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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/02/2018
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Atual presidente do Sindicato dos Jornalistas reeleita para novo mandato
A atual presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Sofia Branco, foi reeleita para novo mandato nas eleições de hoje, nas quais, apesar de existirem duas listas, apenas a vencedora -- lista B - se candidatou aos cinco órgãos.
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"A Mesa da Assembleia Geral Eleitoral informa que a lista B venceu a eleição para os corpos gerentes do triénio 2018/2020. Na eleição participaram 554 eleitores", refere uma comunicação publicada no sítio do SJ na Internet.
Na eleição da Mesa da Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal, que tinha apenas a lista B como candidata, registaram-se 526 votos em Lisboa, Porto e Madeira. A lista B obteve 443 votos, com 64 brancos e 19 nulos.
* Desejamos que Sofia Branco e equipa directiva continuem a defender os valores éticos pelos quais se têm batido. O jornalismo tem de ser incómodo.
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9-DIRTY PICTURES
ÚLTIMO EPISÓDIO
O documentário “Dirty Pictures” (2010) acompanha o farmacologista,
químico e herói alternativo Alexander "Sasha" Shulgin e a sua mulher Ann
Shulgin durante as suas viagens a festivais e conferências para
discutirem as qualidades psicológicas de inúmeras substancias
psicoativas. Sasha, que entrou em Harvard aos 15 anos, ficou conhecido
pela redescoberta do MDMA (Ecstasy) e pela criação de mais de 200
substâncias químicas psicoativas, descritas nos livros TIHKAL e PIHKAL, o
que o levou a ganhar a alcunha de “Padrinho dos Psicadélicos” e a
reputação como um dos maiores químicos do século XX.
Alexander
começou a sua carreira como químico de pesquisas sénior na empresa
multinacional de produtos químicos Dow. Em 1965 Shulgin deixou a Dow
para prosseguir com os seus interesses próprios, e tornou-se consultor
privado.
Através do seu amigo Bob Sager, presidente dos
laboratórios da costa oeste da DEA (administração americana para a
aplicação das drogas), Shulgin desenvolveu uma relação com a mesma e
começou a organizar seminários farmacológicos para os agentes,
fornecendo-lhes amostras de vários compostos e dando ocasionalmente
testemunhos especializados em tribunal. Também foi autor de um livro de
referência para a aplicação das leis às substâncias controladas, e
recebeu vários prémios da DEA.
Em 1967 Shulgin foi apresentado ao
MDMA (ecstasy) por Merrie Kleinman, uma estudante graduada de um grupo
de estudantes de química médica que ele aconselhou na Universidade
Estatal de São Francisco. O MDMA foi sintetizado em 1912 nos
laboratórios da Merck, na Alemanha, e patenteado em 1914 como subproduto
de outra síntese, mas considerado inútil e nunca investigado. Shulgin
continuou a desenvolver um novo método de síntese, e em 1976 introduziu a
substância química ao psicólogo Leo Zeff. Zeff usou a substância no seu
consultório, em pequenas doses, como ajuda à terapia verbal. Zeff
introduziu a substância a centenas de psicólogos por todo o país,
incluindo Ann Shulgin, que Alexander Shulgin conheceu em 1979, e com
quem casou em 1981.
Em 1994, dois anos após a publicação de
PIHKAL, a DEA invadiu o laboratório de Shulgin. Alegando ter encontrado
problemas com a sua arquivação de produtos, a agência requeriu que
Shulgin devolvesse a sua licença por violação dos termos da mesma, e
multou-o em 25 mil dólares por posse de amostras anónimas que lhe haviam
sido enviadas para controlo de qualidade. Nos 15 anos seguintes à
publicação de PIHKAL, dois relatórios planeados falharam na apresentação
de quaisquer irregularidades.
Richard Meyer, porta-voz da
divisão de São Francisco da DEA, afirmou que “É nossa opinião que esses
livros são em grande parte livros de receitas para a preparação de
drogas ilegais. Os nossos agentes relataram que nos laboratórios
clandestinos que invadiram encontraram cópias desses livros”, sugerindo a
muitos que a publicação de PIHKAL e a cancelação da licença de Shulgin
estavam relacionadas.
Numa entrevista, o realizador Etienne
Sauret fala da relação que desenvolveu com os Shulgins durante os 5 anos
que passou com eles a filmar “Dirty Pictures”. Num extracto da
entrevista conta-nos o que o levou a realizar o documentário:
Em
2005, um amigo que dirige um centro de prevenção contra drogas no Reino
Unido queria trazer Sasha até Londres para falar numa conferência. Como
Sasha não pode vir, fomos à Califórnia e fizemos uma pequena metragem
para a conferência. Durante as filmagens, achei Sasha e a sua mulher Ann
verdadeiramente diferentes e amáveis. Mais tarde, quando estava editar
as imagens, os meus colegas de escritório estavam sempre a passar por
mim e a perguntar-me “Mas afinal quem é este tipo?”. Nunca pensei que
Sasha, um senhor de cabelos grisalhos, grandes sobrancelhas brancas e um
sorriso de criança, seria tão apelativo a pessoas entre os 20 e os 30
anos, e achei que se Sasha conseguia despertar a atenção deles valeria a
pena realizar um filme mais longo sobre ele e a sua mulher Ann.
Apercebi-me rapidamente de que a história tinha muito mais interesse do
que eu imaginara inicialmente.
FONTE:
Penso, logo Sou! - Laboratório de Investigação da Consciência
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FILIPE SANTOS COSTA
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OUTRAS NOTÍCIAS
O que eles dizem, especial "hardcore":
O QUE ANDO A LER
* Jornalista da secção Política
IN "EXPRESSO"
20/02/18
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Um problema chamado Marlene
e um candidato a candidato
chamado Zé Eduardo
Bom dia.
Hoje
é o segundo dia do resto da vida dele. Depois de ter sido recebido pelo
Presidente da República no seu primeiro dia em funções como presidente
do PSD, Rui Rio vai esta terça-feira encontrar-se com António Costa. Não se sabe se, desta vez, irá acompanhado de Elina Fraga, a ex-bastonária da Ordem dos Advogados que virou vice-presidente do PSD, para incredulidade do próprio PSD.
Dos seus seis “vices”, Rio levou metade a Belém. Elina, a única que foi
vaiada no momento da consagração, foi uma das ausentes. À saída da
audiência com Marcelo Rebelo de Sousa, Rio foi confrontado com essa escolha e as perplexidades que tem gerado. O novo líder do PSD admitiu que os militantes do partido “merecem as explicações todas” sobre o caso, “mas não é aqui”.
Ali, em Belém, Rio quis falar de outras coisas: reafirmou a disponibilidade para acordos de regime - assunto de que terá muito a falar hoje com António Costa. O Público avança que o Governo está disposto a trabalhar para consensos, mas só se forem "a quatro", incluindo PCP e BE - o que será meio-caminho andado para que não haja consenso.
Sobre o mantra dos pactos de regime, Rui Rio está alinhado com o Presidente da República. Como nota a Ângela Silva, Rio e Marcelo andam há anos de candeias às avessas, mas agora estão no mesmo comprimento de onda na defesa de entendimentos estruturais e de uma atenção redobrada às pessoas.
O novo líder laranja também explicou que ainda não é hora de apresentar propostas concretas. “Depressa e bem, não há quem", alegou. E Jerónimo de Sousa deixou de ser o único líder partidário a falar por ditados populares.
Sobre a impopularidade de Elina Fraga nas hostes do PSD, este texto ajuda a perceber as razões. “Este é o momento para se perceber a mensagem saída do congresso e de Rui Rio e não para se perder tempo com questões laterais”,
disse Elina Fraga ontem à tarde ao Expresso, pondo água na fervura.
Mas, contrariando as suas palavras, logo fez declarações à Lusa sobre a investigação que a envolve. E garantiu que não se demitirá "nunca".
O regresso à ribalta de Elina Fraga reavivou o interesse pelo passado da ex-bastonária. E ficou a saber-se que o Ministério Público está a investigar o período em que a nova dirigente do PSD dirigia a Ordem dos Advogados.
Havendo barulho, quem não tardou em entrar na dança foi Marinho e Pinto, o "inventor" de Elina na Ordem dos Advogados. Veio falar em "vinganças privadas", "satisfação de rancores e de frustrações", "rede clientelar" e "regabofe". Há coisas que não mudam.
E nada como ouvir um advogado que é militante destacado do PSD para
aferir o enorme mal-estar que esta escolha provocou entre os
sociais-democratas. José Eduardo Martins não pôde falar no
congresso do PSD, não foi escolhido para nenhum órgão dirigente do
partido, mas entrou na Comissão Política, o podcast de política do Expresso. Para falar do PSD, do congresso e de “Elina Marlene Fraga”. Sim, nesta história há uma Marlene e não sabíamos.
Por falar em José Eduardo Martins: uma das coisas que o ex-governante e ex-deputado gostaria de ter feito no congresso do PSD era o anúncio da sua disponibilidade para ser candidato à presidência da Câmara Municipal de Lisboa nas próximas autárquicas.
Ou seja, Martins é o primeiro social-democrata a corresponder ao
desafio de Rui Rio para que o PSD prepare com tempo as eleições locais
de 2021.
Antes de deixar o PSD, duas referências breves. Primeiro, para a análise de José Miguel Júdice. O título é eloquente: “O congresso de uma morte anunciada, a de Rui Rio”. Por fim, para o novo slogan de Rui Rio, que surgiu no último dia do congresso: "Primeiro Portugal". Se parece o "America first" de Trump, é porque é mesmo parecido. Perante isto, há quem se questione se falta ali uma vírgula.
OUTRAS NOTÍCIAS
O Sporting venceu ontem o Tondela, num jogo com um final dramático (mas nem por isso surpreendente) que fez a Lídia Paralta Gomes lembrar-se de uma música dos Pulp, "This is hardcore". A equipa de Jesus marcou o golo da vitória aos 90'+9'. Num momento em que o futebol português está a ferro e fogo, a
arbitragem de João Capela talvez tenha feito mais para inflamar os
ânimos do que qualquer disparate incendiário dito intencionalmente por
dirigentes de clubes ou comentadores pagos.
O que eles dizem, especial "hardcore":
"O golo é legal. Limpinho", Jorge Jesus, treinador do Sporting.
"Mesmos os sportinguistas sentem-se envergonhados com esta vitória alcançada por poderes extraterrestres", José Sá, treinador adjunto do Tondela.
Boas notícias: Portugal está entre os 20 países com menos mortes de recém-nascidos. Temos é poucos recém-nascidos.
Houve bronca na primeira semifinal do festival da canção. Segundo a versão oficial
da RTP, "no decurso do processo de auditoria interna, que ocorreu após a
emissão do programa em direto, foi detetado que a votação final
divulgada estava incorreta". Mas o diretor de programas da mesma RTP, Daniel Deusdado, diz algo diferente ao DN: "Percebi o erro [durante a emissão], mas não havia tempo de recontar tudo." O erro só foi corrigido ontem. Como agora o festival é de compositores, e não de intérpretes, sai Mallu Magalhães e entra Jorge Palma.
"O governante mais consensualmente amado desde sempre em democracia",
disse Marcelo Rebelo de Sousa sobre António Guterres, o homem que em
2001 abandonou o Governo com medo de se afundar num pântano de amor. Foi
num doutoramento "honoris causa".
O Fisco está a trabalhar bem. Pelo menos, no que toca a dar notícias aos jornais. Esta terça-feira, duas notícias sobre a Autoridade Tributária fazem a manchete de dois diários. O Público conta que a máquina fiscal vai apertar o controlo sobre 758 (ou 760...) contribuintes ricos; o Diário de Notícias escreve que quem ainda entrega a declaração de IRS em papel vai receber uma senha para passar a fazê-lo online.
O secretário de Estado das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, diz que é "prematura" a discussão sobre uma nova injeção de capital (de dinheiro público, ou seja, nosso) no Novo Banco. É o que se costuma dizer quando ainda não se pode dizer que vêm aí mais más notícias. O Negócios noticia prejuízos
do NB entre 1,6 e 1,8 mil milhões de euros e acrescenta que o "Fundo de
Resolução tem autorização para injetar 850 milhões este ano".
Parece que na Assembleia da República vai acabar a licença para os deputados faltarem à vontade aos trabalhos parlamentares.
De acordo com o DN, há uma proposta para que a mera invocação de "força
maior" deixe de ser aceite como justificação para as faltas dos
deputados. Jorge Lacão, autor da proposta, alega que "força maior" é justificação que "nada justifica".
O espanhol Luis de Guindos conseguiu o apoio do Eurogrupo para substituir Vítor Constâncio na vice-presidência do Banco Central Europeu. "Currículo" e "prestígio" não lhe faltam, incluíndo passagem pelo falido Lehman Brothers. Lembra-se? Sim, esse.
Por falar em "prestígio": esta história de uma portuguesíssima empresa-fantasma que recebeu o aplauso da Forbes é uma delícia.
Perdidos e achados: três armas roubadas há um ano na sede da PSP foram ontem recuperadas - desta vez, as armas roubadas não foram devolvidas com juros; um homem que fugiu há um ano da prisão de Caxias celebrou a efeméride publicando uma fotografia na sua conta de Facebook - vê-se que se sente livre, parece que está em Israel.
Depois de mais um massacre numa escola norte-americana (sim, é propositado o tom banal), aumenta a pressão para um maior controlo sobre a posse e uso de armas nos EUA. No Congresso há movimentações bipartidárias para aprovar legislação mais restritiva e Donald Trump sinalizou que poderá sair do estado de negação em que vive em relação a este assunto. Mas não são de esperar grandes mudanças. De acordo com o Washington Post, a equipa de Trump vê neste caso uma oportunidade para desviar as atenções dos escândalos que assombram a Casa Branca, a começar pela investigação ao conluio com a Rússia.
Paula Rego integra uma nova exposição na Tate Britain, que abre portas na semana que vem. A propósito disso, o Guardian publicou este autoretrato da pintora.
O QUE ANDO A LER
Muito pouco para além de imprensa. Mas como
não faço parte de qualquer agremiação que tenha lançado uma fatwa sobre
a comunicação social, exerço a liberdade de ler todos os jornais e
revistas que me apeteça.
Destaco duas leituras recentes. Na edição de sábado passado, o Expresso publicou uma entrevista a Michael Wolff,
autor de um livro sobre o qual já aqui escrevi, “Fogo e Fúria”, o
retrato impiedoso da Casa Branca de Trump. Vale a pena ler (o livro e a entrevista do Nelson Marques).
O New York Times publicou há um mês uma grande reportagem que eu tinha em lista de espera e só li há poucos dias. “1 son, 4 overdoses, 6 hours” é a história de Patrick
Griffin, 34 anos, o filho do título, que sofreu as quatro overdoses do
título, durante as seis horas de que fala o título. Mas é muito mais do que o relato de meia-dúzia de horas no inferno. É uma peça admirável, e admiravelmente humana, sobre um grau de sofrimento difícil de imaginar:
a história de uma família do New Hampshire cuja existência foi dominada
e destruída pelo consumo de droga do filho mais velho, numa
montanha-russa de overdoses, tratamentos, sobressaltos permanentes e
morte iminente.
“Mesmo nos momentos mais alegres, quando
Patrick estava limpo, todos - incluindo ele - pareciam estar a
preparar-se para o momento inevitável em que ele voltaria para as
drogas”, escreve a jornalista Katharine Q. Seelye, que acompanhou a vida
da família Griffin ao longo do último ano.
As quatro overdoses
do título são uma pequena parte de uma “carreira” que, segundo contas
vagas do protagonista da reportagem, já irá em mais de trinta. E está
longe, muito longe, de ser um caso raro. Para se perceber o pano de
fundo desta reportagem: a morte por abuso de drogas já é a principal causa de morte dos norte-americanos com menos de 50 anos. A excepcionalidade da história de Patrick é o facto de, ao fim de tantas experiências limite, ainda não ter morrido.
Patrick, a irmã mais nova, Betsy, que conseguiu deixar a heroína mas
vive na perigosa proximidade do irmão, a mãe, Sandy, com a persistente
culpa de quem sente que falhou sem saber onde nem quando, e sem ter
ideia de como fazer melhor, o pai, Dennis, um alcoólico em recuperação,
ficaram-me na memória muito depois de ter acabado de ler esta
reportagem. Na verdade, os Griffin ficaram-me na memória ainda
antes de a começar a ler: bastou ver o abraço dela, o rosto dele, e o
fantasma do pai na fotografia de Todd Heisler com que abre a reportagem. Fico por aqui. Boa terça-feira.
* Jornalista da secção Política
IN "EXPRESSO"
20/02/18
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Ministério Público obriga Basílio Horta a explicar origem de 6,5 milhões de euros
O presidente da Câmara Municipal de Sintra vai ter de explicar a origem de 6,5 milhões de euros declarados ao TC em 2010. Basílio Horta diz que a fortuna resultou da acumulação de depósitos a prazo.
O presidente da Câmara Municipal de Sintra vai ter de explicar a origem dos 6,5 milhões de euros
que disse ter em três depósitos a prazo na declaração de rendimentos
apresentada ao Tribunal Constitucional no final de maio de 2010. O
gabinete do Ministério Público junto do TC exigiu explicações a Basílio
Horta, que em janeiro de 2018 enviou uma carta àquele tribunal a
informar que a fortuna resultou da acumulação de poupanças em depósitos a prazo.
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Em novembro de 2017, Basílio Horta foi notificado pelo gabinete do Ministério Público junto do TC para aperfeiçoar as declarações de rendimentos apresentadas e entregar outras em falta. Em declarações ao Correio da Manhã, o autarca esclareceu que esse pedido surgiu de “uma retificação” que fez, por iniciativa própria, “de uma declaração entregue no TC que apresentava um evidente lapso.”
A polémica sobre a declaração de rendimentos do presidente da Câmara de
Sintra ganhou maior dimensão em Agosto, depois de o Observador o ter
confrontado com os valores das suas declarações de rendimentos, durante a
entrevista no Carpool Autárquicas.
Um lapso de três zeros. A correção de Basílio Horta ao valor de um
depósito a prazo aconteceu em agosto de 2017 e, na altura, escreveu que “onde se lê 5.600 euros deve ler-se 5.600.000 euros.”
Sobre a origem da fortuna, o autarca independente apoiado pelo PS
explicou que “teve início em 3 de outubro de 2006 com o valor de
5.000.000 euros e resultou da evolução de depósitos há muito existentes,
desde o Banco Pinto e Sotto Mayor.”
O presidente da Câmara de Sintra revelou ainda a existência de outros dois depósitos a prazo: um no valor de 850 mil euros, outro no valor de 50 mil euros.
De acordo com o Tribunal Constitucional, Basílio Horta tinha, em 2002,
834 mil euros; em maio de 2010, a fortuna atingiu os referidos 6,5 milhões de euros.
Ao CM, o autarca e fundador do CDS afirmou que as verbas “fazem parte
de contas conjuntas”, em seu nome e da mulher, “e têm origem no
trabalho, investimentos, juros de capital, rendimentos prediais rústicos
e urbanos, heranças e venda de património urbano.”
* Não nos perturba a riqueza de alguém magoa-nos a pobreza de muitos.
Salientamos que Basílio Horta não é pesooa importante para nós mas apresentou as declarações, não sabemos se o lapso de três zeros é propositado e afirma como acumulou esse dinheiro, percebe-se que não teve nenhum amigo para o abonar.
Paulo Morais sabe mais do que nós certamente.
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HOJE NO
"RECORD"
Comité Olímpico da Rússia pagou multa de 15 milhões de dólares imposta pelo COI
O Comité Olímpico da Rússia pagou a multa de 15 milhões de dólares
(cerca de 12,1 milhões de euros) a que foi condenado pelo Comité
Olímpico Internacional (COI) em dezembro, quando foi suspenso pelo organismo internacional.
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"A multa foi liquidada", disse à agência AFP uma fonte próxima do processo.
O comité executivo do COI reúne-se no sábado para discutir o eventual
levantamento da sanção imposta ao Comité Olímpico da Rússia (COR), que
impediu o país de participar nos Jogos Olímpicos de Inverno, que
decorrem em PyeongChang.
Alguns atletas russos foram autorizados a competir nos Jogos PyeongChang2018, mas sob bandeira neutra.
Entretanto, o jogador russo de curling Aleksandr Krushelnitckii, que conquistou uma medalha de bronze, acusou consumo de meldonium, facto que poderá pesar de forma negativa na decisão do COI.
A
Rússia foi impedida pelo COI de participar nos Jogos Olímpicos de
Inverno de PyeongChang2018 devido a um sistema de doping, organizado e
com apoio estatal, durante os Jogos Sochi2014
* Multa pesada.
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
INFORMÁTICA DE A A Z
3-C
(CLOUD COMPUTING)
Prof. Ranielison Ferreira
* Um conjunto de professores do site AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
BTL não tem só viagens de sonho.
Há dez mil empregos à sua espera
1300 expositores, 41 destinos convidados, empregos, descontos e concursos. A Bolsa de Turismo regressa à FIL, na próxima semana
A
escassez de mão-de-obra tem sido transversal a várias empresas que
operam na área do turismo.
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Para tentar contornar o problema, a Bolsa de
Empregabilidade regressa à BTL, a maior feira de turismo do país, com um
número nunca antes visto de empregos. Haverá, pelo menos, dez mil vagas
para trabalhar em restaurantes, hotéis, empresas de animação e
operadores turísticos.
E, neste ano,
com novidades: "A Bolsa de Empregabilidade terá um pavilhão inteiro para
promover entrevistas e contactos diretos" entre empregadores e
candidatos a emprego, disse ontem, na apresentação desta nova edição,
Fátima Vila Maior, diretora de Feiras da FIL e responsável pela Bolsa de
Turismo de Lisboa.
"A BTL é uma
plataforma de entendimento e onde conseguimos criar uma visão
integrada", acrescentou Vítor Neto, presidente da comissão organizadora
da feira, e antigo secretário de Estado do Turismo, detalhando que "esta
edição é mais e melhor. Temos mais espaço, mais participantes, um
pavilhão com saída para o exterior" e vários destinos convidados.
Também
o número de visitantes deverá ser o maior de sempre, com perto de 77
mil pessoas. Os primeiros três dias da BTL são, como habitualmente,
dedicados aos profissionais do setor, que deverão rondar os 37 mil, e os
restantes dois dias - sábado e domingo - ficam reservados para o
público, que poderá superar as 40 mil pessoas.
Haverá
"uma mudança substancial com apostas novas para seguir o rumo do país",
referiu Jorge Rocha de Matos, presidente da Fundação AIP, destacando a
aposta do setor na inovação e camadas mais jovens.
Neste
ano, o centro é a região nacional convidada da BTL, o terceiro destino
turístico que, em 2017, mais cresceu em dormidas e que a feira
homenageia depois dos difíceis meses de incêndios do ano passado. À BTL,
o centro leva a esperança de captar mais turistas nacionais, o seu
principal turista, e aproximar potenciais investidores para a região. A
gastronomia será um trunfo durante os cinco dias do certame.
* A BTL é um certame de grande interesse e deve ser visitado.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Ilha do Porto Santo vai ter ecossistema eléctrico inteligente a nível de mobilidade
Porto
Santo terá um ecossistema elétrico inteligente, que inclui veículos
elétricos, armazenagem de energia e recarga inteligente, anunciou hoje o
grupo automóvel Renault, um dos responsáveis do projeto, a par da
Empresa de Eletricidade da Madeira (EEM).
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Em comunicado, o grupo francês indicou que na transformação do Porto Santo na “primeira ilha inteligente” será ainda contemplada a reversão da recarga (veículo para a rede: Vehicle to Grid ou V2G).
Segundo a mesma nota, para a concretização do projeto ‘Porto Santo Sustentável - Smart Fossil Free Island’, a EEM escolheu a Renault para o desenvolvimento das soluções de mobilidade elétrica e, assim, tornar Porto Santo “energeticamente independente e estimular a produção de energias renováveis”.
O grupo automóvel, a EEM e outros parceiros estão a trabalhar desde o início do ano neste projeto, que tem um tempo de execução de 18 meses, segundo o comunicado, que indica a intenção de implementar a solução, depois, a todo o arquipélago da Madeira.
“Estamos muito satisfeitos com esta associação com a EEM e com o Governo Regional da Madeira para o desenvolvimento deste inédito ecossistema elétrico inteligente”, afirma o diretor do Programa Veículos Elétricos e novos negócios, Eric Feunteun, citado no comunicado.
Este responsável referiu o objetivo de o modelo a erguer em Porto Santo ser “reproduzível noutras ilhas, cidades ou bairros” para garantir soluções de mobilidade elétrica.
Numa primeira fase, 20 famílias/entidades voluntárias da ilha de Porto Santo vão utilizar 14 viaturas do modelo ZOE e seis viaturas do Kangoo Z.E..
Estas viaturas poderão ser carregadas de forma inteligente (’smartcharging’) em 40 postos de carregamento conectados, públicos e privados, instalados na ilha pela EEM e pela Renault. O carregamento inteligente tem em conta as necessidades do utilizador e a oferta de eletricidade disponível na rede.
Numa segunda fase, estes automóveis serão capazes de injetar eletricidade na rede, nos picos de maior consumo. Assim, para além do “carregamento inteligente, as viaturas também servirão de unidades de armazenamento temporário de energia”.
Já as baterias oriundas de modelos elétricos da Renault irão armazenar a energia, por definição intermitente, produzida pelas centrais solares e eólicas do Porto Santo, numa denominada “segunda vida”.
“Esta energia armazenada será restituída à rede quando tal for necessário”, refere.
Neste projeto estão ainda envolvidas as empresas do setor energético Bouygues Energies et Services, The Mobility House e ABB.
A Lusa aguarda informações quanto ao investimento do Grupo Renault neste projeto.
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Em comunicado, o grupo francês indicou que na transformação do Porto Santo na “primeira ilha inteligente” será ainda contemplada a reversão da recarga (veículo para a rede: Vehicle to Grid ou V2G).
Segundo a mesma nota, para a concretização do projeto ‘Porto Santo Sustentável - Smart Fossil Free Island’, a EEM escolheu a Renault para o desenvolvimento das soluções de mobilidade elétrica e, assim, tornar Porto Santo “energeticamente independente e estimular a produção de energias renováveis”.
O grupo automóvel, a EEM e outros parceiros estão a trabalhar desde o início do ano neste projeto, que tem um tempo de execução de 18 meses, segundo o comunicado, que indica a intenção de implementar a solução, depois, a todo o arquipélago da Madeira.
“Estamos muito satisfeitos com esta associação com a EEM e com o Governo Regional da Madeira para o desenvolvimento deste inédito ecossistema elétrico inteligente”, afirma o diretor do Programa Veículos Elétricos e novos negócios, Eric Feunteun, citado no comunicado.
Este responsável referiu o objetivo de o modelo a erguer em Porto Santo ser “reproduzível noutras ilhas, cidades ou bairros” para garantir soluções de mobilidade elétrica.
Numa primeira fase, 20 famílias/entidades voluntárias da ilha de Porto Santo vão utilizar 14 viaturas do modelo ZOE e seis viaturas do Kangoo Z.E..
Estas viaturas poderão ser carregadas de forma inteligente (’smartcharging’) em 40 postos de carregamento conectados, públicos e privados, instalados na ilha pela EEM e pela Renault. O carregamento inteligente tem em conta as necessidades do utilizador e a oferta de eletricidade disponível na rede.
Numa segunda fase, estes automóveis serão capazes de injetar eletricidade na rede, nos picos de maior consumo. Assim, para além do “carregamento inteligente, as viaturas também servirão de unidades de armazenamento temporário de energia”.
Já as baterias oriundas de modelos elétricos da Renault irão armazenar a energia, por definição intermitente, produzida pelas centrais solares e eólicas do Porto Santo, numa denominada “segunda vida”.
“Esta energia armazenada será restituída à rede quando tal for necessário”, refere.
Neste projeto estão ainda envolvidas as empresas do setor energético Bouygues Energies et Services, The Mobility House e ABB.
A Lusa aguarda informações quanto ao investimento do Grupo Renault neste projeto.
* Um projecto audacioso ao qual desejamos os melhores resultados
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Estes bolos coloridos são, literalmente, muito bonitos para comer! A responsável por essas delícias chama-se Katherine Sabbath, uma australiana que é professora do ensino médio em uma escola local, e que gasta seu tempo livre fazendo uma variedade de doces incríveis com diversos sabores.
FONTE: Carol T. Moré
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CORES E SABORES
Estes bolos coloridos são, literalmente, muito bonitos para comer! A responsável por essas delícias chama-se Katherine Sabbath, uma australiana que é professora do ensino médio em uma escola local, e que gasta seu tempo livre fazendo uma variedade de doces incríveis com diversos sabores.
Sabbath é completamente inexperiente, o que faz com que sejam ainda
mais impressionantes. Katherine usa e abusa das cores, de diversas
camadas e texturas, criando verdadeiras obras de arte. Uma de suas
criações mais conhecidas é chamada de “Upside Down Ice Cream Cone Cake”, que parece ter uma bola de sorvete virada de cabeça para baixo.
Recentemente, a professora, que começou fazendo-os para aniversários
dos amigos em seu tempo livre, ganhou fama pelo Instagram e
agora trabalha em tempo integral com suas obras primas
comestíveis. Confira:
.FONTE: Carol T. Moré
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