Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/03/2018
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DOENÇAS REUMÁTICAS
1- DEFINIÇÃO
1- DEFINIÇÃO
Uma interessante série conduzida por FlamarionGomes Dutra, Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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NUNO MORNA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
27/02/18
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As Pessoas...
Tudo Pelas Pessoas...
Parafraseando Orwell: “Todas as pessoas são iguais mas há umas que são mais iguais do que outras”
1.
Disco: “How To Solve Our Human Problems” dos Belle & Sebastian. Ao
contrário do que o título sugere, não vem resolver nenhum dos nossos
problemas mas que sabe muito bem ouvi-lo lá isso sabe.
2. Livro: Fiz anos há dias e mão amiga ofertou-me “A Morte de um Apicultor” de Lars Gustafsson. Ainda não acabei de o ler mas restam-me poucas dúvidas de que vai directo para o meu panteão de livros favoritos. É um livro que nos toca lá fundo. Nas profundidades da alma. Um deslumbramento.
3. Filme: “The Room” de Tommy Wiseau. Fui vê-lo porque tinha visto “Um Desastre de Artista”, de James Franco, que procura retractar o primeiro que é considerado o pior filme alguma vez produzido em Hollywood. E têm toda a razão. O filme é tão mau, mas tão mau, que merece ser visto.
4. Gosto da solução sem carros para a Fernão Ornelas. Só não percebo porque é que se fica pela metade indo só até à intersecção com a Rua do Ribeirinho. Tenham os comerciantes da rua a inteligência de criar mecânicas e podemos ter ali um brilhante polo comercial a céu aberto cheio de vida. Beneficia a cidade, beneficia o comércio.
5. Ultimamente as “pessoas” assumiram um papel central em certos discursos políticos. Ele é “as pessoas” para aqui, “as pessoas” para ali. Na política, e para alguns, deixou de fazer sentido falar do “povo”, essa entidade de que todos fazemos parte e que mereceu, nas palavras do cronista, o papel principal de um dos livros fundadores da nossa literatura.
Agora somos “as pessoas”. E tudo se faz e vai fazer para “as pessoas”. Mas ficam-me algumas porcas atrás da orelha. Apesar destas coisas serem ditas “em pessoa” e tendo como destinatário “as pessoas”, porque é que estes protagonistas só agora se lembraram delas? E, depois, as palavras destinam-se a “pessoas colectivas” ou a “pessoas individuais”? Tenho para mim, que tenho a presunção de ser “pessoa de qualidade”, que pelo conteúdo se deve dirigir a todas as “pessoas físicas”. Que não fiquem de fora as “pessoas jurídicas” e muito menos as “pessoas fiscais”. Nem as “pessoas morais”, as “pessoas naturais” ou as “pessoas singulares”. E, acima de tudo, que isto se não faça por “interposta pessoa” mas sempre na “primeira pessoa” porque as “segundas e terceiras pessoas” é que devem ser os destinatários. E já agora Madeirenses e Porto-santenses.
6. Parafraseando Orwell: “Todas as pessoas são iguais mas há umas que são mais iguais do que outras”.
7. Um país que abastarda a sua língua e renega a sua cultura, não merece ser país! Ou será que, sem cultura e sem língua, somos alguma coisa? O que é que nos distingue dos outros?
8. Acompanhei o debate, na Antena 1, dos candidatos à direcção do Bloco de Esquerda da Madeira, Roberto Almada e Paulino Ascenção. Não é que me diga muito mas, pelo menos, ali debate-se. E há quem os chame de estalinistas.
9. Ouvi uma conferência de imprensa do PS dada pelo “picareta falante” lá do sítio e ficou-me uma dúvida: é impressão minha ou este último diferendo do Governo Regional com o da República começou por causa de umas declarações infelizes da dupla de patuscos Costa/César? É que agora, os “jacobinos” do PS vêm dizer que a culpa é do GR... As coisas são o que são e têm sempre um início. E virar o bico ao prego, mesmo que presunçosamente, é muito feio na política.
10. O meio-líder do PS Madeira alega a paternidade, para o seu concelho, da invenção do “arroz de lapas”. Ficar-lhe-ia muito melhor reclamar que inventou a “caldeirada” para o seu partido. Vivemos tempos em que cada um pode e deve reivindicar aquilo que quiser e entender. Uma qualquer e rápida googlada revela facilmente que há arrozes de lapas por todo o mundo, com especial destaque para a bacia mediterrânica. Os açorianos fazem-no, nós fazemo-lo e por todo o arquipélago. Este jardinismo culinário do líder do PS é não só bacoco como ridículo. Daqui a dias ainda temos o António Costa a vir dizer que foi ele que inventou o Emanuel Câmara.
11. A entrevista de Cunha e Silva nestas páginas, não trazendo em si nada de novo, teve o mérito de deixar claro que o PSD é um partido onde, muito para além das questões políticas, é muito mais importante gerir e manter os grupinhos e capelinhas que permitem eleger para carguinhos partidários este e aquele.
12. O meu liberalismo assenta em vários pilares. Um deles são os “founding fathers” dos EUA que deram ao mundo uma das mais brilhantes constituições políticas de todos os tempos. Deixo-vos aqui uma das frases mais marcantes desse brilhante texto (na sua primeira versão escrita por Thomas Jefferson): “Estas verdades são sagradas e inegáveis: todo homem é criado igual e independente, que todo homem é dotado pelo Criador de certos direitos inerentes e inalienáveis, que entre estes direitos se encontra o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade.”
13. O Baltazar Dias deve ser o 2º sítio onde passei mais tempo na minha vida, depois do meu local de trabalho. Conheço-lhe os cantos todos. Os cheiros. Muitas histórias. Muitos amigos. Muitos sentires. Faz agora 130 anos e com uma programação rica e diversificada como o espaço merece. Muito bem.
14. O Joaquim José Sousa, e a equipa que encabeça, têm feito um inegável trabalho de grande qualidade na escola do Curral das Freiras. Por via disso, os resultados catapultaram-na para um estatuto demonstrativo do seu sucesso a nível nacional tendo sido inúmeros os convites que o Joaquim recebeu para partilhar a sua experiência de modo a que outros dela se possam aproveitar, adaptando-a. E é assim que deve ser.
Mas há sempre quem ache que ter sucesso em terra de quem mediocremente gere, é razão para desconfiar, é razão para que se o impeça. É sempre perigoso mostrar trabalho bem feito no seio de quem o faz mal, geralmente, por incompetência.
Isto quer-se tudo nivelado por baixo. Sem ondas. Sem sucesso. Tudo alinhado pela bitola da mediocridade.
Não sendo eu um adepto da classificação das escolas como um aferidor de sucesso, podem concluir-se dali algumas coisas que me chocam. E uma delas é a posição em que as nossas, geralmente, ficam. E isso sim, para mim, é que devia ser o motivo de todas as preocupações.
Que o Joaquim e a sua equipa cometeram erros? Tenho a certeza que sim. Muitas vezes o erro acompanha o arrojo, o experimentar, o tentar melhorar e resolver o que está mal.
Fala-se em nota de culpa e processo disciplinar quando se devia estar a falar de como melhorar, de como adaptar o experienciado a outras escolas e realidades da Madeira.
Enfim, a porcariazinha do costume.
2. Livro: Fiz anos há dias e mão amiga ofertou-me “A Morte de um Apicultor” de Lars Gustafsson. Ainda não acabei de o ler mas restam-me poucas dúvidas de que vai directo para o meu panteão de livros favoritos. É um livro que nos toca lá fundo. Nas profundidades da alma. Um deslumbramento.
3. Filme: “The Room” de Tommy Wiseau. Fui vê-lo porque tinha visto “Um Desastre de Artista”, de James Franco, que procura retractar o primeiro que é considerado o pior filme alguma vez produzido em Hollywood. E têm toda a razão. O filme é tão mau, mas tão mau, que merece ser visto.
4. Gosto da solução sem carros para a Fernão Ornelas. Só não percebo porque é que se fica pela metade indo só até à intersecção com a Rua do Ribeirinho. Tenham os comerciantes da rua a inteligência de criar mecânicas e podemos ter ali um brilhante polo comercial a céu aberto cheio de vida. Beneficia a cidade, beneficia o comércio.
5. Ultimamente as “pessoas” assumiram um papel central em certos discursos políticos. Ele é “as pessoas” para aqui, “as pessoas” para ali. Na política, e para alguns, deixou de fazer sentido falar do “povo”, essa entidade de que todos fazemos parte e que mereceu, nas palavras do cronista, o papel principal de um dos livros fundadores da nossa literatura.
Agora somos “as pessoas”. E tudo se faz e vai fazer para “as pessoas”. Mas ficam-me algumas porcas atrás da orelha. Apesar destas coisas serem ditas “em pessoa” e tendo como destinatário “as pessoas”, porque é que estes protagonistas só agora se lembraram delas? E, depois, as palavras destinam-se a “pessoas colectivas” ou a “pessoas individuais”? Tenho para mim, que tenho a presunção de ser “pessoa de qualidade”, que pelo conteúdo se deve dirigir a todas as “pessoas físicas”. Que não fiquem de fora as “pessoas jurídicas” e muito menos as “pessoas fiscais”. Nem as “pessoas morais”, as “pessoas naturais” ou as “pessoas singulares”. E, acima de tudo, que isto se não faça por “interposta pessoa” mas sempre na “primeira pessoa” porque as “segundas e terceiras pessoas” é que devem ser os destinatários. E já agora Madeirenses e Porto-santenses.
6. Parafraseando Orwell: “Todas as pessoas são iguais mas há umas que são mais iguais do que outras”.
7. Um país que abastarda a sua língua e renega a sua cultura, não merece ser país! Ou será que, sem cultura e sem língua, somos alguma coisa? O que é que nos distingue dos outros?
8. Acompanhei o debate, na Antena 1, dos candidatos à direcção do Bloco de Esquerda da Madeira, Roberto Almada e Paulino Ascenção. Não é que me diga muito mas, pelo menos, ali debate-se. E há quem os chame de estalinistas.
9. Ouvi uma conferência de imprensa do PS dada pelo “picareta falante” lá do sítio e ficou-me uma dúvida: é impressão minha ou este último diferendo do Governo Regional com o da República começou por causa de umas declarações infelizes da dupla de patuscos Costa/César? É que agora, os “jacobinos” do PS vêm dizer que a culpa é do GR... As coisas são o que são e têm sempre um início. E virar o bico ao prego, mesmo que presunçosamente, é muito feio na política.
10. O meio-líder do PS Madeira alega a paternidade, para o seu concelho, da invenção do “arroz de lapas”. Ficar-lhe-ia muito melhor reclamar que inventou a “caldeirada” para o seu partido. Vivemos tempos em que cada um pode e deve reivindicar aquilo que quiser e entender. Uma qualquer e rápida googlada revela facilmente que há arrozes de lapas por todo o mundo, com especial destaque para a bacia mediterrânica. Os açorianos fazem-no, nós fazemo-lo e por todo o arquipélago. Este jardinismo culinário do líder do PS é não só bacoco como ridículo. Daqui a dias ainda temos o António Costa a vir dizer que foi ele que inventou o Emanuel Câmara.
11. A entrevista de Cunha e Silva nestas páginas, não trazendo em si nada de novo, teve o mérito de deixar claro que o PSD é um partido onde, muito para além das questões políticas, é muito mais importante gerir e manter os grupinhos e capelinhas que permitem eleger para carguinhos partidários este e aquele.
12. O meu liberalismo assenta em vários pilares. Um deles são os “founding fathers” dos EUA que deram ao mundo uma das mais brilhantes constituições políticas de todos os tempos. Deixo-vos aqui uma das frases mais marcantes desse brilhante texto (na sua primeira versão escrita por Thomas Jefferson): “Estas verdades são sagradas e inegáveis: todo homem é criado igual e independente, que todo homem é dotado pelo Criador de certos direitos inerentes e inalienáveis, que entre estes direitos se encontra o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade.”
13. O Baltazar Dias deve ser o 2º sítio onde passei mais tempo na minha vida, depois do meu local de trabalho. Conheço-lhe os cantos todos. Os cheiros. Muitas histórias. Muitos amigos. Muitos sentires. Faz agora 130 anos e com uma programação rica e diversificada como o espaço merece. Muito bem.
14. O Joaquim José Sousa, e a equipa que encabeça, têm feito um inegável trabalho de grande qualidade na escola do Curral das Freiras. Por via disso, os resultados catapultaram-na para um estatuto demonstrativo do seu sucesso a nível nacional tendo sido inúmeros os convites que o Joaquim recebeu para partilhar a sua experiência de modo a que outros dela se possam aproveitar, adaptando-a. E é assim que deve ser.
Mas há sempre quem ache que ter sucesso em terra de quem mediocremente gere, é razão para desconfiar, é razão para que se o impeça. É sempre perigoso mostrar trabalho bem feito no seio de quem o faz mal, geralmente, por incompetência.
Isto quer-se tudo nivelado por baixo. Sem ondas. Sem sucesso. Tudo alinhado pela bitola da mediocridade.
Não sendo eu um adepto da classificação das escolas como um aferidor de sucesso, podem concluir-se dali algumas coisas que me chocam. E uma delas é a posição em que as nossas, geralmente, ficam. E isso sim, para mim, é que devia ser o motivo de todas as preocupações.
Que o Joaquim e a sua equipa cometeram erros? Tenho a certeza que sim. Muitas vezes o erro acompanha o arrojo, o experimentar, o tentar melhorar e resolver o que está mal.
Fala-se em nota de culpa e processo disciplinar quando se devia estar a falar de como melhorar, de como adaptar o experienciado a outras escolas e realidades da Madeira.
Enfim, a porcariazinha do costume.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
27/02/18
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Estradas nacionais matam 83 em 2 meses
Vítimas mortais em janeiro e fevereiro superam em nove as 74 registadas em período homólogo de 2017.
Os acidentes nas estradas portuguesas mataram 83 pessoas em janeiro e fevereiro deste ano, mais nove do que em igual período de 2017. Registaram-se também mais 130 acidentes de viação do que no período homólogo do ano passado, totalizando 20 033. A subir está igualmente o número de feridos ligeiros, com 5846 vítimas, mais 20 que em 2017.
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O único indicador de sinistralidade em decréscimo são os feridos graves. Assim, em janeiro e fevereiro deste ano, 233 pessoas sofreram ferimentos com gravidade, uma redução face aos 264 do ano passado. Os dados são da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), segundo a qual, nos últimos dias de fevereiro, entre 22 e 28, perderam a vida 14 pessoas nas estradas patrulhadas por GNR (13 vítimas), e PSP (uma vítima).
A tendência de subida da mortalidade nas estradas nacionais mantém-se, de resto, pelo terceiro ano consecutivo. A nível nacional, Setúbal é o distrito em que a mortalidade rodoviária mais subiu: 18 pessoas perderam a vida em janeiro e fevereiro, mais do dobro do que as oito vítimas registadas em 2017.
Seguem-se os distritos do Porto, com 11 mortos, Lisboa, com nove (que lidera a lista dos acidentes, com 4136 sinistros), e Braga, com oito.
De salientar, que Portalegre foi o único dos 18 distritos do continente que não registou qualquer vítima mortal nas estradas nos dois primeiros meses do corrente ano.
* Para morrer de morte violenta não é preciso ir à Síria, as estradas portuguesas servem na perfeição.
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FONTE: m244986
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5-PROSTITUIÇÃO
OS SUPERMERCADOS
DO SEXO
Documentário que investiga o negócio da venda de sexo e a realidade da
prostituição, com destaque para países como a Bélgica (onde existe um
enorme número de bordéis muito pouco discretos), Espanha (onde um clube
para uma clientela selecta ultima os pormenores para a inauguração) e
França (onde abrem, por todo o lado, "casas de massagens" geridas pela
comunidade chinesa).
EXIBIDO PELA "SICNOTÍCIAS" EM 2012 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE"
FONTE: m244986
* Nesta nova época de "bloguices" que vai
de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que
de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos
atrás, esta é uma delas.
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Manifestação em França contra
aquisição da Monsanto pelo grupo Bayer
O grupo de manifestantes quer sensibilizar as instituições europeias, que têm de se pronunciar sobre o negócio de 59 mil milhões de euros, para o que considera ser um negócio nocivo para produtores e consumidores.
Dezenas
de pessoas manifestaram-se este sábado na cidade francesa de Lyon
contra a fusão de dois gigantes mundiais das áreas da farmacêutica, dos
pesticidas e da agricultura. O projeto de aquisição da norte-americana
Monsanto pelo grupo alemão Bayer precisa do carimbo da Comissão Europeia
e a votação está prevista para 12 de março.
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FONTE VÍDEO: ED-Verdades Ocultas Inconvenientes!
“O nosso
combate prende-se com a saúde pública, com a biodiversidade e com os
agricultores. Estamos a lutar contra os agroquímicos, contra a
agroindústria, mas não contra os agricultores” refere um francês, citado
pela agência Euronews.
Preços inflacionados, menos
qualidade e concorrência são algumas das preocupações manifestadas por
Bruxelas com a aquisição. A fusão garantiria à Bayer e Monsanto 30% do
mercado mundial de sementes e 24% do de pesticidas, pondo em causa a
política de livre concorrência, considerado um dos pilares da União
Europeia.
O
grupo Monsanto é certamente aquele sobre o qual, no setor em que atual, o
mais visado pelas críticas. É acusado de restringir a liberdade na
agricultura – condicionando a produção de sementes – e de enfeudar os
países mais pobres a uma produção que, a prazo, arruína os solos,
prolongado precisamente esse estado de pobreza. O grupo foi por diversas
vezes levado a tribunal pelas suas práticas.
Um dos casos mais emblemáticos que envolvem a Monsanto tem a ver com a guerra. A Monsanto, em parceria com a Dow Chemical, forneceu os 80 milhões de litros de Agente Laranja despejados sobre o Vietname para destruir as plantações de arroz do inimigo e desfolhar a vegetação, entre 1965 e 1971. O pesticida terá provocado cancro em milhares de vietnamitas e malformações em 150 mil crianças, mas as duas empresas já ganharam ou recorreram de várias sentenças judiciais condenando-as a pagar indenizações às vítimas. A Dow e a Monsanto só concordaram em pagar indenização aos soldados norte-americanos, num acordo feito em 1984.
No ano passado a Comissão Europeia autorizou duas megas fusões no setor agroquímico. Uma situação que os contestatários querem evitar que volte a ocorrer, desta vez com a compra da Monsanto – produtora de sementes geneticamente modificadas – pelo grupo farmacêutico e agroquímico alemão Bayer, num negócio que deverá ascender aos 59 mil milhões de euros.
Um dos casos mais emblemáticos que envolvem a Monsanto tem a ver com a guerra. A Monsanto, em parceria com a Dow Chemical, forneceu os 80 milhões de litros de Agente Laranja despejados sobre o Vietname para destruir as plantações de arroz do inimigo e desfolhar a vegetação, entre 1965 e 1971. O pesticida terá provocado cancro em milhares de vietnamitas e malformações em 150 mil crianças, mas as duas empresas já ganharam ou recorreram de várias sentenças judiciais condenando-as a pagar indenizações às vítimas. A Dow e a Monsanto só concordaram em pagar indenização aos soldados norte-americanos, num acordo feito em 1984.
No ano passado a Comissão Europeia autorizou duas megas fusões no setor agroquímico. Uma situação que os contestatários querem evitar que volte a ocorrer, desta vez com a compra da Monsanto – produtora de sementes geneticamente modificadas – pelo grupo farmacêutico e agroquímico alemão Bayer, num negócio que deverá ascender aos 59 mil milhões de euros.
* Uma notícia sobre os donos do dinheiro, aqueles que nos matam suavemente e ainda agradecemos.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Clima de conspiração na maçonaria:
Grão-mestre acusa vice de falta
.de lealdade e demite-o
.de lealdade e demite-o
O socialista Júlio Meirinhos afastou José Motta Veiga do
cargo de vice-grão-mestre, alegando traição. Acusa-o de querer ocupar o
seu lugar e de andar a fazer campanha nas lojas às escondidas. A pouco
tempo das eleições para a liderança da Grande Loja Legal de Portugal, o
clima de tensão está instalado. Sucedem-se os processos de suspensões e
as trocas de acusações. Meirinhos desvaloriza e diz que "é livre" de
fazer o que entende
O clima de guerra e conspiração
instalou-se na maçonaria regular. O socialista Júlio Meirinhos,
grão-mestre da Grande Loja Legal de Portugal (GLLP), suspendeu o seu
vice-grão-mestre, o advogado José Motta Veiga, maçon da Loja Anderson,
alegando falta de confiança.
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Isto numa altura em que dentro da obediência se começam a perfilar os candidatos à sucessão de Meirinhos para as eleições que vão decorrer em junho ou julho. Motta Veiga, apurou a VISÃO, será um dos candidatos. Num dos decretos de demissão, o atual grão-mestre acusa o seu número dois de andar à revelia a fazer campanha eleitoral, nomeadamente numa loja maçónica no Algarve.
"Há pessoas que são melhores para umas funções do que outras", justifica Júlio Meirinhos à VISÃO, dizendo que a demissão do seu braço direito nada teve a ver com as eleições que, alega, "nem sequer estão marcadas". No entanto, o decreto que o próprio grão-mestre assina contraria este argumento. No documento, pode ler-se que Motta Veiga andava "em campanha eleitoral" sem que o "período eleitoral estivesse aberto". Meirinhos acrescenta ainda que Motta Veiga tem um plano pessoal. Como prova, revela que o então vice da GLLP, "numa ação inédita", terá ido, no dia 21 de fevereiro, à sede da Grande Loja, enquanto Meirinhos estava numa viagem para participar numa conferência de grão-mestre da América do Norte, para tentar obter informações junto do Grande Secretário. Motta Veiga tomou esta atitude "sem o consultar" e para tentar evitar a publicação do primeiro decreto que previa a sua demissão, emitido precisamente no dia 21.
No entanto, esta ordem foi contestada internamente por não respeitar algumas regras, como a de ter a assinatura do Grande Secretário, José Oliveira e Silva. Por isso, Meirinhos, que pertence à Loja Rigor, de Bragança, emitiu um segundo decreto, no dia seguinte (22 de fevereiro), onde foi mais duro, chegando mesmo a acusar Motta Veiga "de falta de lealdade" e de ter tentado assumir o papel de grão-mestre. Quanto a estes decretos – que internamente têm o número 436 e 437 –, Meirinhos diz que não entende o interesse que possam ter, considerando que são apenas mais dois de entre os "mais de quatrocentos" que fez "nos últimos quatro anos" – desde que tomou posse como líder dos maçons regulares. Para enterrar a polémica, lembra ainda à VISÃO que o grão-mestre "é livre" de tomar a decisão de demitir o seu vice.
Suspensões e expulsões
As zangas e intrigas estão a dominar o dia-a-dia desta obediência. E agora atingiram o próprio grão mestrado, um dos principais órgãos da GLLP, sinal do mal-estar interno. "Há uma grande tensão", esclarece um maçon, explicando que nos últimos tempos, vários "irmãos" têm sido suspensos. Um dos últimos a ser alvo de um processo por parte de Júlio Meirinhos foi Nuno Nazareh Fernandes, um dos fundadores da obediência e membro da Loja Fernando Pessoa. Recentemente, também o venerável da Loja Anderson, José Leandro, e o maçon António Cupertino Marques, de Tomar, foram suspensos. "Ao todo, terão sido afastadas perto de 10 pessoas, o que não é comum", diz outro elemento da GLLP, recordando que em tempos Meirinhos expulsou um grupo de maçons por alegadamente praticarem nas reuniões um rito português que não estava regularizado. Entre eles estava Paulo Cardoso, um maçon que não escondia a vontade de se candidatar a grão-mestre. Depois de sair da GLLP, formou uma outra obediência, a Grande Loja Unida de Portugal, que lidera e da qual fazem parte vários maçons, como o cantor Fernando Pereira, que decidiram deixar a GLLP depois de Meirinhos ter decidido afastar Paulo Cardoso.
Entretanto Luís Pombo, membro da Loja Miramar, do Porto, foi nomeado vice grão-mestre, substituindo Motta Veiga.
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Isto numa altura em que dentro da obediência se começam a perfilar os candidatos à sucessão de Meirinhos para as eleições que vão decorrer em junho ou julho. Motta Veiga, apurou a VISÃO, será um dos candidatos. Num dos decretos de demissão, o atual grão-mestre acusa o seu número dois de andar à revelia a fazer campanha eleitoral, nomeadamente numa loja maçónica no Algarve.
"Há pessoas que são melhores para umas funções do que outras", justifica Júlio Meirinhos à VISÃO, dizendo que a demissão do seu braço direito nada teve a ver com as eleições que, alega, "nem sequer estão marcadas". No entanto, o decreto que o próprio grão-mestre assina contraria este argumento. No documento, pode ler-se que Motta Veiga andava "em campanha eleitoral" sem que o "período eleitoral estivesse aberto". Meirinhos acrescenta ainda que Motta Veiga tem um plano pessoal. Como prova, revela que o então vice da GLLP, "numa ação inédita", terá ido, no dia 21 de fevereiro, à sede da Grande Loja, enquanto Meirinhos estava numa viagem para participar numa conferência de grão-mestre da América do Norte, para tentar obter informações junto do Grande Secretário. Motta Veiga tomou esta atitude "sem o consultar" e para tentar evitar a publicação do primeiro decreto que previa a sua demissão, emitido precisamente no dia 21.
No entanto, esta ordem foi contestada internamente por não respeitar algumas regras, como a de ter a assinatura do Grande Secretário, José Oliveira e Silva. Por isso, Meirinhos, que pertence à Loja Rigor, de Bragança, emitiu um segundo decreto, no dia seguinte (22 de fevereiro), onde foi mais duro, chegando mesmo a acusar Motta Veiga "de falta de lealdade" e de ter tentado assumir o papel de grão-mestre. Quanto a estes decretos – que internamente têm o número 436 e 437 –, Meirinhos diz que não entende o interesse que possam ter, considerando que são apenas mais dois de entre os "mais de quatrocentos" que fez "nos últimos quatro anos" – desde que tomou posse como líder dos maçons regulares. Para enterrar a polémica, lembra ainda à VISÃO que o grão-mestre "é livre" de tomar a decisão de demitir o seu vice.
Suspensões e expulsões
As zangas e intrigas estão a dominar o dia-a-dia desta obediência. E agora atingiram o próprio grão mestrado, um dos principais órgãos da GLLP, sinal do mal-estar interno. "Há uma grande tensão", esclarece um maçon, explicando que nos últimos tempos, vários "irmãos" têm sido suspensos. Um dos últimos a ser alvo de um processo por parte de Júlio Meirinhos foi Nuno Nazareh Fernandes, um dos fundadores da obediência e membro da Loja Fernando Pessoa. Recentemente, também o venerável da Loja Anderson, José Leandro, e o maçon António Cupertino Marques, de Tomar, foram suspensos. "Ao todo, terão sido afastadas perto de 10 pessoas, o que não é comum", diz outro elemento da GLLP, recordando que em tempos Meirinhos expulsou um grupo de maçons por alegadamente praticarem nas reuniões um rito português que não estava regularizado. Entre eles estava Paulo Cardoso, um maçon que não escondia a vontade de se candidatar a grão-mestre. Depois de sair da GLLP, formou uma outra obediência, a Grande Loja Unida de Portugal, que lidera e da qual fazem parte vários maçons, como o cantor Fernando Pereira, que decidiram deixar a GLLP depois de Meirinhos ter decidido afastar Paulo Cardoso.
Entretanto Luís Pombo, membro da Loja Miramar, do Porto, foi nomeado vice grão-mestre, substituindo Motta Veiga.
* Preferimos ir à mercearia do que à maçonaria, há menos inveja nos merceeiros do que nos maçoneiros.
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
PSD quer manuais gratuitos nos colégios depois de os recusar na escola pública
O PSD vai propor que os manuais escolares gratuitos que
a Câmara Municipal de Lisboa decidiu atribuir ao 2º e 3º ciclo de
ensino da escola pública sejam estendidos também ao ensino privado.
Ou seja, a concelhia de Lisboa do PSD sugere que as famílias que paguem
para ter os seus filhos em colégios privados sejam também abrangidas
por uma medida que visa tão somente tornar o ensino público
tendencialmente gratuito.
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À falta de coragem para fazer a proposta diretamente, o
PSD pretende fazer uma exposição ao Provedor de Justiça para que este se
pronuncie sobre um suposto tratamento diferenciado entre alunos do
ensino público e ensino privado. Recorde-se que não estamos a falar de
contratos de associação, que nesse caso fariam parte da rede pública e
estariam abrangidos pela medida.
Na discussão do Orçamento do Estado para 2018, o PSD votou
contra a proposta apresentada pelo PCP de estender a medida dos manuais
gratuitos ao segundo ciclo de escolaridade, e no ano anterior tinha
votado contra a mesma medida aplicada ao primeiro ciclo. Tal como já
tinha acontecido na discussão sobre a eliminação das redundâncias nos
contratos de associação, a direita parece mais preocupada com a sua
clientela eleitoral que com a verdadeira proteção social.
* Este é o jornal digital das esquerdas unidas, como diz a D. Assunção, é natural que destaque a hipocrisia da caranguejola da direita, PSD+CDS.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Birmingham'2018
Estafefa lusa "deu tudo"
e correu mais rápido do que esperava
A estafeta portuguesa "deu tudo" e bateu o recorde nacional dos 4x400 metros nos Mundiais de atletismo de pista coberta, em Birmingham, correndo ainda mais rápido do que esperava.
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O
quarteto composto por Filipa Martins, Cátia Azevedo, Rivinilda Mentai e
Dorothe Évora terminou a prova com a marca de 3.35,43 minutos, tirando
6,08 segundos ao anterior melhor registo (3.41,51 minutos), de um
quarteto do Sporting.
Apesar da frustração por não ficarem no lote das seis finalistas, Filipa Martins não escondeu a satisfação.
"Superámo-nos
por muito, não esperávamos este tempo. Nós corremos acima de tudo a
pensar no recorde nacional", disse, no final, aos jornalistas.
Numa
eliminatória que incluía as equipas da Jamaica, Ucrânia e Polónia,
candidatas ao pódio, o ritmo foi rápido, o que deixou as portuguesas no
último lugar, atrás da República Checa, e em oitavo da geral, apenas à
frente do Cazaquistão.
O quarteto luso era o menos forte dos nove
que estiveram em pista, tendo chegado a Birmingham com um tempo oficial
de 3.42.60 minutos, sendo que a soma dos melhores tempos do ano de cada
uma das lusas era de 3.38,91.
Tsanko Arnaudov 12.º no peso
O português Tsanko Arnaudov foi hoje 12.º classificado no lançamento de
peso dos Mundiais de atletismo de pista coberta, a decorrer em
Birmingham, Inglaterra, ao ficar-se por 19,93 metros.
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O
lançador do Benfica só conseguiu um lançamento válido, em três
tentativas, e ficou muito aquém da sua melhor marca do ano, e recorde
nacional, os 21,27 metros alcançados em Pombal, a 18 de fevereiro, no
campeonato nacional de clubes.
Para aceder aos últimos três lançamentos, o que não conseguiu, Arnaudov precisava de ter feito melhor do que 20,96 metros.
Lecabela 'salva o dia'
com 8.º lugar no pentatlo
Lecabela Quaresma conseguiu esta sexta-feira, em Birmingham, o melhor
resultado das portuguesas que estiveram em competição no Mundial de
pista coberta, ao ser oitava classificada no final do pentatlo, com nova
melhor marca lusa da época.
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O bom
resultado de Lecabela acabou por salvar a jornada da delegação
portuguesa, depois de Lorène Bazolo ser 34.ª nos 60 metros e Cátia
Azevedo a 29.ª nos 400 metros, ficando ambas pela primeira ronda
eliminatória.
Quanto
a Lecabela, esteve sempre regular, com a sua posição a variar entre o
oitavo e o 10.º, totalizando 4.424 pontos, no que é o terceiro melhor
pentatlo da sua carreira. Aproximou-se muito do que conseguiu no ano
passado, quando foi sétima no Europeu de Belgrado, com 4.444 pontos.
O
seu recorde pessoal, que tem um ano, é de 4.473 pontos e coloca-a como a
segunda portuguesa de sempre, somente atrás de Naide Gomes, a
recordista nacional com 4.759 pontos há já 14 anos. As duas atletas
partilham o facto de terem nascido em São Tomé e se terem naturalizado
portuguesas, já como seniores.
As marcas de Lecabela ao longo das
cinco provas foram: 8,51 segunos nos 60 metros barreiras, 1,76 metros
em altura, 14,02 metros no peso, 6,01 metros no peso e 2.19,85 minutos
nos 800 metros.
No pentatlo, a aposta de Katarina
Johnson-Thompson, da Grã-Bretanha, foi totalmente conseguida. Preparou a
época em minúcia para o dia de hoje, sabendo que a campeã olímpica e
mundial do heptatlo, a belgaa belga Nafissatou Thiam, não ia estar.
* Apesar dos resultados não serem os desejados fica o nosso respeito pelo esforço e capacidade de trabalho.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Deputado do PPM termina
greve de fome ao fim de 13 dias
Paulo Estêvão alega ter chegado a "acordo" com o Governo Regional sobre o fornecimento de refeições escolares à escola do Corvo
O
deputado do PPM, Paulo Estêvão, terminou hoje a greve de fome que
mantinha há 13 dias, alegando ter chegado a "acordo" com o Governo
Regional para assegurar as refeições escolares da escola da ilha do
Corvo.
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SEM MEIOS PARA FAZER GREVE DE FOME |
Contudo, o executivo regional já rejeitou que tenha havido qualquer "negociação".
"Através
da negociação que foi possível concretizar com o Governo Regional,
através dos senhores deputados Artur Lima (CDS/PP) e André Bradford
(PS), chegou-se a um acordo em que o Governo garante o fornecimento de
refeições escolares, na Escola Mouzinho da Silveira, da ilha do Corvo a
partir do próximo ano letivo", disse Paulo Estêvão à agência Lusa.
O
deputado do Partido Popular Monárquico (PPM) na Assembleia Legislativa
da Região Autónoma dos Açores (ALRAA) diz que esse "fornecimento de
refeições" será feito "pela Santa Casa da Misericórdia da ilha do Corvo
ou de outro meio adequado, com exceção da construção de uma cozinha na
escola, que é a única ressalva que o governo quis colocar".
"Para
mim, desde o início o objetivo é que fossem asseguradas as refeições
escolares aos alunos, professores e a toda a comunidade escolar e isso
está garantido e, portanto, a partir deste momento está concretizada a
ação que segui desde o início e acabar com essa discriminação",
sublinhou.
Paulo Estêvão recorda que o
protocolo assinado "há dois anos" entre o Governo Regional e a Santa
Casa da Misericórdia da ilha do Corvo com vista ao fornecimento de
refeições "não tinha pernas para andar" porque havia "um desacordo total
em relação ao preço", que era o dobro do que constava na lei, além de
considerar "ser meramente simbólico".
"Para
o ano, e pela primeira vez depois de vinte anos de existência da
escola, os alunos do Corvo terão refeições escolares à hora do almoço
durante toda a semana", disse.
O
Governo Regional dos Açores emitiu, entretanto, um comunicado para
"tornar claro" que "não houve, nem há, nem diretamente nem por
interpostas pessoas, qualquer negociação concluída ou em curso" com o
deputado Paulo Estêvão.
Segundo a mesma
nota, as soluções que existem para o fornecimento das refeições
escolares na ilha do Corvo são "as que já existiam antes de o senhor
deputado Paulo Estêvão ter enveredado pela forma de protesto que
escolheu".
"O protocolo assinado com a
Santa Casa da Misericórdia do Corvo, datado de 17 de abril do ano
passado, e que prevê que a Santa Casa da Misericórdia concorra ao
fornecimento de refeições e que, nos termos da lei, deve ser lançado
pela Escola", lê-se no comunicado.
Paulo
Estêvão vai ser "observado" ainda hoje por um médico tendo pela frente
"um período de recuperação" com uma alimentação de forma progressiva,
mas espera estar de regresso "ao trabalho parlamentar" a partir da
próxima segunda-feira.
* Deseja-se que as crianças da ilha do Corvo tenham refeições o mais breve possível, mas nesta notícia quem é que mente?
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