Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/02/2018
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Exportações do setor têxtil
devem subir 5% em 2017
O presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal revelou que o valor das exportações em 2017 deverá ser de 5.250 milhões de euros.
O presidente da Associação Têxtil e
Vestuário de Portugal (ATP) revelou hoje que o valor das exportações do
setor alcançado em 2017 deverá ser de 5.250 milhões de euros,
representando um crescimento de 5% em relação a 2016.
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“O nível das exportações alcançado em 2017 será de 5.250 milhões, andará por aí, pelas nossas previsões. Isto significa um crescimento na ordem dos 5% relativamente ao ano anterior”, revelou João Costa, em Braga, à margem de uma sessão da Plataforma Empresarial – De Portugal Para o Mundo.
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“O nível das exportações alcançado em 2017 será de 5.250 milhões, andará por aí, pelas nossas previsões. Isto significa um crescimento na ordem dos 5% relativamente ao ano anterior”, revelou João Costa, em Braga, à margem de uma sessão da Plataforma Empresarial – De Portugal Para o Mundo.
Para o responsável da ATP o setor têxtil é
um “bom exemplo” na economia do país: “Nós estamos perante um
crescimento setorial muito acima, ou substancialmente acima, do
crescimento geral da economia”, salientou.
“Se outros setores pudessem crescer dentro da mesma dinâmica, a economia
do país poderia crescer de forma mais expressiva, porque as
exportações, globalmente, cresceram bem, mas não tanto como neste
setor”, afirmou.
João Costa referiu ainda que o número revelado, que representa um
crescimento de “50% relativamente a 2009, ano em que se atingiram os
3.560 milhões [de euros] em exportações”, foi conseguido com “cerca de
metade” dos trabalhadores e das empresas.
“Hoje poderemos ter, sensivelmente, cerca de seis mil, sete mil
empresas. Naquela altura [no inicio da década], teríamos à volta de 14
mil empresas. Tínhamos 250 mil postos de trabalho, hoje temos cerca de
140 mil”, comparou.
Para João Costa, “há hoje um nível de produto com valor acrescentado
muito superior, com nível de preço superior e, portanto, o valor das
exportações é o maior de sempre e é conseguido com menos produtos, menos
trabalhadores e menos empresas, mas com níveis de produtividade mais
elevados, que é o que tem que ser feito”.
Segundo o líder da ATP, para conseguir os números alcançados, Portugal
beneficiou também da “mudança de paradigma” do mercado: “Hoje o
paradigma é um paradigma de resposta integrada aos clientes, com
desenvolvimento de soluções, de coleções e de resposta flexível e rápida
às condições de venda”, apontou.
“Este paradigma de maior capacidade de resposta, maior flexibilidade,
maior inovação, mais criatividade e mais valor acrescentado é aquele que
nos permitiu a diferenciação em relação a países com custos
incomparavelmente menores do que os nossos, quer em termos de
mão-de-obra quer em termos de energia, e que nos permite, não obstante
os preços serem mais altos, sermos mesmo assim tão ou mais
competitivos”, finalizou.
* E como são os salários das pessoas que produzem esta riqueza?
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HOJE NO
"DESTAK"
Escritor Mia Couto
defendeu estratégia de dinamismo
para promoção do Prémio Camões
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O escritor moçambicano Mia Couto defendeu hoje uma estratégia de dinamismo para promoção do Prémio Camões, quer dentro do espaço falante da lusofonia, quer fora desse espaço, e almejou um "reconhecimento internacional que ainda não tem".
Mia Couto, autor de vários romances, que recebeu o Prémio Camões em 2013, falava na sede do Instituto Camões, em Lisboa, no âmbito do ciclo "Camões dá que falar", que lotou o auditório desta instituição.
O autor de "Terra Sonâmbula" enquadrou as suas declarações, afirmando que o Prémio Camões "é uma grande iniciativa", que se sentiu feliz por ter recebido o galardão, e que "faz sentido ter sido [este ano] entregue a Manuel Alegre". Todavia considerou que "falta fazer qualquer coisa em conjunto, para o prémio ter prestígio e reconhecimento internacional que ainda não tem, até no seu próprio espaço", o da lusofonia.
* Um grande escritor, uma grande razão.
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HOJE NO
"i"
Igreja aconselha recasados
a viver sem relações sexuais
D. Manuel Clemente refere que a igreja não deve “deixar de propor a vida em continência na nova situação”.
A Igreja aconselha os católicos recasados a viver sem relações sexuais.
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Um documento publicado pelo cardeal-patriarca de Lisboa, D.
Manuel Clemente, destinado aos casais católicos que tenham recasado
refere que a igreja não deve “deixar de propor a vida em continência na
nova situação”.
O documento, divulgado hoje pelo jornal Pùblico, surge como
resposta ao apelo do Papa Francisco para que a igreja tenha maior
abertura relativamente às novas formas de família.
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O documento do cardeal-patriarca de Lisboa refere ainda que a
igreja deve “acompanhar e integrar as pessoas na vida comunitária”,
“verificar atentamente a especificidade de cada caso”, “não omitir a
apresentação ao tribunal diocesano, quando haja dúvida sobre a validade
do matrimónio” e “atender às circunstâncias excecionais e à
possibilidade sacramental, em conformidade com a exortação apostólica”.
* Católicos recasados nada de sexo, só punheta, tal como os padres.
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FERNANDA CÂNCIO
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Homens, temos que falar
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/02/18
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Homens, temos que falar
Tem sido divertido ver articulistas nacionais a ridicularizar a proposta de lei sueca que afasta a necessidade da prova de violência no crime de violação, sem se darem conta de que Portugal já o fez.
Esta semana, um amigo que tem uma crónica
perguntou-me sobre o que havia de escrever. "Escreve sobre o #metoo",
disse-lhe. "Cada vez mais acho que os homens não devem falar sobre isto.
Falta-nos a experiência", respondeu. Ora, percebendo o que ele quer
dizer, não concordo. É preciso que os homens falem disto - entre si e
connosco, mulheres.
Claro que um homem
não tem a experiência de ser mulher, nem uma mulher a de ser homem. Mas
só podemos avançar tendo em consideração a experiência uns dos outros.
Por exemplo, percebo que é muito inesperado e chocante assistir de
repente a uma onda de denúncias de sexismo, assédio e agressões sexuais,
na sua maioria de mulheres contra homens, ver tanta coisa que foi
durante tanto tempo considerada normal ser denunciada como intolerável,
abusiva e até criminosa.
E depois há as consequências. Homens despedidos de séries, ostracizados no métier,
retirados de listas de candidatos a prémios. Vou dizer uma coisa que já
disse várias vezes sobre isto mas que já fui várias vezes acusada de
nunca ter dito (sucede-me muito, e o contrário também): não suporto
linchamentos. De nenhum tipo. Não gosto daquilo a que os anglófonos
chamam "saltar para as conclusões". Não gosto de ir nas correntes. Mas
isso, se me leva a não partir do princípio de que os acusados são
culpados, também me impede de partir do princípio de que quem os acusa
está mal da cabeça, tem agendas de autopromoção ou outro intuito
perverso. E convém notar que muitos dos acusados já reconheceram a
veracidade daquilo de que os acusaram. Essas assunções demonstram como
atitudes criminosas foram normalizadas, banalizadas, naturalizadas, com
danos incalculáveis para as vítimas; sobretudo, deve fazer-nos entender
que aquilo que está a ser revelado em Hollywood é a ponta de um iceberg.
Quanto
ao que deve acontecer aos justamente acusados - que em muitos dos
casos, dada a antiguidade dos factos, não poderão ser processados --
confesso, não sei. Porque se me é óbvio que por exemplo apelar para a
retirada de obras de arte por serem sexistas (sucedeu com um quadro do
francês Balthus, conhecido pela representação de adolescentes/crianças
do sexo feminino em situações eróticas) ou afastar alguém da nomeação
para melhor ator por ser acusado de assédio - aliás, mesmo que fosse
condenado -- não faz sentido, outra coisa é continuar a trabalhar, no
cinema, no teatro, na TV, atividades em que se tem de conviver com as
pessoas, e muitas vezes de forma fisicamente íntima, com alguém que
reconheceu ter um comportamento sexista e abusivo. Como resolver isto?
Não sei, lamento. E fico espantada por tanta gente achar que é fácil,
alegando que o que interessa é o talento e não se se é boa ou má pessoa,
como se a ética relacional não tivesse qualquer importância no meio
profissional.
Mas há também, claro, casos como o de Aziz Ansari, acusado
por uma mulher que mantém o anonimato de ter insistido em ter sexo com
ela durante um encontro, apesar de ela lhe ter dado a entender que (já)
não estava nessa. Apontado como exemplo da histeria acusatória do #metoo e denunciado como contraproducente numa série de artigos irritados
de mulheres feministas que certificam que nada do descrito pela
narradora constitui assédio, obrigou-me a pensar. E se me parece claro
que o relato inflige um dano desproporcionado a Ansari, cujo nome não
deveria ter sido mencionado, aquilo que é narrado merece reflexão.
Porque sinaliza a questão de fundo: a do consentimento - dito de outra
forma, o respeito, como uma colega e amiga de Ansari, Amy Shumer, frisou há dias -- nó górdio do metoo.
A
discussão sobre o caso Ansari e o #metoo demonstra aliás que muita
gente nunca pensou a sério nesta questão e é totalmente ignorante sobre,
por exemplo, a legislação em vigor em Portugal, que desde 2015 deixou
de considerar que para haver violação é necessário provar que houve
violência ou ameaça grave e prevê agora uma pena até seis anos de prisão para quem, sem recurso a violência, constranger outra pessoa a atos sexuais
(artigo 164º do Código Penal). Tem sido divertido ver articulistas
nacionais a ridicularizar a proposta de lei sueca que afasta a
necessidade da prova de violência na violação sem se darem conta de que
Portugal já o fez. Igualmente instrutivo é perceber que quem se insurge
contra a necessidade de um consentimento claro - ou seja, de respeitar a
vontade do outro - parte do princípio de que se trata de uma lei contra
os homens. Sendo a lei neutra quanto ao género, tal evidencia a
manutenção do arquétipo do homem que "arremete" e "insiste" e da mulher
que passivamente "deixa", no qual a ausência de "entusiasmo" delas não é
valorizada como um sinal de que podem não querer (ou já não querer).
Ora
é precisamente porque nas relações íntimas as coisas se passam com
subtileza, sem papéis assinados nem certidões, porque o desejo é algo de
fluído, misterioso e inconstante e o que queremos ou julgamos querer
num momento pode mudar no seguinte, e também porque vivemos num quadro
cultural de ascendente dos homens sobre as mulheres do qual faz parte -
não dá para negar isso, certo? -- a ameaça da violência masculina, que o
caso Ansari, ao invés de ser uma prova da alegada histeria do #metoo, é
um tão excelente ponto de partida para a nossa conversa. Vamos falar,
meus senhores?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/02/18
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O treinador da lutadora brasileira também está a ser acusado de não ter agido bem, visto que também não pediu para parar o combate, mesmo após Cachoeira ter dito que estava lesionada.
O desequilíbrio foi de tal ordem que Shevchenko deu 230 golpes e Cachoeira 3…
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HOJE NO
"A BOLA"
Polémico massacre
de Shevchenko a Cachoeira
O
combate entre Valentina Shevchenko e Priscilla Cachoeira está a gerar
bastante polémica, visto que é defendido que o árbitro Mario Yamasaki
deveria ter terminado muito mais cedo a luta, porque o desequilíbrio era
de tal ordem que não fazia sentido continuar.
O treinador da lutadora brasileira também está a ser acusado de não ter agido bem, visto que também não pediu para parar o combate, mesmo após Cachoeira ter dito que estava lesionada.
O desequilíbrio foi de tal ordem que Shevchenko deu 230 golpes e Cachoeira 3…
* BARBARIDADE não é desporto.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Terrorismo força mudanças nas cidades
Cidades
do mundo inteiro adotaram sistemas de retenção de veículos de forma a
prevenir eventuais ataques terroristas com recurso a viaturas. Essa
ameaça criada por objetos comuns também muda a organização urbana.
No
último ano, uma série de ataques terroristas com recurso a veículos
atingiram cidades em toda a Europa, incluindo Londres, Barcelona, Berlim
e Nice, e também os Estados Unidos. Isto alterou não apenas a perceção
de segurança dos cidadãos destes países, mas também o urbanismo das
cidades.
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Muitas optaram pela colocação de barreiras de segurança e
outras medidas mais visíveis a olho nu, como o policiamento fortemente
armado. Também em Portugal algumas, como Lisboa, instalaram este tipo de
dispositivos em áreas de maior fluxo de pessoas. Uma forma de se
prepararem para a eventual ameaça.
Embora Portugal não seja um alvo evidente
ou até provável de um ataque terrorista, forças de segurança e sistemas
de segurança interna estão atentos a essa possibilidade, pelo que a face
das cidades começa a sofrer alterações. Logo após os ataques na
Catalunha, em agosto, Lisboa optou por colocar blocos de betão nas zonas
mais movimentadas e turísticas da capital, como o Mosteiro dos
Jerónimos, Chiado e a Rua Augusta, para evitar um ataque com viaturas.
Mas a capital não é a única cidade portuguesa a fazê-lo. Já
anteriormente, as autarquias de Coimbra, Albufeira e Portimão tinham
implementado medidas de segurança nas vias públicas, nomeadamente
pilaretes. No Porto, no final de agosto, aquando do Air Bull Air Race,
foram colocadas barreiras de betão. E no S. João de Braga, em junho,
aconteceu o mesmo.
Embora as
autoridades nacionais não tenham aumentado o nível de alerta, a PSP
informou que desde há alguns meses que tinha reforçado a vigilância e
segurança em áreas e locais de maior concentração de pessoas. O mesmo
sucedeu recentemente, no Natal e Ano Novo, com a PSP a reforçar o
policiamento junto dos transportes públicos, zonas comerciais,
históricas e locais de diversão noturna.
Durante
a quadra, o policiamento foi especialmente mais visível nas zonas
comerciais, transportes públicos, zonas históricas ou de maior
concentração turística. Houve ainda lugar ao reforço da fiscalização nas
zonas de diversão noturna e foi mantido o policiamento "mais musculado"
em Lisboa e no Porto junto aos grandes terminais ferroviários e
aeroportos, tendo em conta a ameaça .
Na passagem de ano, todos os acessos ao
Terreiro do Paço estiveram controlados, com barreiras de cimento e
estruturas com espigões metálicos a bloquear as viaturas em caso de
emergência. Medidas extensivas à festa no Porto, que teve lugar na
Avenida dos Aliados.
"Em qualquer
situação temos de avaliar a possível ameaça, temos de clarificá-la em
termos de perigosidade e possibilidade", explica ao JN o tenente-general
Leonel Carvalho. Segundo o ex- secretário geral do Gabinete Coordenador
de Segurança, o país "não está livre" de ser alvo de um atentado, mas
adianta que "não está na prieira linha dos terroristas" porque, em
termos de população suspeita, "praticamente não existe" e porque
"Portugal não é um país muito mediático".
O
militar considera que as barreiras de cimento são uma medida razoável
para prevenir uma das formas mais modernas de ataques terroristas,
nomeadamente em zonas com maior concentração de pessoas, como praças e
monumentos mais visitados e terminais de transportes. Mas esta é apenas
uma das medidas mais visíveis a olho nu. Outras há que escapam ao
conhecimento dos cidadãos.
"A Polícia
está sempre atenta e se houver informação de que há um atentado em
preparação outras medidas serão tomadas. Os ataques com recurso a
viaturas são um dos meios mais utilizados pelos terroristas por serem de
fácil atuação. Podem furtar um veículo sem que isso revele as
intenções, ao contrário do que acontece com a aquisição de explosivos",
observa o oficial.
A colocação destas
barreiras é da responsabilidade das autarquias, mas também da Polícia.
Há estruturas destas permanentes, que são colocadas nas cidades e não
têm a ver com eventos específicos. São responsabilidade das câmaras,
apoiadas em avaliação policial. Outra coisa são os eventos. Aí a PSP faz
a avaliação de segurança e define o que tem de existir. É o que sucedeu
por exemplo na passagem de ano em Lisboa.
Para além deste tipo de medidas, e tendo
em conta a prevenção de possíveis ataques, desde 2015 que a Polícia
adotou aquilo a que chama policiamento com visibilidade reforçada:
equipas do comando são reforçadas por elementos da Unidade Especial de
Polícia e deslocadas para áreas de maior fluxo de pessoas.
"Aí
sim, há uma presença mais musculada do efetivo policial com um objetivo
dissuasor e também para garantir uma resposta mais rápida numa
hipotética situação", acrescenta.
Também
a GNR está atenta ao fenómeno. Segundo o major Bruno Marques, porta-voz
do Comando Geral da GNR, foi feita uma análise das várias cidades e
vilas e verificou-se que na sua área de atuação existem momentos em que o
fluxo de pessoas é muito grande. Como medidas, destaca que "umas são
mais visíveis, outras menos, como a troca de informação entre diversas
entidades nacionais e estrangeiras que é feita todos os dias, e a
investigação criminal que está permanentemente no terreno a recolher
informação, que é o mais importante para a prevenção deste tipo de
situações".
Já as ações mais visíveis ocorrem quando
há grandes eventos, como aconteceu na visita do Papa, em maio do ano
passado, em que "houve um trabalho muito grande de recolha de informação
de diversas entidades com responsabilidade nesta matéria", segundo o
oficial da GNR.
A intervenção no
terreno envolveu largos meses de recolha de informação e também a
presença de milhares de militares e a utilização de algumas medidas
preventivas, como viaturas e outro material, como as barreiras físicas.
Se
a colocação de barreiras nas cidades é considerada uma medida essencial
para a prevenção de ataques terroristas, a sua adoção nem sempre gera
consenso. Para o urbanista Rio Fernandes, "há vantagens e desvantagens".
Assinala, porém, que é conveniente "entender que as cidades e todos os
lugares do Mundo sempre tiveram algum perigo". Sublinha ainda que "nos
ataques terroristas não morrem tantas pessoas num ano como de violência
familiar em meia dúzia de cidades, mas é um problema que chama muito a
atenção".
"Acho bizarro que exista
agora uma valorização dos ataques terroristas. Parece-me interessante
até para a perceção de segurança que haja mais polícia, que esteja mais
armada e mais visível em zonas de maior movimentação de pessoas. Agora
levar a questão ao extremo de interferir de forma mais ou menos violenta
com o bem-estar das pessoas é algo que tem de ser ponderado. Agora
todas as cidades do Mundo têm de ter barreiras, pessoas que são
revistadas, uma loucura securitária", conclui o geógrafo.
* Sem alarde mesmo as cidade mais pacíficas devem pensar seriamente na protecção anti-terrorista.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Dezenas de líderes religiosos presos e
.acusados de trabalho escravo no Brasil
.acusados de trabalho escravo no Brasil
As autoridades brasileiras prenderam 22
líderes de um grupo religioso suspeito de tráfico de pessoas e também de
obrigar membros da sua congregação a trabalhar em condições análogas à
escravidão.
Um
comunicado do Ministério do Trabalho do Brasil divulgado hoje informa
que as prisões fazem parte de uma operação chamada Canaã, iniciada em
2013.
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Nesta
nova fase, as autoridades investigaram a documentação dos trabalhadores
explorados pela seita religiosa Igreja Cristã Traduzindo o Verbo, antes
chamada de "Comunidade Evangélica Jesus, a verdade que marca".
O
número total de vítimas ainda não foi contabilizado, mas o órgão do
Governo brasileiro informou que os líderes da seita convenciam os
membros a doar todos os seus pertences ao grupo e a viver em comunidades
onde tudo era compartilhado.
Segundo
o Ministério do Trabalho brasileiro, os membros da seita trabalham
longas horas todos os dias, sem pagamento, em fazendas e negócios da
igreja, enquanto os líderes acumulavam o capital obtido pelo trabalho
dos fiéis.
As
autoridades brasileiras disseram que encontraram trabalhadores em
condições análogas a escravidão durante incursões em São Paulo, Minas
Gerais e Bahia na última terça-feira, quando as prisões foram feitas.
Os
22 líderes da seita foram presos preventivamente e, segundo a polícia
federal do Brasil, se forem condenados podem ter penas de até 42 anos de
prisão.
* Em todas as épocas da história líderes religiosos provocaram atrocidades sobre os papalvos dos seus seguidores ou dos contestatários, lembremo-nos por exemplo da igreja católica que nas principais ruas de Lisboa no século XVII fazia festivais de tochas humanas.
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O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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I-OLHO DE
HÓRUS
2- ESCOLA DE MISTÉRIOS
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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61-CINEMA
ELENCO
FONTE: WIKIPEDIA
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61-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-TENTAÇÃO
* Tentação é um filme português, uma longa-metragem de ficção realizada por Joaquim Leitão no ano de 1997. Ganhou o Globo de Ouro de 1998 para Melhor Filme.
Padre António é um sacerdote por vocação, empenhado e generoso, muito querido das gentes de Vila Daires, uma terra pacata do Norte do país. Mas Padre António é também um homem, e Vila Daires não é tão pacata como parece. As boas intenções do Padre não vão ser suficientes para travar a agudização dos conflitos. E quando o seu destino se cruza com o de Lena, a "ovelha negra" da vila,o Padre vai também ser forçado a confrontar-se com os seus próprios demónios. Sobretudo com aqueles que nunca sequer julgou que pudessem existir.
ELENCO
- Joaquim de Almeida... padre António
- Cristina Câmara... Lena
- Diogo Infante... Hélder
- Ana Bustorff... Alzira
- João Lagarto... Inácio
- Francisco Nicholson...
- Sofia Leite... Ana
- Ana Hortelão... Rita
- António Capelo... Albano
- José Eduardo... Trancoso
- Manuel Sá... tio Tiago
- José Meireles... Rafa
- Carmen Santos... Maria
- Francisco D'Orey... tio Joaquim
- Carlos Pimenta... cônsul
- Fernando Heitor... director clínico
FONTE: WIKIPEDIA
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