Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/02/2018
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
12 golfinhos mortos em apenas duas
.semanas na costa alentejana
.semanas na costa alentejana
Em apenas 15 dias, 12 golfinhos comuns deram à costa entre Melides (Grândola) e a Comporta (Alcácer do Sal). Pelo menos dois estavam decapitados.
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NA PRAIA DA FIGUEIRINHA |
Só no dia 17 de janeiro, funcionários da autarquia de Grândola recolheram oito exemplares daquela espécie protegida. No dia 31, o mesmo município fez o levantamento de quatro cadáveres, dois deles decapitados.
Ao CM, o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) desconhece os casos tendo apenas um registo de ocorrência semelhante. Ao tomar contacto com fotos dos animais decapitados, Marina Sequeira, do ICNF, garante tratarem-se de animais decapitados de forma intencional. "As fotografias são horríveis. Vê-se que é um corte feito com faca, não é um corte natural e o animal está fresco. Tem também indícios de ter sido uma captura acidental".
Fonte do município de Grândola diz que é habitual os exemplares ficarem presos nas redes de pesca. "As espécies ficam presas nas redes das embarcações, nacionais e internacionais, e a forma mais fácil de desenlear a carcaça da rede é decapitá-la".
* Um crime hediondo.
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O que é que o petróleo (ainda) representa para a Gulbenkian?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Fundação Gulbenkian
vai sair do negócio do petróleo.
.Negociações em curso
.Negociações em curso
com investidores chineses
A Fundação Gulbenkian vai sair do negócio do petróleo, depois de ter recebido uma oferta de compra por parte de investidores chineses. As negociações estão em curso.
A Fundação vai sair do negócio do petróleo, confirmou a empresa em
comunicado, depois de ter recebido uma oferta de compra da participação
na Partex — por parte de investidores chineses, sabe o Observador.
Em
comunicado difundido esta quinta-feira, a Fundação Calouste Gulbenkian
explica que “tem vindo a equacionar a alienação dos investimentos nos
combustíveis fósseis (que representaram cerca de 18% dos ativos em
2017), tendo em conta uma nova matriz energética e os seus objetivos em
prol da Sustentabilidade, na linha do movimento internacional seguido
por outras fundações”.
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PETRÓLEO PARA A DITADURA |
“A Fundação Gulbenkian tem recebido, ao longo dos anos, várias
manifestações de interesse para a alienação da sua participação na
Partex, traduzindo o reconhecimento internacional da qualidade da
empresa. Recentemente, recebeu uma oferta de compra e encontra-se neste momento em processo de negociações com o grupo interessado.
Findo o processo de análise de todas as condições, será tomada uma
decisão de acordo com a defesa dos melhores interesses da Fundação”,
afirma a fundação.
No comunicado lê-se, ainda, que em caso de
acordo nas negociações, a recomposição do património da Fundação
continuará, como no passado, a garantir a realização de todas as
atividades filantrópicas da instituição que Calouste Gulbenkian quis ver
como perpétua e destinada ao Bem da Humanidade”. “Qualquer decisão
sobre esta matéria será comunicada pela Fundação, como é sua prática”,
remata o comunicado.
Há cerca de um ano, por ocasião da entrada da
nova presidente, Isabel Mota, várias personalidades escreveram à
Fundação apelando ao conselho de administração para que “trabalhe numa
estratégia de saída dos seus activos relacionados com combustíveis
fósseis”. Entre essas personalidades estavam Francisco Louçã e Fernando
Rosas, do Bloco de Esquerda, Manuel Alegre e Pedro Bacelar de
Vasconcelos, do PS, e ainda por Paulo Morais, ex-candidato à Presidência
da República, mas também académicos e nomes das artes.
A carta
defendia que uma “transição para uma economia descarbonizada é agora um
imperativo incontestado” e sugeria que a Gulbenkian siga o exemplo do
Rockefeller Brothers Funds, que em 2014 “decidiu não investir mais em
combustíveis fósseis, assumindo o seu compromisso no combate às
alterações climáticas, ao mesmo tempo que libertava as suas ações
filantrópicas nas mais variadas áreas deste enorme estigma”.
O que é que o petróleo (ainda) representa para a Gulbenkian?
As razões para esta possível venda serão, também, económicas. Desde
2012 que o retorno da carteira de investimentos (sobretudo fundos de
investimento em ações) é superior ao retorno da atividade petrolífera.
Nos
últimos 20 anos conhecidos (1997-2016), a Gulbenkian teve um retorno
financeiro de 1.874 milhões de euros, mais 372 milhões de euros do que
teve de retorno petrolífero (1.502 milhões de euros), de acordo com os
relatórios anuais da Fundação.
Em 2016, o retorno da carteira de
investimentos, de 154 milhões de euros, foi 62% superior ao retorno das
atividades petrolíferas (95 milhões de euros). Nesse mesmo ano, as
vendas de petróleo e gás foram realizadas em Omã, Emirados Árabes
Unidos, Cazaquistão e Brasil.
O negócio petrolífero está
concentrado, essencialmente, na Partex, que foi avaliada em 495 milhões
de euros em 2016. A carteira de investimentos valia 2,2 mil milhões de
euros. As obras de arte da coleção somavam cerca de 16 milhões de euros
no balanço em 2016, menos do que os imóveis que valiam 56 milhões de
euros.
No final de 2016, 58% da carteira de investimentos da
Gulbenkian estava exposta aos mercados acionistas, direta e
indiretamente, através de fundos de investimento.
José Neves
Adelino, o administrador com o pelouro financeiro, disse ao Observador
em 2016 que o objetivo era alcançar uma rentabilidade anual de 5,5% para
alimentar o orçamento da fundação. Em 2016, a carteira de investimentos
teve uma rentabilidade de 7,7%. Nos últimos 10 anos, a rentabilidade
média da carteira de investimentos foi de cerca de 3%.
* E a China a papar tudo, discretamente.
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HOJE NO
"RECORD"
Sara Moreira 'herda' medalha de prata
nos 5.000 metros dos Europeus
A portuguesa Sara Moreira vai ficar com a medalha de prata dos 5.000
metros dos Europeus de atletismo de 2012, depois de a bielorrussa
Lyudmila Kovalenko ter visto os seus resultados anulados devido a
doping.
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Lyudmila Kovalenko, que na
altura representava a Ucrânia, violou as regras do passaporte biológico
e, de acordo com um comunicado da Associação Internacional das
Federações de Atletismo (IAAF), viu todos os seus resultados anulados
entre 27 de junho de 2012 - véspera da final dos 5.000 metros em
Helsínquia - e 10 de abril de 2016.
Assim, Sara Moreira, que
tinha perdido a prata por dois centésimos, vai subir ao segundo lugar da
classificação, atrás da russa Olga Golovkina, que também foi suspensa
por doping, após um controlo positivo em 2013, que não afetou resultados
anteriores.
* Justiça para quem não se dopa.
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VIRIATO SOROMENHO MARQUES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
31/01/18
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A indústria
da desconfiança
contra a democracia
Como tudo o que é grande, a democracia representativa tem dentro de si
própria as suas mais graves ameaças.
As democracias podem ser agredidas do exterior, mas aquilo que as mata cresce dentro de si até à implosão. Dois estudos publicados nos últimos dias ajudam a perceber melhor o tema desta crónica. O primeiro deles é o "2018 Edelman Trust Barometer", e pode ser descarregado em linha.
Como diz o título, este estudo anual, já na 18.ª edição, analisa e quantifica (numa escala de 0-100) o sentimento de confiança dos cidadãos em 28 países diferentes. Confiança em relação ao sistema político, à comunicação social, às ONG, serviços, etc. Alguns dos resultados, mesmo que não completamente inesperados, fazem pensar. Apesar do atual surto de crescimento económico mundial, só quatro dos 28 países se encontram numa "zona de confiança" (60-100). De entre os 20 países na "zona de desconfiança" (1-49), destacam-se oito dos nove países da União Europeia que entram no estudo (só a Holanda está na "zona neutra", com 54 pontos).
Os EUA são o caso de perda de confiança mais notável, tendo caído nove pontos apenas num ano (de 52 para 43). A confiança viajou toda para Leste, para a China, Indonésia e Índia. Estes estudos medem perceções e sentimentos. Refletem com mais rigor tendências do que realidades objetivas. Duas conclusões provisórias podem ser retiradas: os europeus estão desconfiados e desanimados (dos 38 pontos da Irlanda aos 47 da Espanha).
Se na Ásia a tendência é melhor do que o estado atual, na Europa ocorre o contrário. A desconfiança acentuada na Europa já não se explica no espelho da economia. Ela mergulha num pessimismo com raízes mais profundas e complexas. E isso é preocupante, pois a UE só poderá evitar a desintegração na próxima década se efetuar reformas e partilhar soberania. Ora, a desconfiança reinante está nos antípodas da visão, coragem e solidariedade que são necessárias para realizarmos e aprofundarmos um destino comum.
A segunda conclusão prende-se com os efeitos desastrosos e mensuráveis da presidência Trump. Como já escrevi há um ano nesta página, Trump acabará por dividir os EUA de um modo tão brutal como em 1860, antes da Guerra Civil. A desconfiança e o pessimismo dos norte-americanos com a política, contudo, não é um acidente natural, mas sim o resultado de um lento processo de erosão democrática. E é aqui que importa chamar a atenção para o luminoso contributo prestado pelo economista George R. Tyler, no seu recentíssimo livro A Democracia Bilionária.
O Rapto do Sistema Político Americano (BenBella Books). Com a autoridade de uma copiosa documentação, Tyler demonstra o que já o filósofo John Rawls denunciava há 20 anos: o Congresso tornou-se uma casa de leilões onde as leis são compradas e vendidas de acordo com o princípio "pagar para jogar" (pay-to-play). A "reforma fiscal" de Trump, retirando aos pobres para dar aos ricos, limita-se a acentuar uma tendência de décadas. Se hoje o inquilino da Casa Branca é uma espécie de Joker, muito antes disso o Congresso habituou-se à figura do "deputado-mercenário", raptado pelos subornos milionários dos super-ricos.
A transformação da democracia em plutocracia mobiliza uma poderosa indústria de mentira geradora de desconfiança, visando manipular e intoxicar a vida pública. O soez ataque de carácter a Mário Centeno, caluniando o mais relevante político português no atual quadro europeu como alguém que se vende por um prato de lentilhas, talvez não seja só iniquidade espontânea. Talvez seja maldade industrial.
As democracias podem ser agredidas do exterior, mas aquilo que as mata cresce dentro de si até à implosão. Dois estudos publicados nos últimos dias ajudam a perceber melhor o tema desta crónica. O primeiro deles é o "2018 Edelman Trust Barometer", e pode ser descarregado em linha.
Como diz o título, este estudo anual, já na 18.ª edição, analisa e quantifica (numa escala de 0-100) o sentimento de confiança dos cidadãos em 28 países diferentes. Confiança em relação ao sistema político, à comunicação social, às ONG, serviços, etc. Alguns dos resultados, mesmo que não completamente inesperados, fazem pensar. Apesar do atual surto de crescimento económico mundial, só quatro dos 28 países se encontram numa "zona de confiança" (60-100). De entre os 20 países na "zona de desconfiança" (1-49), destacam-se oito dos nove países da União Europeia que entram no estudo (só a Holanda está na "zona neutra", com 54 pontos).
Os EUA são o caso de perda de confiança mais notável, tendo caído nove pontos apenas num ano (de 52 para 43). A confiança viajou toda para Leste, para a China, Indonésia e Índia. Estes estudos medem perceções e sentimentos. Refletem com mais rigor tendências do que realidades objetivas. Duas conclusões provisórias podem ser retiradas: os europeus estão desconfiados e desanimados (dos 38 pontos da Irlanda aos 47 da Espanha).
Se na Ásia a tendência é melhor do que o estado atual, na Europa ocorre o contrário. A desconfiança acentuada na Europa já não se explica no espelho da economia. Ela mergulha num pessimismo com raízes mais profundas e complexas. E isso é preocupante, pois a UE só poderá evitar a desintegração na próxima década se efetuar reformas e partilhar soberania. Ora, a desconfiança reinante está nos antípodas da visão, coragem e solidariedade que são necessárias para realizarmos e aprofundarmos um destino comum.
A segunda conclusão prende-se com os efeitos desastrosos e mensuráveis da presidência Trump. Como já escrevi há um ano nesta página, Trump acabará por dividir os EUA de um modo tão brutal como em 1860, antes da Guerra Civil. A desconfiança e o pessimismo dos norte-americanos com a política, contudo, não é um acidente natural, mas sim o resultado de um lento processo de erosão democrática. E é aqui que importa chamar a atenção para o luminoso contributo prestado pelo economista George R. Tyler, no seu recentíssimo livro A Democracia Bilionária.
O Rapto do Sistema Político Americano (BenBella Books). Com a autoridade de uma copiosa documentação, Tyler demonstra o que já o filósofo John Rawls denunciava há 20 anos: o Congresso tornou-se uma casa de leilões onde as leis são compradas e vendidas de acordo com o princípio "pagar para jogar" (pay-to-play). A "reforma fiscal" de Trump, retirando aos pobres para dar aos ricos, limita-se a acentuar uma tendência de décadas. Se hoje o inquilino da Casa Branca é uma espécie de Joker, muito antes disso o Congresso habituou-se à figura do "deputado-mercenário", raptado pelos subornos milionários dos super-ricos.
A transformação da democracia em plutocracia mobiliza uma poderosa indústria de mentira geradora de desconfiança, visando manipular e intoxicar a vida pública. O soez ataque de carácter a Mário Centeno, caluniando o mais relevante político português no atual quadro europeu como alguém que se vende por um prato de lentilhas, talvez não seja só iniquidade espontânea. Talvez seja maldade industrial.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
31/01/18
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Bebé "gigante" nasce com 6,3 quilos
É o quinto filho de um casal russo e nasceu de parto natural
Uma
mulher de 42 anos deu à luz um bebé com 6,3 quilos, o dobro do peso
médio de nascimento, na cidade de Dagestankiye Ogni, na República do
Daguestão, Rússia. É uma menina e é o quinto filho da família. Nasceu
naturalmente, sem necessidade de fórceps ou ventosas. A mãe também não
recebeu anestesia epidural ou analgésicos.
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De acordo com o El País, as informações sobre o parto foram divulgadas pelo "Caucasus Post", que cita o Ministério da Saúde regional.
Os
pais, cujos nomes não foram tornados públicos, recusaram-se a dar
entrevistas, e desconhece-se o nome que deram à menina. Também não se
sabe se a mãe sofreu algum tipo de complicação na gravidez, como
diabetes gestacional, que é a causa mais frequente para o nascimento de
bebés muito grandes.
As medidas normais
de um recém nascido são de 46 a 53,5 centímetros, com um peso que pode
variar entre 2.500 e 4.300 quilos, no caso de um rapaz, e se for uma
menina, as medidas consideradas normais estão entre os 45,5 e os 53
centímetros de comprimento e entre 2.400 e 4.200 quilos de peso.
Os
fatores que influenciam o tamanho do bebê são a duração da gestação, a
altura dos pais, a dieta da mãe e possíveis complicações durante a
gravidez, como hipertensão arterial ou diabetes gestacional.
O nascimento de bebés "gigantes" deve-se normalmente a fatores genéticos e a diabetes durante a gestação.
* Fantástico, oxalá tenha boa saúde e amor.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Banana da Madeira teve em 2017
o melhor ano em quase 20 anos
Aumento da comercialização do produto face a 2016 foi de 8,8%
Em 2017 foram comercializadas na primeira venda 22.082,4 toneladas de
banana da Madeira, mais 1.791,8 toneladas do que em 2016, o que
representa um crescimento relativo de 8,8%.
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Estes são dados
fornecidos pela Direcção Regional de Agricultura (DRA) e divulgados hoje
pela Direcção Regional de Estatística da Madeira.
Segundo a
DREM, “é necessário recuar ao ano de 1998 para encontrar um valor mais
elevado na comercialização deste produto agrícola”. Ou seja, há 19 anos
que um dos ‘embaixadores’ do sector primário regional não tinha tão bons
resultados, sobretudo a expedição para o continente, que representou
85,5% da produção.
* É uma das melhores bananas do mundo.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ministério Público arquiva inquérito
que envolve Centeno e Benfica
Numa nota divulgada na sua página da internet, a PGDL justifica que o MP determinou o arquivamento do inquérito por inexistência de crime.
O Ministério Público (MP) arquivou o inquérito que envolvia o
ministro das Finanças, Mário Centeno, sobre alegados benefícios em troca
de bilhetes para um jogo de futebol do Benfica, revela hoje a
Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).
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Numa
nota divulgada na sua página da internet, a PGDL justifica que o MP
determinou o arquivamento do inquérito por inexistência de crime.
"Realizado
o inquérito, recolhida a prova documental e pessoal necessária ao
apuramento dos factos, o MP concluiu pela não verificação do crime de
obtenção de vantagem indevida ou qualquer outro, uma vez que as
circunstâncias concretas eram susceptíveis de configurar a adequação
social e política própria da previsão legal", adianta a PGDL.
A
PGDL explica que "o MP no DIAP [Departamento de Investigação e Acção
Penal] de Lisboa ordenou a instauração de processo-crime na sequência da
publicação nos órgãos de comunicação social de notícias sobre a
solicitação de bilhetes para assistência a jogo de futebol no dia
1.04.2017 em tribuna presidencial".
Aquela estrutura do MP
refere que, "segundo tais notícias, no mesmo período temporal, veio a
ser concedida uma isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a um
familiar do presidente do clube que tinha oferecido os bilhetes ao
ministro das Finanças".
Na última sexta-feira, magistrados do Ministério Público realizaram buscas no Ministério das Finanças para recolha documental
O inquérito foi dirigido pela 9.º secção do DIAP de Lisboa.
* Depois de calúnia tão sórdida era inevitável o arquivamento.
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O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
I-OLHO DE
HÓRUS
1- ESCOLA DE MISTÉRIOS
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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1507
Senso d'hoje
JOSÉ
PACHECO PEREIRA
ANALISTA POLÍTICO
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
“Avaliação do desenpenho de
Marcelo Rebelo de Sousa
nos 2 anos de Presidência”
* Afirmações de José Pacheco Pereira no debate "QUADRATURA DO CÍRCULO" de 25/01/18, SIC NOTÍCIAS. Todo o debate está disponível no youtube.
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60-CINEMA
Data de lançamento:
23 de setembro de 1988 (Portugal)
WIKIPEDIA
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60-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XIV-A ÚLTIMA TENTAÇÃO
DE CRISTO
(ÚLTIMO EPISÓDIO)
PRÓXIMO "FORA-DE-HORAS" a 06/02/18
Baseado
no romance de Nikos Kazantzakis, o filme traz Jesus Cristo como um
homem comum, encarnado num Messias contraditório, frágil e perturbado,
que se autoproclama filho de Deus. As suas pregações na Judeia, então
colônia romana, chocam e incomodam o governo, que decide livrar-se dele.
Na cruz, imagina como seria a vida se, ao
invés de assumir o peso da salvação dos homens, tivesse levado uma vida
comum com mulher e filhos.
Data de lançamento:
Direção: Martin Scorsese
Música composta por: Peter Gabriel
Roteiro: Paul Schrader
ELENCO - Willem Dafoe como Jesus Cristo, Harvey Keitel como Judas Iscariotes, Barbara Hershey como Maria Madalena, David Bowie como Pôncio Pilatos, e Harry Dean Stanton como Paulo. O filme foi inteiramente rodado em Marrocos
WIKIPEDIA
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