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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/01/2018
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Papa lamenta que família seja considerada uma instituição desatualizada
O papa Francisco lamentou hoje que a
família seja considerada no Ocidente como uma instituição desatualizada e
considerou ser urgente a adoção de políticas efetivas de apoio.
O pontífice falava durante o encontro anual com os diplomatas acreditados na Santa Sé.
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PUBLICIDADE ENGANOSA |
“É
sabido como a família, sobretudo no Ocidente, é considerada,
infelizmente, uma instituição ultrapassada. Em vez da estabilidade de um
projeto definitivo, preferem-se hoje ligações fugazes”, disse o papa,
adiantando que “não se mantém de pé uma casa construída sobre a areia de
relacionamentos frágeis e volúveis”.
O
papa defende que “é preciso a rocha, sobre a qual assentar bases
sólidas. E a rocha é precisamente aquela comunhão de amor, fiel e
indissolúvel, que une o homem e a mulher”.
Na
sua intervenção, o papa disse ser urgente que se adotem políticas
efetivas de apoio à família, considerando que é dela que depende o
futuro e o desenvolvimento dos Estados.
“Sem
ela, de facto, não se podem construir sociedades capazes de enfrentar
os desafios do futuro. E a falta de interesse pela família traz consigo
outra consequência dramática – particularmente atual nalgumas regiões –
que é a queda da natalidade”, alertou o pontífice.
Segundo
o papa, “vive-se um verdadeiro inverno demográfico”, sinal de
sociedades que “sentem dificuldade em enfrentar os desafios do presente,
tornando-se, por conseguinte, cada vez mais temerosas do futuro e
acabando por se fechar em si mesmas”.
Jorge Bergoglio lembrou ainda a situação de famílias “dilaceradas por causa da pobreza, das guerras e das migrações”.
“Aos
nossos olhos, depara-se demasiadas vezes o drama de crianças cruzando
sozinhas os confins que separam o sul do norte do mundo, frequentemente
vítimas do tráfico de seres humanos”, disse.
Na
audiência com membros do corpo diplomático acreditados junto da Santa
Sé, Francisco destacou ainda a sua presença “como peregrino” em
Portugal, entre os dias 12 e 13 de maio do ano passado, e a forma como
foi recebido e como as pessoas viveram aqueles momentos.
“Desloquei-me
a Portugal como peregrino, no centenário das aparições de Nossa Senhora
em Fátima, para celebrar a canonização dos pastorinhos Jacinta e
Francisco Marto. Pude constatar a fé, cheia de entusiasmo e alegria, que
a Virgem Maria suscitou na multidão de peregrinos que então lá se
reuniu”, disse.
* Paradoxalmente das instituições que mais destroem a família é a igreja católica. Promove que os pais mintam às crianças sobre os "mistérios" da igreja, sempre ao lado do poder político e empresarial, é permissiva com a pedofilia e dá grandes exemplos de ostentação, luxo e vigarices financeiras, que mais uma família pode desejar para implodir?
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Desde a implementação desta taxa, durante o governo liderado por Pedro Passos Coelho, que a Galp se tem recusado a pagar, tendo avançado para os tribunais contra uma obrigação que considera ilícita. Uma posição a que se juntou agora a EDP, que em 2017 também já não pagou a contribuição. A REN também avançou para os tribunais contra a CESE, mas não deixou de liquidar a taxa. A Galp, a EDP e a REN são os grandes contribuintes da CESE.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Elétricas já devem 338 milhões
ao Estado em taxas da energia
EDP juntou-se à Galp e recusa pagar contribuição extraordinária. Mais de metade do valor devido pela taxa está por liquidar.
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As empresas do setor elétrico não pagaram
ao Estado, nos últimos quatro anos, 338 milhões de euros devidos a
título de Contribuição Extraordinária do Setor Energético (CESE). É mais
de metade do valor total – 665 milhões – que devia ter entrado nos
cofres públicos desde 2014.
Desde a implementação desta taxa, durante o governo liderado por Pedro Passos Coelho, que a Galp se tem recusado a pagar, tendo avançado para os tribunais contra uma obrigação que considera ilícita. Uma posição a que se juntou agora a EDP, que em 2017 também já não pagou a contribuição. A REN também avançou para os tribunais contra a CESE, mas não deixou de liquidar a taxa. A Galp, a EDP e a REN são os grandes contribuintes da CESE.
* PAGUEM CALOTEIROS!
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HOJE NO
"DESTAK"
Estreia de "150 milhões de escravos" denuncia
trabalho infantil no Teatro da Trindade
trabalho infantil no Teatro da Trindade
Denunciar a nova escravatura infantil foi o objetivo de Maria João Luís para a montagem da peça "150 milhões de escravos", que encena no Teatro da Trindade, em Lisboa, e que se estreia na quarta-feira.
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Partindo dos números oficiais da Amnistia Internacional, que cifra em 153 milhões o total de crianças escravas no planeta, Maria João Luís construiu um espetáculo para denunciar esta "dura realidade" "de que todos acabam por ser cúmplices, mesmo sem que se apercebam", como a própria disse à agência Lusa.
Trabalhar o neorrealismo - como já fizera com "O cravo espanhol", de Romeu Correia, e "Gândara" e "Finisterra", de Carlos Oliveira - foi o ponto de partida para a construção do drama, elaborado a partir dos textos "Em homenagem aos nossos empregados", de Mickael de Oliveira, "A Gaivota", de Anton Tchekov, e "Esteiros", de Soeiro Pereira Gomes, afirmou a atriz e encenadora.
* Vamos ser solidários com as crianças vítimas de trabalho infantil.
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MANUEL LOFF
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IN "PÚBLICO"
06/01/18
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O Pedrógão social
É numa paisagem de devastação social quotidiana que continuam a viver milhões de portugueses.
Entrando no terceiro ano do seu Governo,
António Costa garantiu este Natal que “o emprego está no centro da nossa
capacidade de conquistar o futuro. Não apenas mais, mas melhor emprego.
Essa é a prioridade que definimos para o ano de 2018”. Ele sabe que, no
país mais desigual da UE, tem pendente um Pedrógão social que nos
incendiou as vidas desde, pelo menos, 2010. É numa paisagem de
devastação social quotidiana que continuam a viver milhões de
portugueses. As muitas expectativas que esta experiência política trouxe
(o primeiro Governo desde 1976 que se compromete a reverter uma
tendência permanente de 40 anos de precarização do trabalho) têm
produzido mais uma sensação de alívio que uma mudança efetiva. Os
escombros continuam à mostra. Na sua mensagem de Natal de há dois anos,
Costa reconhecia já que "Portugal apenas poderá preparar-se e vencer os
desafios do século XXI com mais crescimento, melhor emprego e maior
igualdade." O problema é que continuamos a ficar pelo crescimento de que
qualquer liberal falaria, e à espera ficamos de "melhor emprego e maior
igualdade".
É o que abundantemente mostra o Observatório das Crises e
Alternativas do Centro de Estudos Sociais: "a consolidação da
recuperação económica" tem revertido a precarização do trabalho. "O peso
dos contratos permanentes nos contratos assinados desde 2013 continua a
ser diminuto (cerca de 34% dos novos contratos vigentes em outubro de
2017)", e isto depois de, só nos dois últimos anos do governo Passos
(2013-15), terem passado de 71,8% para 68% no setor privado. A crise não
destruiu apenas contratos precários; com ela se aproveitou para
destruir muito emprego que era estável. Além disso, não só a
precariedade não recuou, mas ela "é acompanhada por uma degradação da
remuneração média dos novos contratos permanentes (837 euros mensais
brutos no final do primeiro semestre de 2017)". Nos contratos não
permanentes, "o Salário Mínimo Nacional [apresenta-se] crescentemente
como a remuneração de referência" (Retoma económica: o lastro chamado precariedade, Barómetro das Crises, n.º 18, 05.01.2018).
Não
é assim que se demonstra da capacidade alguma de "conquistar o futuro"
de que fala Costa. E o Governo sabe disto: há meses, Vieira da Silva,
que insiste em "não demonizar os contratos de curta duração [de
três-seis meses] que, por vezes, são necessários, principalmente numa
economia com mais fatores de sazonalidade", reconhecia que "a dimensão
em que eles existem em Portugal é claramente excessiva. [Somos] o
segundo ou terceiro país da Europa que tem mais contratos deste tipo”. O
ministro "não [se esquecia] que ainda estamos longe do emprego que
existia antes da sequência de crises que Portugal viveu" (entrevista
DN/TSF, 06.08.2017), e é mesmo importante que não o esqueça porque ele
governa "o país da União Europeia onde a diferença entre o grupo dos 10%
com salários mais elevados e o grupo dos 10% com salários mais baixos é
maior, sendo os dos 10% mais elevados cerca de cinco vezes superiores
(a média na UE é 3,5 vezes). Se a comparação for feita entre o grupo dos
1% com salários mais elevados e o grupo dos 10% com salários mais
baixos, a diferença aumenta já para 12 vezes".
Os anos da crise e da troika (2010-15) vieram agravar tudo:
segundo dados da OIT, "a parte dos salários e ordenados no PIB diminuiu
de 36,8% para 34,1%, enquanto a parte do Excedente Bruto de Exploração,
que reverte para os patrões, subiu de 41,3% para 43%". Como sublinha
Eugénio Rosa, a "inversão destas tendências" verificada no primeiro ano
de Governo Costa (2016) foi "pequeníssima" (0,1%). É a relação direta
entre precariedade e desigualdade e pobreza que faz com que ele nos
prometa "não apenas mais, mas melhor emprego". Só falta é que não se
esquive a fazer o que o PS continua a recusar ao fim de dois anos no
Governo: revogar "a caducidade automática dos Contratos Coletivos do
Trabalho", usada pelos patrões para precarizar o que não ainda não é
precário, e repor "nas leis do trabalho o princípio do tratamento mais
favorável que", antes da troika e desde Marcelo Caetano, antes
mesmo do 25 de Abril, "proibia, a nível dos contratos individuais de
trabalho, que os patrões pudessem impor aos trabalhadores condições
piores do que as constantes da lei do trabalho" (Eugénio Rosa, A repartição do rendimento entre o Trabalho e o Capital agravou-se em Portugal durante a crise, 02.04.2017). Se não o fizer, o Pedrógão social continuará aí.
IN "PÚBLICO"
06/01/18
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HOJE NO
"i"
Poluição do Tejo.Braço-de-ferro entre
.Arlindo Marques e Celtejo
.Arlindo Marques e Celtejo
Arlindo Marques, já conhecido por “guardião do rio Tejo”, associa a poluição do rio à Celtejo. Empresa afasta acusações e avançou com processo em tribunal em que reclama 250 mil euros pelos danos sofridos
A empresa Celtejo instaurou um processo contra Arlindo Consolado Marques, da associação proTEJO, por este associar os episódios de poluição no rio à empresa, e reclama o pagamento de 250 mil euros, acrescidos de juros de mora até integral pagamento, para “compensar a autora pelos danos sofridos por causa da ofensa cometida” por danos atentatórios do seu bom nome. O processo já deu entrada no Tribunal Judicial de Santarém.
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NÃO É NEVE NO TEJO |
Em causa está uma série de publicações na rede social Facebook, por parte de Arlindo Marques, que são acompanhadas por imagens que ilustram a poluição do Tejo. Ainda ontem à tarde publicou uma série de fotografias a ilustrar essa mesma poluição, que associa à morte de milhares de peixes. Já em julho passado disse ter sido alvo de agressões físicas e ameaças verbais por parte da empresa.
Contactada pelo i, fonte oficial da Celtejo diz apenas que “a empresa tem sido regularmente acusada na praça pública por parte de determinados intervenientes, não obstante cumprir elevados padrões a que está sujeita quer por regulação europeia, quer pela regulação nacional, de ser a principal fonte de poluição do Tejo”, lembrando ainda que é uma empresa com mais de 50 anos de história “que sempre teve no seu espírito a adoção das mais modernas tecnologias e o respeito pela segurança e pelo ambiente”.
A empresa diz também que a poluição do Tejo é uma das suas maiores preocupações, lembrando que a sua atividade também está dependente do rio e, por isso, “sempre esteve disponível para o defender, identificar as fontes poluidoras e manter um mecanismo de análise continuado sobre a qualidade da água”.
Apoios Uma versão diferente da que é defendida por Arlindo Consolado Marques, que disse estar “triste e indignado com este processo”, tendo afirmado que o mesmo “pretende silenciar vozes incómodas num caso de autêntico terrorismo psicológico”.
Segundo Arlindo Marques, “os casos de denúncia de situações de poluição têm aumentado de visibilidade graças ao trabalho de cidadania dos populares e do movimento proTEJO”, tendo afirmado que “toda a gente vê, toda a gente sabe que a poluição vem de lá”, referindo-se a Vila Velha de Ródão.
O Bloco de Esquerda já veio manifestar a sua solidariedade ao revelar que “o processo revanchista agora lançado contra Arlindo Marques visa intimidar todos os que cumprem o seu dever de cidadania, ao denunciarem infrações ambientais. Só pode merecer a condenação de todos os cidadãos e cidadãs que defendem um Tejo limpo e um ambiente preservado”.
Também a Assembleia Municipal de Mação, município do distrito de Santarém, já se pronunciou sobre este processo, tendo aprovado, em dezembro, por unanimidade, uma moção denominada “Arlindo Marques atuou como porta-voz de Mação” e que visa apoiar financeiramente a defesa judicial do ambientalista. “Esta Assembleia Municipal solidariza-se com o Arlindo Consolado Marques, verdadeiro guardião do rio Tejo, que tem atuado como legítimo porta-voz da população do concelho de Mação e de todos aqueles que se preocupam com o rio Tejo. Os membros desta Assembleia Municipal consideram que uma ação contra Arlindo Consolado Marques é uma ação contra todos os cidadãos de Mação”, diz o texto.
* E assim se portam os barões conspurcadores do empreendedorismo nacional.
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HOJE NO
"A BOLA"
Carlos Sousa e Villas Boas sobem na
. geral, novos líderes em carros e motos
. geral, novos líderes em carros e motos
O
francês Stéphane Peterhansel (Peugeot) é o novo líder na categoria de
carros do Dakar-2018, depois de terminar a terceira etapa em segundo
atrás do catari Nasser Al-Attiyah (Toyota).
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Cyril
Despres, francês também de Peugeot que partiu para a tirada que ligou
Pisco e San Juan de Marcona, no Peru, foi quarto na etapa e desceu ao
segundo lugar.
O português Carlos Sousa (Renault Duster) foi 23.º e subiu ao 26.º posto da geral, André Villas Boas, ao volante de Toyota com Rúben Faria a copilotar, também subiu na classificação e é agora 39.º depois de terminar em 43.º.
O dia ficou marcado pela desistência de Nani Roma, espanhol que foi transportado ao hospital depois de um acidente onde o seu Mini capotou e deu várias voltas no ar.
Nas motos, o britânico Sam Sunderland (KTM), que defende o título, roubou a liderança ao espanhol Joan Barreda (Honda) que não foi além do 30.º posto na etapa devido a um erro de navegação.
Fausto Mota (Tesla-Tamega Rally), único português em prova, conseguiu o 61.º melhor tempo do dia e subiu dez posições na classificação geral, ocupando agora o 62.º posto.
O português Carlos Sousa (Renault Duster) foi 23.º e subiu ao 26.º posto da geral, André Villas Boas, ao volante de Toyota com Rúben Faria a copilotar, também subiu na classificação e é agora 39.º depois de terminar em 43.º.
O dia ficou marcado pela desistência de Nani Roma, espanhol que foi transportado ao hospital depois de um acidente onde o seu Mini capotou e deu várias voltas no ar.
Nas motos, o britânico Sam Sunderland (KTM), que defende o título, roubou a liderança ao espanhol Joan Barreda (Honda) que não foi além do 30.º posto na etapa devido a um erro de navegação.
Fausto Mota (Tesla-Tamega Rally), único português em prova, conseguiu o 61.º melhor tempo do dia e subiu dez posições na classificação geral, ocupando agora o 62.º posto.
* Carlos Sousa é um consagrado piloto merece o melhor, mas dava-nos muito gozo que Villas Boas conseguisse um bom resultado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Site em insolvência prejudica centenas
Perdas dos lesados com as encomendas atingem milhares de euros.
A
marca de comércio eletrónico portuguesa Amazonite (Niwite desde
setembro) lesou centenas de portugueses em dezenas de milhares de euros
em encomendas que ficaram por entregar desde o verão passado. A
insolvência foi decretada a 27 de dezembro e agora os lesados têm 30
dias para reclamar os créditos.
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Na Deco-Associação de Defesa do
Consumidor já constam meia centena de reclamações e no Portal da Queixa,
entre as duas marcas da mesma empresa, acumulam-se mais de 200.
* É deste empreendedores que os tansos da net gostam
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
II-Agricultura biológica
11 -Horpozim
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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59-CINEMA
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59-CINEMA
FORA "D'ORAS"
V-TOC
(Transtornada, obsessiva, compulsiva)
SINOPSE E DETALHES: Kika K (Tatá Werneck) é uma atriz que está em
novelas, campanhas publicitárias e é idolatrada por milhões de fãs. Mas
por trás das aparências, está em crise com sua vida pessoal e
profissional, enquanto precisa lidar com as limitações de seu Transtorno
Obsessivo Compulsivo. Kika se depara com Felipão, um fã obsessivo (Luis
Lobianco), um namorado galã sem noção (Bruno Gagliasso) e os
compromissos profissionais marcados pela exigente empresária (Vera
Holtz).