SOGRA - 7 |
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/10/2017
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FONTE: Jeff Delaney
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Das SPANDAU BALLETT
A short film we made in 2004. It was a labor of love for all involved. Many gave of their time, effort, equipment, and services for what would have been a $14,000 budget. Hannah Thomas is breath-taking as her fearless portrayal of SARAI, a Jewish girl who arrives at a concentration camp during
FONTE: Jeff Delaney
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Secretaria-Geral do MAI com divisão
de apoio permanente aos utilizadores
do SIRESP
Divisão contará com elementos da PSP e da GNR
A
secretaria-geral da Administração Interna vai ter afeta uma divisão com
funções de suporte e apoio permanente aos utilizadores da rede SIRESP,
assegurada por elementos da PSP e GNR, segundo um despacho hoje
publicado em Diário da República.
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O
despacho, assinado a 16 de outubro pelo então secretário de Estado da
Administração Interna, Jorge Gomes, adianta que a divisão vai integrar o
Centro de Operações e Gestão (COG) do Sistema Integrado das Redes de
Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
A
afetação desta divisão à estrutura orgânica da secretaria-geral da
Administração Interna (SGAI), incluindo o funcionamento do COG, vai
garantir "disponibilidade de serviço 24 horas, sete dias por semana e
365 dias por ano", refere o documento.
O despacho hoje publicado em Diário da
República surge após a ex-ministra da Administração Interna, Constança
Urbano de Sousa, ter determinado, em agosto, a elaboração de uma
proposta de enquadramento orgânico do SIRESP no âmbito da SGAI, com
competências de fiscalização e supervisão da operadora e de interface
com os utilizadores, de forma a assegurar as atividades técnicas,
jurídicas administrativas e de supervisão relacionadas com este sistema,
incluindo o funcionamento do COG.
A
Autoridade Nacional de Proteção Civil, bombeiros, PSP, GNR, INEM,
Polícia Judiciária, SEF e Forças Armadas são algumas das entidades que
utilizam a rede SIRESP.
O funcionamento
desta divisão vai ser assegurado, "com caráter permanente", por
elementos da PSP e da GNR, designados para o efeito, em regime de
comissão de serviço, sendo os respetivos encargos suportados pelas
respetivas forças de segurança.
"As
atribuições relativas ao planeamento e gestão da infraestrutura de
suporte à rede SIRESP, cuja propriedade é do Estado, bem como, o
acompanhamento da execução técnica do contrato celebrado com a SIRESP
SA, continuará a ser da responsabilidade da equipa multidisciplinar de
comunicações críticas, da SGAI", refere ainda o despacho.
O
ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, anunciou, esta
semana, que o Estado vai assumir 54% do capital social da rede SIRESP,
estando a decorrer trabalhos que visam a reestruturação da estrutura
acionista de modo a que o Estado tenha uma palavra decisiva na gestão da
empresa SIRESP SA.
* Trancas à Porta?
* Trancas à Porta?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Licor Padre Manuel Nóbrega
galardoado com três estrelas
Além
da religião e da natureza – reconhecidas paixões deste pároco, das
quais são testemunho o seu legado quer como sacerdote quer como botânico
– o Padre Manuel de Nóbrega também cultivou alguns interesses mais
“mundanos”, como seja a arte licoreira. De facto, ao longo da sua vida,
chegou a desenvolver o “seu” próprio licor. Um comunicado do Director
Regional de Agricultura, Paulo Santos, dá hoje conta de que o ‘Licor
Padre Manuel de Nóbrega’ recebeu o galardão máximo (3 estrelas) no
concurso internacional ‘Great Taste’ (O Melhor Sabor).
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O ‘Great
Taste’ foi criado no Reino Unido em 1994, consistindo na maior prova
cega de degustação a nível mundial, com os objectivos de proporcionar a
descoberta de produtos alimentares de qualidade excepcional e facilitar a
sua promoção pelos profissionais e consumidores, contribuindo para uma
escolha com garantia de qualidade superior e para o sucesso dos
produtores que vêm o seu talento reconhecido no mercado. Em Portugal,
esta foi a segunda edição do evento, dando oportunidade aos pequenos e
médios produtores portugueses de mostrarem a valor do património
gastronómico nacional.
A avaliação dos produtos foi feita em
cinco sessões de provas cegas, que decorreram entre Maio e Setembro, por
um júri constituído por dezenas de especialistas em diversas áreas,
desde cozinheiros, técnicos, investigadores, compradores, retalhistas,
profissionais da restauração, críticos e jornalistas, que discutiram as
qualidades e méritos de cada produto.
Para além da distinção
póstuma do Padre Manuel Nóbrega, sublinhe-se que a Quinta Pedagógica dos
Prazeres obteve mais dois prémios, designadamente com a ‘Sidra’ (2
estrelas) e o ‘Vinagre de Sidra com ervas aromáticas infusão 7 anos’ (2
estrelas).
* Brindemos ao Padre Manuel Nóbrega com o seu próprio licor.
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ANTEONTEM NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
O homem que defende que os fogos
não se apagam com água
Tiago Martins de Oliveira,
escolhido para liderar a estrutura de missão que vai repensar o combate
aos fogos, anda há 20 anos a apagar incêndios, que acumula com a
experiência académica. Defende a prioridade à prevenção e, no combate,
encara os meios aéreos como último recurso.
"Os grandes incêndios não se combatem com água." Há anos que a ideia é
repetida por Tiago Martins de Oliveira, empossado esta terça-feira
presidente da Estrutura de Missão para a instalação do Sistema de Gestão
Integrada de Fogos Rurais. Em vez das mangueiras e dos autotanques que
nos habituámos a ver nos fogos que têm assolado o país, sustenta que o
combate deve ser feito retirando a matéria combustível, com recurso a
ferramentas manuais e com técnicas de fogo controlado.
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Com
experiência académica, mas também de terreno, Tiago Oliveira é
considerado um especialista na prevenção e combate a incêndios. Crê na
ciência e na engenharia, mais do que na boa vontade.
Aos 48 anos,
natural do Porto, este engenheiro florestal e sapador foi escolhido
pelo primeiro-ministro como responsável pela estrutura que vai repensar o
combate aos fogos. Como aconteceu noutros governos, também pelo actual
já tinha sido chamado a dar a sua opinião sobre o tema. Mesmo não tendo
sempre no passado estado de acordo com António Costa.
Em
2005, era Sócrates primeiro-ministro e Costa ministro da Administração
Interna, foi um dos responsáveis pela proposta técnica do Plano Nacional
de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Um documento, pedido pelo
Executivo após os incêndios de anos anteriores, que nunca saiu da
gaveta.
Nele já eram sugeridas muitas das soluções propostas
agora pela comissão técnica independente nomeada pelo Parlamento para
analisar os factos relativos aos incêndios de Pedrógão Grande de 17 de
Junho, a que a estrutura de missão irá dar cumprimento. A mudança de
paradigma é uma velha batalha que Tiago Oliveira defendia e defende, e
que irá agora pôr em prática.
A prioridade à prevenção, um
comando único e a profissionalização dos bombeiros eram medidas então
preconizadas pelo grupo de especialistas do trabalho pedido ao Instituto
Superior de Agronomia, em que Tiago Oliveira deu apoio à coordenação.
Mas,
"porque não havia dinheiro", o Governo de José Sócrates pôs o plano de
parte. A proposta técnica apresentada avançava um investimento global,
para o período 2006-2010, de cerca de 678 milhões de euros, dizendo que
parte já estava orçamentado. A título de comparação e para dimensionar a
ordem de grandeza do programa, os seus responsáveis sublinhavam no
documento que a realização do Euro 2004 tinha exigido 807 milhões de
euros e a Expo 98 havia atingido 1.490 milhões.
* Desejamos muito que a estrutura de missão obtenha bons resultados
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ASCENSO SIMÕES
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*Deputado do PS
IN "i"
23/10/17
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Autoridade
da Concorrência (zinha)
Os reguladores portugueses desconsideram a
previsão plurianual das suas atividades de avaliação dos mercados e de
supervisão. A AdC é dos que mais se nega a uma previsão de médio prazo
A leitura crítica da prestação de contas da
Autoridade da Concorrência (AdC) nos últimos anos implica com qualquer
tentativa de encontro de uma linha de conduta, de um desafio
estratégico. Estamos perante um progressivo rotinar de decisões e
iniciativas, uma menorização dos poderes e das obrigações de um
supervisor essencial à nossa economia.
A AdC viveu, nos últimos cinco anos, com uma lei da concorrência que
deveria servir para colocar Portugal no universo das melhores e mais
exigentes práticas europeias. Em março de 2012, o parlamento aprovava as
obrigações gerais da concorrência e concedia poderes públicos para um
novo tempo de ação. O legislador cria mesmo um Tribunal especializado da
Concorrência, Regulação e Supervisão a quem concede um largo campo de
obrigações.
O tempo passado deveria levar a uma ponderação das habilitações
concedidas. Porém, não há a consciência de que as novas ferramentas
tenham obrigado a uma nova ação da AdC. Esta é uma circunstância que
Portugal terá que ponderar – a avaliação da pertinência, da eficácia e
da eficiência das suas políticas públicas.
Os poderes de investigação da AdC passaram a incluir buscas e
apreensões domiciliárias, a veículos ou moradias dos gestores e
trabalhadores das empresas sujeitas a investigação. Tem o país
consciência do valor desta autorização, concede o país memória do seu
uso e da sua consequência?
Os poderes de supervisão, amplamente alargados, passaram a incluir a
existência de auditorias e inspeções sem autorização do Ministério
Público. Conseguiremos identificar a vantagem desta norma se
consagrarmos uma avaliação dos relatórios de atividades da AdC
anteriores e posteriores a 2013?
Os limites para a verificação de informação relativa a operações de
concentração passaram de 30% de quota de mercado para 50%. Encontramos
uma análise cuidada que nos diga em que setores e que vantagens se
verificaram na promoção da concorrência com esta nova realidade?
Os processos contraordenacionais passaram a alargar o seu âmbito de
aplicação aos colaboradores, fiscalizadores, fornecedores de empresas.
Conseguirá, alguma entidade pública portuguesa ou europeia de
verificação encontrar relevância nos processos terminados pela AdC em
que se tenha comprovado tal universo de “punição”?
Tudo isto deixa, a quem olha para as políticas de concorrência e quem
verifica o funcionamento das instituições que a devem garantir, um
sentimento de profunda deceção.
A lei de 2012 concedeu, ainda, uma discricionariedade acrescida na
seleção das prioridades de gestão de processos e de verificação das
práticas de concorrência. Se no que se revela importante para a melhoria
dos contratos públicos a AdC inovou e provocou novos espaços de estudo e
de questionamento, já no que se refere aos diversos setores da
atividade económica e à relação com os reguladores sectoriais a
relevância da atividade da AdC não se mostrou reforçada.
É fácil verificar que nem a própria definição dos setores e
atividades prioritários têm um fundamento em tendências de mercado, nem
respondem a prioridades nacionais, definidas pelo governo ou pelo
parlamento. Uma discricionariedade incompreensível e sem fundamento,
potenciando o desempenho pernicioso de um papel político por um
organismo de regulação.
Os pareceres sobre os serviços de sistema no setor da eletricidade
são bem o exemplo disso. Mesmo que tardia, a opção pela intervenção da
AdC não se veio a revelar decisiva. A pergunta que se coloca é simples –
o que impediu? A resposta é também simples – a visão burocrática e
pouco afirmada publicamente do conselho regulador da autoridade.
Os reguladores portugueses desconsideram a previsão plurianual das
suas atividades de avaliação dos mercados e de supervisão. A AdC é um
dos que mais se nega a uma opção de médio prazo. Torna-se relevante
verificar onde é que se fundamenta esta nossa consideração.
Inexiste o conhecimento concreto das áreas em que a AdC, num período
de cinco anos, se propõe avaliar, com profundidade, o poder de mercado,
as barreiras à entrada, as opções de chegada e de saída de empresas, as
implicações nos custos das empresas concorrentes da ação da regulação e
supervisão.
Mas também inexiste uma avaliação dos impactos legislativos sobre a
concorrência, quer sejam de natureza nacional ou europeia, e dos se
impõem por decorrência da abertura de mercados de proximidade. Aliás, a
participação da Autoridade da Concorrência na OCDE assenta na recolha de
ferramentas de identificação e investigação de distorções de mercado,
mas ausentam-se quando se trata de avaliação do impacto dos reguladores
na política pública.
A AdC não dispõe de uma análise das verificações legais e
administrativas que limitam o universo dos setores e da variedade das
empresas. Não há uma inscrição concreta e desenvolvida dos regimes em
matéria de entrada, não há um acompanhamento da emissão de direitos
exclusivos, nem uma leitura sobre as implicações dos regimes de
circulação, entre Estados, de mão de obra, capital, serviços e bens.
A mesma AdC é arcaica numa verificação da tipologia dos regimes de
publicidade e marketing, dos custos diferenciais e das obrigações de
verificação da qualidade, como é insignificante na promoção da
autorregulação e na leitura dos instrumentos que limitam a aplicação da
legislação nacional, até na sua isenção, em diversas atividades
económicas.
Mas mais relevante, para o universo dos portugueses, é a
impossibilidade prática de se saber medir o poder de escolha dos
consumidores, de se avaliar as implicações da informação perante as
obrigações de integração de cadeias de valor relativas às produções
nacionais. Por exemplo, o que a AdC fez ou contribuiu para se saber, de
forma sustentada, se existe ou não, abuso na captura de lucros do setor
da distribuição? É, ou não é, um evidente caso onde a AdC, tendo meios
fartos, poderia, deveria, apresentar, de uma vez por todas, evidências
cabais?
A AdC deu-nos conta da sua satisfação por se encontrar numa posição
média na avaliação pelas entidades internacionais. Já mostrámos a nossa
inquietação por essa acomodação. Mas a AdC diz-nos também dos impactos
que as suas atividades tiveram na atividade económica, até consegue
medir, em milhões de euros, esse impacto. Há, porém, um problema com
esta prática – ela é meramente ilusória. O que a AdC deveria medir eram
os impactos das práticas anticoncorrenciais que levaram à intervenção,
aos processos de contraordenação e até aos processos crime. Mas isso
seria esperar muito de uma entidade que tarda a entrar na madurez.
*Deputado do PS
IN "i"
23/10/17
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Administração Interna está ainda a analisar críticas da Proteção Civil
Ministério está a avaliar reparos feitos ao relatório sobre os incêndios de Pedrógão Grande.
O Ministério da Administração Interna (MAI) está ainda analisar o documento que recebeu da proteção civil com críticas ao relatório da comissão independente que averiguou o que se passou no incêndio de Pedrógão Grande. Fonte da tutela disse que o documento da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), que tem diversas críticas ao relatório elaborado pela comissão técnica independente criada pelo parlamento para investigar o que se passou no incêndio de Pedrógão Grande, foi recebido pelo MAI a 19 de outubro e ainda se encontra em análise.
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Neste documento, divulgado pela TSF e pelo jornal i, a proteção civil recusa as críticas do relatório elaborado pela comissão independente e aponta-lhe omissões graves, erros e contradições. Uma das críticas tem que ver com o facto de, segundo a ANPC, ninguém de topo do comando nacional ter sido ouvido ou contactado pelos peritos da comissão.
O documento acusa a comissão independente de não ter chamado a prestar depoimento nem o comandante operacional nacional, que entretanto se demitiu, nem outros "elementos absolutamente cruciais" naquele fogo. Confrontado pela agência Lusa, o presidente da independente, João Guerreiro, garantiu que foram ouvidos os cargos de topo da proteção civil e que tudo o que está no relatório "está bem documentado".
Em declarações à agência Lusa, Joao Guerreiro disse que "o relatório (...) foi feito baseado nos depoimentos e na documentação, na própria documentação da ANPC fornecida à comissão técnica independente durante o processo de elaboração do relatório".
"Tudo o que está escrito no relatório está suportado por declarações e documentos que analisámos, debatemos e sintetizámos no relatório", afirmou João Guerreiro, sublinhando que não conhece ainda o documento elaborado pela proteção civil com as críticas. Sobre o facto de não terem sido ouvido elemento do topo da ANPC, João Guerreiro responde: "Todos os comandantes de operações de socorro (COS) foram ouvidos e o próprio topo da ANPC foi ouvido também, o presidente e o comandante Rui Esteves, que esteve na minha presença também da Assembleia da República e, portanto, o que está escrito no relatório resulta da análise detalhada das entrevistas que tivemos com a totalidade dos responsáveis pela operação". "Não há qualquer dúvida sobre o que está no relatório da comissão técnica independente (...) nós fizemos entrevistas a quase 180 pessoas, analisamos documentação diversa, muita dela fornecida pela própria ANPC", acrescentou. Um dos pontos que é criticado pela ANPC diz respeito à paragem da fita do tempo apontada pelos peritos da comissão, que concluíram que o atual comandante operacional nacional, Albino Tavares, deu ordens para que, a partir das 04:56 do dia 18 de junho, não fossem registadas informações na fita do tempo sem autorização prévia.
No documento enviado ao MAI, segundo escreve hoje o jornal i, a ANPC diz que a decisão de Albino Tavares foi "transferir para o posto de comando todas as informações inseridas na fita do tempo, deixando de ser registadas a partir de Leiria, onde é o comando distrital, devido às dificuldades de comunicações". "Isto porque, caso as decisões fossem introduzidas na fita do tempo a partir de Leiria, 'eram suscetíveis de originar erros ou omissões de localização/missão e/ou constituição das forças efetivamente empenhadas no terreno'", acrescenta.
Sobre esta matéria, João Guerreiro diz que o assunto está "bem documentado" e que a comissão técnica tem testemunhos que lhe deram informações. "Não íamos colocar [no relatório] uma indicação que não resultasse da investigação que fizemos". "A ANPC pode não concordar com algumas questões, mas o que está no relatório resulta da síntese que fizemos, das intervenções, da documentação recolhida", acrescentou.
No documento enviado ao MAI, a ANPC pede que este seja tornado público, "por respeito às vítimas e ao bom nome da instituição e dos seus operacionais". O incêndio de Pedrogão Grande provocou a morte a 64 pessoas e feriu mais de 250.
* Mas que grande açorda estão a pôr no prato do novo titular do MAI.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Proprietário de editora recusa ser “carrasco” no processo que envolve
Tony Carreira
Num comunicado emitido esta quinta feira, o proprietário da editora Companhia Nacional de Música afirma que o titular do processo judicial que envolve Tony Carreira é o Ministério Público.
“O senhor Tony Carreira tenta passar, constantemente, a imagem de que
este processo judicial é entre mim, o carrasco, e ele, a vítima. Está
equivocado. O titular do processo é o Ministério Público, não eu, nem a
CNM, que o acusou depois de análise criteriosa dos factos e das provas
que congregou.
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Dizer o contrário é menosprezar uma instituição que
deveria merecer o maior respeito”, refere Nuno Rodrigues, em nota
escrita enviada esta quinta feira à agência Lusa, naquela que é a
primeira vez que fala publicamente do assunto.
Em agosto deste
ano, o MP acusou Tony Carreira de plagiar 11 músicas de autores
estrangeiros, com a colaboração do compositor Ricardo Landum, também
arguido, considerando que se “arrogaram autores de obras alheias” após
modificarem os temas originais, na sequência de uma queixa-crime
apresentada em agosto de 2012 pela CNM.
“Os ilícitos praticados constituem crimes públicos, pelo que este
processo poderia ser iniciado seja por quem for. Esta lei é a mesma que
permite que os representantes do senhor Tony Carreira façam queixa às
autoridades, quando descobrem CD piratas contendo canções interpretadas
por ele, ou que façam idênticas queixas de donos de restaurantes e
bares, cujos aparelhos de rádio e televisão transmitem, também, músicas e
atuações desse senhor. A lei é igual para todos num Estado de Direito”,
sustenta Nuno Rodrigues.
O dono da editora conta a sua versão dos
factos sobre um anterior diferendo judicial com o cantor, relacionado
com a edição de um CD: Os melhores covers de Tony Carreira.
“A
vítima aqui sou eu. Foi o advogado de Tony Carreira, afirmando atuar em
seu nome e em sua representação, que escreveu aos meus retalhistas
exigindo que deixassem de vender um disco editado pela CNM — ‘Os
melhores covers de Tony Carreira’ – absolutamente lícito e sobre o qual
paguei todas as remunerações devidas ao então criador Tony Carreira e à
Sociedade Portuguesa de Autores”, explica Nuno Rodrigues, salientando
que a situação “obrigou a CNM a encerrar a atividade como editor de
‘covers’ com os enormes prejuízos, incluindo o do seu bom nome”.
O
proprietário da editora recorda as declarações públicas de Tony
Carreira, onde admite que “os plágios resultaram de pecados da juventude
cometidos há vinte anos e resolvidos há dez” anos.
“Basta, no
entanto, ver as datas que constam dos autos dos dois processos para
concluir que tal não é verdade. Assim, foi só em 2010 que aceitou não
ser autor das canções ‘Ai destino, ai destino’ e ‘A estrada e eu’, para
só em 2013 admitir que também não é o autor de ‘Depois de ti, mais
nada’, ‘Se acordo e tu não estás’ e de ‘Sonhos de Menino’. Ou seja, são
estas as datas das alterações de autores na Sociedade Portuguesa de
Autores”, frisa Nuno Rodrigues.
Na declaração enviada à Lusa, o
editor nega que se tenha encontrado com Tony Carreira no Campus da
Justiça, em Lisboa, e pedido ao músico 30.000 euros para acabar com o
processo.
Em setembro, em entrevista à TVI, o cantor acusou Nuno
Rodrigues lhe ter proposto que, caso lhe desse “30.000 euros o processo
ficava por ali”, acrescentando que essa “conversa” ocorreu no Campus da
Justiça, onde fica o Departamento de Investigação e Ação Penal de
Lisboa.
“Disse esse senhor que se encontrou comigo, no Campus da
Justiça, e que eu, um chantagista, lhe tinha pedido 30.000 euros para
desistir da queixa. Poucos dias depois veio a saber-se que tal encontro
nunca existiu, nunca estive com ele, nunca falei com ele. O que se
passou foi uma iniciativa do MP ao propor às partes, em dois dias
diferentes, como tantas vezes acontece noutros processos, uma suspensão
provisória, incluindo verbas para uma instituição de saúde”, relata o
proprietário da CNM.
Tony Carreira e Ricardo Landum pediram a
abertura de instrução, estando a aguardar-se pelo início das diligências
instrutórias, que irão decorrer no Tribunal de Instrução Criminal de
Lisboa.
* Como cantor Tony Carreira é um intérprete pífio o mesmo se passando com os seus jovens herdeiros, qualquer jovem que tenha passado nas provas cegas do "The Voice" este ano canta melhor que os três juntos.
Dizem que todos são boas pessoas e ainda bem.
TC tem uma brutal máquina de propaganda que lhe tem garantido bons espectáculos no que se refere a assistência, nas televisões tem bons amigos e há uma cadeia de distribuição que o promove como subproduto para vender os verdadeiros produtos além de brincar à caridadezinha.
Posto isto digamos que plagiar é crime e atirar culpas para cima de terceiros devia ser, a justiça em Portugal tem várias sensibilidades e até há quem recorra à biblia e a códigos do séc. XIX para despenalizar homens e censurar mulheres, tudo é possível até TC ir festejar para uma arena qualquer a sua "inocência" pujante de assistência histereofónica.
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HOJE NO
"RECORD"
Martina Hingis anuncia fim da carreira
Após as WTA Finals, que vão decorrer em Singapura
A tenista suíça Martina Hingis, de 37 anos, anunciou que vai por fim à
sua carreira profissional e que se retira definitivamente depois das WTA
Finals, em Singapura.
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"A despedida oficial vai acontecer só após o último encontro, que espero que seja domingo", disse Hingis ao diário suíço Blick.
Hingis projeta conquistar o seu último troféu na final de pares, competindo no torneio com a taiwanesa Yung-Jan Chan.
Vinte e três anos depois da sua estreia profissional no circuito mundial, em 1994, e depois de 43 vitórias em singulares e 43 como pares a tenista finalmente encerra a carreira. Foi líder do ranking mundial de singulares 209 semanas e ainda 67 de pares e conquistou, entre outros, 20 torneios do Grand Slam, dos quais sete como singular.
* Era uma tenista poderosa, 209 semanas lider do ranking é obra.
Vinte e três anos depois da sua estreia profissional no circuito mundial, em 1994, e depois de 43 vitórias em singulares e 43 como pares a tenista finalmente encerra a carreira. Foi líder do ranking mundial de singulares 209 semanas e ainda 67 de pares e conquistou, entre outros, 20 torneios do Grand Slam, dos quais sete como singular.
* Era uma tenista poderosa, 209 semanas lider do ranking é obra.
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8.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas", tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.
FONTE: lucas84doc
FONTE: lucas84doc
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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