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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/10/2017
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Franco Foda
é o novo selecionador da Áustria
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ANTES DE DAR, JÁ É! |
O antigo internacional alemão Franco Foda foi esta segunda-feira
anunciado como o novo selecionador da Áustria, substituindo no cargo o
suíço Marcel Koller, cujo contrato não foi renovado.
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Franco Foda,
o primeiro germânico a liderar a equipa de futebol da Áustria, "é um
treinador meticuloso e poderá consolidar o trabalho iniciado por
Koller", justificou o presidente da Federação austríaca, Leo Windtner.
O
sucessor de Marcel Koller, com 51 anos, era até agora treinador do
Sturm Graz, que lidera a Bundesliga austríaca, assumindo plenamente
funções na equipa nacional em janeiro.
O treinador assinou um contrato válido até ao Europeu de 2020, disputado em vários países.
O treinador assinou um contrato válido até ao Europeu de 2020, disputado em vários países.
* Ele há nomes geitosos...
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"O diabo só hibernou
e um dia vai acordar"
O economista
Joaquim Sarmento defendeu hoje, nas jornadas parlamentares do PSD, que a
estratégia económica do Governo está "presa por arames"
O
professor auxiliar de Finanças do Instituto Superior de Economia e
Gestão e assessor económico do ex-Presidente da República Cavaco Silva
deixou o alerta durante um painel sobre o Orçamento do Estado para 2018,
o primeiro das jornadas do PSD, que decorrem até terça-feira em Braga.
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"O doutor Passos Coelho não está na sala, mas se calhar assim até é mais fácil...", começou por dizer Joaquim Sarmento, antes de aludir a uma referência que o presidente do PSD terá feito, antes das férias parlamentares de 2016, dizendo aos deputados do partido para as aproveitarem bem, porque depois viria "o diabo".
"O doutor Passos Coelho não está na sala, mas se calhar assim até é mais fácil...", começou por dizer Joaquim Sarmento, antes de aludir a uma referência que o presidente do PSD terá feito, antes das férias parlamentares de 2016, dizendo aos deputados do partido para as aproveitarem bem, porque depois viria "o diabo".
"Não
sei se ele falou ou não no diabo, mas o diabo nunca se foi embora, ele
só está a hibernar. Ele hibernou e pode ser que se mantenha hibernado
por mais algum tempo, mas um dia ele vai acordar", alertou o economista e
antigo consultor da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O outro orador do painel, o economista
Pedro Braz Teixeira, deixou também uma sugestão original aos deputados
do PSD para atacarem o que considera ser a principal omissão da proposta
do Orçamento do Estado para 2018: o crescimento económico.
"Não
sei qual o melhor figurino, não sei se uma comissão de inquérito para
abordar a questão: porque é que Portugal está há tantos anos a divergir
da União Europeia", apontou.
O
economista e antigo adjunto de Manuela Ferreira Leite quando esta foi
ministra das Finanças salientou que já existiram comissões de inquérito
para analisar os problemas do BES e da Caixa Geral de Depósitos, que
afetaram apenas uma parte da população.
"A
falta de crescimento afeta dez milhões de portugueses, não há nenhum
problema tão lato e tão abrangente como a falta de crescimento",
defendeu Pedro Braz Teixeira.
* Quando acordar talvez se instale numa certa casa na Lapa, tem todas as condições para continuar a ser um inferno.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
UNESCO aprova três novas inscrições portuguesas na Memória do Mundo
Comité Consultivo Internacional da Organização das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) anunciou hoje ter recomendado a
inscrição de 78 novas nomeações no registo da Memória do Mundo,
incluindo três portuguesas.
Em comunicado, a UNESCO revelou que o
comité consultivo, liderado pelo diretor-geral dos Arquivos Nacionais
dos Emirados Árabes Unidos, Abdulla Alraisi, o comité consultivo
“examinou e avaliou novos itens de herança documental propostos por
países pelo mundo fora, que se seguiu a um processo de dois anos como
parte do ciclo de nomeações 2016-2017”.
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Assim, Portugal vê o seu
nome na inscrição de três novos bens patrimoniais: os registos oficiais
de Macau durante a dinastia Qing (1693-1886), partilhado com a China, os
livros de vistos concedidos pelo cônsul português em Bordéus, Aristides
de Sousa Mendes (1939-1940), e o “Codex Calixtinus da Catedral de
Santiago de Compostela e outras cópias medievais do Liber Sancti
Jacobi”, partilhada com Espanha.
Estes conjuntos de documentos
juntam-se a outros sete como o diário de Vasco da Gama na primeira
expedição até à Índia, o Tratado de Tordesilhas ou a carta de Pêro Vaz
de Caminha para Manuel I, em 01 de maio de 1500.
A ainda
diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova afirmou, no mesmo comunicado, ser
sua “profunda e firme convicção de que o programa da Memória do Mundo
deve ser guiado no seu trabalho pela preservação da herança documental e
de memória pelo benefício de gerações presentes e futuras no espírito
do diálogo, da cooperação internacional e compreensão mútua, construindo
paz nas mentes das mulheres e dos homens”.
Com as novas
inclusões, o registo da Memória do Mundo passa a contar com 427
documentos, de todos os continentes, tendo já salvaguardado vários
materiais de pedra, celuloide, pergaminho e gravações sonoras.
Para este ciclo de nomeações foram apresentadas 130 candidaturas.
* A história de Portugal de alguns séculos atrás regista que o desempenho dos portugueses foi muito bom por isso não é estranho que o nosso país tenha produzido documentos da maior importância para a "Memória do Mundo".
Conta que depois de vida mui aventureira e trabalhosa os portugueses se cansaram de tal maneira que essa fadiga chegou até aos nossos dias.
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CHRIS PATTEN
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
28/10/17
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O novo imperador da China
Uma história que se conta sobre a visita
do presidente dos EUA, Richard Nixon, à China em 1972 tem sido
considerada como a confirmação da visão a longo prazo que os líderes
chineses têm da história. Diz-se que Zhou Enlai, o zeloso número dois de
Mao, respondeu a uma pergunta sobre as lições da Revolução Francesa
dizendo que era muito cedo para avaliar. Na verdade, de acordo com os
diplomatas presentes, Zhou não estava a falar da revolução de 1789, mas
sim da revolta estudantil de 1968 em Paris, assim, provavelmente, era
realmente muito cedo para avaliar.
Após
esta falsa partida, as lições da Revolução Francesa voltaram à China.
Pouco depois do 18.º Congresso Nacional do Partido Comunista Chinês em
2012, disse-se que a obra de Alexis de Tocqueville, O Antigo Regime e a
Revolução, escrita em 1856, se tinha tornado uma "leitura obrigatória"
para os quadros superiores do PCC. Os méritos do livro foram
entusiasticamente aclamados por Wang Qishan, o homem que lidera a
campanha anticorrupção do presidente Xi Jinping e talvez o seu mais
próximo aliado.
Toqueville alegava que a
crescente prosperidade na França do século XVIII tinha, na verdade,
tornado mais difícil governar o país. À medida que as pessoas se
tornavam mais ricas, tornavam-se também mais conscientes das
desigualdades sociais e económicas e, portanto, cada vez mais
ressentidas com os ricos e poderosos. As tentativas para reformar o
sistema apenas salientaram as suas vulnerabilidades. Seguiu-se a
revolução, varrendo a monarquia e a aristocracia. As suas cabeças
rolaram, literalmente.
O
recém-terminado Congresso Nacional do PCC mostrou até que ponto os
líderes da China levaram a sério os ensinamentos de Tocqueville. Xi
afirmou a sua autoridade incontestável sobre o partido e o país.
Consolidou a sua posição durante o primeiro mandato, revertendo muito do
legado de Deng Xiaoping, incluindo a abertura da economia da China, a
separação do PCC do governo e uma abordagem discreta à política externa e
de segurança.
Xi também enxotou
potenciais rivais, confiando principalmente na sua abrangente campanha
anticorrupção para atingir funcionários anteriormente considerados
intocáveis. Ele supervisionou a maior purga de sempre no Comité Central
do PCC. Acabou até com as críticas ou sinais de dissidência mais
contidos, e proibiu mesmo as piadas na internet, incluindo os memes que o
comparavam a Winnie the Pooh.
Noutro
país, tais medidas poderão desencadear censuras duras, com os críticos a
acusarem Xi de transformar o seu país numa ditadura leninista da velha
escola. Na China, no entanto, elas atraíram elogios de observadores que
acreditam que Xi está a liderar o caminho para o cumprimento do "sonho
chinês" de rejuvenescer o país.
Mas,
para alguns, o sonho está prestes a tornar-se um pesadelo. As tendências
demográficas estão a ameaçar transformar o excedente de mão-de-obra que
ajudou a impulsionar o rápido crescimento da China nas últimas décadas
numa escassez de mão-de-obra, a um ritmo sem precedentes. A contaminação
e a escassez de água, juntamente com as emissões de dióxido de carbono e
os níveis letais de poluição do ar, estão a pôr em perigo a saúde das
pessoas e a prejudicar a sustentabilidade do desempenho económico da
China.
Além disso, o crescimento do PIB
chinês, embora bem-vindo, está a ser alimentado em grande parte por uma
combinação de dívida de subida rápida e bolhas imobiliárias
generalizadas. Mesmo os investigadores chineses admitem que o seu país
possui um dos níveis mais altos de desigualdade de rendimentos no mundo.
À medida que os pobres ficam mais pobres e os ricos se tornam mais
ricos, muitos questionam-se se é esse o significado de "socialismo com
características chinesas".
Claro que há
sempre um otimista presente para mostrar um lado positivo. A China deve
a maior parte da sua dívida a si mesma, porque as prioridades políticas
assentam nos empréstimos, tanto quanto nas questões comerciais. A China
apoia os esforços internacionais para enfrentar a degradação ambiental e
as mudanças climáticas. A maioria das pessoas está a viver melhor,
mesmo que de forma desigual. E, pelo menos, a administração de Xi está a
fazer alguma coisa para acabar com a corrupção endémica no PCC.
Todos
esperamos que pelo menos alguma coisa do que os chefes de claque da
China digam seja verdade; se o crescimento chinês colapsar, toda a
economia global sofrerá. Mas, mesmo que os argumentos dos otimistas
sejam parcialmente confirmados, a afirmação de Xi de que a China
encontrou uma maneira melhor de administrar uma sociedade moderna e a
sua economia parece-me longe da realidade.
É
verdade que das inauditas artimanhas do presidente dos EUA, Donald
Trump, ao nefasto surgimento do nacionalismo populista na Europa, os
países democráticos estão a viver a sua quota de problemas. Mas os
sistemas democráticos têm mecanismos de estabilização integrados que
lhes permitem endireitar-se sem recorrer à violência ou à repressão.
Não
é esse o caso na China de Xi. Durante anos, houve um debate sério na
China sobre o papel próprio do Estado nos assuntos económicos. Um lado
sustentava que, se o PCC relaxasse o controlo sobre a economia, perderia
inevitavelmente o controlo do Estado. Outros argumentavam exatamente o
contrário: se o partido não cedesse mais no controlo económico, perderia
o poder político, à medida que as contradições da economia se
multiplicassem e o desenvolvimento se tornasse menos sustentável. Xi cai
claramente no campo estatista.
Mas não
é apenas ao partido que Xi está a dar mais poder, é também a si
próprio. Na verdade, é difícil saber quem é que está a subir aos lugares
de liderança do PCC e quem será abatido por discordar do líder supremo.
Isso não impediu os estrangeiros de especular, mas não há muito
interesse em jogar esse jogo de adivinhação. Xi, como qualquer outro
imperador, continuará a nomear cortesãos que o sigam para onde quer que
ele se dirija.
Mas com um grande poder
vem uma grande responsabilidade e, neste momento, o poder de Xi é
praticamente absoluto. Isso é um fardo pesado para um homem. Xi pode ser
muito mais inteligente do que Trump (o que não é difícil), mas isso não
é suficiente para garantir um futuro estável e próspero para a China.
E, se as coisas não correrem bem, todos saberão quem é culpado. Há uma
razão pela qual as dinastias ditatoriais tendem a acabar da mesma
maneira. Não é necessário ler Tocqueville para saber isso.
* Último governador britânico de Hong Kong e ex-comissário da UE para os assuntos externos, reitor da Universidade de Oxford
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
28/10/17
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As transferências para 'offshores' foram feitas principalmente por empresas (num total de 3.520 empresas), responsáveis por enviar quase 8,4 mil milhões de euros para paraísos fiscais.
Desde Maio que a AT tem de publicar anualmente as estatísticas sobre as transferências para 'offshores', com base no 'modelo 38', declaração que os bancos têm de entregar ao Fisco e que dá conta da "informação das transferências e envio de fundos que tenham como destinatário uma entidade localizada em país, território ou região com regime de tributação privilegiada mais favorável".
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cerca de 8,6 mil milhões de euros
saíram para paraísos fiscais em 2016
Cerca de 8,6 mil milhões de euros foram transferidos para 'offshores' no ano passado, através de quase 58,8 mil transferências, de acordo com as estatísticas publicadas esta segunda-feira pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Segundo os dados divulgados hoje na página na
Internet do Fisco, o montante comunicado pelos bancos das transferências
para paraísos fiscais em 2016 foi de cerca de 8,6 mil milhões de euros,
cerca de 200 milhões abaixo dos 8,8 mil milhões de euros transferidos
em 2015.
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Em 2016, foram feitas quase 58,8 mil
transferências para estes territórios com situação tributária mais
favorável, mais quase 39,5 mil do que no ano anterior, sendo que apenas
5.700 sujeitos passivos deram ordem para estas operações.
As transferências para 'offshores' foram feitas principalmente por empresas (num total de 3.520 empresas), responsáveis por enviar quase 8,4 mil milhões de euros para paraísos fiscais.
Desde Maio que a AT tem de publicar anualmente as estatísticas sobre as transferências para 'offshores', com base no 'modelo 38', declaração que os bancos têm de entregar ao Fisco e que dá conta da "informação das transferências e envio de fundos que tenham como destinatário uma entidade localizada em país, território ou região com regime de tributação privilegiada mais favorável".
* PORREIRO PÁ!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Avião da Força Aérea detetou
13 fogos entre sexta-feira e sábado
Detetores térmicos do avião C-295M permitiram avisar meios no terreno.
A Força Aérea Portuguesa detetou 13 focos de incêndio nas últimas sexta-feia e sábado. O avião C-295M, que dispõe de sensores térmicos, operada pela Esquadra 502 – 'Elefantes', realizou cerca de 11h30 de voo, em missões diurnas e noturnas, com o empenhamento de diversas tripulações", avança a Força aérea em comunicado.
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A deteção dos fogos serviu para "orientar os meios no terreno durante o combate aos incêndios no território nacional", permitindo ativar os operacionais da Proteção Civil e bombeiros.
Os sinais de incêndio foram detetados nas zonas de Bragança, Miranda do Corvo, Marinha Grande, Pedrógão Grande e outros locais. "Após a deteção e monitorização dos focos de incêndio, as informações recolhidas pelas tripulações da Força Aérea eram processadas pelo centro de Comando e Controlo do Comando Aéreo e, de imediato, difundidas para o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS).
Posteriormente, o CNOS disseminava essas informações pelos seus órgãos ou centros de coordenação locais, de forma a poder efetuar o combate com eficácia" A Força Aérea tem participado em ações de prevenção e reabilitação de áreas ardidas, através do patrulhamento terrestre e transporte de forragens para animais das zonas afetadas.
* Não sabemos o que vai no interior do crânio do sr. ministro da Defesa, provavelmente pouco, depois de as armas desaparecerem num artifício mágico sem haver roubo, aconteceu as armas aparecerem por boa vontade da gatunagem.
Esclareçam-nos, foi preciso haver mais de cem corpos queimados para pôr o avião no ar?
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
II-Agricultura biológica
1 -Cultura Biológica
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Puigdemont está na Bélgica,
prevê-se pedido de asilo político
O presidente destituído do governo catalão, Carles Puigdemont, viajou para Bruxelas para se reunir com independentistas flamengos. Prevê-se que vá pedir asilo político.
O presidente destituído do governo catalão, Carles Puigdemont, viajou para Bruxelas, capital belga, revelaram esta segunda-feira fontes oficiais do Governo espanhol.
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A informação, avançada pelas agências noticiosas Efe e Associated Press, foi confirmada uma hora depois de o procurador-geral, José Manuel Maza, ter anunciado a acusação contra os principais membros do governo catalão por rebelião, sedição e fraude e contra a presidente do Parlamento regional e os membros da mesa que processaram a declaração de independência.
Segundo o jornal espanhol La Vanguardia, além de Puigdemont,
encontram-se também na Bélgica “outros membros do Governo destituído”.
O jornal catalão El Periódico
noticia que Puigdemont e cinco ex-membros do já cessado governo catalão
estão em Bruxelas para se reunir com independentistas flamengos do
partido nacionalista N-VA. A deslocação de Puigdemont, de acordo com o
mesmo jornal, foi organizada por Amadeu Altajaf, agora ex-delegado da
Generalitat – governo catalão.
Com Puigdemont estarão a ex-conselheira Meritxell Borràs; Toni Comín, ex-ministro da Saúde; Dolors Bassa, ex-ministra do Trabalho e Assuntos Sociais; Joaquim Form, ex-ministro do Interior; e um outro quinto membro.
O
secretário de Estado para o Asilo e Migração, Theo Francken, do N-VA,
disse no domingo, dia 29, que Puigdemont poderia solicitar asílio
político na Bélgica. Contudo, o primeiro-ministro belga demarcou-se das declarações de Francken.
De
acordo com o El Periódico, fontes do Ministro do Interior espanhol
asseguram que não estão “preocupados” com a viagem de Puigdemont a
Bruxelas. O coordenador-geral do PP, Fernando Martínez-Maillo, considera
a visita do ex-presidente do governo catalão “uma mostra do mais
absoluto desespero”, dizendo ainda que “Puigdemont tem liberdade de
movimentos para ir a Bruxelas… e voltar”.
* Depois de incitar os catalães a arrobos independentistas que chegaram a vias de porrada, admiramos a coragem deste cagarolas a quem bastou um traquezito de Madrid para se pirar para Bruxelas.
Conhecemos muitos catalães, homens e mulheres destemidos, porque votaram então nesta amiba caixa de óculos para presidente da Genaralitat?
Se chamaram "pesetero" a Luís Figo, para este qual a alcunha, "cobardero"?
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