Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/01/2018
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
Vendas de automóveis novos
subiram 7,7% em 2017
As vendas de automóveis novos subiram 7,7% em 2017 face ao ano anterior, para 266.386 veículos, mas em dezembro registou-se a primeira queda homóloga dos últimos nove meses, de 0,1%, anunciou hoje a ACAP.
.
Segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), no total do ano de 2017 foram matriculados pelos representantes oficiais de marca em Portugal 266.386 automóveis novos, um crescimento 7,7% em relação ao ano anterior.
Porém, no mês de dezembro, houve "um claro abrandamento" em todos os setores, com 22.206 veículos automóveis novos, o que corresponde a uma queda homóloga de 0,1%, a primeira registada nos últimos nove meses, avança a ACAP.
* Ainda andamos de mão estendida e já nos armamos em ricos.
.
.
O grupo liderado por Francisco Pedro
Balsemão queria vender as revistas até ao final do ano passado e, desde
1 de janeiro, a propriedade de todas as publicações em questão passou
para as mãos da Trust in News, de Luís Delgado. De acordo com o
comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o
negócio foi fechado por 10,2 milhões de euros. .
“O valor de alienação acordado é de 10,2 milhões de euros,
mas o impacto contabilístico ainda não está totalmente avaliado.
Decorrente deste valor, a Impresa estima incorrer em imparidades do
goodwill, que estão em fase de quantificação, de custos de
reestruturação, para além da avaliação do impacto fiscal. O valor da
alienação e respectivo impacto contabilístico nas contas anuais de 2017
serão oportunamente divulgados, no momento que estejam disponíveis”,
esclarece o grupo em comunicado à CMVM.
Em causa estão títulos como a Caras, a Visão, a Activa Caras Decoração, a Corrier Internacional, a Exame, a Exame Informática, o Jornal de Letras, a TeleNovelas, a TV Mais, a Visão História e a Visão Junior. Com uma estratégia assumidamente virada para “as componentes do audiovisual e do digital”, o grupo Impresa fica com a SIC, com o Expresso – onde pretende “apostar na versão impressa” –, e com a Blitz.
O contrato de transmissão do negócio a favor da sociedade de Luís Delgado faz parte da concretização do Plano Estratégico para triénio 2017-2019, e do reposicionamento da atividade da Impresa. O i questionou o grupo de Balsemão sobre a possibilidade de ter sido feita uma cedência de marcas, que poderia ser temporária ou definitiva. Em resposta, a Impresa sublinha que se trata “cedência definitiva de ativos” e esclarece que “os trabalhadores que integram a transmissão ficam com os mesmos direitos, que são assumidos pelo comprador”.
Em comunicado, o grupo de Balsemão refere ainda que estas revistas vão, para já, manter-se no edifício em Paço de Arcos, de forma a “facilitar a mudança nos próximos meses”. E, “integrarão o novo grupo editorial todos os trabalhadores da Impresa Publishing afetos às marcas alienadas, incluindo jornalistas, gráficos e comerciais, e que foram contratados outros que pertencem à estrutura da organização”.
Já a Trust in News sublinha que contará com cerca de 180 postos de trabalho. Como? De acordo com a empresa de Luís Delgado, “transitaram para o novo grupo de comunicação social todas as equipas de redação dos 12 títulos e foram feitas dezenas de outras contratações”.
Assim, a empresa pretende assumir-se como um “novo e grande grupo de comunicação social em Portugal”, o “maior grupo de imprensa escrita em Portugal”. Outra das novidades é que Mafalda Anjos, diretora da Visão, ficará também como publisher de todos os títulos que foram alienados.
.
HOJE NO
"i"
Impresa arrecada 10,2 milhões com
venda de revistas a Luís Delgado
Grupo esclarece que foi feita uma “cedência definitiva de ativos” e os trabalhadores “ficam com os mesmos direitos”.
Em causa estão títulos como a Caras, a Visão, a Activa Caras Decoração, a Corrier Internacional, a Exame, a Exame Informática, o Jornal de Letras, a TeleNovelas, a TV Mais, a Visão História e a Visão Junior. Com uma estratégia assumidamente virada para “as componentes do audiovisual e do digital”, o grupo Impresa fica com a SIC, com o Expresso – onde pretende “apostar na versão impressa” –, e com a Blitz.
O contrato de transmissão do negócio a favor da sociedade de Luís Delgado faz parte da concretização do Plano Estratégico para triénio 2017-2019, e do reposicionamento da atividade da Impresa. O i questionou o grupo de Balsemão sobre a possibilidade de ter sido feita uma cedência de marcas, que poderia ser temporária ou definitiva. Em resposta, a Impresa sublinha que se trata “cedência definitiva de ativos” e esclarece que “os trabalhadores que integram a transmissão ficam com os mesmos direitos, que são assumidos pelo comprador”.
Em comunicado, o grupo de Balsemão refere ainda que estas revistas vão, para já, manter-se no edifício em Paço de Arcos, de forma a “facilitar a mudança nos próximos meses”. E, “integrarão o novo grupo editorial todos os trabalhadores da Impresa Publishing afetos às marcas alienadas, incluindo jornalistas, gráficos e comerciais, e que foram contratados outros que pertencem à estrutura da organização”.
Já a Trust in News sublinha que contará com cerca de 180 postos de trabalho. Como? De acordo com a empresa de Luís Delgado, “transitaram para o novo grupo de comunicação social todas as equipas de redação dos 12 títulos e foram feitas dezenas de outras contratações”.
Assim, a empresa pretende assumir-se como um “novo e grande grupo de comunicação social em Portugal”, o “maior grupo de imprensa escrita em Portugal”. Outra das novidades é que Mafalda Anjos, diretora da Visão, ficará também como publisher de todos os títulos que foram alienados.
* Há algum requiem apropriado para se tocar ao fim da liberdade de órgãos de comunicação social?
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
Juventude Leonina queixa-se e
deixa garantia para o «derby»
A
claque Juventude Leonina, do Sporting, queixou-se nas redes sociais da
informação de que não poderá entrar no Estádio da Luz com megafones e
tambores para o derby frente ao Benfica.
.
«Não será desta forma
que nos vão calar. Seja como for, com ou sem megafone, com ou sem
tambor, que em uníssono nos faremos ouvir do primeiro ao último minuto
fazendo o que de melhor sabemos. Este tipo de atitudes é de lamentar mas
seja como for estaremos lá para apoiar o nosso grande amor!»,
garante-se por parte da claque.
* As claques "organizadas" dos clubes são o lado absurdo do futebol
.
ALEXANDRE HOMENM CRISTO
.
IN "OBSERVADOR"
01/01/18
.
O silêncio de Ferro Rodrigues
é inadmissível
A Marcelo já não basta vetar o diploma do financiamento
partidário. Importa que, em nome do regular funcionamento das
instituições, aponte o dedo: ao ficar calado, Ferro Rodrigues legitimou o
golpe.
No meio do ruído (justamente) gerado pelas polémicas alterações
dos partidos às regras do financiamento partidário, quase todos os
protagonistas da política nacional sentiram a necessidade de se
pronunciar. Sublinhe-se o ‘quase’. É que prevalece um silêncio
ensurdecedor: o do Presidente da Assembleia da República. Eduardo Ferro
Rodrigues não emitiu uma declaração, não esboçou um gesto, não disse uma
palavra, não solicitou um único esclarecimento. É admissível que o
Presidente da Assembleia da República, que deve garantir o regular
funcionamento do parlamento e do processo legislativo, assista imóvel à
revelação de que a normal transparência foi sabotada pelos partidos, que
instrumentalizaram um grupo de trabalho em benefício próprio?
Obviamente que não. Pelo menos não o é num país que leve as suas
instituições políticas a sério – o que, afinal, nunca pareceu ser o caso
de Portugal.
É função do Presidente da Assembleia da República
coordenar e dirigir os trabalhos parlamentares. Mais: compete-lhe
assegurar o cumprimento do Regimento (isto é, o conjunto de regras para
as actividades parlamentares) e zelar pelo funcionamento dos trabalhos
parlamentares. Ou seja, Ferro Rodrigues, como segunda figura do Estado,
não é responsável pelo conteúdo das leis elaboradas e discutidas nas
comissões parlamentares – isso é com os partidos, que apresentam e votam
as propostas. Mas Ferro Rodrigues é o primeiro responsável pelo
respeito pelos procedimentos parlamentares, definidos para salvaguardar,
entre outras, condições de igualdade, representação política e
transparência (para escrutínio público). É, simplificando, o árbitro do
jogo político no parlamento, e quem assegura que todos seguem as regras
delineadas à partida.
Ora, neste caso das alterações ao
financiamento partidário, há três pontos que objectivamente espelham a
violação dessas regras, leia-se o regular funcionamento dos trabalhos
parlamentares. Primeiro, no respectivo grupo de trabalho, os partidos
reuniram por nove vezes à porta fechada – o que contraria o procedimento
habitual e não tem aqui justificação. Segundo, ao contrário do que
sempre sucede nos trabalhos parlamentares, desta vez não houve actas ou
quaisquer outros registos acerca do teor das discussões e do processo
legislativo, tornando impossível o escrutínio público. Terceiro, de
forma insólita, os partidos optaram por não ser identificados nas suas
propostas e, em vez da indicação partidária, estas surgiram nos
documentos de trabalho sob anonimato, para que não se percebesse quem
propôs o quê (caso os documentos saíssem do grupo de trabalho) – e isto,
se não for inédito, anda lá perto.
Resumindo, Ferro Rodrigues
falhou duas vezes. Num momento inicial, não foi capaz de prevenir tal
sabotagem dos partidos aos normais procedimentos parlamentares no grupo
de trabalho sobre o financiamento partidário – ou seja, não foi capaz de
zelar pelo regular funcionamento dos trabalhos parlamentares, como é
das suas funções. E agora, confrontado pelos factos que vieram a público
pela comunicação social, Ferro Rodrigues optou pelo silêncio conivente
com o golpe dos partidos. Ou seja, ficou calado num momento-chave de
justa indignação popular em que, pelas suas funções, deveria ter
imediatamente emitido uma declaração pública, solicitado esclarecimentos
aos partidos e aos serviços parlamentares, censurado o comportamento
dos deputados e garantido que tal não se voltaria a passar sob a sua
Presidência.
Este silêncio é inadmissível e torna o Presidente da
Assembleia da República cúmplice do golpe partidário. No final, tudo
conduz à triste constatação de que quem está a zelar pelo regular
funcionamento da Assembleia da República não está nada preocupado com o
regular funcionamento da Assembleia da República. O que sobra, então? Só
Marcelo. É por isso que, ao Presidente da República, já não basta olhar
ao conteúdo das alterações que os partidos desenharam à sua medida,
vetando o diploma. É necessário que, em nome do regular funcionamento
das instituições democráticas, Marcelo aponte o dedo: ao fechar os olhos
e ficar calado, Ferro Rodrigues legitimou o golpe.
IN "OBSERVADOR"
01/01/18
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marcelo veta lei do financiamento
dos partidos políticos
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vetou esta
terça-feira as alterações à lei do financiamento dos partidos políticos,
informou o gabinete do chefe de Estado.
Segundo uma nota publicada esta
terça-feira à noite na página da Presidência da República, Marcelo
Rebelo de Sousa "decidiu devolver, sem promulgação, o Decreto da
Assembleia da República n.º 177/XIII, respeitante ao financiamento
partidário, com base na ausência de fundamentação publicamente
escrutinável quanto à mudança introduzida no modo de financiamento dos
partidos políticos".
.
.
"Desta decisão deu
Sua Excelência o Presidente da República conhecimento pessoal a Sua
Excelência o Presidente da Assembleia da República, só devendo a
correspondente carta dar entrada amanhã na Assembleia da República",
explica a mesma nota.
O veto
presidencial obriga os deputados a duas opções: ou alteram o diploma
para ultrapassar as dúvidas do chefe do Estado ou confirmam a lei com
uma maioria alargada de dois terços.
O
Presidente da República não enviou o diploma aprovado pelo PS,PSD, PCP,
BE e PEV para o Tribunal Constitucional para fiscalização preventiva,
pelo que tinha até 11 de janeiro para vetar ou promulgar o diploma que
teve apenas a oposição do CDS e do PAN.
Se os deputados a confirmarem, o chefe do Estado é obrigado a promulgar o diploma e a lei entra em vigor no prazo estabelecido.
Se for alterada, a lei tem nova votação, o
processo legislativo é considerado novo e o Presidente da República
pode, de novo, vetar o diploma.
O
parlamento aprovou no dia 21, em votação final global, por via
eletrónica, alterações à lei do financiamento dos partidos, com a
oposição do CDS-PP e do PAN, que discordam do fim do limite para a
angariação de fundos.
Há mais de um ano
que o presidente do Tribunal Constitucional solicitou ao parlamento uma
alteração no modelo de fiscalização para introduzir uma instância de
recurso das decisões tomadas.
Com as
alterações agora introduzidas, a Entidade das Contas e Financiamentos
Políticos (ECFP) passa a ser a responsável em primeira instância pela
fiscalização das contas com a competência para aplicar as coimas e
sanções.
Se os partidos discordarem,
podem recorrer, com efeitos suspensivos, da decisão da ECFP, para o
plenário do Tribunal Constitucional.
Contudo,
além desta e outras alterações de processo, o PS, PSD, PCP, BE e PEV
concordaram em mudar outras disposições relativas ao financiamento
partidário, entre os quais o fim do limite para as verbas obtidas
através de iniciativas de angariação de fundos e o alargamento do
benefício da isenção do IVA a todas as atividades partidárias.
Até
agora, os partidos podiam requerer a devolução do IVA (Imposto sobre o
Valor Acrescentado), mas apenas para atividades diretamente relacionadas
com a propaganda.
* Desde o partido "Jacinto Leite Capelo Rego" até ao BE o conluio foi quase perfeito.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Faleceu a jovem surfista açoriana
Tânia Oliveira
A surfista açoriana, Tânia Oliveira,
faleceu ontem, aos vinte anos, no interior de uma casa em Ponta Delgada,
fruto de uma circunstância que alegadamente envolveu a inalação de
monóxido de carbono.
.
Não são conhecidos mais pormenores sobre a
morte da jovem micaelense, mas, ao que apurou este jornal, a Polícia
Judiciária está já a investigar o caso.
Tânia Oliveira foi campeã
invicta em todas as categorias que disputou a nível regional e sagrou-se
vice-campeã nacional, em 2015 . Em 2016, a surfista recebeu o
'wildcard' - tendo tido a oportunidade de participar
no Azores Airlines Pro - e mais recentemente ocupou o vigésimo lugar da
Liga MEO Surf 2017
Além de ter sido uma porta-estandarte do surf feminino
açoriano, a jovem micaelense foi atleta de alta competição de ginástica
aeróbica.
A Federação Portuguesa de Surf já lamentou a morte da
açoriana, "uma das mais promissoras surfistas" nacionais, pode ler-se na
mensagem deixada na respetiva página do Facebook.
O corpo de
Tânia Oliveira vai estar em câmara-ardente, a partir das 19h00, desta
terça-feira, na capela do Cemitério de São Joaquim (entrada norte),
estando a missa de corpo presente agendada para amanhã, às 11h00, no
mesmo local.
* Uma lástima partir tão nova.
.
.
“A presença dos CTT e a sua capilaridade em todo o país cumprem na íntegra os critérios de densidade geográfica exigidos”, pelo contrato de concessão do serviço universal, reforçam. Socorro, Junqueira, Filipa de Lencastre, Olaias (Lisboa), Camarate (Loures), Aldeia de Pai Pires (Seixal), Lavradio (Barreiro), Alpiarça (Santarém); Alferrarede (Abrantes), Asprela, Areosa, Galiza (Porto); Riba d’Ave (Vila Nova de Famalicão), Termas de São Vicente (Penafiel), Paços de Brandão (Santa Maria da Feira), Freamunde (Paços de Ferreira), Araucare (Vila Real), Universidade (Aveiro), Barrosinhas (Águeda); bem como Avenida (Loulé) são as lojas previstas encerrar em Portugal Continental, nas regiões autónomas estão previstos dois encerramentos: Calheta (Ponta Delgada) e Arco da Calheta (Madeira).
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
É oficial.
CTT confirmam encerramento de 22 lojas
Empresa garante que encerramentos não comprometem serviço e requisitos de densidade geográfica exigidos pelo serviço universal
É oficial. “Os CTT confirmam o Plano de
adequação da sua rede envolvendo estes 22 Pontos de Acesso, inseridos
nos mais de 2.300 existentes e dos mais de 4.000 agentes PayShop, que
nesta fase ainda não tem data marcada”.
A reação dos CTT surgem depois de notícias darem conta de um pedido de
parecer da companhia à Comissão de Trabalhadores para o fecho de mais de
duas dezenas de lojas do operador postal.
.
“Este Plano de adequação não coloca em causa o serviço de proximidade às populações e aos nossos clientes, uma vez que existem outros Pontos de Acesso nas zonas respetivas que dão total garantia na resposta às necessidades face à procura existente”, diz os CTT em nota enviada às redações. “Nos termos da Lei, nestas matérias, a primeira fase é a consulta à Comissão de Trabalhadores, seguindo-se então o contacto com as entidades locais”, diz ainda.
.
“Este Plano de adequação não coloca em causa o serviço de proximidade às populações e aos nossos clientes, uma vez que existem outros Pontos de Acesso nas zonas respetivas que dão total garantia na resposta às necessidades face à procura existente”, diz os CTT em nota enviada às redações. “Nos termos da Lei, nestas matérias, a primeira fase é a consulta à Comissão de Trabalhadores, seguindo-se então o contacto com as entidades locais”, diz ainda.
“A presença dos CTT e a sua capilaridade em todo o país cumprem na íntegra os critérios de densidade geográfica exigidos”, pelo contrato de concessão do serviço universal, reforçam. Socorro, Junqueira, Filipa de Lencastre, Olaias (Lisboa), Camarate (Loures), Aldeia de Pai Pires (Seixal), Lavradio (Barreiro), Alpiarça (Santarém); Alferrarede (Abrantes), Asprela, Areosa, Galiza (Porto); Riba d’Ave (Vila Nova de Famalicão), Termas de São Vicente (Penafiel), Paços de Brandão (Santa Maria da Feira), Freamunde (Paços de Ferreira), Araucare (Vila Real), Universidade (Aveiro), Barrosinhas (Águeda); bem como Avenida (Loulé) são as lojas previstas encerrar em Portugal Continental, nas regiões autónomas estão previstos dois encerramentos: Calheta (Ponta Delgada) e Arco da Calheta (Madeira).
* Aqui está mais um resultado tramado das privatizações de Passos Coelho e Paulo Portas, alguém recebeu alvíssaras.
** No dia 28/12 editámos um artigo de MARIANA MORTÁGUA - "ASSALTARAM OS CORREIOS" publicado no "JORNAL DE NOTÍCIAS", leia-o sff.
** No dia 28/12 editámos um artigo de MARIANA MORTÁGUA - "ASSALTARAM OS CORREIOS" publicado no "JORNAL DE NOTÍCIAS", leia-o sff.
.
.
.
IV-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
2.Dietas Exóticas
*
Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.