões, mais que o BPI e pouco menos que o BCP, é mais do que atirar areia para os olhos dos ignaros da economia. É mesmo chamar-nos estúpidos. E achar que somos.

O negócio deve avançar ainda em março depois da avaliação final do Haitong. Março começa hoje. Como é que quase nada se sabe de um negócio como este? Qual é o interesse (nacional) que o Governo vê nele? Estão a fazer Misericórdia com quem? A quem vai sair o Euromilhões? Quem vai pagar? E daqui a quantas legislaturas vem a conta?


Só mais duas ou três coisas 



  • O que se passa em Ghouta Oriental, na Síria, é muito difícil de explicar. Mas é muito fácil de resumir. Há muitos interesses em jogo. Envolvem da Rússia à Coreia do Norte, da Turquia aos EUA. E mostram que as resoluções da ONU são como as palavras das Miss Universo. E isso significa que António Guterres tem apenas um papel de muito prestígio no Mundo. Infelizmente, este e outros casos exigem muito mais que isso.

    • “A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima”. “Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo”. Etc. Etc.. Podia estar aqui linhas e linhas com expressões populares. Iam todas acabar no mesmo: Vieira da Silva mentiu. O apoio à abertura de uma creche aos sábados para os trabalhadores da Autoeuropa é mesmo uma exceção. O DN confirmou que, ao contrário do que o que afirmou o ministro, só uma creche privada recebe uma comparticipação da Segurança Social para abrir todos os dias do ano.
    IN "OBSERVADOR"
    01/03/18

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    II-ABECEDÁRIO

    B
    TRANSPARÊNCIAS
    2-Bianca Beauchamp



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    5-MDMA

    A PERIGOSA DROGA DA MODA


    ÚLTIMO EPISÓDIO

    FONTE: SIC NOTÍCIAS - programa TODA A VERDADE


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    XXXVII-VISITA GUIADA

    O Maior Museu
    de Arte Paleolítica
    do Mundo/1
    Foz Côa - PORTUGAL


    * Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
    Mais uma notável produção da RTP

    ** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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    II-ABECEDÁRIO

    B
    TRANSPARÊNCIAS

    1-Bianca Gascoigne



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    Dies Irae


    Giuseppe Verdi - Requiem 

     Gianandrea Noseda conductor
    Erika Grimaldi soprano
    Daniela Barcellona mezzo-soprano
    Francesco Meli tenor
    Michele Pertusi baritone
    London Symphony Chorus
    Simon Halsey chorus director
    London Symphony Orchestra
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    HOJE NO
    "JORNAL DE NOTÍCIAS"
    Mulher seminua invade sala
     onde Berlusconi votava

    Uma ativista do movimento feminista italiano Femen, nua da cintura para cima, subiu para cima da mesa de voto onde o antigo primeiro-ministro Silvio Berlusconi, líder do partido Forza Itália, votava, este domingo de manhã.

    No peito, trazia escrita a frase "Berlusconi, sei scaduto" (Berlusconi, já eras, em tradução livre), que gritava a plenos pulmões diante das dezenas de fotógrafos que faziam cobertura da votação do político, rapidamente retirado da sala pela equipa de segurança.
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    Mais de 46 milhões de italianos vão, este domingo, a votos nas eleições que servirão para eleger os 630 deputados e 315 senadores gerais.
    O ex-primeiro-ministro Berlusconi não pode assumir cargos públicos até 2019, devido a uma condenação por fraude fiscal, mas lidera o partido Forza Italia.
    O novo sistema eleitoral em vigor em Itália é uma complexa mistura entre os sistemas proporcional e maioritário, fazendo com que, para ter maioria no parlamento, um partido ou coligação precise de 40% dos votos, segundo uns especialistas, 45%, segundo outros.
    A aliança entre a Forza Italia e a extrema-direita anti-imigração e eurocética da Liga, de Matteo Salvini, e dos Fratelli d'Italia, de Giorgia Meloni, liderava com entre 37% a 38% das intenções de voto.
    A seguir surgem o populista Movimento 5 Estrelas (M5S), de Luigi Di Maio, com cerca de 28% das intenções de voto, e a coligação de centro-esquerda encabeçada pelo Partido Democrata (PD, no poder), de Matteo Renzi, com 26% a 27%.
    A campanha eleitoral foi dominada pelo discurso anti-imigração, em alguns casos xenófobo e racista, num país envelhecido e em crise económica que recebeu nos últimos quatro anos 600 mil imigrantes africanos.
    As assembleias de voto abriram às sete horas locais (seis de Lisboa) e assim permanecerão até às 23 horas (22 horas de Lisboa).
    Tendo em conta a complexidade do novo sistema eleitoral, espera-se que só na madrugada de segunda-feira haja uma ideia da composição do próximo parlamento italiano.

    * Para o trabalho ser perfeito faltou atirar-lhe um penso higiénico usado à tromba.

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    V. O MUNDO SEM NINGUÉM 

    2- CASAS ARRASADAS


    * Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

    ** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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    ESTE MÊS NA 
    "LUX WOMAN"
    Ainda não conhece a Missão Dimix?

    Trata-se de uma associação sem fins lucrativos, que nasceu em 2016, pelas mãos de Sónia Pessoa e dos seus amigos, com o objetivo de ajudar as comunidades de São Tomé e Príncipe, na promoção e defesa dos Direitos Humanos e no apoio ao desenvolvimento das áreas da Educação, Saúde, Igualdade, Desenvolvimento, Habitação, Alimentação, Higiene e Solidariedade.
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    É objetivo, ainda, a promoção da cultura, ensino e divulgação de actividades artísticas num contexto socialmente desfavorecido, através de várias iniciativas e eventos, tais como, acções de informação, educação, comunicação e de responsabilidade social, que envolvam a organização e participação em palestras, sessões de esclarecimento e de informação e recolha e angariação de fundos ou de bens.

    O que se pretende? No fundo, que todas as crianças tenham acesso a experiências que lhes promovam memórias felizes e que contribuam para o seu desenvolvimento humano.
    "O Mundo só nos fará sorrir se as nossas crianças crescerem felizes e equilibradas", pode ler-se no site da missão.

    Para que tudo isto seja possível, a Missão Dimix precisa de "parceiros para desenvolvermos sinergias que possam ajudar a tornar possível a continuação da realização das actividades", conforme se lê no site.

    Por isso já sabe, se quer ajudar, visite a página oficial da missão, entre em contacto com a equipa e ajude a criar mais sorrisos...

    * Seja um "Dimixfriend"


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    ITÁLIA
    "A duas velocidades" 



    FONTE: EURONEWS

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    ESTA SEMANA NA 
    "SÁBADO"
    McDonald's expulsa sem-abrigo 
    após cliente lhe comprar comida

    Um cliente do McDonald's de Myrtle Beach, na Carolina do Sul, EUA, ofereceu voluntariamente comida a um sem-abrigo. Contudo, o gerente do restaurante decidiu chamar a polícia para expulsar o sem-abrigo. O momento foi gravado pelo cliente e o vídeo já se tornou viral. Veja-o.
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    * A desumanidade estilo "bigmac"

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    Hollywood Boulevard 
    Exibe estátua de Harvey Weinstein



    FONTE: AFP Brasil

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    HOJE NO 
    "A BOLA"
    Nélson Évora conquista medalha de bronze nos Mundiais de pista coberta

    Nélson Évora conquistou a medalha de Bronze no triplo-salto nos Mundiais de pista coberta, em Birmingham, Inglaterra, batendo o recorde nacional por sete centímetros, que lhe pertencia e tinha já 10 anos.
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    Após seis séries de saltos, o atleta português terminou com a melhor marca de 17,40 metros, a apenas três centímetros do novo campeão mundial e medalha de ouro, Will Claye (Estados Unidos), que conseguiu saltar 17,43 metros.

    O atleta do Sporting conquistou a sua nona medalha em grandes competições e a 13.ª medalha para Portugal em Mundiais de pista coberta. A última tinha sido arrecadada por Naide Gomes (salto em comprimento), em 2010.

    No 2.º lugar ficou o brasileiro Almir dos Santos, que com mais um centímetro que o português levou para casa a medalha de prata.
    Classificação final:1.º Will Claye (17,43m)
    2.º Almir dos Santos (17,41m)
    3.º Nelson Évora (17,40m)

    * Nelson Évora é um caso singular de longevidade triunfante na especialidade que pratica, felicidades para o europeu.

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    PUSKAS
    Pôs fim a uma perseguição alucinante




    FONTE: OBSERVADOR


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    HOJE NO 
    "SOL"
    Aos 93 anos 
    foi para o Quénia fazer voluntariado

    A italiana partiu para o Quénia no passado dia 19 de fevereiro, onde vai passar três semanas a fazer voluntariado.

    A “avó Irma”, como é chamada, tem 93 anos e foi, no passado dia 19 de fevereiro, para o Quénia numa missão humanitária: trabalhar como voluntária num orfanato do país africano durante três semanas.
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    Quem conta a sua história é a neta de Irma, Elisa Coltro, através de uma partilha no Facebook, publicada pelo El País, e já se tornou viral na internet, contando já com quase 20 mil partilhas e 90 mil reações.

    "Esta é a minha avó Irma, uma menina de 93 anos que foi esta noite para o Quénia. Não para um resort turístico com tudo incluído, mas sim para uma aldeia de crianças, para um orfanato. Estou a mostrar isto porque acredito que todos devemos manter sempre um pouco de inconsciência para viver e não para sobreviver. Vejam-na, quem é que a detém?", pode ler-se na descrição da publicação feita pela neta de Irma.

    Sobre a “avó Irma” não se sabe muito, mas a família conta que esta ficou viúva aos 26 anos e que educou os seus três filhos sozinha. Pela primeira vez na sua vida, na semana passada decidiu abraçar uma causa humanitária e foi trabalhar para fora durante umas semanas, acompanhada pela sua filha.

    * Com este fantástico exemplo porque ainda há desigualdade de género, os homens fazem melhor?

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    Torta de Laranja


    De: SaborIntenso
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    HOJE NO
    "EXPRESSO"
    Quem protege os nossos dados?

    Lei da proteção de dados obriga empresas a contratar especialistas. Multas chegam aos €20 milhões

    Os avanços tecnológicos estão a abrir caminho a novas profissões até aqui inexistentes e a colocar desafios às empresas que os têm de contratar em tempo recorde. Os especialistas em proteção de dados, ou fiscais de dados (data protection officers), são um dos exemplos do momento. Em toda a Europa, as empresas têm até 25 de maio para implementar internamente o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) — regulamento UE 2016/679 — que prevê, entre outras coisas, que cada organização tenha um responsável para supervisionar o tratamento de dados pessoais, zelando pelo cumprimento da legislação de proteção de dados. 
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    Há uma nova oportunidade de carreira a surgir, mas está a constituir um problema para muitas empresas. Porquê? Porque escasseiam no mercado perfis com competências específicas nesta área. E as empresas que entrem em incumprimento e não consigam contratar estes especialistas, arriscam coimas na ordem dos €20 milhões ou 4% do seu volume de negócios.

    A dois meses da entrada em vigor do RGPD, que impõe novas regras às organizações que tratam dados sensíveis em grande escala ou asseguram o tratamento de dados pessoais, a confusão não podia ser maior. Num comunicado recente, a tecnológica Sage revela que “67% das pequenas e médias empresas nunca ouviram falar ou não estão familiarizadas com o novo regulamento para a proteção de dados” e 44% reconhecem não terem a certeza se a sua empresa estará em cumprimento com a nova lei até 25 de maio deste ano.

    Uma das mudanças impostas pelo novo RGPD incide sobre a contratação de um especialista em proteção de dados. E esta é para as empresas uma das questões que levantam maiores problemas. Não só porque muitos líderes não sabem se terão, ou não, de nomear um data protection officer (DPO) — a Sage diz que em 64% das empresas esta é a questão de fundo —, mas também porque quem quer contratar não tem a vida facilitada. Margarida Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Data Protection Officers (APDPO), criada em julho do ano passado, e atualmente com 50 associados, reconhece que para as empresas a contratação destes profissionais pode não ser fácil, sobretudo se procurarem um profissional mais experiente, já “esta é uma nova profissão”. Mas reforça que “há diversas pessoas a formarem-se para o efeito, mesmo dentro das empresas e, por outro lado, há também empresas a constituírem-se para poderem prestar a função de DPO externamente, tal como o regulamento também prevê.

    Multas pesadas
    A grande preocupação de Margarida Ferreira é que “a maioria das empresas, particularmente as PME, ainda não está sensibilizada para as consequências do não cumprimento do RGPD e, muitas vezes, não sabe que o regulamento se aplica a todas”, reconhece, acrescentando que “na maior parte das organizações não existe uma cultura de proteção de dados pessoais e de privacidade”. E para os que não cumpram, as coimas não são leves e podem ascender aos €20 milhões.

    João Maciel, consultor sénior da Michael Page Tax & Legal, especialista em recrutamento de quadros especializados nas áreas da Fiscalidade e do Direito, acredita que a implementação do novo regulamento “poderá criar um mercado bastante dinâmico em termos de recrutamento para estes profissionais”, mas reconhece, por parte das empresas prestadoras de serviços, “uma maior dificuldade ao nível do recrutamento, não só pela escassez de candidatos disponíveis para abraçar um novo projeto profissional nestes moldes, mas também porque um número considerável de candidatos especializados nesta área mantém uma postura reativa face à possibilidade de as empresas poderem vir a recrutar DPO in-house, possibilitando-lhes a passagem para o cliente final”.

    O especialista em proteção de dados é, tipicamente, um profissional que, independentemente da sua formação (Direito, Tecnologias, ou outras), deverá ser capaz de “aconselhar e informar a administração de forma independente, prestando aconselhamento sobre o impacto de todas as matérias relativas à proteção de dados, controlar a implementação e a realização de todos os procedimentos internos necessários para o cumprimento do RGDP e de comunicação com a Comissão Nacional de Proteção de Dados”, explica João Maciel. 

    Para apoiar empresas na missão de contratar os profissionais certos, a APDPO está a preparar o perfil e as competências do Profissional de Proteção de Dados, juntamente com o organismo público responsável pelo “Catálogo das Qualificações”, a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, num grupo de trabalho em que participam também representantes do Ministério da Justiça e do Centro Nacional de Cibersegurança. O objetivo é acelerar a qualificação de profissionais nesta que é uma nova profissão.

    * Achamos a medida indispensável para evitar um "bigbrother" global. Mas há um porém, em todos os países existe uma autoridade reguladora bancária fiscalizadora da actividade, em Portugal, o melhor que o BdP fez enquanto regulador foi pôr os portugueses a pagar as vigarices de banqueiros e amigalhaços, como podemos acreditar na propalada protectora de dados?

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    ANTES E  DEPOIS




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    1538
    Senso d'hoje
    MUHAMMED NAJEM
    JOVEM SÍRIO DE 15 ANOS
    RESIDE NA MASSACRADA GOUTHA
    "MATAM-NOS COM O VOSSO SILÊNCIO"



    FONTE: CNN


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    1 – PENAS COLORIDAS






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    BOM DOMINGO


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    11-TEATRO
    FORA "D'ORAS"


    XIV-MINHA LINDA  

    SENHORA


    (ÚLTIMO EPISÓDIO)
    PRÓXIMO "FORA-DE-HORAS" a 09/03/18

    FONTE:  MeZOTP

    Título Original
    My Fair Lady - Minha Linda Senhora

    Intérpretes:
    Anabela, Carlos Quintas, Miguel Dias, Helena Rocha, Manuela Maria, Lurdes Norberto, Joaquim Rosa, Joel Branco, Manuel Maria, Mariema, Rosa Areia, Sofia Duarte Silva, Tiago Diogo, Tó Leal, entre outros

    Encenação e produção - Filipe La Féria
    Ano - 2004

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