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26-ARTE ARRISCADA
Show Room Dummies

Koreografisk Platform

Interpretação e
Coreografia de:
Andreas Constantinous
Noelia Mora Solvez



FONTE: Noelia Mora Solvez


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GRANDES LIVROS/46

AUTORES DO MUNDO

2- FILHO NATIVO

Richard Wright




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO 
"i"
Israel
O cerco está a apertar-se em redor
 de Benjamin Netanyahu

Num dia alucinante, o primeiro-ministro viu o seu círculo íntimo detido e confrontou-se com novas acusações.

A sorte do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu alterou-se esta terça-feira de forma alucinante. 
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O homem que lidera o governo há mais de cinco anos e orientou Israel no seu rumo nacionalista atual viu as autoridades deterem vários amigos e conselheiros do seu círculo íntimo, num importante passo da investigação que tenta provar que o primeiro-ministro trocou favores políticos por uma cobertura noticiosa mais favorável na rede de telecomunicações Bezeq.

Um dos detidos, segundo afirmava esta terça à noite a imprensa israelita, estará prestes a assinar um acordo com a investigação para testemunhar contra Netanyahu.

O dia foi próspero em desenvolvimentos negativos para o primeiro-ministro. Os meios de comunicação divulgaram de manhã um novo caso de corrupção no universo Netanyahu, acusando um alto responsável do governo israelita, próximo do líder, de subornar um juiz para que abandonasse uma investigação à mulher do primeiro-ministro. As novas alegações somam-se ao caso Bezeq e ainda ao dossier que investiga o pagamento de cerca de 300 mil dólares em subornos ao primeiro-ministro, sobre o qual a polícia israelita se pronunciou na semana passada, aconselhando uma acusação.

Os partidos da coligação nacionalista liderada por Netanyahu garantiram na semana passada que não abandonarão o primeiro-ministro até que o Ministério Público apresente uma acusação formal. Encurralado entre vários casos mediáticos capazes de derrubar a sua carreira política e governo, porém, o líder israelita vê-se hoje com pouca margem de manobra.

Esta terça à noite, e à medida que a oposição engrossava os pedidos de demissão, Netanyahu respondeu às mais recentes acusações no seu característico estilo confrontacional, negando-as, dizendo que são “alucinatórias”, “sem qualquer fundamento” e apenas o mais recente capítulo de “uma campanha de perseguição contra mim e a minha família que já dura há anos”.

* Benjamin Netanyahu é dos governantes mais racistas e hipócritas do mundo. Genuflecte perante a Europa e USA não por amizade mas para se manter no poder.

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III-CARGAS

IMPOSSÍVEIS

1- APOSTA DUPLA



FONTE: NATGEO

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HOJE NO 
"A BOLA"
Arrancou o julgamento de Eugenie Bouchard contra o US Open
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Teve início esta terça-feira, em Nova Iorque, o julgamento da tenista canadiana Eugenie Bouchard contra a organização do US Open, após o acidente ocorrido na edição de 2015 do Grand Slam americano.

A antiga número cinco do mundo alega ter escorregado no piso molhado de um dos balneários que tinha pouca iluminação e acusa a organização do torneio de negligência nos tratamentos.

Desde então, após a concussão na cabeça, Bouchard praticamente desapareceu do mapa do circuito WTA, situando-se nesta altura no 116.º posto do ranking.

Benedict Modell, advogado da tenista de 23 anos, garantiu que irá pedir «milhões e milhões de dólares de indemnização por danos físicos e morais.»
  
* Bouchard merece ser indemnizada, mataram-lhe a carreira e o sonho.

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IV-EXPEDIÇÃO AVENTURA

7- PARAÍBA
1- ENGENHOS


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal vai escolher próximo
.secretário-executivo da CPLP

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, disse que Portugal vai nomear um representante para assumir o secretariado-executivo da CPLP, como ficou previsto há cerca de dois anos.

"Nós, na próxima cimeira tomaremos a decisão em relação ao próximo secretário-executivo", disse Santos Silva em declarações aos jornalistas à margem da visita de Estado de três dias que o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está a efetuar em São Tomé.

A próxima cimeira da CPLP realiza-se nos dias 17 e 18 de julho, em Santa Maria, na ilha cabo-verdiana do Sal.
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CAMÕES EM TRANSE
O ministro lembrou que o acordo celebrado "entre todos os países-membros" da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) teve a ver com a decisão de evitar que um país africano ficasse pela primeira vez na história da organização afastado dos órgãos decisórios da comunidade, uma vez que o Brasil teria a presidência e caberia a Portugal escolher o secretário-executivo.

A escolha da personalidade que iria suceder ao moçambicano Murade Murargy no secretariado-executivo da CPLP causou mal-estar na comunidade, depois de alguns países terem invocado a existência de um "acordo de cavalheiros" segundo o qual Portugal abdicava de ocupar este cargo por acolher a sede da organização em Lisboa.

Segundo a sucessão, que decorre normalmente por ordem alfabética, caberia a Portugal assumir o lugar no biénio 2017-2018.

Durante uma reunião dos chefes da diplomacia da CPLP em Lisboa, em março de 2016, o Governo português cedeu a vez a São Tomé e Príncipe - o país que se seguiria a Portugal -, ficando desde logo acordado que aquele país africano abdicaria de renovar o mandato, como tradicionalmente acontece.
Na ocasião, o ministro Augusto Santos Silva explicou que a decisão pretendia garantir que um país africano ocupasse um dos dois cargos de responsabilidade da CPLP, já que o Brasil assumiu a presidência "pro tempore" entre 2016 e 2018.

São Tomé indicou então Maria do Carmo Silveira, que assumiu o cargo de secretária-executiva em janeiro de 2017.

No âmbito da proposta de Lisboa, caberá a Portugal escolher o próximo secretário-executivo, no biénio 2019-2020. Cabo Verde ficará com a presidência da organização, após a cimeira de chefes de Estado e de Governo de julho próximo.

Questionado pela Lusa sobre o assunto, o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, tinha remetido uma decisão para Portugal e manifestou-se disposto a cumprir o acordo que foi estabelecido antes da cimeira da CPLP de 2016, em Brasília.

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

* Para aumentar a canhestrice da CPLP podiam nomear o representante da  Guiné Equatorial que não sabe uma palavra de português.

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TERESA DE SOUSA

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Uma “história americana”

No dia seguinte, a tragédia de Parkland passou a ser mais uma “histórica americana”, em que o lado insuportável vai desaparecendo entre as velas acesas.

1. Houve dois momentos distintos na mais recente tragédia americana, daquelas que não temos sequer a capacidade de entender. No próprio dia em que aconteceu, no início da tarde de  quarta-feira, a grande maioria das pessoas, entre jornalistas, comentadores, analistas ou políticos que passaram pelas televisões por cabo já não tinham nada para dizer. Dizer o quê? Pela enésima vez? Como se soubessem de antemão que, no dia seguinte, nada de significativo mudaria.  Em 2018, já houve 18 ataques com armas de fogo em escolas americanas. Este foi apenas um dos mais mortíferos. Percebe-se que não haja grande coisa a acrescentar. E há palavras tão gastas que é quase imoral repeti-las. “Os nossos pensamentos e as nossas orações...” Obama conseguiu endurecer algumas regras que dão acesso à compra de armas, incluindo as de calibre militar. Mas não o suficiente para impedir um jovem de 19 anos de comprar legalmente uma arma de guerra semi-automática, com as respectivas munições. Tinha a maioria no Senado mas nem todos os democratas votaram favoravelmente. A realidade  pouco mudou. A América é o país  do mundo onde há mais armas na posse de civis, incluindo gente educada, fiel ao Partido Democrata, absolutamente normal a quem entregaríamos os nossos filhos, sem uma justificação precisa, a não ser o “just in case” ou a ideia de que as coisas na América são mesmo assim. Com 5 por cento da população mundial, os EUA dispõem de 35 a 50 por cento das armas na posse de civis à escala global. Na América é mais fácil a um jovem comprar uma destas armas do que uma cerveja ou um maço de tabaco.  Por mais que levemos em conta as especificidades deste grande país capaz do melhor e do pior,  perceber por que razão isto é normal ultrapassa a capacidade de entendimento de um europeu. Há ainda quem tente perguntar por que motivo a América é a única democracia desenvolvida em que isto acontece. Com pouco sucesso. A maioria dos americanos não se interessa especialmente pelo que acontece no resto do mundo.


2. No dia seguinte,  a tragédia de Parkland passou a ser mais uma “histórica americana”. Com os seus heróis e os seus vilões, os seus “first responders”, a dar conta do que fizeram com o  pormenor de uma série policial americana, que nada acrescenta, a não ser preencher as lacunas de uma narrativa que deixa de ser real e sufocante para passar a ser uma história em que o sofrimento é superado com bravura (como se isso fosse possível), em que o lado insuportável vai desaparecendo entre as velas acesas iluminando rostos jovens com lágrimas ou entre abraços sentidos, prolongados, apertados, desviando a crueza insuportável dos factos.

3. Donald Trump, na sua primeira reacção via twitter não resistiu às palavras que foram perdendo sentido. “As minhas orações e os meus pensamentos vão para aqueles que....”. No dia seguinte falou ao país para prometer acção. “Top priority”. Empatia? Zero. Sem nunca pronunciar a palavra “armas”, o que é verdadeiramente notável. Apontando o dedo a “doentes mentais” que não são devidamente identificados. Há também duas Américas nesta história. Aquela que continua a insistir em que o mal não está nas armas mas nas pessoas que as utilizam. E aquela, minoritária, que se revolta, que fica sem palavras, que procura alguma coisa que valha a pena fazer, quase só para dizer que se fez alguma coisa. E há, naturalmente, as instituições que defendem o direito absoluto a possuir e a usar uma arma de fogo, à frente das quais está a poderosíssima National Rifle Association (NRA) com os seus inesgotáveis milhões, destinados a fazer e desfazer candidaturas segundo um único critério: a defesa ou a oposição ao direito, de preferência ilimitado, a possuir armas de fogo. Donald Trump foi um dos grandes beneficiários da sua “generosidade” durante a campanha eleitoral, apenas ultrapassada pelos gastos destinados a enfraquecer a sua principal rival. Não se espera que nada disto vá mudar brevemente. Os sectores mais radicais acusam o FBI de perder tempo a reunir provas contra um eventual conluio entre Trump e Moscovo (o Departamento de Justiça acaba de indiciar 13 cidadãos russos, acusados de interferência nas eleições), em vez de seguir as pistas deixadas pelo atirador de Parkland nas redes sociais. O FBI já veio dizer que o seu escritório de Miami não seguiu como devia essas pistas. Espera-se que rolem cabeças. Há senadores republicanos que defendem que os professores deviam andar armados.  Toda a gente reclama por mais segurança nas escolas, numa lógica de quanto mais armas melhor. E há também alunos que exigem a restrição do acesso a armas, mas esses ainda não votam. A Segunda Emenda da Constituição é invocada em último recurso: “Uma bem regulada Milícia, sendo necessária para a segurança de um Estado livre, mesmo que o direito do povo a possuir e a usar armas não possa ser infringido.” Esta “história americana” continuará a ser contada nos próximos dias. As vidas maravilhosas dos jovens que não deviam ter morrido, com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos, vão sendo contadas com palavras igualmente maravilhosas, numa derradeira tentativa de redenção, capaz de ajudar a suportar a dor. E a história de Nikolas Cruz, o autor confesso do massacre, vai sendo reconstruída a cada minuto que passa, tentando fazer dele um caso isolado, que obviamente não é. É a história de um jovem americano que perdeu os pais demasiado cedo, que tinha um comportamento belicoso e uma adoração por armas, que foi expulso por mau comportamento da mesma escola que agora atacou, que usava as redes sociais para intimidar e para proclamar as suas intenções. Fazer dele um simples “doente mental” é dar um passo demasiado grande. Quantos como ele, vivendo em famílias com problemas e dificuldades, animados pela fantasia do poder que a posse de uma arma lhes dá, haverá na América? Muitos, certamente. O que faz deles potenciais criminosos é apenas o acesso fácil a uma arma de guerra ou a uma outra qualquer. Nikolas Cruz planeou a sua “vingança” para que conseguisse causar o maior número de vítimas. Abandonou o local misturando-se entre os que fugiam. O único factor decisivo para ter feito o que fez foi ter podido comprar uma arma de guerra legalmente.

4. “Os políticos não sentem o mesmo que nós sentimos?” A mais inteligente das perguntas, feita por uma mãe que passou horas terríveis até saber a sorte da sua filha e que confessa não saber o que dizer ao filho mais novo, que não quer ir para a escola porque tem medo. Na terça-feira passada fui almoçar com uma das minhas netas à escola pública que frequentam, um privilégio concedido aos familiares. Não poderia haver cenário mais tranquilizador, entre jardins impecáveis e ruas tranquilas. Na quinta-feira, fui almoçar com outra  das minhas netas, que frequenta a mesma escola, sem conseguir tirar do pensamento o que poderia acontecer também ali.

IN "PÚBLICO"
18/02/18

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1509.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Farmacêuticos dizem que uso
.da canábis é "uma não solução"

A Ordem dos Farmacêuticos considera que o cultivo e uso da planta da canábis é “uma não solução” e representa “deixar os doentes abandonados à sua sorte”.
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Félix Carvalho, do grupo de trabalho da Ordem dos Farmacêuticos sobre a canábis para fins terapêuticos, disse hoje no parlamento que “não se pode dizer [aos doentes] para cultivar plantas em casa como uma suposta mezinha”.

“Não é essa a forma de tratar os doentes em Portugal”, afirmou Félix Carvalho, frisando que a planta da canábis pode ainda “agravar a doença de quem se pretende tratar”.

Félix Carvalho adianta que o que tem sido estudado é a eficácia dos canabinoides em medicamento, não havendo adequadas avaliações de risco e benefício para a planta da canábis.

O representante do grupo de trabalho da Ordem dos Farmacêuticos considera inadequado propor o auto cultivo da planta da canábis, adiantando que “é uma não solução [e] é deixar os doentes abandonados à sua sorte”.

“Vemos com muita preocupação que se pretenda usar o auto cultivo de plantas para soluções que já existem com medicamentos que estão no mercado”, indicou.

Graça Campos, também membro do grupo de trabalho que está hoje a ser ouvido no parlamento, considera que o cultivo da planta da canábis em casa não confere “controlo de qualidade sobre nada”.

“E pode-se acrescentar contaminações de fungos ou possível contaminação de metais pesados se a terra estiver contaminada. Posso acrescentar situações à doença daquela pessoa”, afirmou.

Também Hélder Mota Filipe, antigo dirigente da Autoridade do Medicamento, corroborou no Parlamento que “existem medicamentos canabinoides que fizeram todo o percurso para avaliação em termos de qualidade e segurança”, o que não acontece no caso da planta da canábis, que tem centenas de compostos e muitos deles nem se sabe a sua atividade.

“Estas a discutir o uso da planta em vez do uso destes medicamentos é estar a retroceder”, considerou Hélder Mota Filipe.

Na audição na comissão parlamentar de Saúde, a deputada do CDS Isabel Galriça Neto considerou que esta é “uma matéria científica” e que “não é seguramente política”, entendendo ainda que “há terapêuticas alternativas que fundamentadamente são opções para o tratamento sintomático” para os doentes.

“Temos todas as reservas às questões que envolvem o uso da planta e do auto cultivo”, considerou a deputada, que é médica, indicando ainda que para o CDS esta questão “não é uma premência social”.

* A presidente do INFARMED, Maria do Céu Machado, manifestou-se firme contra o auto cultivo de canábis, por não haver segurança, em entrevista dada ao "DN" a 15 deste mês, pode lê-la nesta página.



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170-BEBERICANDO




COMO FAZER O "ORGIA TROPICAL"


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8-O SEGREDO DOS DEUSES



* Extraordinária série informativa "O Segredo dos Deuses",  grande reportagem da Investigação TVI, levada a cabo por Judite França e Alexandra Borges.


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Vai mesmo carregar o seu telemóvel
.durante toda a noite?

Carregar um telemóvel todas as noites durante horas a fio, não é um problema em si. Mas a tecnologia que acelera o carregamento vai destruir a bateria

A tarefa é mecânica e repete-se um pouco por todas as casas: liga-se o carregador durante a noite e, no dia seguinte, o telemóvel está completamente carregado e pronto para enfrentar o dia. Mas será que esta operação é boa para o telemóvel? Depende, dizem os especialistas em baterias, carregadores e telefones inteligentes.
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Comecemos pelo princípio. Uma grande fatia dos utilizadores de smartphones trocam com alguma frequência de equipamento e não esperam tê-los por muito mais do que dois anos. Estas pessoas, em regra, nunca chegam a ter problemas na bateria dos telefones porque quando a bateria começa a ‘viciar-se’ já estão a trocar de equipamento. Se está entre esta fatia de pessoas, tudo certo, pode continuar a carregá-lo durante a noite.

Quem compra um telemóvel para durar, no entanto, deve saber que as baterias não gostam de ser carregadas com demasiada frequência, nem por demasiadas horas. Carregar a bateria com muita frequência desgasta as baterias de lítio, explica ao NY Times, Edo Campos, porta-voz da Anker, fabricante de carregadores. 
 A parte boa é que “os smartphones são, de facto, inteligentes e sabem quando devem parar de ser carregados”. Isto acontece porque os iPhone e equipamentos Android têm um chip que limita a absorção excessiva de energia quando já estão completamente recarregados. Isto significa que, em teoria, carregar um telemóvel durante a noite não seria grave para estes equipamentos. 
Agora a parte menos boa. A maioria dos telemóveis inteligentes está preparada para aceitar a energia mais rapidamente, diminuindo o tempo de carregamento. Hatem Zeine, fundador da empresa de carregamento Ossia, explica que esta funcionalidade permite que a energia seja pulsada de acordo com modulações específicas que aumentam a velocidade a que a carga chega aos aparelhos.

Esta aceleração parece ser muito conveniente para quando se tem pouco tempo, no entanto, acelera a corrosão das baterias. Ou seja, “quando se carrega uma bateria por muito tempo, limita-se a esperança de vida” da bateria. 
 Existe solução? Zeine assume que há formas de contornar este desgaste, por exemplo, utilizando carregadores menos potentes do que os originais. “Por exemplo, se se utilizar o carregador de um iPhone para carregar um iPad, a energia vai entrar de forma mais lenta”, assume o especialista, lembrando que “a bateria acaba por ser preservada se for sempre carregada desta forma”. 

 Por seu lado, Edo Campos realça, por sua vez, que o desgaste também se contorna se se evitar o sobreaquecimento das baterias. As temperaturas elevadas, dão demasiada energia aos iões de lítio das baterias, provocando uma erosão ainda mais rápida. A Apple já fez as contas e, no seu site, lembra que temperaturas acima de 35 graus Celsius podem “destruir permanentemente a capacidade da bateria”.

* Quem avisa ....

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Carlos Do Carmo e Mariza

Julia Florista


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HOJE NO 
"DESTAK"
Fernando Negrão justifica redução
 de vice-presidentes com 
"coesão necessária" da bancada
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O candidato à liderança parlamentar do PSD, Fernando Negrão, justificou hoje a redução do número de vice-presidentes com a necessidade de "criar a coesão necessária" para que o trabalho da bancada social-democrata vá para lá do parlamento.

Em mensagem eletrónica enviada aos deputados, a que a agência Lusa teve acesso, Fernando Negrão deu conta da lista que propõe para a direção da bancada e que será votada na próxima quinta-feira e na qual reduziu de 12 para sete o número de vice-presidentes.

"Nela, procurou-se criar uma equipa não muito alargada de modo a permitir, com maior facilidade, criar a coesão necessária para produzir um trabalho que vá para além do espaço do parlamento e chegue ao maior número possível dos nossos compatriotas", justificou. 

* Apesar de nunca termos votado PSD, credo, nem em Fernando Negrão, reconhecemos sempre uma grande seriedade em Fernando Negrão, se for eleito líder da bancada parlamentar desejamos-lhe bom trabalho.

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VI-TABU

AMÉRICA LATINA

2.BRUXARIA



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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AHED TAMIMI
A jovem palestiniana julgada 
por esbofetear um soldado israelita



FONTE: BBC Brasil

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A criativa solução da Noruega para 
acabar com o lixo plástico nos oceanos


FONTE: BBC Brasil

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SÉCULO XX
Publicidade Portuguesa




FONTE: Paulo Corceiro


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1526
Senso d'hoje
SALVADOR SOBRAL
INTÉRPRETE
VENCEDOR EUROFESTIVAL/2017
“O coração é um músculo,
a alma permanece!”



* “Foi o ano mais díspar que alguém poderia imaginar”, admitiu nesta entrevista conduzida pelo jornalista João Adelino Faria.


FONTE: RTP

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11-TEATRO
FORA "D'ORAS"


II-MINHA LINDA  
SENHORA




FONTE:  MeZOTP

Título Original
My Fair Lady - Minha Linda Senhora

Intérpretes:
Anabela, Carlos Quintas, Miguel Dias, Helena Rocha, Manuela Maria, Lurdes Norberto, Joaquim Rosa, Joel Branco, Manuel Maria, Mariema, Rosa Areia, Sofia Duarte Silva, Tiago Diogo, Tó Leal, entre outros

Encenação e produção - Filipe La Féria
Ano - 2004

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