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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/12/2017
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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6~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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5~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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PAPEL DE FORMAÇÃO DO
ANESTESIOLOGISTA NA PREVENÇÃO
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DE ELEMENTOS ADVERSOS
1 -INTRODUÇÃO
Uma interessante série conduzida por Luís Bomfim Pereira da Cunha, Título Superior de Anestesiologia, Hospital Universitário-Rio de Janeiro
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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4~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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3~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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BRUNO FARIA LOPES
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Jornalista da revista Sábado
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
21/12/17
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O resgate público
encapotado do Montepio
Por que razão haveria a Santa Casa de concentrar um investimento significativo numa participação sobrevalorizada num banco que provavelmente precisará de mais capital?
Por que razão decidiria a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML)
concentrar um enorme investimento numa participação accionista num
banco? Ou melhor: por que razão acharia uma instituição vocacionada para
o apoio social que um banco com uma carteira de crédito problemática e
um ambiente regulatório que exigirá mais capital no futuro é a melhor
opção para canalizar até 200 milhões de euros? Melhor ainda: porque
admitiria o provedor da SCML comprar uma participação de apenas 10%
nesse banco por um valor inflacionado?
Até
ontem a tese oficial para este negócio era a que o actual provedor da
SCML, Edmundo Martinho, defendeu em tom cândido em entrevista ao
Público: ao entrar no Montepio, a SCML espera "poder ter uma palavra a
dizer de modo a que o banco Montepio se centre na economia social". A
tese das boas intenções é areia para os olhos. Ninguém consegue explicar
como se transforma um banco comercial a sair de dificuldades num "banco
social" - na verdade ninguém sabe explicar o que é um "banco social" -,
nem como uma instituição que fica com 10% de outra pode reorientá-la
para aquilo que ela não é. A explicação para o negócio, a verdadeira,
foi sinalizada ontem no Parlamento por nada menos que próprio
primeiro-ministro: "Preservar a Associação Mutualista é preservar a
poupança de milhares de portugueses". A prioridade não é o retorno para a
Santa Casa.
Depois de estabilizados os maiores bancos, a
Caixa Económica Montepio é a maior preocupação do Banco de Portugal e
das Finanças. O banco tem feito parte do caminho das pedras, mas deverá
precisar de mais capital, até para cumprir com a nova regulação
financeira. É importante atrair um parceiro, mas não um parceiro
qualquer. Isto porque para a Associação Mutualista, o único accionista
da Caixa Económica, é muito importante que a entrada desse parceiro não
seja feita ao preço de mercado, inferior ao contabilístico.
O
banco é o activo principal do universo empresarial da Associação
Mutualista, cuja situação consolidada negativa não conhecemos pelo menos
desde 2015, já que a equipa de Tomás Correia não publica as contas de
2016. Para quem tem as poupanças em aplicações na Associação, a
respectiva situação financeira importa - pode ser invocada para
justificar penalizações quer nos juros, quer no capital das mesmas. Isso
seria uma surpresa para muita gente que pensa que as suas aplicações
têm a mesma garantia que um depósito - e mais um vexame para a regulação
(a supervisão da Mutualista cabe à Segurança Social).
Para
conseguir o 'bailout' dos mutualistas, e ajudar a estabilizar o banco,
alguém no Governo e no Banco de Portugal se lembrou que a SCML é o
accionista ideal para sofrer um "bail-in": tem bolsos fundos, o dinheiro
é de todos e não é de ninguém e a administração responde à tutela da
Segurança Social. Assim se percebe como o provedor da SCML aceita um
investimento que, contrariando as regras da diversificação, não só não
vai gerar retorno, como deverá obrigar a reforços de capital no futuro -
ou como admite pagar pelo Montepio como se este valesse mais do que o
maior e mais bem gerido BPI.
Mais de 85% da receita da
SCML vem do monopólio exclusivo dos jogos sociais concedido pelo Estado
para uso em fins sociais, em substituição desse mesmo Estado. Aquele
dinheiro é, em substância, dinheiro público. A concretizar-se nos termos
noticiados, a entrada da SCML no Montepio será um resgate público,
encapotado, dos mutualistas do Montepio à custa das finanças de uma
instituição secular de apoio social. Será, de caminho, um resgate da
actuação de Tomás Correia, que segue à frente da Associação Mutualista e
que condiciona a gestão da Caixa Económica, apesar dos processos do
regulador e das suspeitas da Justiça sobre a sua má gestão passada.
Parece coisa de outro tempo. Irá mesmo acontecer em 2018?
Jornalista da revista Sábado
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
21/12/17
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2~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica,
uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que
a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de
Jesus Cristo
já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido
durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam
cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do
solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte
representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das
festividades da época!
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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1~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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7-CRIANÇAS
7-CRIANÇAS
INVISÍVEIS
Formado
por 7 curtas metragens realizados no Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina
Faso, China e Estados Unidos. O projeto de Crianças Invisíveis foi
criado para despertar a atenção para o sofrimento das crianças em
situações difíceis por todo o mundo. Todos os diretores trabalharam de
graça ao realizar seus curtas para Crianças Invisíveis. Parte da renda
do filme foi destinada para a Unicef e para o Programa Mundial contra a
Fome
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XX-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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