.
.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/01/2018
.
.
"Desde então começaram a chover telefonemas na minha empresa", ao ponto
de cobrar 30 mil euros só para colocar essas casas à venda. Sobre CR7,
mentiu ao dizer que o português tinha compra de un loft na Torre Trump,
que iria participar num filme de Martin Scorsese e que ajudara na
construção de um hospital no Chile.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Empresário conta como usou o nome de Ronaldo para enganar tudo e todos
.
O empresário italiano ligado ao imobiliário Alessandro Proto lançou um
livro – intitulado ‘Eu sou o impostor. A história do homem que enganou
todos’ – onde conta como fez fortuna à custa de mentiras ‘plantadas’ na
imprensa e que envolviam celebridades do espetáculo e do desporto, entre
elas Cristiano Ronaldo. Tudo começou em 2009, quando passou a
informação de que tinha vendido casas a estrelas do cinema.
.
A CONCORRÊNCIA LUSA |
Fui
preso e estava entediado, então pensei sobre o que fazer. Escolhi o
melhor diretor do mundo e os atores mais mais conhecidos. Foi uma
loucura, ninguém perguntava nada", justifica Alessandro Proto.
Recorde-se que tudo o que foi dito sobre Ronaldo foi oportunamente negado pelo português.
* E nós a pensar que só os filósofos vigaristas nacionais lançavam livros.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Até 10 barragens vão ser dragadas
para armazenarem mais água
Operações irão decorrer até ao final de junho, sem "impactes ambientais", diz Ministro do Ambiente
Até
uma dezena de barragens, principalmente no sul do país, serão dragadas
para aumentar a sua capacidade de armazenar água, ações a decorrer até
fim de junho, afirmou hoje o ministro do Ambiente.
.
.
Até
final de junho, "com impactes ambientais virtualmente nulos", irá
proceder-se à dragagem de fundos de algumas barragens, sobretudo no sul
do país, segundo João Matos Fernandes.
"Imaginamos
que até um máximo de 10 barragens, essencialmente no sul do país,
possam vir a ter essa dragagem de fundos e com isso aumentar a
capacidade de armazenar água dessas barragens", explicou o governante.
No norte, os fundos das barragens são essencialmente de granito e a dragagem de sedimentos não é possível.
Questionado
acerca do investimento necessário para efetuar as dragagens, João Matos
Fernandes referiu que "não é muito expressivo" sobretudo se for dado um
bom destino às areias que vierem a ser dragadas.
O
ministro falava aos jornalistas no final de uma reunião da Comissão
Permanente do Conselho Económico e Social (CES), que reúne
representantes do Governo, das empresas e dos trabalhadores, com
confederações e centrais sindicais, que teve como tema o balanço do
plano de combate à seca.
Para o
responsável pela pasta do Ambiente, "mais do que discutir quais as
potenciais reservas de água que podem estar em cima da mesa" importa
discutir um "verbo essencial" do Acordo de Paris contra as alterações
climáticas que é 'adaptar'.
"Temos
mesmo de adaptar-nos a um tempo com menos água, menores recursos
hídricos e com maior irregularidade da sua distribuição", realçou.
E
todos são chamados a mudar comportamentos, a fazer um esforço para ser
mais eficientes, dos consumidores urbanos aos agricultores. O setor da
agricultura consome 80% do total da água.
Quanto
ao balanço do plano de combate à seca, João Matos Fernandes salientou
que foi concretizado e deu como exemplo o facto de, apesar de a situação
de seca ter sido "sem precedentes" no país, "não faltou a água na
torneira de ninguém".
"Tivemos um plano e cumprimo-lo hierarquizando o que são os usos de água", acrescentou.
"Conseguimos
chegar ao final do ano hidrológico sem faltar a água nas torneiras dos
portugueses e que [fosse possível que] grande parte das culturas
agrícolas que necessitavam de água tivesse sido levadas até ao fim",
insistiu.
No entanto, realçou que é
necessário preparar o pós-abril se, neste ano, na primavera, "não vierem
a acontecer as chuvas que comummente acontecem em abril e maio".
O
ministro do Ambiente reconheceu que é possível fazer melhor no próximo
ano, o que passa por resolver "um problema concreto e pontual num sítio
onde não existe propriamente falta de água que é na região de Viseu".
Nesta
região, o objetivo é "ir mais além" com intervenções que passam por
altear a barragem e iniciar ligações a outras barragens para chegar ao
próximo verão não com o problema completamente resolvido, mas com
melhores condições para enfrentar a ausência de chuva.
Para
melhorar a qualidade das massas de água na origem, o Governo decidiu
analisar todas as licenças de captação e rejeição de efluentes
atribuídas a empresas de vários setores, como recordou o ministro.
Atualmente, estes títulos não têm em conta as épocas do ano, vigoram todos os meses, independentemente do caudal do rio.
João Matos Fernandes defende que as licenças "têm de ser adaptadas à disponibilidade hídrica" existente.
Os
alvos principais da análise, a ser desenvolvida até final de março, são
as empresas que mais consomem água e estão em rios com menores caudais.
* Somos tão perdulários que até água boa para beber mandamos à merda.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Funchal investe um milhão para
ajudar famílias carenciadas
a fazer recolha selectiva
A
Câmara Municipal do Funchal acaba de ver aprovada mais uma candidatura
ao POSEUR, que “virá reforçar a recolha selectiva de resíduos de
embalagem no concelho, bem como o tratamento de resíduos orgânicos,
nomeadamente junto de famílias carenciadas, numa iniciativa com
repercussões marcantes, tanto em termos da taxa de recolha selectiva do
concelho, como no que respeita à educação ambiental e à inclusão de
famílias com menores recursos financeiros, numa estratégia que é central
para este Executivo”, enaltece Idalina Perestrelo, Vereadora do
Ambiente na Autarquia. O valor total do investimento ascende a
998.965,55 euros, cofinanciado em 85% pelo POSEUR, com o Município a ter
24 meses para implementar as várias acções.
.
A candidatura agora aprovada assenta em três bases, sendo que a primeira passa pelo reforço de contentores subterrâneos para deposição selectiva de resíduos sólidos no Município, as chamadas “Ilhas Ecológicas” ou “Ilhas Verdes”, por forma a promover a reciclagem de uma maneira cada vez mais equilibrada no espaço urbano. Somando os dois projectos que o Funchal tem em andamento nesse sentido, a cidade passará a ter 18 “Ilhas Ecológicas” este ano.
A grande novidade do projecto é, contudo, “a sua orientação para a população mais carenciada, no sentido de ajudá-la a fazer este tipo de recolha, não só com a atribuição de ecopontos domésticos, alargando o sistema porta-a-porta, que é uma das referências do Município, mas diminuindo, igualmente, a percentagem de resíduos indiferenciados presentes nos resíduos sólidos urbanos, através da promoção da compostagem doméstica de resíduos orgânicos”, explica a autarc, adiantando que serão entregues, de forma gratuita, aos agregados familiares com menores possibilidades, um total de 1.180 ecopontos domésticos. Ou seja, conjuntos de três contentores (papelões, embalões e vidrões), de 50 ou 120 litros de capacidade que, segundo a vereadora, “vão permitir alargar o sistema de recolha porta-a-porta, potenciando a plena adesão destes munícipes à separação de resíduos, o que vai assegurar um aumento da quantidade de resíduos preparados para reutilização e reciclagem no Município do Funchal”.
Para os agregados familiares que possuem habitações com jardins ou hortas, o Departamento de Ambiente da Câmara do Funchal avançará, por sua vez, “com a distribuição gratuita de 4.000 compostores, para deposição selectiva de resíduos orgânicos”. Uma iniciativa que será complementada por uma componente de formação importante, através da qual será possível dotar os agregados familiares de conhecimentos básicos acerca do processo de compostagem. Idalina Perestrelo diz ainda que todas as iniciativas do Departamento de Ambiente “têm tido, de resto, esta preocupação de inovar, envolvendo, ao mesmo tempo, a população em todo o processo”.
A vereadora acrescenta, por fim, que esta aposta inédita na compostagem doméstica “também irá permitir a valorização dos resíduos orgânicos sob a forma de fertilizante natural, se usado nas hortas, em substituição dos habituais fertilizantes de síntese”. Para além dos benefícios ambientais, a iniciativa contribuirá decisivamente para a redução dos custos de gestão de resíduos no concelho, nomeadamente para a diminuição das despesas de incineração de resíduos indiferenciados. “Acreditamos que a distribuição gratuita destes equipamentos vai reduzir de forma substancial a produção de resíduos sólidos urbanos no concelho do Funchal”, conclui a autarca.
.
A candidatura agora aprovada assenta em três bases, sendo que a primeira passa pelo reforço de contentores subterrâneos para deposição selectiva de resíduos sólidos no Município, as chamadas “Ilhas Ecológicas” ou “Ilhas Verdes”, por forma a promover a reciclagem de uma maneira cada vez mais equilibrada no espaço urbano. Somando os dois projectos que o Funchal tem em andamento nesse sentido, a cidade passará a ter 18 “Ilhas Ecológicas” este ano.
A grande novidade do projecto é, contudo, “a sua orientação para a população mais carenciada, no sentido de ajudá-la a fazer este tipo de recolha, não só com a atribuição de ecopontos domésticos, alargando o sistema porta-a-porta, que é uma das referências do Município, mas diminuindo, igualmente, a percentagem de resíduos indiferenciados presentes nos resíduos sólidos urbanos, através da promoção da compostagem doméstica de resíduos orgânicos”, explica a autarc, adiantando que serão entregues, de forma gratuita, aos agregados familiares com menores possibilidades, um total de 1.180 ecopontos domésticos. Ou seja, conjuntos de três contentores (papelões, embalões e vidrões), de 50 ou 120 litros de capacidade que, segundo a vereadora, “vão permitir alargar o sistema de recolha porta-a-porta, potenciando a plena adesão destes munícipes à separação de resíduos, o que vai assegurar um aumento da quantidade de resíduos preparados para reutilização e reciclagem no Município do Funchal”.
Para os agregados familiares que possuem habitações com jardins ou hortas, o Departamento de Ambiente da Câmara do Funchal avançará, por sua vez, “com a distribuição gratuita de 4.000 compostores, para deposição selectiva de resíduos orgânicos”. Uma iniciativa que será complementada por uma componente de formação importante, através da qual será possível dotar os agregados familiares de conhecimentos básicos acerca do processo de compostagem. Idalina Perestrelo diz ainda que todas as iniciativas do Departamento de Ambiente “têm tido, de resto, esta preocupação de inovar, envolvendo, ao mesmo tempo, a população em todo o processo”.
A vereadora acrescenta, por fim, que esta aposta inédita na compostagem doméstica “também irá permitir a valorização dos resíduos orgânicos sob a forma de fertilizante natural, se usado nas hortas, em substituição dos habituais fertilizantes de síntese”. Para além dos benefícios ambientais, a iniciativa contribuirá decisivamente para a redução dos custos de gestão de resíduos no concelho, nomeadamente para a diminuição das despesas de incineração de resíduos indiferenciados. “Acreditamos que a distribuição gratuita destes equipamentos vai reduzir de forma substancial a produção de resíduos sólidos urbanos no concelho do Funchal”, conclui a autarca.
* A concretizar-se será uma acção muito positiva na defesa do ambiente.
.
MANUELA ARCANJO
.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
04/01/17
.
O segundo órgão de soberania
A democracia tem custos a que
nenhum português se opõe, mas importa que sob a capa democrática não se
estejam a permitir aplicações ilegais de fundos obscuros.
É frequente desculpar um ou outro acontecimento político menos
positivo com o argumento da juventude da democracia portuguesa. Mas, o
curioso é que à medida que a democracia se torna menos jovem mais
exemplos surgem sobre a fraca qualidade, a ética, e não só, dos
políticos portugueses. Vem isto a propósito da aprovação da designada
lei de financiamento dos partidos políticos.
Os
cidadãos/eleitores facilmente identificam dois dos poderes consagrados
na Constituição da República - Presidente e Governo -, mas tendem a
ignorar que os 230 deputados que têm assento na Assembleia da República
(AR) constituem o segundo órgão de soberania. Têm por missão, entre
outras, fiscalizar a acção governativa, mas tendem a considerar, no
colectivo, que têm um toque divino e podem actuar segundo as
conveniências de grupo ou individuais.
Já
estará esquecido do infeliz episódio das viagens-fantasmas ou do
usufruto de benefícios indevidos. Claro que se tratou de casos
individuais, mas que reflecte que o ser humano deputado nem sempre se
distingue daqueles, indivíduos, empresas, organizações sociais, que
fazem o que for preciso para sacarem - o termo não é sofisticado, mas é
sentido - dinheiros públicos.
Os grupos parlamentares,
constituídos por militantes e os designados independentes, resolveram
agora pela calada do dia e em quase total harmonia (excepto o CDS e o
PAN) alterarem alguns artigos da lei ainda em vigor e tão frequentemente
modificada. A ideia inicial seria responder a algumas críticas do
Tribunal de Contas. Mas já agora, o que os poderia impedir de fazerem o
bem comum, isto é, entre os partidos políticos pelos quais foram
eleitos?
Muito já foi escrito e comentado sobre as
principais alterações introduzidas. Após a mediatização e o devido coro
de críticas assistiu-se a algo impensável: a defesa do indefensável!
Seja de quem votou, mas que nem apreciava tanto assim o diploma, seja do
secretário-geral do Partido Socialista (e primeiro-ministro) que
continua a apoiar decisões que aconselhariam o silêncio.
Uma
das críticas mais mediatizadas refere-se à eliminação de um limite
máximo para os recursos financeiros obtidos com as angariações,
fundamentalmente pela quase impossibilidade de controlo. Ora, por trás
desta questão existe uma outra muito mais importante: qual a razão para a
necessidade de obtenção de fundos não controlados? A resposta só pode
ser uma: a sua aplicação em destinos obscuros ou, dito de outro modo, em
benefícios ilegais.
Muitos comentadores falaram da
importância de um debate público sobre o financiamento partidário,
acrescentando que até se poderia vir a concluir pela necessidade de
aumentar o financiamento do Estado. Isto porque "a democracia custa
dinheiro".
Defendo o papel insubstituível dos partidos
políticos bem como o financiamento público. Acontece que, como explicou
Marina Costa Lobo, Portugal já se encontra entre os países europeus com
maior financiamento através dos impostos dos cidadãos/eleitores.
A
democracia tem custos a que nenhum português se opõe, mas importa que
sob a capa democrática não se estejam a permitir aplicações ilegais de
fundos obscuros.
No dia em que escrevo esta crónica,
apenas se aguarda o veto político do Presidente da República. É a
penalização máxima possível para um comportamento indecoroso.
Professora universitária (ISEG) e investigadora. Economista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
04/01/17
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Desemprego em Portugal
já é inferior ao da Finlândia
A descida rápida do desemprego em Portugal permite ao país descer no "ranking" dos países com as taxas mais elevadas na União Europeia. Veja os dados de todos os países no mapa.
Portugal foi o segundo país da União Europeia onde a taxa de desemprego mais desceu em Novembro de 2017, quando comparado com o período homólogo de 2016.
Uma evolução que permite a Portugal descer no ranking dos países com a taxa de desemprego mais elevada da União Europeia.
.
FASHION DESEMPREGO |
No
pico da crise ocupava a terceira posição, só atrás da Grécia e Espanha.
Em Novembro de 2017 surge na oitava posição e já meio ponto percentual
abaixo da Zona Euro, onde a taxa atingiu um mínimo desde Janeiro de 2009
nos 8,7%. Nesse mês, de acordo com os dados revelados esta terça-feira
pelo Eurostat, superou a Finlândia, que registou uma taxa de desemprego
de 8,4%. Em Outubro a taxa de desemprego em Portugal e na Finlândia era
de 8,4%.
Se em Portugal a taxa de desemprego desceu 2,3
pontos percentuais desde Novembro de 2016, na Finlândia caiu apenas
quatro décimas nesses 12 meses.
Com taxas de desemprego
acima de Portugal permanecem a Grécia (20,5% em Setembro), Espanha
(16,7%), Chipre (11%), Itália (11%), Croácia (10,4%) e França (9,2%).
Portugal
está agora mais perto de descer outra posição no "ranking" dos países
da UE com taxas mais elevadas, já que a Letónia regista 8,1%, apenas
menos uma décima do que em Portugal.
* Não estamos convencidos que a taxa de desemprego seja de 8,2%.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Escola de condução
deixa dois mil alunos a arder
Formandos da 'O Golfinho' fizeram queixas por burla.
As queixas não param de chegar à PSP de Setúbal, nomeadamente à esquadra da Bela Vista, e dão conta de que vários alunos da escola de condução O Golfinho - sediada no centro da cidade e com dois mil alunos inscritos - afirmam estar a ser alvo de burla, uma vez que a escola fechou portas no início deste mês sem dar quaisquer explicações.
.
Ao todo, segundo o Correio da Manhã apurou, já há cinco denúncias na PSP, apresentadas em apenas dois dias, contra os gerentes da escola de condução e, por isso, o caso já está a ser investigado. Ontem durante todo o dia, os alunos estiveram reunidos na escola e saíram insatisfeitos com o que lhes foi proposto.
José Manuel Pires, que se apresentou como diretor comercial, falou aos alunos inscritos na escola e garantiu-lhes que a mesma vai reabrir já na próxima semana.
O fecho repentino terá acontecido devido aos ordenados em atraso dos funcionários, que afirmam não serem pagos há mais de três meses. Uma das formandas lesadas, disse ao CM que não acredita em nada do que lhe foi dito. "Este homem é um vigarista. Nada do que nos disse faz sentido", acrescentou após a reunião na escola.
Face aos protestos dos alunos, José Manuel Pires terá passado uma declaração que comprova a inscrição dos formandos. O responsável afirma que foi criada uma empresa, a Prodigious Dreams, para garantir a continuação da escola de condução. O CM contactou a escola mas não obteve resposta até à hora de fecho da edição.
* A vigarice "mirim" aprendeu com os grandes "CEO's" lusitanos, fizeram escola.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
Parlamento britânico:
160 tentativas de acesso a sites
.pornográficos por dia
.pornográficos por dia
Os deputados e o staff do Parlamento britânico tentaram aceder a sites pornográficos no Parlamento 160 vezes por dia desde junho. Só em setembro, registaram-se mais de nove mil tentativas.
Que Westminster tem um problema com a pornografia, já todos tínhamos
percebido. Mas que era um problema tão grande, ninguém imaginava. Dados
divulgados a pedido da Press Association indicam que, desde junho de
2017 – data das últimas eleições – deputados e staff das Casas do
Parlamento tentaram aceder a sites pornográficos 24.473 vezes. Sim, mais
de 24 mil vezes.
.
ROYAL PORNO HALL |
Os números equivalem 160 tentativas diárias de
aceder a pornografia através do computador ou do telemóvel – enquanto
estão ligados a rede de internet parlamentar. Os dados agora divulgados
revelam um pico de acessos no passado mês de setembro: apenas nesses 30
dias, foram registados 9.467 acessos a sites pornográficos, tanto da
Casa dos Comuns como da Casa dos Lordes.
Ainda assim, e apesar dos números verdadeiramente surpreendentes, o
relatório mostra um decréscimo nos acessos nos últimos anos. Em 2016, o
sistema informático do Parlamento bloqueou 113.208 mil acessos, quando
em 2015 tinham sido 213.020.
Um porta-voz do Parlamento disse ao The Guardian que
“todos os sites pornográficos estão bloqueados pela rede de
computadores do parlamento”. E acrescenta que “a grande maioria das
tentativas não são deliberadas”, já que “esta informação mostra
tentativas de aceder aos sites e não visitas reais”.
Ao jornal
inglês, este porta-voz alerta para o facto de estes números também
dizerem respeito a todas as pessoas que se conectam à rede wifi
reservada aos convidados do Parlamento.
A notícia surge menos de
um mês depois de Damian Green, número dois do Governo de Theresa May,
ter apresentado a demissão após serem encontrados milhares de ficheiros
com conteúdos pornográficos num dos seus computadores no Parlamento
britânico.
* Deviam chamar-se pornodeputados.
.
.
.
IV-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
3.Dietas Exóticas
*
Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
1- A grande exposição
.
do Mundo Português
1940
*Um documentário histórico importante da ditadura de Salazar conluiado com a igreja católica, sobre o espavento da exposição citada em título, para justificar a exploração do povo português e dos povos das colónias sob dominação portuguesa.
FONTE: FilmesJP
FONTE:
.
.
59-CINEMA
.
.
59-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-TOC
(Transtornada, obsessiva, compulsiva)
SINOPSE E DETALHES: Kika K (Tatá Werneck) é uma atriz que está em
novelas, campanhas publicitárias e é idolatrada por milhões de fãs. Mas
por trás das aparências, está em crise com sua vida pessoal e
profissional, enquanto precisa lidar com as limitações de seu Transtorno
Obsessivo Compulsivo. Kika se depara com Felipão, um fã obsessivo (Luis
Lobianco), um namorado galã sem noção (Bruno Gagliasso) e os
compromissos profissionais marcados pela exigente empresária (Vera
Holtz).