Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/12/2017
X~MEGA FÁBRICAS 1- MV AGUSTA
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X~MEGA FÁBRICAS
1- MV AGUSTA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Há um vinho português entre os 50
.melhores do mundo pela Bloomberg
.melhores do mundo pela Bloomberg
Experiente enóloga da Bloomberg elencou aqueles que considera serem os melhores do mercado. Entre eles está um português.
Custa pouco mais de 9 euros em Portugal (16
dólares nos EUA, o equivalente a 13.5 euros), é “perfeito para um
brunch pelo sabor picante e macio das frutas e pelo seu borbulhar
suave”.
É desta forma que a enóloga Elin McCoy, da Bloomberg, descreve o espumante Filipa Pato 3B Rosé Extra Bruto, o único vinho português que integra na sua lista anual dos 50 Melhores Vinhos Abaixo dos 50 dólares (42,4 euros). Esta marca nacional faz parte dos cinco melhores espumantes que compõem uma lista que integra também vinho tinto, verde, branco.
FILIPA PATO |
É desta forma que a enóloga Elin McCoy, da Bloomberg, descreve o espumante Filipa Pato 3B Rosé Extra Bruto, o único vinho português que integra na sua lista anual dos 50 Melhores Vinhos Abaixo dos 50 dólares (42,4 euros). Esta marca nacional faz parte dos cinco melhores espumantes que compõem uma lista que integra também vinho tinto, verde, branco.
Quanto à premiada enóloga que os escolhe,
vale a pena referir que Elin McCoy é a única da Bloomberg que escreve
sobre o setor vinícola. No seu perfil, descreve que é paga para “provar
milhares de vinho por ano” e classificá-los em plataformas (além da
Bloomberg) como House Beautiful, Las Vegas Life, Shattered, and Drink e
ainda para o The New York Times.
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O domínio do tema levou-a também a escrever
livros, dos quais são exemplo “Thinking About Wine” e o seu mais
recente “The Emperor of Wine: The Rise of Robert M. Parker, Jr. and the
Reign of American Taste“, posteriormente editado e traduzido para cinco
línguas diferentes.
“Sinto-me feliz por dar a notícia de que é possível experimentar grandes
sabores a preços acessíveis. Nunca foi tão fácil como em 2017”, afirma
McCoy sobre a lista deste ano.
* Filipa Pato é uma grande engenheira de vinhos, tem a quem saír.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Fitch tira Portugal do lixo
ao subir rating em dois níveis
A agência de notação financeira Fitch retirou hoje Portugal do 'lixo' melhorando em dois patamares o 'rating' atribuído à dívida pública portuguesa, de 'BB-' para 'BBB', o segundo nível da categoria de investimento.
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Num anúncio feito hoje, a Fitch sobe o 'rating' atribuído à dívida pública e coloca-o sob uma perspetiva positiva, o que significa que se deve manter assim.
A melhoria da sustentabilidade da dívida pública e a redução das vulnerabilidades externas foram os dois principais fatores chave para que a Fitch melhorasse o rating atribuído a Portugal.
* A nossa opinião é a de que este governo conseguiu acender a luz ao fundo do túnel, depois das trevas bíblicas de Passos Coelho e Paulo Portas. Portugal melhorou mas ainda está em estado "não bom", como é que os arautos do diabo e da desgraça dos PSD e CDS se desenvencilham ao comentarem a decisão da Fitch, vamos esperar para rir.
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HOJE NO
"i"
Regulador da Saúde arrasa conclusões
do Hospital da Guarda sobre
grávida que perdeu bebé
Deliberação da ERS dá 30 dias ao hospital para rever procedimentos e conclui que profissionais de saúde falharam no atendimento da mulher, ao contrário do que concluiu o inquérito interno.
A Entidade Reguladora da Saúde considera que a informação que lhe foi remetida pelo Hospital da Guarda sobre o caso da mulher que perdeu o bebé às 37 semanas de gravidez, no passado mês de fevereiro, não permite constatar por que motivo os peritos responsáveis pelo inquérito interno concluíram que não houve negligência por parte dos médicos, concluindo que a equipa que se encontrava escalada para o serviço de urgência falhou no atendimento.
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Em causa, o facto de uma médica ter decidido não observar a utente quando terá sido informada por uma enfermeira de que não havia registos de batimento cardíacos. Perante esta informação, a médica optou por acompanhar outra utente a uma TAC. Outro médico, confrontado com a mesma situação, decidiu ir ver outra utente que se encontrava em trabalho de parto. A ERS censura também a enfermeira, por não ter informado corretamente o médico quando este chegou ao serviço, remetendo para registos em cima da mesa.
Assim, a deliberação da ERS sobre este caso, conhecida hoje, assinala o tempo de espera excessivo da utente após a admissão no serviço de urgência, não havendo registos de triagem; registos pouco fiáveis e uma eventual falta de comunicação entre os diferentes profissionais no serviço.
Neste sentido, a ERS ordena à Unidade Local de Saúde da Guarda que adote procedimentos que garantam a prestação de cuidados em tempo útil e a devida monitorização dos doentes enquanto estão no serviço de urgência, mas também que melhore os registos clínicos dos utentes. A unidade tem 30 dias para ar seguimento à instrução. Caso o hospital não cumpra, poderá ser punido com uma coima até 44 891 euros
* Uma triste história.
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FRANCISCO MENDES DA SILVA
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Advogado
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
12/12/17
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Em defesa da hipocrisia
O estado judaico - uma solução imposta por lei, hoje com fronteiras frágeis, porosas e duvidosas - é ele próprio uma forma (boa) de "hipocrisia", que só à conta da (boa) "hipocrisia" internacional tem sobrevivido.
A hipocrisia tem péssimo nome. Mas ela é como o colesterol: há a boa
hipocrisia e a má hipocrisia. Donald Trump desbaratou a primeira e
abusou da segunda, na sua decisão de reconhecer Jerusalém como a capital
de Israel, e de para lá mudar a embaixada dos Estados Unidos,
actualmente em Telavive.
Os
apoiantes da decisão celebram precisamente o fim de uma hipocrisia. Ela
existe, sim. Jerusalém não é só a capital simbólica e prometida de
Israel: Jerusalém é, de facto, a capital de Israel. É lá a residência
oficial do Presidente da República e do primeiro-ministro, a sede do
Governo e dos ministérios, da Universidade Hebraica e do Banco de
Israel; é lá que funcionam o Parlamento e o Supremo Tribunal, o Museu de
Israel e a Biblioteca Nacional. A soberania de Israel foi sempre
exercida a partir de Jerusalém.
Na verdade, a decisão dos Estados Unidos, que já foi tomada em 1995, tem
tido o apoio generalizado dos políticos americanos. Em 2008, na
conferência da AIPAC (o lóbi americano pró-Israel), o então candidato
Barack Obama foi claro: "Qualquer acordo com o povo palestiniano deve
preservar a identidade de Israel enquanto estado judaico, com fronteiras
seguras, reconhecidas e defensáveis, e Jerusalém deve manter-se a
capital indivisível de Israel." No entanto, também em 1995, os Estados
Unidos aprovaram uma espécie de moratória, de seis meses, até começarem a
concretizar aquela decisão. Essa moratória tem sido prorrogada desde
então. Sim, tudo isto é uma hipocrisia.
E depois há ainda a
hipocrisia suprema: a ideia de que o conflito israelo-palestiniano é
insolúvel porque ambos os lados têm razão. Não é verdade: ambos os lados
têm razões de queixa, mas não contem comigo para estabelecer um
paralelo perfeito entre a luta pela sobrevivência do estado de Israel,
uma democracia liberal reconhecida pela comunidade internacional, e o
anti-semitismo das forças políticas dos territórios e países seus
vizinhos, cuja política oficial é ainda hoje a aniquilação do povo e do
estado judaicos.
Ora, é exactamente por causa do perigo
existencial que Israel enfrenta que convém assegurar a contenção e
moderação dos seus inimigos. O estado judaico - uma solução imposta por
lei, hoje com fronteiras frágeis, porosas e duvidosas - é ele próprio
uma forma (boa) de "hipocrisia", que só à conta da (boa) "hipocrisia"
internacional tem sobrevivido. É esta "hipocrisia" que tem mantido viva a
ideia de que é possível a coexistência de dois estados e a partilha de
Jerusalém, a única solução plausível para uma paz duradoura. A
"hipocrisia" é aqui uma forma de defesa, prudência e pragmatismo. É o
que separa a civilização da barbárie, a diplomacia da guerra e a
validade de um determinado princípio da sua destruição às mãos da ideia
infantil de que qualquer princípio pode a todo o momento ser
concretizado integralmente.
Trump e os seus apoiantes
dizem que só agora, com esta decisão, estão reunidas as condições para
um novo e frutuoso processo de paz. Qual? Como? Ninguém explicou. Porque
o que o Presidente quis foi só alegrar a sua base eleitoral e desviar
as atenções dos muitos escândalos que o afectam. É a hipocrisia
oportunista dos pequenos merceeiros políticos. Quanto aos seus
apoiantes, estes estão convencidos de que só haverá paz entre judeus e
palestinianos quando uma das partes subjugar definitivamente a outra.
Talvez tenham razão, tragicamente. Mas enquanto não assumirem o que
pensam escusam de criticar a hipocrisia dos outros.
Advogado
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
12/12/17
* Um alerta com todo o respeito ao sr. dr. Mendes da Silva, não há colesterol mau, o LDL e o HDL são ambos bons!
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HOJE NO
"A BOLA"
Europeus:
Diogo Carvalho a dois centésimos
do bronze
O
português Diogo Carvalho falhou por pouco a conquista da medalha de
bronze na final de 200 metros dos Europeus de piscina curta que decorrem
em Copenhaga, na Dinamarca.
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O nadador luso ficou no quarto lugar
com o tempo a menos de dois centésimos de segundo o terceiro
classificado, o norueguês Tomoe Zenimoto Havas.
O alemão Philipe Heintz ganhou o ouro e o grego Andreas Vazaios a prata.
Além de Diogo Carvalho, recordista nacional, também Alexis Santos participou nesta final, terminando a prova em sétimo com o tempo 1.54,85, um recorde pessoal que já tinha batido nas eliminatórias.
Durante a manhã, numa série inédita com três portugueses, Gabriel Lopes não conseguiu um lugar na final (1.56,14 minutos). Noutra série João Vital também não conseguiu a qualificação.
Miguel Nascimento (50 metros livres) e Victoria Kaminskaya (200 metros mariposa) também não passaram as respetivas eliminatórias.
O alemão Philipe Heintz ganhou o ouro e o grego Andreas Vazaios a prata.
Além de Diogo Carvalho, recordista nacional, também Alexis Santos participou nesta final, terminando a prova em sétimo com o tempo 1.54,85, um recorde pessoal que já tinha batido nas eliminatórias.
Durante a manhã, numa série inédita com três portugueses, Gabriel Lopes não conseguiu um lugar na final (1.56,14 minutos). Noutra série João Vital também não conseguiu a qualificação.
Miguel Nascimento (50 metros livres) e Victoria Kaminskaya (200 metros mariposa) também não passaram as respetivas eliminatórias.
* Azar, fica para a próxima, continua a ser um bom nadador.
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* Neste vídeo da série vão cruzar-se 3 situações de relevo , em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
XII-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
2- JAPÃO
BOMBAS DE HIROSHIMA E NAGASAKI
MILHARES DE OGIVAS NUCLEARES
APLICAÇÃO DA ENERGIA NUCLEAR
3 ÁFRICA
CIDADE DO CABO:
1ºTRANSPLANTE CARDÍACO
14 AMÉRICA
SELMA:ALABAMA:
AMELIA BOYNTON:
1965 -DOMINGO SANGRENTO
SUL DOS EUA- RACISMO:
* Neste vídeo da série vão cruzar-se 3 situações de relevo , em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
**As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
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* Sobre os javalis convém acrescentar que existem zonas do país com excesso de população que destrói literalmente terrenos de cultivo, uma praga.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Reforçada vigilância
à tuberculose nos javalis
Em causa
está ameaça à saúde humana. Plano de controlo sanitário prevê colheita
de amostras de animais em todo país. Zona de risco poderá ser alargada.
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O Ministério da Agricultura vai reforçar a vigilância de javalis e veados para avaliar a prevalência de doenças como a tuberculose. Em causa estão "potenciais efeitos na saúde humana". Já a partir deste mês e até fevereiro, vão ser colhidas amostras em mil animais, em cem zonas de caça de todo o país, para determinar um eventual alargamento da área epidemiológica de risco, que atualmente abrange 19 concelhos.
O Ministério da Agricultura vai reforçar a vigilância de javalis e veados para avaliar a prevalência de doenças como a tuberculose. Em causa estão "potenciais efeitos na saúde humana". Já a partir deste mês e até fevereiro, vão ser colhidas amostras em mil animais, em cem zonas de caça de todo o país, para determinar um eventual alargamento da área epidemiológica de risco, que atualmente abrange 19 concelhos.
* Sobre os javalis convém acrescentar que existem zonas do país com excesso de população que destrói literalmente terrenos de cultivo, uma praga.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ex-ministro Vítor Gaspar “regressa”
ao parlamento em debate do CDS
sobre subsídios
Vítor Gaspar “regressou” hoje ao
parlamento, na discussão de um projeto do CDS, com a acusação da
esquerda ao ex-ministro das Finanças de ter querido “liquidar com o 13.º
e 14.º mês”.
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Este
regresso ao passado foi motivado pela discussão sobre um projeto de lei
do CDS para alterar o Código de Trabalho e que visa dar liberdade de
escolha aos trabalhadores sobre a forma como recebem os subsídios de
férias e de Natal, tudo junto ou em duodécimos e tem chumbo garantido
pela esquerda.
“É
um exercício de liberdade. Não de direitos dos trabalhadores que sejam
postos em causa”, reclamou o deputado centrista António Carlos Monteiro.
A esquerda,
PS, PCP, BE e PEV, lembrou que a diluição dos subsídios nos salários
serviu para “esconder”, na expressão de Rita Rato, do PCP, o aumento de
impostos decidido pelo Governo PSD/CDS, em 2012.
Embora
o objetivo do então ministro das Finanças, Vítor Gaspar, segundo Rita
Rato, e Vanda Guimarães, deputada do PS, tenha sido “acabar com os dois
subsídios”, de férias e de Natal.
João
Soeiro, do Bloco de Esquerda, também voltou à acusação de que o
anterior Governo PSD/CDS quis “disfarçar” os cortes salariais e o
aumento de impostos com a diluição dos subsídios nos 12 meses de
salário.
Da
intervenção de todos, só o PSD, através de Pedro Roque, anunciou o apoio
ao projeto do seu ex-parceiro do Governo, dado tratar-se de “uma
questão de liberdade de escolha”.
Rita
Rato acusou ainda CDS de só se lembrar “dos trabalhadores” quando lhe
dá jeito, lembrando que os centristas se esqueceram de “consultar os
trabalhadores”, dado que não houve consulta pública do projeto de lei.
Ao
que António Carlos Monteiro respondeu que Rita Rato pertence a um grupo
de trabalho no parlamento sobre a transmissão de estabelecimento nos
contratos de trabalho, um disposto que também não teve consulta pública.
O debate
terminou com Nuno Magalhães, líder parlamentar do CDS, a acusar a
esquerda de “instrumentalizar os trabalhadores”, sem lhes dar a
possibilidade de escolha, “porque acham que não podem ou não sabem”.
* O CDS não encontra nada de importante para pôr em causa, atira-se a redundâncias. Quanto a Vítor Gaspar é melhor ficar onde está, não faz falta em Portugal.
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15- A HISTÓRIA
15- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: LUÍS VARGAS
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1459
Senso d'hoje
LUÍS MARQUES MENDES
COMENTADOR POLÍTICO
EX-MINISTRO
EX-PRESIDENTE PSD
"O KARMA SERVE-SE FRIO"
"Disparatadamente 'erudito'"
* Tiros na água do notável comentador da SIC, proferidos ao longo do ano de 2017 a propósito da possível ida do ministro MÁRIO CENTENO para a presidência do Eurogrupo.
FONTE: LUÍS VARGAS
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XII-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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