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171-ACIDEZ

FEMININA


O QUE FAZER
com um NAMORADO
QUE NÃO DÁ PRESENTES



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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 EXTERMINADOR
DO FUTURO



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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Exportações do setor têxtil
 devem subir 5% em 2017

O presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal revelou que o valor das exportações em 2017 deverá ser de 5.250 milhões de euros.

O presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) revelou hoje que o valor das exportações do setor alcançado em 2017 deverá ser de 5.250 milhões de euros, representando um crescimento de 5% em relação a 2016. 
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“O nível das exportações alcançado em 2017 será de 5.250 milhões, andará por aí, pelas nossas previsões. Isto significa um crescimento na ordem dos 5% relativamente ao ano anterior”, revelou João Costa, em Braga, à margem de uma sessão da Plataforma Empresarial – De Portugal Para o Mundo.

Para o responsável da ATP o setor têxtil é um “bom exemplo” na economia do país: “Nós estamos perante um crescimento setorial muito acima, ou substancialmente acima, do crescimento geral da economia”, salientou. 

 “Se outros setores pudessem crescer dentro da mesma dinâmica, a economia do país poderia crescer de forma mais expressiva, porque as exportações, globalmente, cresceram bem, mas não tanto como neste setor”, afirmou. João Costa referiu ainda que o número revelado, que representa um crescimento de “50% relativamente a 2009, ano em que se atingiram os 3.560 milhões [de euros] em exportações”, foi conseguido com “cerca de metade” dos trabalhadores e das empresas. “Hoje poderemos ter, sensivelmente, cerca de seis mil, sete mil empresas. Naquela altura [no inicio da década], teríamos à volta de 14 mil empresas. Tínhamos 250 mil postos de trabalho, hoje temos cerca de 140 mil”, comparou. 

Para João Costa, “há hoje um nível de produto com valor acrescentado muito superior, com nível de preço superior e, portanto, o valor das exportações é o maior de sempre e é conseguido com menos produtos, menos trabalhadores e menos empresas, mas com níveis de produtividade mais elevados, que é o que tem que ser feito”. 

Segundo o líder da ATP, para conseguir os números alcançados, Portugal beneficiou também da “mudança de paradigma” do mercado: “Hoje o paradigma é um paradigma de resposta integrada aos clientes, com desenvolvimento de soluções, de coleções e de resposta flexível e rápida às condições de venda”, apontou. “Este paradigma de maior capacidade de resposta, maior flexibilidade, maior inovação, mais criatividade e mais valor acrescentado é aquele que nos permitiu a diferenciação em relação a países com custos incomparavelmente menores do que os nossos, quer em termos de mão-de-obra quer em termos de energia, e que nos permite, não obstante os preços serem mais altos, sermos mesmo assim tão ou mais competitivos”, finalizou.

 * E como são os salários das pessoas que produzem esta riqueza?

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LII- O UNIVERSO

3- IMPACTO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DESTAK"
Escritor Mia Couto 
defendeu estratégia de dinamismo 
para promoção do Prémio Camões 
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O escritor moçambicano Mia Couto defendeu hoje uma estratégia de dinamismo para promoção do Prémio Camões, quer dentro do espaço falante da lusofonia, quer fora desse espaço, e almejou um "reconhecimento internacional que ainda não tem".

Mia Couto, autor de vários romances, que recebeu o Prémio Camões em 2013, falava na sede do Instituto Camões, em Lisboa, no âmbito do ciclo "Camões dá que falar", que lotou o auditório desta instituição.

O autor de "Terra Sonâmbula" enquadrou as suas declarações, afirmando que o Prémio Camões "é uma grande iniciativa", que se sentiu feliz por ter recebido o galardão, e que "faz sentido ter sido [este ano] entregue a Manuel Alegre". Todavia considerou que "falta fazer qualquer coisa em conjunto, para o prémio ter prestígio e reconhecimento internacional que ainda não tem, até no seu próprio espaço", o da lusofonia.

* Um grande escritor, uma grande razão.

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XXVII- Cidades

e soluções

1 - A VIDA DOS PEDESTRES
NOS AMBIENTES URBANOS



FONTE: GLOBONEWS

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HOJE NO 
"i"
Igreja aconselha recasados
 a viver sem relações sexuais

D. Manuel Clemente refere que a igreja não deve “deixar de propor a vida em continência na nova situação”.

A Igreja aconselha os católicos recasados a viver sem relações sexuais.
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Um documento publicado pelo cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, destinado aos casais católicos que tenham recasado refere que a igreja não deve “deixar de propor a vida em continência na nova situação”.

O documento, divulgado hoje pelo jornal Pùblico, surge como resposta ao apelo do Papa Francisco para que a igreja tenha maior abertura relativamente às novas formas de família.
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O documento do cardeal-patriarca de Lisboa refere ainda que a igreja deve “acompanhar e integrar as pessoas na vida comunitária”, “verificar atentamente a especificidade de cada caso”, “não omitir a apresentação ao tribunal diocesano, quando haja dúvida sobre a validade do matrimónio” e “atender às circunstâncias excecionais e à possibilidade sacramental, em conformidade com a exortação apostólica”.

* Católicos recasados nada de sexo, só punheta, tal como os padres.

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FERNANDA CÂNCIO

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Homens, temos que falar

Tem sido divertido ver articulistas nacionais a ridicularizar a proposta de lei sueca que afasta a necessidade da prova de violência no crime de violação, sem se darem conta de que Portugal já o fez.

Esta semana, um amigo que tem uma crónica perguntou-me sobre o que havia de escrever. "Escreve sobre o #metoo", disse-lhe. "Cada vez mais acho que os homens não devem falar sobre isto. Falta-nos a experiência", respondeu. Ora, percebendo o que ele quer dizer, não concordo. É preciso que os homens falem disto - entre si e connosco, mulheres.

Claro que um homem não tem a experiência de ser mulher, nem uma mulher a de ser homem. Mas só podemos avançar tendo em consideração a experiência uns dos outros. Por exemplo, percebo que é muito inesperado e chocante assistir de repente a uma onda de denúncias de sexismo, assédio e agressões sexuais, na sua maioria de mulheres contra homens, ver tanta coisa que foi durante tanto tempo considerada normal ser denunciada como intolerável, abusiva e até criminosa.

E depois há as consequências. Homens despedidos de séries, ostracizados no métier, retirados de listas de candidatos a prémios. Vou dizer uma coisa que já disse várias vezes sobre isto mas que já fui várias vezes acusada de nunca ter dito (sucede-me muito, e o contrário também): não suporto linchamentos. De nenhum tipo. Não gosto daquilo a que os anglófonos chamam "saltar para as conclusões". Não gosto de ir nas correntes. Mas isso, se me leva a não partir do princípio de que os acusados são culpados, também me impede de partir do princípio de que quem os acusa está mal da cabeça, tem agendas de autopromoção ou outro intuito perverso. E convém notar que muitos dos acusados já reconheceram a veracidade daquilo de que os acusaram. Essas assunções demonstram como atitudes criminosas foram normalizadas, banalizadas, naturalizadas, com danos incalculáveis para as vítimas; sobretudo, deve fazer-nos entender que aquilo que está a ser revelado em Hollywood é a ponta de um iceberg.

Quanto ao que deve acontecer aos justamente acusados - que em muitos dos casos, dada a antiguidade dos factos, não poderão ser processados -- confesso, não sei. Porque se me é óbvio que por exemplo apelar para a retirada de obras de arte por serem sexistas (sucedeu com um quadro do francês Balthus, conhecido pela representação de adolescentes/crianças do sexo feminino em situações eróticas) ou afastar alguém da nomeação para melhor ator por ser acusado de assédio - aliás, mesmo que fosse condenado -- não faz sentido, outra coisa é continuar a trabalhar, no cinema, no teatro, na TV, atividades em que se tem de conviver com as pessoas, e muitas vezes de forma fisicamente íntima, com alguém que reconheceu ter um comportamento sexista e abusivo. Como resolver isto? Não sei, lamento. E fico espantada por tanta gente achar que é fácil, alegando que o que interessa é o talento e não se se é boa ou má pessoa, como se a ética relacional não tivesse qualquer importância no meio profissional.

Mas há também, claro, casos como o de Aziz Ansari, acusado por uma mulher que mantém o anonimato de ter insistido em ter sexo com ela durante um encontro, apesar de ela lhe ter dado a entender que (já) não estava nessa. Apontado como exemplo da histeria acusatória do #metoo e denunciado como contraproducente numa série de artigos irritados de mulheres feministas que certificam que nada do descrito pela narradora constitui assédio, obrigou-me a pensar. E se me parece claro que o relato inflige um dano desproporcionado a Ansari, cujo nome não deveria ter sido mencionado, aquilo que é narrado merece reflexão. Porque sinaliza a questão de fundo: a do consentimento - dito de outra forma, o respeito, como uma colega e amiga de Ansari, Amy Shumer, frisou há dias -- nó górdio do metoo.

A discussão sobre o caso Ansari e o #metoo demonstra aliás que muita gente nunca pensou a sério nesta questão e é totalmente ignorante sobre, por exemplo, a legislação em vigor em Portugal, que desde 2015 deixou de considerar que para haver violação é necessário provar que houve violência ou ameaça grave e prevê agora uma pena até seis anos de prisão para quem, sem recurso a violência, constranger outra pessoa a atos sexuais (artigo 164º do Código Penal). Tem sido divertido ver articulistas nacionais a ridicularizar a proposta de lei sueca que afasta a necessidade da prova de violência na violação sem se darem conta de que Portugal já o fez. Igualmente instrutivo é perceber que quem se insurge contra a necessidade de um consentimento claro - ou seja, de respeitar a vontade do outro - parte do princípio de que se trata de uma lei contra os homens. Sendo a lei neutra quanto ao género, tal evidencia a manutenção do arquétipo do homem que "arremete" e "insiste" e da mulher que passivamente "deixa", no qual a ausência de "entusiasmo" delas não é valorizada como um sinal de que podem não querer (ou já não querer).

Ora é precisamente porque nas relações íntimas as coisas se passam com subtileza, sem papéis assinados nem certidões, porque o desejo é algo de fluído, misterioso e inconstante e o que queremos ou julgamos querer num momento pode mudar no seguinte, e também porque vivemos num quadro cultural de ascendente dos homens sobre as mulheres do qual faz parte - não dá para negar isso, certo? -- a ameaça da violência masculina, que o caso Ansari, ao invés de ser uma prova da alegada histeria do #metoo, é um tão excelente ponto de partida para a nossa conversa. Vamos falar, meus senhores?

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/02/18

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HOJE NO 
"A BOLA"
Polémico massacre 
de Shevchenko a Cachoeira

O combate entre Valentina Shevchenko e Priscilla Cachoeira está a gerar bastante polémica, visto que é defendido que o árbitro Mario Yamasaki deveria ter terminado muito mais cedo a luta, porque o desequilíbrio era de tal ordem que não fazia sentido continuar.


O treinador da lutadora brasileira também está a ser acusado de não ter agido bem, visto que também não pediu para parar o combate, mesmo após Cachoeira ter dito que estava lesionada.

O desequilíbrio foi de tal ordem que Shevchenko deu 230 golpes e Cachoeira 3…

* BARBARIDADE não é desporto.

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6-O ENCANTADOR DE CÃES
Jeick o Cão agitado na coleira




FONTE:  Adestrar Cachorro


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5-O RETORNO DOS
EXORCISTAS

* Os "Pregadores" da mentira

FONTE: Matthew Huston

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Terrorismo força mudanças nas cidades

Cidades do mundo inteiro adotaram sistemas de retenção de veículos de forma a prevenir eventuais ataques terroristas com recurso a viaturas. Essa ameaça criada por objetos comuns também muda a organização urbana.

No último ano, uma série de ataques terroristas com recurso a veículos atingiram cidades em toda a Europa, incluindo Londres, Barcelona, Berlim e Nice, e também os Estados Unidos. Isto alterou não apenas a perceção de segurança dos cidadãos destes países, mas também o urbanismo das cidades. 
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Muitas optaram pela colocação de barreiras de segurança e outras medidas mais visíveis a olho nu, como o policiamento fortemente armado. Também em Portugal algumas, como Lisboa, instalaram este tipo de dispositivos em áreas de maior fluxo de pessoas. Uma forma de se prepararem para a eventual ameaça.

Embora Portugal não seja um alvo evidente ou até provável de um ataque terrorista, forças de segurança e sistemas de segurança interna estão atentos a essa possibilidade, pelo que a face das cidades começa a sofrer alterações. Logo após os ataques na Catalunha, em agosto, Lisboa optou por colocar blocos de betão nas zonas mais movimentadas e turísticas da capital, como o Mosteiro dos Jerónimos, Chiado e a Rua Augusta, para evitar um ataque com viaturas. Mas a capital não é a única cidade portuguesa a fazê-lo. Já anteriormente, as autarquias de Coimbra, Albufeira e Portimão tinham implementado medidas de segurança nas vias públicas, nomeadamente pilaretes. No Porto, no final de agosto, aquando do Air Bull Air Race, foram colocadas barreiras de betão. E no S. João de Braga, em junho, aconteceu o mesmo.

Embora as autoridades nacionais não tenham aumentado o nível de alerta, a PSP informou que desde há alguns meses que tinha reforçado a vigilância e segurança em áreas e locais de maior concentração de pessoas. O mesmo sucedeu recentemente, no Natal e Ano Novo, com a PSP a reforçar o policiamento junto dos transportes públicos, zonas comerciais, históricas e locais de diversão noturna.

Durante a quadra, o policiamento foi especialmente mais visível nas zonas comerciais, transportes públicos, zonas históricas ou de maior concentração turística. Houve ainda lugar ao reforço da fiscalização nas zonas de diversão noturna e foi mantido o policiamento "mais musculado" em Lisboa e no Porto junto aos grandes terminais ferroviários e aeroportos, tendo em conta a ameaça .

Na passagem de ano, todos os acessos ao Terreiro do Paço estiveram controlados, com barreiras de cimento e estruturas com espigões metálicos a bloquear as viaturas em caso de emergência. Medidas extensivas à festa no Porto, que teve lugar na Avenida dos Aliados.

"Em qualquer situação temos de avaliar a possível ameaça, temos de clarificá-la em termos de perigosidade e possibilidade", explica ao JN o tenente-general Leonel Carvalho. Segundo o ex- secretário geral do Gabinete Coordenador de Segurança, o país "não está livre" de ser alvo de um atentado, mas adianta que "não está na prieira linha dos terroristas" porque, em termos de população suspeita, "praticamente não existe" e porque "Portugal não é um país muito mediático".

O militar considera que as barreiras de cimento são uma medida razoável para prevenir uma das formas mais modernas de ataques terroristas, nomeadamente em zonas com maior concentração de pessoas, como praças e monumentos mais visitados e terminais de transportes. Mas esta é apenas uma das medidas mais visíveis a olho nu. Outras há que escapam ao conhecimento dos cidadãos.

"A Polícia está sempre atenta e se houver informação de que há um atentado em preparação outras medidas serão tomadas. Os ataques com recurso a viaturas são um dos meios mais utilizados pelos terroristas por serem de fácil atuação. Podem furtar um veículo sem que isso revele as intenções, ao contrário do que acontece com a aquisição de explosivos", observa o oficial.

A colocação destas barreiras é da responsabilidade das autarquias, mas também da Polícia. Há estruturas destas permanentes, que são colocadas nas cidades e não têm a ver com eventos específicos. São responsabilidade das câmaras, apoiadas em avaliação policial. Outra coisa são os eventos. Aí a PSP faz a avaliação de segurança e define o que tem de existir. É o que sucedeu por exemplo na passagem de ano em Lisboa.

Para além deste tipo de medidas, e tendo em conta a prevenção de possíveis ataques, desde 2015 que a Polícia adotou aquilo a que chama policiamento com visibilidade reforçada: equipas do comando são reforçadas por elementos da Unidade Especial de Polícia e deslocadas para áreas de maior fluxo de pessoas.

"Aí sim, há uma presença mais musculada do efetivo policial com um objetivo dissuasor e também para garantir uma resposta mais rápida numa hipotética situação", acrescenta.

Também a GNR está atenta ao fenómeno. Segundo o major Bruno Marques, porta-voz do Comando Geral da GNR, foi feita uma análise das várias cidades e vilas e verificou-se que na sua área de atuação existem momentos em que o fluxo de pessoas é muito grande. Como medidas, destaca que "umas são mais visíveis, outras menos, como a troca de informação entre diversas entidades nacionais e estrangeiras que é feita todos os dias, e a investigação criminal que está permanentemente no terreno a recolher informação, que é o mais importante para a prevenção deste tipo de situações".

Já as ações mais visíveis ocorrem quando há grandes eventos, como aconteceu na visita do Papa, em maio do ano passado, em que "houve um trabalho muito grande de recolha de informação de diversas entidades com responsabilidade nesta matéria", segundo o oficial da GNR.

A intervenção no terreno envolveu largos meses de recolha de informação e também a presença de milhares de militares e a utilização de algumas medidas preventivas, como viaturas e outro material, como as barreiras físicas.

Se a colocação de barreiras nas cidades é considerada uma medida essencial para a prevenção de ataques terroristas, a sua adoção nem sempre gera consenso. Para o urbanista Rio Fernandes, "há vantagens e desvantagens". Assinala, porém, que é conveniente "entender que as cidades e todos os lugares do Mundo sempre tiveram algum perigo". Sublinha ainda que "nos ataques terroristas não morrem tantas pessoas num ano como de violência familiar em meia dúzia de cidades, mas é um problema que chama muito a atenção".

"Acho bizarro que exista agora uma valorização dos ataques terroristas. Parece-me interessante até para a perceção de segurança que haja mais polícia, que esteja mais armada e mais visível em zonas de maior movimentação de pessoas. Agora levar a questão ao extremo de interferir de forma mais ou menos violenta com o bem-estar das pessoas é algo que tem de ser ponderado. Agora todas as cidades do Mundo têm de ter barreiras, pessoas que são revistadas, uma loucura securitária", conclui o geógrafo.

* Sem alarde mesmo as cidade mais pacíficas devem pensar seriamente na protecção anti-terrorista.

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Luís Represas, Ricardo Ribeiro

Perdidamente


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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Dezenas de líderes religiosos presos e
.acusados de trabalho escravo no Brasil

As autoridades brasileiras prenderam 22 líderes de um grupo religioso suspeito de tráfico de pessoas e também de obrigar membros da sua congregação a trabalhar em condições análogas à escravidão.

Um comunicado do Ministério do Trabalho do Brasil divulgado hoje informa que as prisões fazem parte de uma operação chamada Canaã, iniciada em 2013.
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Nesta nova fase, as autoridades investigaram a documentação dos trabalhadores explorados pela seita religiosa Igreja Cristã Traduzindo o Verbo, antes chamada de "Comunidade Evangélica Jesus, a verdade que marca".

O número total de vítimas ainda não foi contabilizado, mas o órgão do Governo brasileiro informou que os líderes da seita convenciam os membros a doar todos os seus pertences ao grupo e a viver em comunidades onde tudo era compartilhado.

Segundo o Ministério do Trabalho brasileiro, os membros da seita trabalham longas horas todos os dias, sem pagamento, em fazendas e negócios da igreja, enquanto os líderes acumulavam o capital obtido pelo trabalho dos fiéis.

As autoridades brasileiras disseram que encontraram trabalhadores em condições análogas a escravidão durante incursões em São Paulo, Minas Gerais e Bahia na última terça-feira, quando as prisões foram feitas.

Os 22 líderes da seita foram presos preventivamente e, segundo a polícia federal do Brasil, se forem condenados podem ter penas de até 42 anos de prisão.

* Em todas as épocas da história líderes religiosos provocaram atrocidades sobre os papalvos dos seus seguidores ou dos contestatários, lembremo-nos por exemplo da igreja católica que nas principais ruas de Lisboa no século XVII fazia festivais de tochas humanas.

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I-OLHO DE 
HÓRUS

2- ESCOLA DE MISTÉRIOS



O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.

Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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UMA LIÇÃO CONTRA O RACISMO


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Sem roupa contra
 o comércio de peles



FONTE: AFP Brasil

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Para cozer os miolos/43


Conservar melhor, produzir mais.
O projeto europeu Fieldfood


FONTE: EURONEWS

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EM QUALQUER LUGAR COM
AMOR


















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1514
Senso d'hoje
HUGO FRANCO
JORNALISTA
SEMANÁRIO "EXPRESSO"
"Operação Lex"
"É dos primeiros casos em que
um juiz está sob suspeita"



* Entrevista conduzida por AURÉLIO GOMES, programa INFERNO, canal "Q"


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61-CINEMA
FORA "D'ORAS"

III-TENTAÇÃO



Tentação é um filme português, uma longa-metragem de ficção realizada por Joaquim Leitão no ano de 1997. Ganhou o Globo de Ouro de 1998 para Melhor Filme.

Padre António é um sacerdote por vocação, empenhado e generoso, muito querido das gentes de Vila Daires, uma terra pacata do Norte do país. Mas Padre António é também um homem, e Vila Daires não é tão pacata como parece. As boas intenções do Padre não vão ser suficientes para travar a agudização dos conflitos. E quando o seu destino se cruza com o de Lena, a "ovelha negra" da vila,o Padre vai também ser forçado a confrontar-se com os seus próprios demónios. Sobretudo com aqueles que nunca sequer julgou que pudessem existir.


ELENCO
  • Joaquim de Almeida... padre António
  • Cristina Câmara... Lena
  • Diogo Infante... Hélder
  • Ana Bustorff... Alzira
  • João Lagarto... Inácio
  • Francisco Nicholson...
  • Sofia Leite... Ana
  • Ana Hortelão... Rita
  • António Capelo... Albano
  • José Eduardo... Trancoso
  • Manuel Sá... tio Tiago
  • José Meireles... Rafa
  • Carmen Santos... Maria
  • Francisco D'Orey... tio Joaquim
  • Carlos Pimenta... cônsul
  • Fernando Heitor... director clínico


FONTE: WIKIPEDIA


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