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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/02/2018
XII~MEGA FÁBRICAS 1- JACK DANIEL'S
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XII~MEGA FÁBRICAS
1- JACK DANIEL'S
História e Processo dum Mito
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Tribunal da Relação rejeita
afastamento de juiz Carlos Alexandre
da Operação Marquês
Recurso de José Sócrates foi rejeitado
O
Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) rejeitou um recurso de José
Sócrates para afastar o juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal
Carlos Alexandre do processo 'Operação Marquês'.
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Numa
decisão a que a Lusa teve acesso, o TRL rejeitou o recurso interposto
por José Sócrates sobre as questões da incompetência do Departamento
Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e do Tribunal Central de
Instrução Criminal (TCIC) e à caducidade do exercício da ação penal.
O
tribunal recusou também considerar ilegais os despachos proferidos pela
hierarquia do Ministério Público relacionados com a aceleração
processual e as prorrogações do prazo de inquérito do processo no qual
José Sócrates é acusado de corrupção passiva de titular de cargo
político, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e fraude
fiscal qualificada.
O tribunal
entendeu ainda que não houve violação das regras que regulam a conexão
de processos, bem como o argumento da defesa sobre a inexistência de
indícios de crime.
Os juizes também não deram provimento ao
pedido da defesa para que fosse declarado nulo o interrogatório
complementar de Sócrates a 13 de março 2017.
O
TRL recusou igualmente declarar inválido e/ou inexistente o inquérito
por ilegitimidade e incapacidade da Autoridade Tributária para a
investigação do inquérito.
Foi ainda
recusado o pedido da defesa para que fosse declarado invalido o processo
por violações da publicidade interna e do segredo externo.
No
âmbito da 'Operação Marquês' foi deduzida acusação contra 28 arguidos,
entre eles o ex-primeiro-ministro José Sócrates, a quem são imputados 31
crimes.
Estão acusadas um total de 19
pessoas singulares e nove empresas, incluindo o ex-banqueiro Ricardo
Salgado, os gestores Henrique Granadeiro e Zeinal Bava, o fundador do
Grupo Lena Joaquim Barroca e o antigo ministro socialista Armando Vara.
* José Sócrates rodeado de gente fina.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Corpo de Polícia Florestal frequenta Curso de Actualização Técnica e Cívica para Portadores de Armas de Fogo
O
Corpo de Polícia Florestal, no âmbito das suas atribuições e
competências, está a frequentar, durante o mês de Fevereiro, o “Curso de
Actualização Técnica e Cívica para Portadores de Armas de Fogo”.
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Esta
formação é ministrada pela Polícia de Segurança Pública da Madeira e
visa a actualização de conhecimentos face à nova legislação, técnicas e
procedimentos.
A Secretaria Regional do Ambiente e Recursos
Naturais pretende, desta forma, que os elementos do Corpo de Polícia
Florestal, possam aprofundar os seu conhecimentos sobre os componentes
das armas utilizadas, bem como melhorar as operações de segurança
necessárias a um manuseamento responsável.
Esta formação está
integrada no plano de investimentos e melhoria das condições de
operacionalidade que o Governo Regional está a efectuar no Corpo de
Polícia Florestal da Região Autónoma da Madeira.
* Formar é melhorar.
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* Analise bem os gráficos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
O forte crescimento das exportações
e importações em sete gráficos
O INE publicou hoje os dados do comércio internacional de 2017. Em sete gráficos veja como evoluíram as exportações, importações e outros indicadores relacionados com o comércio internacional.
Em Dezembro a venda de bens ao exterior aumentou apenas 0,1%, o que representa o crescimento mais ténue desde Outubro de 2016.
O efeito calendário também penalizou as importações, que tiveram em Dezembro a primeira queda mensal do ano.
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As exportações de bens em Portugal aumentaram 10,1% em 2017 face a 2016.
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As importações registaram um crescimento de 12,5% em 2017.
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As importações aumentaram acima das exportações pelo segundo ano consecutivo.
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A taxa de cobertura (peso das exportações no total das importações) baixou 1,8% atingindo 79,9% em 2017.
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O défice da balança comercial subiu para 13.843 milhões de euros em 2017.
* Analise bem os gráficos.
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ANÍBAL STYLIANO
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Pelo menos do futebol jogo, desporto, arte, que alcançou a dimensão de língua e sentimento universal – Esperanto.
A história da Humanidade é sempre um exemplo de aprendizagem e uma prevenção contra servilismos às ordens de Donos de Ocasião.
Injustiças, alheamentos, indiferenças e egoísmos, não constituem defesas mas unicamente fragilidades e receios…
Fragilidades porque ser frontal e coerente implica coragem e persistência num esforço contínuo e intenso.
Receios porque as dependências esperam sempre benefícios, pagamentos, bónus, “as 30 moedas”, que vão consumir o caráter e o prazer/privilégio de uma vida, por ausência de liberdade.
Mas não faltam candidatos para servir, para caluniar, para destruir sementes de desenvolvimento, de tolerância, de inclusão fraterna.
O futebol, a nível mundial, como “indústria de sucesso planetário” (usar “indústria” ligada a futebol, para além de oposição serena mas contínua, recorda Chaplin em “Tempos Modernos”) está a avançar no inverso dos fundamentos da inteligência artificial.
Em vez de benefícios, a ponta do iceberg já não esconde a imagem “vampírica” da enorme parte submersa.
Corrupção, viciação de jogos, movimentação de avultados capitais com rumos indecifráveis, “batota”, conflitualidade, acima de tudo para servir um negócio de ocasião muito vantajoso nos lucros.
Não se cumprem regulamentos, deslocam-se jovens talentos para outros continentes (saltando leis), potenciam-se fluxos monetários que se movimentam em paraísos, essencialmente às ordens de quem mais lucra com os direitos das transmissões televisivas e ainda com as polémicas anestesiantes do VAR.
Neste momento, sugiro verem um filme/vídeo de família: Space Jam, com o basquetebolista Michael Jordan a “contracenar” com desenhos animados …. Certamente ficarão satisfeitos e com vontade de não se deixarem enganar.
Ao longo dos últimos anos, paulatinamente, a hidra vai aumentado o número de cabeças: contratando antigas estrelas a quem provavelmente convencem de forma persuasiva, pois as mudanças são radicais: destrutivas para o futebol que promoveram e onde contribuíram para aumentar a paixão pelo jogo, mas agora ainda muito lucrativas em termos pessoais.
Reparemos no poema do alemão Bertolt Brecht (1898-1956), que perseguido pelos nazis nos deixou, entre muitas obras, um pequeno poema bem “enorme”:
“INTERTEXTO
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.”
A compra da liberdade está sempre ao virar de cada esquina.
Por burrice ou simples medo de encarar a realidade, há sempre quem ache “o poder” redentor, como principal sentido para a existência. E têm direito a essa liberdade de pensar!
Alguns revelam tiques de quem se julga com especial e divina missão.
Voltemos ao campo do jogo que adoro designar por mágico.
Nos anos idos, os vencedores dos Campeonatos e das Taças de futebol de cada país estavam selecionados, naturalmente e por direito próprio, para participarem nas provas internacionais: na UEFA, Taça dos Clubes Campeões Europeus e Taça dos Vencedores das Taças, entre outros torneios.
Tudo muito bem delineado, muito bem apresentado, com cerimónia oficial luxuosa, com imenso “glamour”, aí está o futuro próximo.
“Pode o belo sonho futebolístico chinês tornar-se no nosso pior pesadelo?” (título do artigo de Álvaro Magalhães, O Jogo/28.01.2018).
O futebol é sempre muito mais.
Acredito que vai vencer mais este jogo muito difícil (com vícios fortes), graças à valiosa herança civilizacional que acabará por acordar mais gente, mais adeptos, evitando novas “barbáries” que nunca se devem repetir, por mais disfarçadas que se apresentem.
Que a inteligência artificial e a evolução social ajudem a preservar e a reforçar os valores da Humanidade.
Assim se contribuiu também para limitar condições de prepotência e vícios desviantes de poder pelo poder. Egoísmos infantis em idade adulta é patologia muito grave!
Viva o futebol e a emoção do jogo mágico e imprevisível.
IN "A BOLA"
05/02/18
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O medo, os servidores
e os indícios de uma tragédia
O futebol não deixa de nos enviar mensagens e apelos para fazermos todos os esforços que evitem a sua “morte anunciada”.
Pelo menos do futebol jogo, desporto, arte, que alcançou a dimensão de língua e sentimento universal – Esperanto.
A história da Humanidade é sempre um exemplo de aprendizagem e uma prevenção contra servilismos às ordens de Donos de Ocasião.
Alberto
Pimenta num dos seus livros, sempre fantásticos e intemporais, denuncia
com a sua provocação poética, como se alimentam os ogres do poder.
Injustiças, alheamentos, indiferenças e egoísmos, não constituem defesas mas unicamente fragilidades e receios…
Fragilidades porque ser frontal e coerente implica coragem e persistência num esforço contínuo e intenso.
Receios porque as dependências esperam sempre benefícios, pagamentos, bónus, “as 30 moedas”, que vão consumir o caráter e o prazer/privilégio de uma vida, por ausência de liberdade.
Mas não faltam candidatos para servir, para caluniar, para destruir sementes de desenvolvimento, de tolerância, de inclusão fraterna.
O futebol, a nível mundial, como “indústria de sucesso planetário” (usar “indústria” ligada a futebol, para além de oposição serena mas contínua, recorda Chaplin em “Tempos Modernos”) está a avançar no inverso dos fundamentos da inteligência artificial.
Em vez de benefícios, a ponta do iceberg já não esconde a imagem “vampírica” da enorme parte submersa.
Corrupção, viciação de jogos, movimentação de avultados capitais com rumos indecifráveis, “batota”, conflitualidade, acima de tudo para servir um negócio de ocasião muito vantajoso nos lucros.
Não se cumprem regulamentos, deslocam-se jovens talentos para outros continentes (saltando leis), potenciam-se fluxos monetários que se movimentam em paraísos, essencialmente às ordens de quem mais lucra com os direitos das transmissões televisivas e ainda com as polémicas anestesiantes do VAR.
Neste momento, sugiro verem um filme/vídeo de família: Space Jam, com o basquetebolista Michael Jordan a “contracenar” com desenhos animados …. Certamente ficarão satisfeitos e com vontade de não se deixarem enganar.
Ao longo dos últimos anos, paulatinamente, a hidra vai aumentado o número de cabeças: contratando antigas estrelas a quem provavelmente convencem de forma persuasiva, pois as mudanças são radicais: destrutivas para o futebol que promoveram e onde contribuíram para aumentar a paixão pelo jogo, mas agora ainda muito lucrativas em termos pessoais.
Reparemos no poema do alemão Bertolt Brecht (1898-1956), que perseguido pelos nazis nos deixou, entre muitas obras, um pequeno poema bem “enorme”:
“INTERTEXTO
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.”
A compra da liberdade está sempre ao virar de cada esquina.
Por burrice ou simples medo de encarar a realidade, há sempre quem ache “o poder” redentor, como principal sentido para a existência. E têm direito a essa liberdade de pensar!
Alguns revelam tiques de quem se julga com especial e divina missão.
Voltemos ao campo do jogo que adoro designar por mágico.
Nos anos idos, os vencedores dos Campeonatos e das Taças de futebol de cada país estavam selecionados, naturalmente e por direito próprio, para participarem nas provas internacionais: na UEFA, Taça dos Clubes Campeões Europeus e Taça dos Vencedores das Taças, entre outros torneios.
Os melhores marcadores, de entre todos os campeonatos,
disputavam a Bota de Ouro (troféu para quem marcasse mais golos em cada
época). Havia ainda mais exemplos mas estes já são suficientes.
Com o
crescimento da “indústria do futebol” passamos a ter a “Champions
League” onde participam clubes de vários países, em função de um
coeficiente de valorização de cada Campeonato/Liga, assim com na Liga
Europa, onde se integram clubes que não são vencedores de algum
campeonato ou taça, porém com representações alargadas e significativas
para as Ligas mais “ricas”.
Em termos de Bota de Ouro, os golos não
valem todos o mesmo: conforme a importância económica das Ligas, há
ponderações, coeficientes e assim um golo em Inglaterra ou Espanha vale
mais do que um golo em Portugal, na Suíça, na Roménia, ou na Escócia…
Primeiro vieram as transmissões televisivas, depois a publicidade e o marketing, e não nos importamos com isso.
Primeiro vieram as transmissões televisivas, depois a publicidade e o marketing, e não nos importamos com isso.
Depois
os investidores, a cumplicidade política, os negócios da China e já
ninguém se importa (o importante é descobrir um caminho ou viela que
permita lucrar “qualquer coisita”) com o futebol, encantamento de
gerações, arte e “inteligência em movimento”, desporto onde os
impossíveis se sucedem e envolvem sentimentos, emoções, paixões…
Com
“essas prendas” associou-se a violência e toda uma cultura que
desvaloriza pessoas, o jogo, e o utiliza de forma contrária ao seu ADN e
ninguém se importa, ficando somente a avidez do consumo viciante de
atitudes e episódios lamentáveis.
Agora vão-nos levando para um absurdo sem sol, sem astros como Pelé e muitos outros, mas com muitas “estrelas cadentes”.
Surgiu agora mais uma criação inovadora e que marcará o futebol do futuro, segundo os seus criadores: a Liga das Nações.
Surgiu agora mais uma criação inovadora e que marcará o futebol do futuro, segundo os seus criadores: a Liga das Nações.
Tudo muito bem delineado, muito bem apresentado, com cerimónia oficial luxuosa, com imenso “glamour”, aí está o futuro próximo.
Plateias selecionadas, muito profissionalismo e uma imagem “perfeita”, colorida e bela.
Mas, para refletir fica a “arrumação” das seleções por poder económico:
- primeiro os ricos/poderosos até um limite onde caibam sempre mais quatro países para manter imagem de fluidez, de abertura e de inclusão, idêntica em todos os grupos;
- depois os que aspiram a tornar-se mais ricos, os da ambição mais ou menos desmedida;
- a seguir, os remediados que procuram evoluir com alguns recursos e, quem sabe, espreitando um vento favorável ou bilhete de lotaria;
- por fim, os mais pobres, os que mais precisam de investimento para evoluir mas a que ninguém liga (uma grande Liga nunca liga a pequenas ligas).
E assim, formalmente, se organiza a democracia destes tempos onde “gurus” que nunca sentiram na face o vento do futebol, são contratados para gerir um negócio que dá milhões, como se fosse mais um produto de exportação.
- primeiro os ricos/poderosos até um limite onde caibam sempre mais quatro países para manter imagem de fluidez, de abertura e de inclusão, idêntica em todos os grupos;
- depois os que aspiram a tornar-se mais ricos, os da ambição mais ou menos desmedida;
- a seguir, os remediados que procuram evoluir com alguns recursos e, quem sabe, espreitando um vento favorável ou bilhete de lotaria;
- por fim, os mais pobres, os que mais precisam de investimento para evoluir mas a que ninguém liga (uma grande Liga nunca liga a pequenas ligas).
E assim, formalmente, se organiza a democracia destes tempos onde “gurus” que nunca sentiram na face o vento do futebol, são contratados para gerir um negócio que dá milhões, como se fosse mais um produto de exportação.
“Pode o belo sonho futebolístico chinês tornar-se no nosso pior pesadelo?” (título do artigo de Álvaro Magalhães, O Jogo/28.01.2018).
O futebol é sempre muito mais.
Acredito que vai vencer mais este jogo muito difícil (com vícios fortes), graças à valiosa herança civilizacional que acabará por acordar mais gente, mais adeptos, evitando novas “barbáries” que nunca se devem repetir, por mais disfarçadas que se apresentem.
Que a inteligência artificial e a evolução social ajudem a preservar e a reforçar os valores da Humanidade.
Assim se contribuiu também para limitar condições de prepotência e vícios desviantes de poder pelo poder. Egoísmos infantis em idade adulta é patologia muito grave!
Viva o futebol e a emoção do jogo mágico e imprevisível.
Professor licenciado em História; treinador de futebol nível
IV UEFA Pro Licence; diretor pedagógico da Associação de Futebol do
Porto; membro da comissão de formação da Federação Portuguesa de Futebol
e do conselho consultivo da Associação Nacional de Treinadores de
Futebol
IN "A BOLA"
05/02/18
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Raríssimas em situação
"muito grave" pede donativos
Dirigente apela à ajuda de todos os portugueses para salvar a instituição.
A presidente da Raríssimas afirmou esta sexta-feira que a situação da associação é "muito grave" e apelou para a ajuda de todos os portugueses, principalmente dos mecenas, para conseguir salvar a instituição. Sem especificar valores, nomeadamente da quebra dos apoios desde o escândalo que abalou a instituição, Sónia Margarida Laygue disse que encontrou a associação Raríssimas numa situação "muito delicada."
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Em janeiro, a quebra dos donativos dos mecenas foi significativa, embora a presidente não especifique valores. Numa conferência de imprensa marcada para assinalar o primeiro mês da nova direção da Associação, a presidente revelou que já foram efetuados alguns cortes, como uma viatura que tinha "um custo não aceitável", e ainda ao nível de alguns aumentos salariais que não se vão verificar. As dívidas com os fornecedores estão a ser negociados e os salários a serem pagos, afirmou. Segundo Sónia Margarida Laygue, "a situação da Raríssimas é grave e muito maior do que qualquer pessoa, direção ou presidente.
Quase só se fala de Paula Brito e Costa e Margarida Laygue, que não têm nenhuma importância, quando comparada com a nossa causa".
"Precisamos da ajuda de todos para salvar a Raríssimas e as pessoas que contam verdadeiramente são as pessoas raras que enriquecem o nosso dia a dia e nos mostram os nossos próprios limites enquanto seres humanos e enquanto sociedade", disse.
A suspensão de Paula Brito da Costa mantém-se, "enquanto se averigua a veracidade de alguns factos" e a nova direção tomou algumas decisões: "As contas bancárias já estão sob a nossa responsabilidade, as condições de pagamento a fornecedores já foram negociadas para nos dar tempo para agir e angariar dinheiro, já conseguimos regularizar algumas situações contratuais com alguns colaboradores e custos que consideramos não serem aceitáveis e sustentáveis para uma associação sem fins lucrativos estão a ser cortados".
"Vamos atuar com total rastreabilidade, transparência e responsabilidade em relação aos nossos gastos", garantiu Sónia Margarida Laygue. Aos mecenas da Raríssimas será comunicado o destino dos donativos, acrescentou. Confiante que a associação vai voltar a merecer a confiança dos mecenas, que "já ajudaram tanto", Sónia Margarida Laygue reconheceu que "o apoio do Estado é essencial e vital para a sobrevivência" da Raríssimas, yma vez que ajuda e contratualiza o serviço. "O Estado para nós e a ajuda que nos dão é essencial para a nossa continuidade", adiantou.
* Preocupam-nos os utentes da "Raríssimas", somos sensíveis aos apelos da dirigente recém empossada, mas onde falhou a credibilidade...
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Numa crónica publicada esta semana no The New York Times, a autora explica que a delegação norte-coreana que vai participar nos Jogos Olímpicos de Inverno — que começam esta sexta-feira na Coreia do Sul — inclui, além dos 22 atletas e dos vários técnicos, 230 jovens mulheres. “Todas com mais de 1,60 metros, todas consideradas ‘bonitas’ pelo estado”, descreve Suki Kim.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
A “diplomacia do batom” da Coreia
do Norte para seduzir o mundo
Jovens bonitas, cantoras e empregadas de mesa em restaurantes no estrangeiro. A Coreia do Norte usa as mulheres para passar uma imagem positiva. A escritora Suki Kim chama-lhe "diplomacia do batom".
Na Coreia do Norte, as mulheres bonitas são um dos principais ‘ativos’ do regime. É a “diplomacia do batom”, como lhe chama a escritora norte-americana Suki Kim, que viveu durante anos infiltrada no regime de Kim Jong-un e escreveu o livro Without You, There Is No Us: Undercover Among the Sons of North Korea’s Elite, uma das obras fundamentais para perceber aquele que é considerado o país mais fechado do mundo.
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Numa crónica publicada esta semana no The New York Times, a autora explica que a delegação norte-coreana que vai participar nos Jogos Olímpicos de Inverno — que começam esta sexta-feira na Coreia do Sul — inclui, além dos 22 atletas e dos vários técnicos, 230 jovens mulheres. “Todas com mais de 1,60 metros, todas consideradas ‘bonitas’ pelo estado”, descreve Suki Kim.
Segundo a escritora e jornalista, estas jovens mulheres “são enviadas
ao estrangeiro pelo regime em ocasiões especiais, quando este quer
mostrar a sua melhor face — ou melhores faces — ao mundo”. É frequente,
aliás, que o regime norte-coreano recorra a estas jovens mulheres,
oriundas de famílias das elites de Pyongyang, para representar a “beleza
natural” da Coreia do Norte — mesmo que quase todas elas tenham sido
sujeitas a cirurgias plásticas.
Além destas cheerleaders que são enviadas ao estrangeiro para representar o país, o regime norte-coreano criou a famosa banda Moranbong, uma girlsband
oficial cujas cantoras são escolhidas a dedo pelo governo e que é o
grande ícone pop do país. A líder do grupo musical, a
cantora Hyon Song-wol, é uma das principais celebridades da Coreia do
Norte, tendo até liderado uma comitiva negocial enviada à Coreia do Sul no mês passado.
A “diplomacia do batom” surte efeito sobretudo na Coreia do Sul,
onde, segundo explica Suki Kim, há um fascínio pelas mulheres
norte-coreanas, consideradas “exóticas, enigmáticas, encantadoras na sua
inocência”. O regime tem também diversos restaurantes noutros países,
destinados a arranjar fundos para o governo, em que os visitantes podem
experimentar, além da comida tradicional do país, ser servidos por
jovens norte-coreanas e ouvir grupos musicais semelhantes à banda
Moranbong a atura.
O recurso às jovens para esta
“diplomacia do batom” remonta a 2002, altura em que se realizaram na
Coreia do Sul os Jogos Asiáticos. Segundo conta Suki Kim, o
presidente da câmara da cidade sul-coreana de Pusan, que iria receber os
jogos, estava “preocupado” com a possibilidade de o evento ter pouca
assistência. Então, pensou-se na “possibilidade de atletas da Coreia do
Norte participarem como uma estratégia para chamar a atenção”.
O
presidente da Coreia do Sul — na altura Kim Dae-jung — enviou então um
porta-voz para falar com o líder norte-coreano, Kim Jong-il, “para lhe
pedir que enviasse não apenas atletas mas também adeptos”. “Garanta que
as cheerleaders são raparigas bonitas”, terá mesmo dito o
presidente sul-coreano. Kim Jong-il enviou 288 jovens mulheres — e os
jogos acabaram mesmo por ser um sucesso, que o presidente sul-coreano
atribuiu em parte às cheerleaders norte-coreanas.
Apesar
do sucesso recente da visita da cantora Hyon Song-wol a Seul — a
imprensa não a largou durante os dias em que esteve na Coreia do Sul –,
Suki Kim avisa que a “diplomacia do batom” poderá ter os dias contados.
“Mais de 30 mil desertores vivem agora na Coreia do Sul, e ajudaram a
acabar com algum do mistério” em torno das mulheres norte-coreanas,
escreve a autora.
* Uma espécie de movimento nacional feminino da Coreia do Norte.
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.HOJE NO
"RECORD"
PyeongChang2018:
Guterres espera que os jogos
ajudem relações entre Coreias
O secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres,
manifestou esta sexta-feira esperança de que os Jogos Olímpicos de
Inverno de PyeongChang, na Coreia do Sul, possam dar um pequeno impulso
às relações entre as duas Coreias.
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"No
contexto atual, é óbvio que há uma enorme atenção dirigida à mensagem de
paz na Península Coreana", disse Guterres, acrescentando que pretende
tornar claro que a "mensagem olímpica de paz não é local" e sim
"universal".
A
cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang, na
Coreia do Sul, ficou marcada por uma aproximação histórica entre altos
representantes das duas Coreias, mas também pela atitude mais fria do
vice-presidente dos Estados Unidos.
Os Jogos foram declarados
oficialmente abertos esta sexta-feira, numa cerimónia de abertura em que
o Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae In, apertou a mão à irmã mais
nova do líder da Coreia do Norte, Kim Yo Jong. Na pista, os atletas das
duas Coreias marcharam sob uma bandeira comum.
O vice-presidente
dos Estados Unidos, Mike Pence, também esteve presente - lidera a
comitiva norte-americana aos Jogos - mas destoou do espírito de
aproximação. Pence ficou sentado a poucos metros da irmã do ditador Kim
Jong Un, mas não interagiu com a representante norte-coreana, informou
esta sexta-feira a Casa Branca.
Pence estava sentado entre o
Presidente sul-coreano Moon Jae in e o primeiro-ministro japonês, Shinzo
Abe. A irmã de Kim Jong Un estava logo na fila atrás do camarote de
honra.
Kim Yo Jong é a primeira pessoa da família que domina a Coreia do Norte
desde há décadas a visitar o Sul desde a guerra da Coreia, de 1950 a
1953.
Noutro momento da cerimónia, Pence apenas se levantou para
aplaudir a equipa do seu país, isto apesar de outras pessoas no camarote
de honra se terem levantado para aplaudir a entrada conjunta dos
atletas das duas Coreias.
Foi a primeira vez em 12 anos que as
duas Coreias marcharam juntas num desfile olímpico. Os dois países têm
estado em rota de colisão devido ao programa de mísseis balísticos
intercontinentais norte-coreano, bem como ao seu programa de armamento
nuclear.
A tensão diplomática também se estendeu aos Estados
Unidos - que tem proposto e aplicado novas e mais duras sanções
económicas contra Pyongyang - e, em menor medida, ao Japão, potencial
alvo das armas norte-coreana.
* Alguém espera alguma coisa de tanta hipocrisia.
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23- A HISTÓRIA
23- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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61-CINEMA
ELENCO
FONTE: WIKIPEDIA
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61-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-TENTAÇÃO
* Tentação é um filme português, uma longa-metragem de ficção realizada por Joaquim Leitão no ano de 1997. Ganhou o Globo de Ouro de 1998 para Melhor Filme.
Padre António é um sacerdote por vocação, empenhado e generoso, muito querido das gentes de Vila Daires, uma terra pacata do Norte do país. Mas Padre António é também um homem, e Vila Daires não é tão pacata como parece. As boas intenções do Padre não vão ser suficientes para travar a agudização dos conflitos. E quando o seu destino se cruza com o de Lena, a "ovelha negra" da vila,o Padre vai também ser forçado a confrontar-se com os seus próprios demónios. Sobretudo com aqueles que nunca sequer julgou que pudessem existir.
ELENCO
- Joaquim de Almeida... padre António
- Cristina Câmara... Lena
- Diogo Infante... Hélder
- Ana Bustorff... Alzira
- João Lagarto... Inácio
- Francisco Nicholson...
- Sofia Leite... Ana
- Ana Hortelão... Rita
- António Capelo... Albano
- José Eduardo... Trancoso
- Manuel Sá... tio Tiago
- José Meireles... Rafa
- Carmen Santos... Maria
- Francisco D'Orey... tio Joaquim
- Carlos Pimenta... cônsul
- Fernando Heitor... director clínico
FONTE: WIKIPEDIA
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