Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/09/2018
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Sónia Fernandes
A temível palavra 'F'
E se Deus tivesse falhado redondamente? E se os nossos maiores Ídolos passassem anos sem saber o significado da palavra sucesso? O falhanço é o tema da Sónia, que vem explicar porque é que não devemos temer o erro e estigmatizar quem falha.
Vamos ouvir histórias de falhanços profissionais nas mais variadas áreas.
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JOÃO TABORDA DA GAMA
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Advogado
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
23/09/18
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Le pénis
Não gosto de fascistas e tenho pouco a dizer sobre pilas, mas abomino
qualquer forma de censura de uns ou de outras. Proibir a vista dos
pénis de Mapplethorpe é tão condenável como proibir a vinda de Le Pen à
Web Summit. A minha geração não viveu qualquer censura, nem a de direita
nem a que se lhe seguiu de esquerda. Fomos apenas confrontados com
alguns relâmpagos de censura, mais caricatos do que reais, a última ceia
do Herman, o Evangelho de Saramago. E as discussões mais recentes - o
cancelamento de uma conferência de Jaime Nogueira Pinto na Nova, a
conferência com negacionista das alterações climáticas na Universidade
do Porto - demonstram o óbvio: por um lado, o ato de proibir o debate
seja de quem for é a negação da liberdade sem mas ou ses, mas também a
demonstração de que não há entre nós um instinto coletivo de defesa da
liberdade de expressão independentemente de concordarmos com o seu
conteúdo, e de este ser mais ou menos extremo.
Mas não é também a
liberdade destas entidades, na sua maioria privadas, fazerem o que
quiserem, mostrarem e não mostrarem o que querem? O que é condenável é o
recuo perante a crítica, perante o medo - o sinal pior de todos.
Serralves pode organizar mostras de anjinhos em vez de pilinhas, mas
escolhendo estas coloca-se num espaço de limitação de liberdade cujo
recuo ou acomodação por pudor, ou crítica, não pode deixar de ser
debatido como afronta dessa mesma liberdade. Deixo a nota que o que se
passou em Serralves parece ser menos do que parecia, e que é comum as
fotos terem alguma seleção e avisos, como veio explicar o presidente da
Fundação Mapplethorpe que considerou precipitada a demissão do diretor
João Ribas (homónimo do falecido vocalista dos... Censurados).
Censurar diviniza. Holland Cotter, crítico de arte do The New York Times, escreveu há uns anos que a campanha judicial e mediática contra a exposição retrospetiva The Perfect Moment, de Mapplethorpe, em 1989, três meses depois de ter morrido com sida marcou o início da sua canonização.
No domingo fui ver o filme Easy Rider (de
Dennis Hopper, 1969) ao CCB, levei a minha filha mais velha. No filme,
os dois amigos vendem e consomem muita droga, há algum sexo e toda a
narrativa é subversiva. É adequado para uma adolescente de 16 anos
acabados de fazer? Estes exercícios de liberdade são pretextos para
enquadrar o valor profundo, único em todos os sentidos, da necessidade
de critério perante a escolha, perante as opções, a antecipação das
consequências, mas também, que é a parte maior da liberdade, o confronto
com o desconhecimento das consequências, nunca a ausência de
consequências. Porque tudo tem consequências. E uma das lições, uma das
ideias, é precisamente a da responsabilidade perante os nossos próprios
atos quando estes nos retiram a liberdade (desde logo a bebida ou outras
formas de intoxicação, mas também as relações de codependência, o
carneirismo, a manada). As coisas geralmente não são más em si, são más
quando fazemos o que não queremos, ou não queremos os efeitos do que
fazemos. E depois há a liberdade dos outros, a fronteira vermelha de
todos os nossos atos. Muitos dos atropelos da liberdade passam por não
escutarmos o que o outro quer ou não quer, se os nossos instintos, com a
sua força própria, estão do outro lado a ser acolhidos em liberdade.
Neste
momento, dois sistemas de justiça andam a ser confrontados com isto
mesmo, como querem ser vistos, que mensagem querem dar, a propósito de
homens que passam por cima da liberdade da outra, que não controlam os
seus mapplethorpes, sobre a igualdade e desigualdade dos géneros. Quando
tinha 17 anos um jovem alcoolizado forçou uma rapariga de 15 em cima de
uma cama e tentou ter sexo com ela. Passados 36 anos esse episódio,
relatado pela vítima, pode custar a Brett Kavanaugh a nomeação para o
Supreme Court. A verdade nunca se saberá, de um lado um testemunho
convincente, do outro a ausência de testemunhas e até agora o carácter
singular da acusação, e no meio destes dois lados 36 longos anos. Poderá
alguém de quem se suspeita ter feito isto ser juiz de um tribunal
superior? Um barman e um segurança abusam sexualmente (cópula) de uma
rapariga alcoolizada e inconsciente na casa de banho de uma discoteca,
confessam, há vídeos. Em conversas intercetadas dizem "ela estava toda
fodida" "toda desmaiada no quarto de banho". Um tribunal considera os
factos provados mas suspende a pena (como teria sido sem confissão ou
vídeos?). O tribunal superior considera, numa sentença coassinada pelo
presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, Manuel Soares,
que a pena se deve manter suspensa. Perante o escândalo público, o
sindicato reage a coice, dizendo que tem toda a razão, e que os juízes
não andam a reboque "das associações militantes das causas" (sic), e que ao criticar-se o acórdão aumenta o sofrimento da vítima. Tanta coisa que falhou.
A
educação para liberdade interior, e para o respeito dessa no outro, é o
maior desafio a cada um de nós. E não é óbvio onde está esse critério:
uns encontram-na em sistemas ideológicos políticos, outros numa forte
ética dentro de si próprios, outros fora ou na conjugação de tudo isto.
No meu caso, alimento-o na arte e na cultura, na criação subversiva, na
liberdade extrema dos outros, mesmo, ou sobretudo, quando choca, ou
impressiona. Mas foi quando me converti ao catolicismo que encontrei o
critério e a medida da mais absoluta liberdade interior, porque baseada
numa regra de amor. Para muitos, sei, é contraditório, ver na religião a
porta da liberdade. Talvez esteja eu a ver mal, talvez não estejam eles
a olhar para a mesma religião que eu, ou não estejam a ser livres no
seu olhar - nunca saberemos, se eles tiverem razão; saberemos um dia, se
eu tiver razão.
No Easy Rider há uma busca de liberdade
interminável, na estrada, nas drogas, na comuna hippie, através do
dinheiro. Mas é numa das primeiras cenas, em que param num rancho de uma
família numerosa, cristã, para arranjar um pneu, em que o rancheiro
lhes oferece uma refeição, carregado de crianças, com uma mulher de
outra etnia (nativa?), que Wyatt (Peter Fonda) é confrontado com uma
forma de liberdade que identifica mas não esperava. Diz ao dono do
rancho: "Não são todos os homens que conseguem viver da terra. Fazer as
suas coisas, ao seu ritmo. Deves estar orgulhoso." Quando Wyatt e Billy
são mortos no final, não é pelas drogas na comuna hippie nem pela família que leva a sua vida no rancho a procriar e a trabalhar. É por um bando de rednecks,
radicais intolerantes, que julgam viver uma verdade absoluta que não
suspeitam que lhes foi imposta, pessoas que nunca se questionaram sobre a
sua liberdade.
Advogado
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
23/09/18
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VI-"PORQUE POBREZA?"
5-PARK AVENUE
Dinheiro, Poder
e o Sonho Americano
O mundo é autosuficiente?
Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.
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Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XLVI- VISITA GUIADA
3- CIDADE DE BARCELOS
PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"SOL"
"SOL"
Parlamento vai traçar panorama
do racismo em Portugal
PS pretende que se elabore um relatório até ao final da legislatura
O PS apresentou uma proposta no parlamento para que “se realize um
conjunto de audições, audiências e visitas sobre a temática do racismo,
xenofobia e discriminação étnico racial em Portugal”. A ideia é elaborar
um relatório até ao final da legislatura. O requerimento foi
apresentado pelas deputadas Catarina Marcelino, Susana Amador e Isabel
Moreira.
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"Os fenómenos de racismo em Portugal, conforme constatado em
factos que sucessivamente ocorrem em dimensões diferentes da sociedade
portuguesa, continuam a merecer tratamento e especial atenção pela
Assembleia da República, por respeito aos valores humanistas universais
que nos regem e à nossa Constituição, que consagra expressamente a
proibição de qualquer forma de discriminação racial", lê-se no
requerimento assinado pelas três deputadas.
As socialistas defendem que é possível "criar um espaço específico de
análise, diagnóstico e reflexão sobre a evolução do fenómeno do
racismo, xenofobia e discriminação étnico-racial em Portugal". Ao mesmo
tempo, recordam que "nesta legislatura, foi aprovado um novo regime
jurídico da prevenção, da proibição e do combate à discriminação, em
razão da origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência e
território de origem", a lei n.º 93/2017.
* Infelizmente o panorama do racismo em Portugal é horrível.
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HOJE NO
"EXPRESSO"
Adalberto persona non grata no Porto
Recuo do Governo no Infarmed deixou os socialistas a norte atónitos. Ministro tornou-se indefensável
Há uma revolta entre os socialistas da região Norte contra Adalberto
Campos Fernandes. A decisão de suspender a transferência do Infarmed
para a cidade do Porto foi apenas mais um episódio de uma relação que se
tem vindo a deteriorar ao longo do tempo. E já poucos conseguem
defender o ministro da Saúde.
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As hostilidades foram abertas por
Manuel Pizarro, líder da distrital do PS/Porto, que acusou Adalberto de
ter agido de forma “leviana” em todo o processo e, pior, de ter tentado
responsabilizar “terceiros” por um “problema que ele próprio criou,
sozinho”. Se o golpe de Pizarro foi violento, a verdade é que o
descontentamento é quase generalizado e estende-se a todas as estruturas
do PS no Porto: dirigentes da concelhia e da federação distrital,
deputados municipais e deputados à Assembleia da República. Ninguém
poupa o ministro.
“O ministro é um desastre político e vai
prejudicar eleitoralmente o PS no Porto”, diz um socialista do Porto ao
Expresso. “Foi um disparate absoluto”, concorda um dirigente do
PS/Porto. “Há uma enorme revolta. Todo o processo é risível”, completa
um deputado socialista. Mais críticas foram repetidas, com menor
violência, por vários deputados eleitos pelo Porto, como João Torres,
Bacelar Vasconcelos, Tiago Barbosa Ribeiro ou Fernando Jesus.
“Adralberto” contra-ataca
A
tensão é tal que houve quem, no PS, trouxesse a público uma alcunha que
o ministro ganhou mais a Norte e que era repetida, até aqui, em
surdina: “E o Infarmed já foi... O Adalberto é um adralberto”, escreveu
Alfredo Fontinha, deputado municipal do PS no Porto, no Facebook. E pior
ficou depois de o ministro não ter tido uma palavra para com os
dirigentes socialistas no Porto, que se sentiram isolados a defender a
honra do convento perante os ataques dos outros partidos.
O
impasse e as muitas promessas sobre a nova ala pediátrica do Hospital
São João ou as demissões no Hospital de Vila Nova de Gaia em protesto
contra a falta de investimento (sempre adiado) já tinham deixado o
ministro fragilizado. Nos bastidores, comenta-se há muito a incapacidade
do ministro em impor-se a Mário Centeno para exigir uma resposta rápida
para situações dramáticas como a das crianças da oncologia do São João,
algumas instaladas nos corredores do hospital. Mas também se critica a
facilidade com que Adalberto, dependendo da audiência, promete avanços
que depois se verificam impossíveis — daí o petin nom. O ‘caso Infarmed’
foi apenas a última polémica do ministro a Norte.
No último
debate quinzenal, António Costa ainda tentou proteger o ministro,
puxando para si a responsabilidade da decisão: “Se isto fosse uma
autocracia do António Costa, o Infarmed já estava no Porto.” Mas também
admitiu que não se governa “por capricho”, atirando para a comissão
independente para a descentralização a última palavra sobre o Infarmed —
bem longe das mãos do ministro da Saúde. Para memória futura, no
entanto, fica um outro debate quinzenal: aquele em que o
primeiro-ministro disse que Adalberto tinha sido “inábil” ao anunciar,
de forma precipitada, a ida do Infarmed para o Porto. Desde aí, que este
processo só tem um rosto e esse rosto os socialistas portuenses não
esquecem: se dependesse de muitos deles, Adalberto Campos Fernandes não
seria novamente ministro.
* Sempre fomos contra a ida do Infarmed para o Porto, o “Adralberto” já devia estar cansado de dar tiros nos pés, alguém que lhe roube as munições, o gajo de Tancos era apropriado
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Autarca vai fazer cirurgias de graça no hospital de Macedo de Cavaleiros
Benjamim Rodrigues é médico cirurgião e propõe-se realizar 100 operações por ano
O
apelo da Medicina falou mais alto e o presidente da câmara de Macedo de
Cavaleiros, Benjamim Rodrigues, cirurgião ortopedista, que tinha a
carreira suspensa desde que foi eleito autarca em 2017, vai fazer
voluntariado na Unidade Local de Saúde do Nordeste.
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"É
uma oportunidade para colaborar com o serviço de Ortopedia, no hospital
de Macedo de Cavaleiros, para colmatar um espaço vazio deixado por
outro médico que foi embora. Nada impede que o faça, desde que não
aufira qualquer valor monetário", explicou o autarca ao JN.
A
legislação não permite a acumulação do cargo de autarca com outra
atividade, por isso Benjamim Rodrigues vai fazer cirurgias "pro bono",
que lhe ocuparão quatro horas de 15 em 15 dias. No final de um ano
poderá significar mais 100 cirurgias realizadas a mais naquele hospital.
O
exercício da profissão em regime de voluntariado não é novidade para
este médico que enquanto foi presidente da junta de freguesia de Talhas,
sua terra natal, dava consultas grátis aos habitantes das aldeias no
edifício da sede da autarquia. "Já tinha feito voluntariado em África.
Agora muita gente me tem abordado dizendo que há listas de espera e têm
consultas atrasadas e precisam de ser operados", contou Benjamim
Rodrigues.
* Portugal precisa de mais nobres exemplos como este.
* Portugal precisa de mais nobres exemplos como este.
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ESTE MÊS NA
"DELAS"
"DELAS"
Paul McCartney lança livro
para crianças inspirado nos netos
Só deverá chegar às livrarias em setembro de 2019, mas o ex-Beatle já começou a adiantar pormenores sobre “Hey Grandedude!”, o livro ilustrado que se dirige a público infantil – e não só! – e que terá o selo da Randomhouse Kids
À primeira leitura o título é inspirado no famoso tema “Hey Jude”,
mas o músico esclareceu que esta é também a alcunha que granjeou graças a
um dos seus oito netos, que insiste em tratar o avô desta forma.
De resto, esclarece Paul no vídeo que serve de teaser, é a pensar nos
avós de todo o mundo, que contam histórias aos seus netos, que lança
esta edição, que poderá pré-encomendar online.
McCartney baseia-se assim na sua própria experiência para narrar uma
ternurenta história de família que conta com as ilustrações de Kathryn
Durst.
As primeiras imagens mostram o protagonista, o Grandude, que é um avô
com quatro netos, conhecidos como Chillers. E como não poderia deixar de
ser, este é um avô que canta e toca guitarra para entreter a sua prole.
* Sempre talento, até ao Olimpo.
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HOJE NA
"SÁBADO"
Mosquito que transmite Zika e febre amarela detectado junto a Portugal
Foram encontrados ovos de mosquito-tigre asiático na Extremadura, em Espanha. Badajoz foi um dos locais onde se descobriram vestígios do insecto que transmite Zika e febre-amarela.
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As autoridades da Extremadura, em Espanha, detectaram a presença do mosquito-tigre asiático (Aedes albopictus),
que transmite vírus como o do Zika e o da febre-amarela, em Monesterio e
Badajoz. A região faz fronteira com o Alentejo e a Beira Baixa.
Em
2004, o mosquito-tigre asiático foi detectado pela primeira vez em
Espanha, na zona da Catalunha. Mas até 2017, já se tinha espalhado por
quase todo o país. Na Extremadura, foram adoptadas medidas de contenção
como desinfecções dos locais que podem acolher o insecto.
A descoberta do mosquito aconteceu graças a um projecto de investigação
da Universidade da Extremadura. Em Abril, a equipa da Universidade
colocou 61 armadilhas em 17 pontos e em dois dispositivos, foram
encontrados ovos compatíveis com o mosquito-tigre.
Segundo o jornal El Periodico, os mosquitos entram facilmente nos automóveis, o que potencia o espalhar do insecto pelo território.
O mosquito é reconhecível pelo corpo negro e pelas riscas brancas na cabeça, tórax, patas e abdómen.
* O mosquito já está em Portugal entrou sem precisar de passaporte, a Directora Geral de Saúde diz que neste momento não há perigo.
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HOJE NO
"A BOLA"
«10.º lugar
é um grande resultado para mim»
Rui
Costa foi este domingo 10.º classificado nos mundiais de estrada, que
decorreram em Innsbruck, na Áustria. O ciclista português partilhou na
sua página de Facebook uma mensagem que em refere orgulho pelo lugar
alcançado, o melhor entre os portugueses em prova.
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«Fiz
tudo o que podia para estar com os melhores. Lutei para levar a nossa
bandeira o mais alto possível. Talvez sem câimbras corresse ainda
melhor, mas um 10° num mundial tão duro e depois de tudo o que eu passei
com a lesão, acreditem que é um grande resultado para mim. Obrigado
seleção pela oportunidade, obrigado colegas e staff pelo apoio. Obrigado
portugueses pelo carinho. Estamos juntos ???? forte abraço»
* Rui Costa é um grande atleta, já foi campeão do mundo, talvez possa voltar a sê-lo.
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FONTE: ONU Brasil
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1748
Senso d'hoje
MARCELO REBELO DE SOUSA
PRESIDENTE
REPÚBLICA PORTUGUESA"
Portugal quer “multilateralismo
reforçado, sempre"
O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, disse nesta semana,
na sede da ONU em Nova Iorque, que o país apoia sempre um reforço do
multilateralismo.
“Por isso, não compreendemos, antes lamentamos, o tropismo, unilateral,
bem como o desinvestimento nas organizações internacionais. Representam
uma falta de visão política, que corre o risco de repetir os erros de há
quase cem anos.”
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