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VIII-OS RIOS E A VIDA
1- MEKONG - ÁSIA



FONTE: MrVeddhas


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HOJE  NO 
"RECORD"
Estados Unidos querem organizar Mundial... com seleções eliminadas

A Federação Norte-Americana de Futebol (USSF) está a estudar a possibilidade de organizar um torneio paralelo ao Mundial'2018, no qual marcariam presença as principais seleções que falharam o apuramento para a Rússia. A novidade foi adiantada pela FOX na terça-feira e confirmada por elementos ligados à USSF, ainda que por agora tudo não passe simplesmente de uma ideia.
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Segundo o 'USA Today', este cenário terá ganho força nas hostes norte-americanas na segunda-feira, depois do afastamento da Itália do Mundial'2018, seleção que se junta às já afastadas chilena, ganesa, holandesa ou galesa. Ainda assim, refira-se que este torneio poderia necessitar de aprovação da FIFA, algo que poderá não suceder, especialmente porque este 'Mundial B' pode tirar visibilidade ao torneio principal do organismo, o Mundial.

* Uma ideia de "trumpa"!

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LONDON FASHION WEEK
OUTONO/INVERNO
2017/2018




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Eurodeputados sem água quente nos gabinetes por risco de legionella

Bactéria foi detetada em abril em dois edifícios

Os gabinetes dos eurodeputados em Bruxelas e Estrasburgo estão sem água quente devido a riscos de contaminação com a bactéria 'legionella', segundo um documento a que a Lusa teve acesso.

Um documento distribuído aos parlamentares europeus pelo presidente em exercício dos questores da Mesa do Parlamento Europeu, Andrey Kovatchev, salienta que o encerramento temporário do circuito de água quente, decidido em abril, passou a definitivo, tendo sido criadas alternativas de canalização onde esta é indispensável, como as cozinhas.
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TECNOLOGIA ALTERNATIVA
Numa primeira fase, em abril, tinha sido detetada a presença, "em quantidades superiores ao limite de qualidade, de bactérias 'Legionella pneumophila' nos chuveiros dos deputados no edifício Altiero Spinelli, assim como em alguns chuveiros no edifício Paul-Henri Spaak", ambos em Bruxelas.

Entretanto, uma análise de um perito independente indicou que "os circuitos de água quente estão deteriorados devido à sua vetustez e que contêm 'tubos sem retorno' que representam um risco permanente para a saúde devido ao potencial crescimento de bactérias nocivas", razão pela qual o circuito de água quente foi agora "encerrado em definitivo nos gabinetes dos deputados devido ao risco demasiado elevado para a saúde".

Na comunicação, Kovatchev salientou ainda que estão a ser criados circuitos de água quente curtos e separados nos espaços em que esta é "indispensável", incluindo as cozinhas, o serviço médico, os cabeleireiros e alguns chuveiros de apoio indispensáveis para o pessoal.

A conclusão destas obras está prevista para meados de 2018.
Os questores -- eurodeputados eleitos como responsáveis pelas questões administrativas e financeiras dos seus pares -- solicitaram ainda medidas como a instalação de pequenas cozinhas nos andares dos deputados e de algumas zonas de chuveiros para os deputados.

* Sublime sacrifício em nome da democracia.

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3. PARA LÁ DA ETERNIDADE
UM FILME PARA O FUTURO



FONTE: PIERROT LE FOU

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Alunos do Liceu assinalam com debate
.Dia Mundial da Filosofia

O Dia Mundial da Filosofia comemora-se amanhã, dia 16 de Novembro. Para assinalar a efeméride, o grupo de docentes de Filosofia da Escola Secundária Jaime Moniz promove um debate com os alunos da disciplina.
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Segundo um comunicado da instituição, o seu objectivo desta iniciativa é “dar a palavra aos alunos, no sentido de que testemunhem as suas vivências no âmbito da disciplina de filosofia. De que modo a filosofia os tem ajudado a compreender as questões essenciais da vida e de que modo a filosofia lhes pode ser útil, não apenas na interpretação da realidade, mas também no discernimento face às grandes opções que se lhes colocam”.

O debate decorre no Auditório 1 da Escola Secundária Jaime Moniz, pelas 13h15.

* Filosofia, a mãe do espírito científico.

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JOÃO MARREIROS

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A lenda da corrida 
da Maratona

Segundo alguns historiadores, a corrida da Maratona teve origens durante as Guerras Médicas ou Pérsicas, quando Gregos e Persas lutavam entre si pelo controlo da Ásia Menor e da Península Balcânica. 

Entre os Gregos e os Persas, hoje Irão, existiam havia alguns anos, rivalidades onde os Gregos dominavam, pelas suas numerosas colónias, o litoral da Ásia Menor e mostravam desejos de avançar para o interior. Por seu lado, os Persas dotados de ambições imperialistas, sentiam-se impedidos de caminhar na direção do Ocidente, onde encontravam sempre os helenos a barrar-lhes a passagem (Matoso & Henriques, 1967).

A lenda, uma das mais belas, tem um historial de cerca 26 séculos, quando no ano de 490 a.C. Darío I (550 a.C. - 486 a.C.), terceiro Rei da Antiga Pérsia na dinastia Aqueménida, havia conquistado Erethria aos atenienses.

A cidade rendeu-se, depois de um cerco prolongado a Hippias, um tirano de Atenas que atraiçoou o seu povo, passando-se para o lado do invasor.

Os Persas desembarcaram num ponto perto de Atenas. Os Gregos assustados ante a iminente ameaça de destruição pela força poderosa contactaram o seu campeão olímpico Filípedes (530 a.C. - 490 a.C.) e mandaram-no ir a Esparta pedir ajuda. Era um cidadão ateniense e trabalhava como correio, fazendo longas marchas diariamente para entregar uma mensagem (Sekunda, 2010).

O soldado correu sem descanso durante dois dias e duas noites, cobrindo mais de 240 quilómetros, cruzando rios e montanhas, entregou a sua mensagem e Esparta prometeu a sua ajuda ao povo irmão em perigo, mas negaram a prestá-lo de imediato. 

Os espartanos responderam que aquele era o 9º dia do mês lunar e que teriam que esperar até à lua cheia do 15º dia para que o exército pudesse partir (Sekunda, 2010) uma vez que estavam a celebrar uma festividade religiosa, as Carnéades, recusando-se assim a partir (Rodrigues, 2010).

Quando Filípedes voltou, os Persas haviam desembarcado na planície de Maratonas e estava-se travando uma batalha nesta planície da Grécia na Ática, situada a cerca de 30 quilómetros a Nordeste de Atenas. 

O nome da planície de Maratonas deve-se às flores com aquele nome que abundavam naquele local, uma longa planície ao longo de uma profunda baía.

Um pequeno exército Ateniense de apenas 9.000 homens formado na sua totalidade pela infantaria pesada hoplita, mais a ajuda da cidade de Plateia, que encaminhou mil guerreiros, opunha-se ao invasor com 60.000 Persas.

Filípides empunha a sua espada e o escudo, lutando. Eram comandados pelo responsável dos planos da batalha de Maratonas, o general Calímaco de Afidna, mas na realidade dirigidos pela estratégia do génio general Milcíades (550 a.C. - 488 a.C.) que foi o coração e a alma da resistência ateniense impôs-se e a batalha que ainda nos dias de hoje se considera como exemplo de tática clássica, derrotaram os Persas e salvaram Atenas. 

O general Calímaco lutou na batalha e morreu em combate.
Este general conhecia perfeitamente a tática dos Persas, visto já ter servido no exército de Dário I. Sabia que os inimigos costumavam reforçar o centro da frente de ataque, com prejuízo dos flancos tendo adotado a disposição oposta com sinal de avanço.

Ao primeiro embate, os Gregos cederam e os Persas entraram impetuosamente pela brecha, sem grande dificuldade. Mas, tendo acorrido os soldados das duas alas, os Asiáticos viram-se em breve completamente cercados, perderam a disciplina e desorganizaram-se com uma completa derrota que custou aos Persas a perda de cerca de 6.400 homens. Nas escavações arqueológicas efetuadas na planície em 1892, foram achados guerreiros com as armas que eram de uso do império Persa.
Segundo Hannond (1968), é provável que a batalha tivesse lugar no 17º dia do mês metagitnion (segundo mês do ano ático, em que se celebravam as Metagítnias, festas atenienses em honra do deus Apolo), que em 490 a.C. correspondeu a 11 de Setembro.

Da parte dos atenienses houve uma perda de cerca de 192 homens, existindo nos dias de hoje uma pilha funerária no local da batalha, tendo assim terminado a Primeira das Guerras Médicas. De notar que possivelmente o número de mortos não serão reais. 

Reunidos em conselho, os vitoriosos generais Gregos pensaram em comunicar a notícia aos seus compatriotas que, refugiados em Areópago esperavam só desgraças.

Segundo a lenda, o soldado Filípedes já esgotado pela sua viagem de ida e volta a Esparta e também pelo combate, foi designado para levar a grande notícia, nesse dia 12 de Setembro. E outra vez com o seu escudo o soldado pôs-se a correr os seus últimos 40 quilómetros, que separam Maratonas de Atenas atravessando colinas, riachos, montes e arvoredos que se encontravam pelo caminho. Nesse dia estava um terrível calor e o caminho era demasiado perigoso, pois havia a hipótese de encontrar Persas tresmalhados do exército de Dario I. 

Com os pés ensanguentado e ofegante teve somente forças para exclamar através da sua boca arquejante, com uma palma na mão em sinal de vitória (Carreira, 1949): “Alegrai-vos Atenienses, Grécia venceu”, caindo morto de seguida às portas da cidade com o desgaste que empregou na sua missão, depois do esforço da luta, da fadiga da longa corrida, tendo assim um fim triste este primeiro maratonista.


 Professor Auxiliar no Ensino Universitário

IN "A BOLA"
12/11/17

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Isabel dos Santos exonerada da 
Sonangol pelo presidente de Angola

Após as mudanças nas administrações de várias empresas públicas, o presidente angolano afastou Isabel dos Santos da Sonangol. A petrolífera, segunda maior accionista da Galp e do BCP, tem novo presidente: Carlos Saturnino.

João Lourenço exonerou esta quarta-feira, 15 de Novembro, Isabel dos Santos, filha do anterior chefe do Estado, José Eduardo dos Santos, do cargo de presidente do conselho de administração da Sonangol. A informação foi avançada pela Lusa, que cita a Casa Civil do presidente da República, e confirmada pelo Negócios junto de uma fonte da petrolífera angolana.
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A informação foi tornada pública ao início da tarde no site oficial do Governo da República de Angola, mas não são apontadas razões para a exoneração da administração da petrolífera, accionista das empresas portuguesas Galp e BCP.

A agência de notícias dá conta que Isabel dos Santos vai ser substituída na liderança da petrolífera angolana por Carlos Saturnino, que foi exonerado do cargo de secretário de Estado dos Petróleos.

Carlos Saturnino foi presidente da Sonangol Pesquisa e Produção até Dezembro de 2016, altura em que foi afastado por Isabel dos Santos por "debilidades na gestão e consequente desvio de fundos".

Um sinal claro de que João Lourenço se preparava para afastar Isabel dos Santos foi dado quando o presidente de Angola não ratificou, há pouco mais de uma semana, as nomeações dos portugueses Susana Brandão e Emídio Pinheiro, ex-presidente do Banco Fomento Angola, para a administração da Sonangol.

No último mês avolumaram-se os rumores que davam conta da demissão eminente de Isabel dos Santos, que foi nomeada pelo pai para a presidência da petrolífera em 2016. Há duas semanas o rumor transformou-se mesmo em notícia tendo sido desmentido então, tanto pela Presidência de Angola como pela Sonangol.

Afastamento da família dos Santos
Isabel dos Santos tinha vindo a reagir de forma indirecta a esta situação através da sua conta oficial no Instagram. Numa publicação feita há cinco dias a empresária citava Aristóteles: "Há apenas uma maneira de evitar críticas: não faça nada, não diga nada e não seja nada".

Há dias, o Governo rescindiu o contrato de concessão atribuído à Bromangol, monopolista da área das análises laboratoriais de alimentos. Como o Negócios deu conta, a Bromangol é uma empresa com ligações a José Filomeno dos Santos, filho do ex-chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, que é também director do Fundo Soberano de Angola.

Já esta quarta-feira, e de acordo com a agência de notícias angolana, houve também ordens de João Lourenço para o cancelamento de contratos com duas empresas da área da comunicação social ligadas a dois filhos do antecessor José Eduardo dos Santos (Welwitchia dos Santos, "Tchizé", e José Paulino dos Santos, "Córeon Dú").

Antigo presidente da Sonangol entra no Governo
Regressando à Sonangol, a decisão não diz respeito apenas à presidente. Além de Isabel dos Santos, o presidente angolano, "usando dos poderes conferidos pela Constituição da República de Angola, tomou a decisão de exonerar" Eunice Carvalho, Edson dos Santos, Manuel Lino Carvalho Lemos e João Pedro dos Santos dos cargos de administradores executivos, bem como Sarju Raikundalia, até agora administrador não executivo, refere a Lusa.

Em substituição, além do novo presidente do conselho de administração, que será Carlos Saturnino, o presidente angolano nomeou, para administradores executivos, Sebastião Pai Querido Gaspar Martins, Luís Ferreira do Nascimento José Maria, Carlos Eduardo Ferraz de Carvalho Pinto, Rosário Fernando Isaac, Baltazar Agostinho Gonçalves Miguel e Alice Marisa Leão Sopas Pinto da Cruz. Mantêm-se José Gime e André Lelo como administradores não executivos.

Para o lugar de secretário de Estado dos Petróleos, o presidente angolano nomeou Paulino Jerónimo, que antes de Isabel dos Santos era o presidente da Sonangol.
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Mudanças nas empresas públicas
João Lourenço tem vindo a promover exonerações em inúmeras empresas públicas angolanas. Aliás, para lá da nota que revela o afastamento da administração da Sonangol, existem comunicados relativos a mudanças na liderança de cargos de nomeação política em vários sectores.

Na comunicação social, houve exonerações e novas nomeações na Televisão Pública de Angola, na Agência Angola Press e na Radiofusão Nacional de Angola.

Nos diamantes, as alterações fizeram-se sentir na administração da Sodiam – Empresa de Comercialização de Diamantes, e na Endiama – Empresa de Diamantes de Angola. Da mesma forma, a cúpula do Banco Nacional de Angola também sofreu modificações por decisão do presidente angolano.

* A "aristotélica zeduzita" foi apeada, fantástico melga.

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V-CORPOS MARCADOS
 

4-ZONA DE MORTE





FONTE: History Channel Brasil

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6-O Braço forte
da Inquisição




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HOJE  NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Governo disponibiliza 23 milhões para evitar erosão e destruição dos solos

O ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural anunciou esta quarta-feira a disponibilização de mais 23 milhões de euros para dar resposta ao problema da previsível erosão e destruição dos solos das áreas afetadas pelos incêndios.
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O PADRASTO DA FLORESTA
Com esta verba, cujo concurso vai abrir na quinta-feira, o Governo disponibiliza um apoio total de 89 milhões de euros para medidas de estabilização de emergência, que têm como objetivo evitar a degradação dos solos, declarou o ministro Luís Capoulas Santos.

No âmbito de uma reunião extraordinária do Conselho Florestal Nacional, que decorreu em Lisboa com todas as entidades públicas e privadas que interagem no setor florestal, o governante indicou que esta verba destina-se ao "financiamento das organizações de produtores florestais ou das autarquias locais para proceder à chamada estabilização de emergência nos locais que se revelem de maior risco de erosão ou que possam causar derrocadas nas estradas".

Em relação às zonas de maior risco, Capoulas Santos lembrou que "arderam mais de 400 mil hectares", pelo que é necessário "proceder a um exaustivo trabalho no terreno de identificação das zonas declivosas que representam maior perigo de erosão, maior perigo de contaminação das linhas de água e que necessitam de resposta mais urgente em termos de proteção dos cidadãos, já que algumas dessas ravinas são adjacentes a caminhos públicos, a estradas e é necessário proceder a obras que evitem derrocadas que possam vir a pôr em causa a vida de pessoas".

Questionado sobre a proposta do PSD para que a Comissão Técnica Independente que analisou os incêndios de Pedrógão Grande elabore novo relatório, desta vez sobre os fogos de 15 de outubro, o ministro afirmou que "é uma responsabilidade que é do parlamento". "Pessoalmente, não tenho nada a opor", adiantou. A reunião extraordinária, que contou com a presença do ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural e o ministro da Administração Interna, teve como ponto único a auscultação do Conselho Florestal Nacional relativamente à reforma da floresta e da proteção civil.

Para o ministro da Agricultura, a implementação da reforma da floresta só terá sucesso se existir a "cooperação de todos os envolvidos", pelo que ficou decidido haver reuniões periódicas do Conselho Florestal Nacional para "proceder, regulamentarmente, à avaliação da implementação da reforma da floresta".

A reforma da floresta do atual Governo incluía 12 diplomas, dos quais apenas um foi rejeitado pela Assembleia da República, que se destinava à criação do Banco Nacional de Terras. Das 11 propostas aprovadas para a reforma da floresta, duas ainda aguardam a entrada em vigor: o regime jurídico de arborização e rearborização, que arranca em fevereiro, e os benefícios fiscais para entidades de gestão florestal, que começam em janeiro.

* Casa assaltada trancas à porta, quais foram as acções preventivas para a floresta que o sr. ministro determinou e mandou executar entre o verão de 2016 e o de 2017?

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The Voice Portugal/17
Diana Macário

“Chuva”

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HOJE  NO
"OBSERVADOR"
Portugal está a perder a luta 
contra as bactérias resistentes

Portugal, tal como os países do sul e sudeste da Europa, não está a conseguir fazer frente ao aumento do número de casos de bactérias resistentes aos antibióticos de última linha.

Portugal teve mais casos de bactérias resistentes da espécie Klebsiella pneumoniae em 2016 do que em 2013. Este agravamento contraria a situação geral na Europa em que há uma estabilização do número de novos casos de resistência a esta bactéria que é muitas vezes responsável pelos surtos de infeção hospitalar. Os dados sobre a incidência de bactérias multirresistentes na Europa foi divulgado esta quarta-feira pelo Centro Europeu para a Prevenção e Controlo da Doença (ECDC, na sigla em inglês).
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A nível nacional, houve não só um maior número de casos de Klebsiella pneumoniae resistentes a antibióticos de terceira linha, como também aos carbapenemos — antibióticos de última linha (usados quando todos os outros falham). Se estas bactérias se tornarem também resistentes ao antibiótico colistina (um antibiótico mais antigo, usado agora como último recurso), deixa de existir uma solução viável para o tratamento destes doentes. A nível europeu, a Roménia e a Grécia apresentam as situações mais preocupantes de resistência à colistina, mas Itália também precisa de ficar alerta.

A resistência antimicrobiana, um grave problema de saúde pública, surge quando as bactérias desenvolvem resistência a um ou vários antibióticos, podendo chegar à situação extrema de nenhum antibiótico ser capaz de eliminar essa bactéria. Os hospitais são um dos locais onde estas bactérias se espalham com mais facilidade. Se não se conseguir controlar o aparecimento destas bactérias multirresistentes, podem estar comprometidos procedimentos comuns, como cirurgias ou partos, por deixarem de existir antibióticos eficazes para combater as infeções.

O uso regrado de antimicrobianos, a prevenção das infeções hospitalares e as estratégias para controlar a propagação do surto são peças fundamentais para combater a disseminação de bactérias resistentes a um ou mais antibióticos.

O relatório inclui 30 países: os 28 países da União Europeia, mais Islândia e Noruega. Os dados foram compilados pela Rede de Vigilância para a Resistência Antimicrobiana na Europa (European Antimicrobial Resistance Surveillance Network), coordenada pelo ECDC. Este relatório mostra um padrão claro, a situação de resistência antimicrobiana é maior nos países do sul da Europa e da Europa de leste do que no norte da Europa.

Os países que apresentam mais situações de bactérias multirresistentes, em geral, são aqueles que também têm um maior número de casos de bactérias resistentes aos antibióticos de última geração. São também estes países que têm mais dificuldade em combater a resistência antimicrobiana e que apresentaram, regra geral, pior desempenho do que em 2013.

A situação com a bactéria Klebsiella pneumoniae é particularmente preocupante porque, em um terço dos casos reportados, as bactérias mostraram-se resistentes a pelo menos um dos antibióticos de terceira ou de última linha. A resistência a mais do que um antibiótico deste tipo mostrou-se também comum. O único sinal de esperança é a estabilização do número de bactérias resistentes em alguns países da Europa.
Já no caso da bactéria Escherichia coli — que vive naturalmente no nosso corpo, mas que pode tornar-se um agente infeccioso grave — os números de casos de resistência têm aumentado, de forma geral, na Europa. A resistência a antibióticos de terceira linha é comum, especialmente no sul e sudeste da Europa, mas, por enquanto, ainda não existem relatos significativos de resistência ao antibiótico de última linha — carbapenemos.

Outro caso preocupante são as bactérias do grupo Acinetobacter, comuns em surtos hospitalares e muito difíceis de eliminar se se tiverem estabelecido. Dez dos 26 países que forneceram resultados sobre esta bactéria apresentam mais de 50% dos casos com resistência a mais do que um antibiótico. Portugal estava nesta situação em 2013, mas os dados de 2016 mostraram uma diminuição do número de casos multirresistentes.

O esforço dos Estados-membros da União Europeia no combate às bactérias Staphylococcus aureus resistentes a meticilina (MRSA, na sigla em inglês) têm mostrado resultados positivos. Mas o ECDC considera que há ainda muito trabalho a ser feito, visto que 10 dos 30 países considerados têm níveis de MRSA superiores a 25%, incluindo Portugal.

* Um assunto grave longe de se resolver.

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 VIII. O MUNDO SECRETO DOS JARDINS
O QUE FAUMA 
 ERVA DANINHA?/2



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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OBJECTIVOS DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

6-ÁGUA LIMPA E SANEAMENTO



FONTE: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA


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PORTUGAL



Obrigado GILDA pelo envio

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Como vão ser os humanos 
daqui a 1000 anos?



FONTE: O Jornal Económico

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MISS EUCALIPTA

A tal que cortou em 20 milhões o orçamento para defesa de florestas. 

A tal que liberalizou a plantação de eucaliptos e dificultou a plantação de árvores autóctones como o sobreiro. 
Nota: ela é dona duma das maiores explorações de sobreiro do país..... 

A tal cujo governo fez uma lei que proíbe a PJ de investigar os culpados em caso de mão criminosa nos incêndios. 

A tal que antes de ir para o governo do Passos Coelho, trabalhava na empresa de advogados que defende a Monsanto. 

A tal que humilhou Portugal ao votar contra o fim dos neonicotinoides junto com mais 4 países pequenos da União Europeia. FA tal que agora culpa todos pelos incêndios e o abandono da floresta. 

Podia continuar mas as pessoas ainda ficam a pensar que me refiro a um personagem de ficção e não a uma ex-ministra.











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Senso d'hoje
SARA SAMPAIO
MODELO PORTUGUESA
CARREIRA INTERNACIONAL
"O direito das pessoas  
se expressarem"



* Entrevista à SIC por ocasião da "websummit".

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O BISONTE AFRICANO


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