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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/01/2018
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Mais de 80% da riqueza gerada em 2017
.nas mãos de 1% da população
.nas mãos de 1% da população
De acordo com a Oxfam houve um aumento histórico no número de multimilionários no mundo, 2.043 multimilionários e 9 em cada 10 são homens.
Mais de 80 por cento da riqueza criada no
mundo em 2017 foi parar às mãos dos mais ricos que representam 1 por
cento da população mundial, refere um relatório da organização
não-governamental Oxfam divulgado este domingo.
No relatório “Recompensem o trabalho, não a riqueza”, a Comissão de
Combate à Fome de Oxford (Oxfam, no acrónimo em inglês da confederação
de 17 organizações não-governamentais) refere que metade da população
mundial não ficou com qualquer parcela daquela riqueza.
Segundo a Oxfam, houve um aumento histórico
no número de multimilionários no mundo: “atualmente existem 2.043
multimilionários no mundo e 9 em cada 10 são homens”.
O estudo calculou que a riqueza dos multimilionários aumentou 13% ao ano
em média desde 2010, seis vezes mais do que os aumentos dos salários
pagos aos trabalhadores (2% ao ano).
O mesmo relatório indicou que em 2017 a riqueza desse grupo aumentou 762 mil milhões de dólares (622,8 mil milhões de euros), uma verba suficiente para acabar mais de sete vezes com a pobreza extrema no mundo.
Para a organização não-governamental, o crescimento sem precedentes do número de bilionários não é um sinal de uma economia próspera, mas um sintoma de um sistema extremamente problemático já que mais de metade da população mundial tem um rendimento diário entre 2 e 10 dólares (entre 1,6 euros e 8,1 euros).
“Enquanto o 1% mais rico ficou com 27% do crescimento do rendimento global entre 1980 e 2016, a metade mais pobre do mundo ficou com 13%”, refere o relatório. “Mantendo o mesmo nível de desigualdade, a economia global precisaria ser 175 vezes maior para permitir que todos passassem a ganhar mais de 5 dólares (4 euros) por dia”, concluiu a análise.
O lançamento do relatório internacional da Oxfam é feito na véspera do Fórum Económico Mundial, que junta os principais líderes políticos e empresariais do mundo na cidade de Davos, na Suíça, entre 23 e 26 de janeiro.
* Falta acrescentar que é nos continentes mais pobres que aumenta o maior número de ricos.
O mesmo relatório indicou que em 2017 a riqueza desse grupo aumentou 762 mil milhões de dólares (622,8 mil milhões de euros), uma verba suficiente para acabar mais de sete vezes com a pobreza extrema no mundo.
Para a organização não-governamental, o crescimento sem precedentes do número de bilionários não é um sinal de uma economia próspera, mas um sintoma de um sistema extremamente problemático já que mais de metade da população mundial tem um rendimento diário entre 2 e 10 dólares (entre 1,6 euros e 8,1 euros).
“Enquanto o 1% mais rico ficou com 27% do crescimento do rendimento global entre 1980 e 2016, a metade mais pobre do mundo ficou com 13%”, refere o relatório. “Mantendo o mesmo nível de desigualdade, a economia global precisaria ser 175 vezes maior para permitir que todos passassem a ganhar mais de 5 dólares (4 euros) por dia”, concluiu a análise.
O lançamento do relatório internacional da Oxfam é feito na véspera do Fórum Económico Mundial, que junta os principais líderes políticos e empresariais do mundo na cidade de Davos, na Suíça, entre 23 e 26 de janeiro.
* Falta acrescentar que é nos continentes mais pobres que aumenta o maior número de ricos.
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HOJE NO
"DESTAK"
Luísa Guimarães
é a nova inspetora-geral do Trabalho
A nova Inspetora-Geral da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), Luísa Guimarães, e a nova Subinspetora-Geral, Fernanda Campos, iniciaram hoje funções, tendo sido nomeadas em regime de substituição até ser concluído o procedimento concursal em curso.
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De acordo com um comunicado da ACT, a nova equipa dirigente foi nomeada "no seguimento da cessação de funções dos membros da anterior direção da Autoridade para as Condições de Trabalho", mas estão em regime de substituição até à conclusão do procedimento concursal pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).
A nova Inspetora-Geral substituiu o inspetor Pedro Pimenta Braz, que foi suspenso no dia 10 de janeiro em resultado de um processo disciplinar, embora terminasse a comissão de serviço no dia 21 deste mês.
* Desejamos grande sucesso no desempenho do cargo
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HOJE NO
"i"
"i"
PSD.
Hugo Soares mantém-se como
líder de bancada até fevereiro
Para já, Rui Rio vai manter o deputado Hugo Soares, atual líder de bancada do PSD, em funções.
Rui Rio, o novo presidente do PSD, vai manter o deputado Hugo Soares, o atual líder de bancada do partido, em funções.
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Soares vai manter-se no cargo, mas só até ao Congresso do partido, refere, em comunicado, o PSD. Rio esclareceu que, enquanto não for formalmente presidente do Partido Social Democrata, a “a atual direção da bancada se deve manter na plenitude das suas funções”.
O recém-eleito presidente do PSD esteve, esta segunda-feira, reunido com o deputado e, afirmou que quer manter, “a estabilidade e capacidade de intervenção do grupo parlamentar”.
* Atitude Rui Rio revela bom senso, a atitude de Hugo Soares ao não pôr o lugar à disposição realça a crise, não se abandona um bom tacho embora se finja ser patriota.
Quanto à capacidade de intervenção do grupo parlamentar lembra-nos um miado patético em toda a legislatura.
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PAULO CARMONA
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
17/01/18
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Libertar os portugueses
Podemos em breve ter eutanásia, mas impedidos de abusar do sal ou do açúcar, podemos mudar de sexo aos 16, mas nem pensar em beber ou fumar. Os exemplos são infinitos numa sociedade cada vez mais embalada e entorpecida.
A FRASE...
(…)
O esmagamento das ideias de Lucas Pires pela tecnocracia de Cavaco é um
momento negro para a direita portuguesa, representa uma automutilação
que dura até hoje, e representa a destruição de um efectivo pluralismo
político. Santana e Rio querem um PSD igual ao PS. E assim pergunta-se:
então para que serve a política se todos são iguais?
Henrique Raposo, Expresso, 13 de janeiro 2018
A ANÁLISE...
Que
ideias e projetos existem hoje para o país? Só sentimos dois. Um de
pendor utópico perigoso que tomava como bandeiras a Venezuela e a Grécia
até vir a fome e o 15.º pacote de austeridade, respetivamente.
Infelizmente, o outro é apenas de evolução na continuidade. Um Estado
fiscalmente insaciável que falha na elementar proteção aos cidadãos,
como nos fogos, e falhará nas prestações sociais daqui a 20 anos quando
já não conseguir cumprir os seus compromissos com as pensões, preocupado
com o interesse dos seus governantes e dos funcionários urbanos
votantes, sempre com a música da defesa do povo, enquanto o sobrecarrega
com impostos indiretos.
Um Estado cada vez mais
salazarista do qual se depende mais, que tudo controla e os gestores
silencia. Nada se faz sem o Estado ou contra um Estado que tudo
regulamenta e certifica. Temos censura das opiniões como atesta o
processo movido pela CIG ao Arq.º Saraiva, legisladores vigilantes que
nos indicam o que comer, podemos em breve ter eutanásia, mas impedidos
de abusar do sal ou do açúcar, podemos mudar de sexo aos 16, mas nem
pensar em beber ou fumar. Os exemplos são infinitos numa sociedade cada
vez mais embalada e entorpecida.
E os nossos problemas de
fundo ficam por tratar ou pensar, o definhamento demográfico, uma
educação que pense mais os alunos para o futuro e a globalização e menos
nos interesses dos professores, uma saúde mais virada para a satisfação
do utente sem preconceitos ideológicos anacrónicos, a lenta estagnação
económica, os baixos salários, etc.
Diz-se que cada povo
tem os governantes que merece. Não, os portugueses merecem mais, se não
tiverem medo de ambicionar ser e ter mundo. Quando saem e o olham de
frente, sem medo, vencem. São bons, são dos melhores nas suas áreas…
Portugal
necessita de um 25 de Abril económico que nos liberte deste crescente
Estado Corporativo e salazarento que tudo quer regular, abafar e
entorpecer… que sabe o que queremos, que escolhe por nós e tudo faz em
nosso nome. Há que libertar o potencial e a responsabilidade dos
portugueses, sem medo e desafiá-los a mostrar que são bons. Essa é uma
ideia e um projeto. Teremos líderes à altura? E os portugueses,
querem-se mesmo libertar? Ou Salazar tinha razão?
* Este artigo de opinião integra A Mão Visível - Observações sobre as
consequências directas e indirectas das políticas para todos os sectores
da sociedade e dos efeitos a médio e longo prazo por oposição às
realizadas sobre os efeitos imediatos e dirigidas apenas para certos
grupos da sociedade.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
17/01/18
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HOJE NO
"A BOLA"
Weah tomou posse como presidente
num estádio de futebol
George
Weah, 51 anos, tomou esta segunda-feira posse como presidente da
Libéria, sucedendo à primeira mulher presidente de um estado africano,
Ellen Johnson Sirleaf.
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O ex-jogador, que brilhou nos anos 90 e
continua a ser o único africano a vencer a Bola de Ouro (95), venceu as
eleições de dezembro com 61,5% dos votos, batendo o adversário e
vice-presidente em exercício Joseph Boakai.
«Passei muitos anos
dentro de estádios, mas o que estou hoje a sentir é incomparável», disse
ele na cerimónia de tomada de posse no estádio Samuel Kanyon Doe.
«Se
estivermos unidos, a nossa nação vai prosperar. Se estivermos
divididos, vamos certamente falhar», referiu, referindo-se seguramente à
guerra civil por que o país passou entre 1989 e 2003, com a estimativa
de 250 mil vítimas.
A mesma mensagem já tinha deixado na sua
conta de Twitter: «Nos próximos meses vamos ter de trabalhar mais do que
nunca para ficarmos mais fortes. É a oportunidade de mostrarmos ao
mundo o verdadeiro potencial do nosso país.»
Dois dias antes da
tomada de posse, Weah participou num jogo de futebol amigável em
Monróvis, entre os Weah All Stars e uma equipa do exército.
* Desejamos que seja tão bom chefe de Estado como foi bom jogador.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Facebook reconhece perigo
das redes sociais para a democracia
O
Facebook reconheceu que um uso excessivo das redes sociais pode
representar um perigo para a democracia, ao mesmo tempo que garantiu que
está a fazer tudo para reduzir estes riscos.
"Apesar
de ser um otimista, não ignoro os perigos que a Internet pode provocar,
mesmo no seio de uma democracia que funciona bem", disse Samidh
Chakrabarti, responsável pelo envolvimento cívico no Facebook, em texto
divulgado esta segunda-feira.
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Mais uma vez, como já o tinha feito em
janeiro o chefe do grupo, Mark Zuckerberg, a Facebook reconheceu ter
subestimado em 2016 o seu papel na propagação de "informações falsas" e,
de forma mais geral, não ter lutado de forma eficaz contra os conteúdos
problemáticos que pululam nesta rede social.
Em
particular, esta empresa é acusada no contexto de inquéritos realizados
nos EUA sobre uma possível ingerência da Federação Russa na campanha
presidencial de 2016, com Moscovo a ser objeto de suspeitas de ter
utilizado as redes sociais para influenciar os eleitores. Acusações
estas negadas pelo Kremlin.
A rede
social, que tem dois mil milhões de utilizadores, "levou muito tempo a
compreender que pessoas mal-intencionadas estavam a utilizar a
plataforma de maneira abusiva", insistiu Samidh Chakrabarti, que
assegurou que a empresa "está a trabalhar ardentemente na neutralização
destes riscos".
Em comunicado distinto,
a encarregada das questões ligadas à política no seio do grupo baseado
no Estado na Califórnia, Katie Harbath, afirmou: "Continuamos
determinados em combater as influências negativas e garantir que a nossa
plataforma contribui, de maneira indiscutível, para o bem da
democracia".
O Facebook acaba de anunciar duas
alterações importantes que vão modificar a presença de informação no
"fio noticioso", que funciona como página de acolhimento pessoalizado de
cada utilizador, com o objetivo alegado de melhorar a qualidade dos
conteúdos.
Estas alterações vão
privilegiar as mensagens publicadas pelos próximos, em detrimento das
páginas institucionais de marcas ou meios de comunicação, e hierarquizar
as fontes de informação consideradas como fiáveis pelos próprios
utilizadores.
* Na hora de cobrar o "guito" que se lixe a democracia
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Anacom estabelece descida de 43%
do preço de terminação das chamadas
em redes móveis
A Autoridade Nacional de Comunicações
(Anacom) anunciou esta segunda-feira que aprovou um projeto de decisão segundo o qual
os operadores móveis vão ter de descer em 43% o preço de terminação das
chamadas em redes móveis a partir de julho.
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Em
comunicado, o regulador refere que, segundo o projeto de decisão
aprovado, "os operadores móveis terão que descer para 0,43 cêntimos de
euro por minuto o preço de terminação de chamadas em redes móveis, que
corresponde ao preço grossista praticado entre operadores".
De
acordo com a Anacom, "este novo preço, que entrará em vigor a partir de
01 de julho de 2018, traduz uma redução da ordem dos 43% face ao preço
atualmente em vigor – 0,75 cêntimos de euro/minuto".
Segundo
o regulador liderado por João Cadete de Matos, "a descida das tarifas
de terminação móvel reveste-se de grande relevância, pois permite
corrigir distorções na concorrência que penalizam o mercado, em
particular os operadores de menor dimensão".
Ou
seja, "a existência de preços de terminação acima dos custos, associada
a diferenças acentuadas entre os preços retalhistas praticados dentro e
para fora da rede de cada operador, reforçam o efeito de rede, e geram
um desequilíbrio de tráfego em desfavor dos operadores de menor
dimensão, que entregam muito mais tráfego nas redes dos maiores
operadores, tendo por isso maiores custos".
A
redução dos preços das terminações diminui o esforço financeiro
suportado pelos operadores de menor dimensão que "poderão melhorar a sua
capacidade competitiva e tornar-se mais atrativos, podendo daqui
decorrer benefícios para os consumidores em geral".
A
descida das terminações móveis "permite viabilizar a existência de
tarifários com preços iguais independentemente da rede de destino ou que
incluem chamadas gratuitas para todas as redes, contribuindo para
eliminar esse efeito de rede, já que não penaliza a realização de
chamadas para fora da rede do operador a que pertence", continua a
Anacom.
O
regulador explica que esta decisão nas tarifas de terminação móvel
"decorre da circunstância de os operadores terem poder de mercado
significativo e não terem nunca promovido descidas voluntárias nestes
preços".
Recorde-se que os preços em vigor foram decididos pela Anacom em 2015 e atualizados em 2016 e 2017.
"No
projeto de decisão aprovado agora, e com o intuito de promover a
certeza regulatória, a Anacom identifica desde já o valor do preço
máximo do serviço grossista de terminação móvel para os exercícios de
2019 e 2020, atualizados pelos dados da inflação existentes e
previstos", adianta.
A
partir de 01 de julho de 2019, o preço corresponderá ao valor de 0,41
cêntimos de euros, atualizado pelos dados da inflação, e a partir de 01
de julho de 2020 será de 0,36 cêntimos, também atualizado pelos dados da
inflação.
"Em todos os casos existe faturação ao segundo a partir do primeiro segundo", acrescenta a Anacom.
O
projeto de decisão vai ser submetido a audiência prévia dos
interessados e a consulta pública decorrerá ao longo de 30 dias úteis.
* Peca por tardia esta decisão.
** TERMINAÇÃO MÓVEL - valor pago pelo operadores quando terminam uma chamada numa concorrente
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
II-Agricultura biológica
13 -Bio Habitus
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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60-CINEMA
Data de lançamento:
23 de setembro de 1988 (Portugal)
WIKIPEDIA
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60-CINEMA
FORA "D'ORAS"
V-A ÚLTIMA TENTAÇÃO
DE CRISTO
Baseado
no romance de Nikos Kazantzakis, o filme traz Jesus Cristo como um
homem comum, encarnado num Messias contraditório, frágil e perturbado,
que se autoproclama filho de Deus. As suas pregações na Judeia, então
colônia romana, chocam e incomodam o governo, que decide livrar-se dele.
Na cruz, imagina como seria a vida se, ao
invés de assumir o peso da salvação dos homens, tivesse levado uma vida
comum com mulher e filhos.
Data de lançamento:
Direção: Martin Scorsese
Música composta por: Peter Gabriel
Roteiro: Paul Schrader
ELENCO - Willem Dafoe como Jesus Cristo, Harvey Keitel como Judas Iscariotes, Barbara Hershey como Maria Madalena, David Bowie como Pôncio Pilatos, e Harry Dean Stanton como Paulo. O filme foi inteiramente rodado em Marrocos
WIKIPEDIA
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