25/10/2017

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VII-OS RIOS E A VIDA
2- S. FRANCISCO - BRASIL



FONTE: GLOBO REPORTER

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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"

Vai viajar para os EUA com a TAP? Prepare-se para
 a “entrevista de segurança”

A medida pretende "cumprir com as novas exigências de segurança das autoridades dos EUA"

É já a partir desta quinta-feira, dia 26 de outubro, que os passageiros com voo marcado com a TAP para os Estados Unidos vão passar a ser sujeitos a uma “entrevista de segurança”. A medida obedece às novas regras de segurança para voos internacionais de longo curso, que foram anunciadas esta quarta-feira pelo Governo norte-americano.
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“De forma a cumprir com as novas exigências de segurança das autoridades dos EUA, todos os passageiros que embarquem tendo como destino qualquer cidade dos EUA serão submetidos, a partir de amanhã, dia 26 de Outubro, a uma ‘entrevista de segurança’, realizada em conjunto com a PSP”, confirmou o Dinheiro Vivo junto da companhia aérea. 

A companhia não especifica, porém, se será pedido aos passageiros que cheguem mais cedo ao aeroporto. Ao início da tarde de hoje, o mesmo anúncio foi feito pela Air France, Cathay Pacific, EgyptAir, Emirates e Lufthansa. Mais tarde, a porta-voz da Agência Norte-Americana para a Segurança nos Transportes confirmou que a medida se estende “a todos os voos”. 

Lisa Farbstein informou que “as medidas de segurança vão afetar todos os indivíduos, quer sejam passageiros internacionais ou cidadãos norte-americanos, que viajem para os Estados Unidos desde um destino internacional”. 

A mesma responsável explicou que a medida vai ser aplicada aos cerca de 2100 voos internacionais e mais de 325 mil passageiros que chegam diariamente aos Estados Unidos. No total, as entrevistas terão lugar em 280 aeroportos de 105 países, e em 180 companhias aéreas.

* O hamburger com olhos chamado Trump ainda não percebeu que os maiores terroristas são americanos que disparam a torto e a direito com armas compradas à balda. Os terroristas estrangeiros já vivem nos EUA há bué e evitam viajar.

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ELISABETTA FRANCHI
MILAN FASHION WEEK
OUTONO/INVERNO
2017/2018




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HOJE NO 
"DESTAK"
Portugal pagou hoje 1.000 ME
.antecipadamente ao FMI - Governo

O Estado português pagou hoje antecipadamente 1.000 milhões de euros do empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e reembolsará mais 2.000 milhões até afinal do ano, disse o Ministério das Finanças em comunicado. 
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"Com o pagamento de hoje, estão liquidados 66% do empréstimo do FMI, de 26.300 milhões de euros", lê-se no comunicado enviado pelo gabinete liderado por Mário Centeno, acrescentando que até final do ano serão reembolsados mais 2.000 milhões de euros.

O valor pago hoje antecipadamente e o que o Governo prevê reembolsar ainda até final do ano dizem respeito a parcelas do empréstimo do FMI que venciam em 2020.

* Ainda a cumprirmos a vampiragem do FMI que Socrates, Passos Coelho e Paulo Portas se apressaram a aceitar e assinar em 2011.

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VII-MESTRES DE COMBATE
4- KRAV MAGA 2



* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até   dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"i"

MAI partilha publicação 
que chama “jumento” a Marcelo

No blogue divulgado, o Presidente da República é considerado o “jumento do dia”

Uma página do Ministério da Administração Interna (MAI) partilhou uma publicação do blogue “Jumento” em que Marcelo Rebelo de Sousa é classificado como “jumento do dia”, escreve a Rádio Renascença.
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O artigo foi divulgado numa página do site do MAI a que acedem as polícias e organismos estatais e onde são publicadas as principais notícias do dia.

Nesta área do site foi destacado o site “Jumento”, onde Marcelo Rebelo de Sousa é classificado como o “jumento do dia”. “Marcelo Rebelo de Sousa pode passear à vontade, desde que alguém leve o jipe com os processos para homologar, o que na maior parte dos casos não é mais do que assinar de cruz”, lê-se no blogue.

* Neste blogue de gente divertida e instruída, várias vezes criticámos o prof. Marcelo Rebelo de Sousa principalmente quando era comentador político, como PR já referimos que é uma muito boa surpresa apesar de não sermos incondicionais. Marcelo Rebelo de Sousa não sabe assinar de cruz, é um estudioso e possui uma inteligência brilhante. Nós blogueiros educados repudiamos o insulto, não alinhamos com labregos.

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PAULA COSME PINTO

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“O adultério da mulher  é um
atentado à honra do homem”

Um resumo breve: uma mulher mantém um relação extraconjugal por dois meses. Termina-a por vontade própria e o amante começa a persegui-la e a ameaçar mostrar fotos íntimas ao marido caso ela não mantenha relações sexuais com ele. Ela não cede. O amante conta ao marido. O casal separa-se. O ex-marido, despeitado e deprimido, ameaça e insulta continuadamente a mulher após a separação. Ex-amante e ex-marido, embora sem grande premeditação, juntam-se para se vingarem. Encurralam a mulher e agridem-na. Esta consegue fugir e apresenta queixa. O que tem a Justiça a considerar sobre isto? Que a imoralidade da vítima é que levou a que isto acontecesse. Sim, em Portugal, em 2017.

O acórdão supostamente proferido pelo Tribunal da Relação do Porto – e digo aparentemente porque até agora ainda ninguém o desmentiu – foi partilhado na íntegra pela plataforma Capazes e pode ser lido aqui. Mas para vos poupar a leitura total, deixo-vos algumas passagens, agradecendo desde já que não se use o cliché da descontextualização para menosprezar alguns dos excertos que aqui vou reproduzir. Desde a Bíblia, às leis de países que punem mulheres adúlteras com lapidação e ao velhinho Código Penal de 1886, parece que vale tudo para tentar culpar a mulher vítima de agressão, tentando-se assim justificar o injustificável:

- “Foi a deslealdade e a imoralidade sexual da assistente que fez o arguido X cair em profunda depressão e foi nesse estado depressivo e toldado pela revolta que praticou o acto de agressão.”

- “Este caso está longe de ter a gravidade com que, geralmente, se apresentam os casos de maus tratos no quadro da violência doméstica. Por outro lado, a conduta do arguido ocorreu num contexto de adultério praticado pela assistente. Ora, o adultério da mulher é um gravíssimo atentado à honra e dignidade do homem. Sociedades existem em que a mulher adúltera é alvo de lapidação até à morte”

- “Na Bíblia, podemos ler que a mulher adúltera deve ser punida com a morte. Ainda não foi há muito tempo que a lei penal (Código Penal de 1886, artigo 372.º) punia com uma pena pouco mais que simbólica o homem que, achando sua mulher em adultério, nesse acto a matasse”

- “A conduta do arguido ocorreu num contexto de adultério praticado pela assistente. Ora, o adultério da mulher é um gravíssimo atentado à honra e dignidade do homem. Sociedades existem em que a mulher adúltera é alvo de lapidação até à morte”

- “Com estas referências pretende-se, apenas, acentuar que o adultério da mulher é uma conduta que a sociedade sempre condenou e condena fortemente (e são as mulheres honestas as primeiras a estigmatizar as adúlteras) e por isso vê com alguma compreensão a violência exercida pelo homem traído, vexado e humilhado pela mulher”

Há algo que não podemos esquecer ao ler isto: os juízes - e os Tribunais – quando falam, falam em representação do Estado. Um Estado, aproveito para relembrar, que por cá é laico. Este tipo de argumentação com base religiosa e repleta de estereótipos de género, por mais que seja dada com a justificação em jeito de “a título de exemplo”, é inaceitável e, quer-me parecer, inconstitucional. Está carregada de moralismos, de juízos de valor, de interpretações de comportamento de cada um dos intervenientes totalmente enviesadas, com o género da vítima e dos agressores a ter um papel decisivo na forma com se olha para o caso. Como se o facto de se ser homem ou mulher tornasse a situação mais ou menos grave. Tudo isto nos leva ao caminho da normalização da violência, principalmente a que acontecesse em contexto de relação de intimidade. E essa normalização é talvez a estrada mais perigosa de todas, principalmente porque parece nunca mais ter fim.

Continuamos a desvalorizar a violência doméstica em Portugal 
Ainda me lembro de há uns meses também ter acontecido uma situação do género em Évora, quando o Tribunal da Relação anulou uma pena de violência doméstica usando este tipo de considerações: “Não é, pois, do mero facto de o arguido consumir bebidas alcoólicas, ou de tomar uma ou outra atitude incorreta para com a ofendida (por exemplo, ir ‘tirar dinheiro’ da carteira desta)” ou o facto de numa discussão “ter agarrado o pescoço desta com uma mão, ou de, perante a recusa sexual repetida (e assumida) da ofendida, o arguido pensar, e verbalizar, que a mesma tinha amantes” que se pode considerar que houve maus-tratos à vítima.

Por mais que os números anuais sejam assustadores, ainda desvalorizamos a violência doméstica em Portugal. Continuamo-nos a esquecer que a violência não passa exclusivamente pelas agressões físicas e a achar que estes crimes só são realmente crimes quando existe uma tentativa de homicídio ou quando a desgraça fatal já aconteceu. E mesmo nesses casos, ainda muita gente se põe a ponderar até que ponto a vítima não teve alguma culpa pela situação. Continuamos a tentar justificar as agressões quando devíamos, acima de tudo, questionar porque é que estas acontecem repetidamente, e em larga escala, com o mesmo padrão de géneros no que toca a vítimas e agressores. Se queremos analisar comportamentos por géneros, comecemos por este, por exemplo.

Continuamos a considerar que homens e mulheres têm obrigações e direitos distintos, já para não falar daquilo que é esperado enquanto conduta e comportamento social e familiar de cada um. Continuamos a achar que no toca à liberdade sexual, por exemplo, há diferenças entre o que é aceitável para homens e para mulheres. Continuamos a achar que o adultério feminino é mais grave, imoral, condenável e passível de vingança justificada do que o masculino. Continuamos a achar que as mulheres ainda se querem “belas, recatada e do lar”. Está na altura de tirarmos a cabeça debaixo da areia e enfrentarmos a nossa realidade, que este acórdão do Tribunal da Relação do Porto tão bem corrobora: ainda vivemos sob a herança histórica de uma mentalidade patriarcal, misógina e, consequentemente, discriminatória. Com tribunais e demais órgãos de soberania a darem o mau exemplo. 

Secretamente, confesso que continuo à espera que surja um desmentido a dizer que isto não passa de uma cabala da Internet. Que os nossos juízes – homens e mulheres, porque isto do sexismo não é exclusivo a um género – não contribuem para cenários de injustiça e discriminação como este, tendo por base a manutenção da dignidade e da honra do sexo masculino enquanto valor fundamental, e que pode ser ameaçado pelo comportamento feminino. Mas ou muito me engano ou isso não vai acontecer. Veremos.

IN "EXPRESSO"
25/10/17

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1393.UNIÃO



EUROPEIA




Cachorro de Macron interrompe reunião ao fazer xixi 
em lareira no Eliseu

* Decidimos editar o vídeo para denunciar dois factos ridículos:
1- O facto de presidente francês e os seus lacaios acharem graça ao mijar do cão dentro do palácio do Eliseu, antes um sem abrigo.
2- Haver quem goste destas merdiçes e as ponha na net.

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HOJE NO
"A BOLA"
Fundação Luís Figo 
ajuda na reflorestação

A Fundação Luís Figo, numa parceria com a Quercus, vai doar 1000 árvores para apoiar na reflorestação em áreas classificadas no norte e centro do País, fustigadas pelos incêndios.
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O internacional português, através de comunicado, fez questão de manifestar a sua solidariedade. «Não quero deixar de expressar a minha consternação e pesar perante os terríveis incêndios que devastaram o nosso país, apresentando as minhas sinceras condolências a todos os familiares das vítimas», pode ler-se.

* Os jogadores de futebol portugueses, os de melhor nível, manifestam elevado sentimento solidário.

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V-CORPOS MARCADOS
 

1-ZONA DE MORTE




FONTE: History Channel Brasil

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3-O Braço forte
da Inquisição




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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mais de um quinto das pessoas de
 baixa por doença estavam aptas

Cerca de 21,5% das pessoas que estavam de baixa por doença entre janeiro e setembro deste ano e que foram chamadas a juntas médicas foram consideradas aptas para trabalhar, revelou à Lusa fonte oficial do Ministério da Segurança Social.

A mesma fonte adiantou, porém, que nem todas as situações podem ser consideradas fraude.
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A secretária de Estado da Segurança Social revelou no Parlamento que, até setembro, foram realizadas 224.796 juntas médicas, mais do que em todo o ano de 2014 e tantas quantas as efetuadas em 2015.

Cláudia Joaquim falava perante os deputados das comissões de Orçamento, Finanças e de Trabalho, onde foi apresentado o Orçamento da Segurança Social para 2018.

Fonte oficial do Ministério de Vieira da Silva disse depois à Lusa que, "cerca de 21,5% das verificações efetuadas em 2017 correspondem a situações consideradas aptas para o trabalho".

No Parlamento, a secretária de Estado lembrou que em 2016 já tinha havido um reforço da fiscalização aos subsídios por doença e sublinhou que o serviço de verificação das incapacidades temporárias está "a recuperar de quatro anos de perdas" de recursos.

O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, já tinha anunciado que a fiscalização às baixas por doença vai ser melhorada e que haverá novos critérios de controlo para que o combate à fraude seja mais eficaz.

* O Tuga é aldrabão por natureza, depois há uns que estudam e amadurecem  tornaando-se vigaristas.

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The Voice Portugal/17
Tiago Nacarato

“Onde Anda Você”

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Transição das pescas para 
a sustentabilidade das pescas 
tem de começar imediatamente

A transição das pescas portuguesas para a sustentabilidade, através da redução progressiva do arrasto, tem de começar imediatamente, segundo as conclusões do estudo da Fundação Gulbenkian.
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O trabalho feito no âmbito da iniciativa Gulbenkian Oceanos enumera algumas medidas transitórias para mitigar os efeitos do arrasto nos fundos marinhos, como repensar o modelo das pescarias, passando por "pescar menos peixe, mas com maior qualidade, e de forma menos prejudicial para o ambiente e para o erário público".

Nesta lista inclui-se ainda a melhoria da seletividade do arrasto, aumentando a malhagem das redes, e trazer para terra todas as capturas, de forma a "aferir a totalidade do desperdício".

Também se devem reduzir apoios públicos, que devem ser direcionados para formas de pesca mais sustentáveis, e conhecer e proteger os 'habitats' afetados pelo arrasto.

"Algumas destas medidas transitórias podem ser postas em prática de forma faseada, e outras simultaneamente. Algumas poderão ser desencadeadas pela aplicação da Política Comum de Pescas ou acontecer mais rapidamente devido às negociações na Organização Mundial de Comércio sobre subsídios de pesca prejudiciais", lê-se.

Já nas recomendações, o trabalho indica a necessidade de dar início a um processo participativo para definir uma visão de sustentabilidade das pescas portuguesas em 2030, com este processo a dever "também informar a discussão preparatória para a próxima Política Comum de Pescas (2021-2027).

"A facilitação do processo deverá estar a cargo de profissionais independentes e abranger vários peritos e representantes formais de grupos de interesse", lê-se.

A documentação refere que a "pesca de arrasto de fundo é comparável à destruição de florestas tropicais, pela devastação que causa nos 'habitats'".

"No entanto, as suas consequências estão a centenas de metros de profundidade, longe da vista e do coração de todos nós, havendo por isso muito menos pressão social para lidar com este assunto", lê-se na documentação distribuída hoje na conferência "O valor dos oceanos", na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Em 2014, havia 79 arrastões licenciados em Portugal, os quais detinham 25 licenças para pescar crustáceos e 103 licenças para pescar peixe, tendo as capturas sido de 15.190 toneladas, num valor de 30.854.000 euros.

Na lista de consequências deste tipo de pesca estão a destruição dos ecossistemas do fundo do mar, o impacto em 'habitats' próximos, o facto uma parte demasiado grande do que vem na rede não ser utilizável e a captura de peixes jovens.

Especificamente sobre o impacto ambiental em Portugal, o estudo indica que "algumas áreas no Algarve são arrastadas até cinco vezes por ano" e que "até 70% das capturas do arrasto são devolvidas ao mar", no qual se incluem espécies vulneráveis.

Já a nível económico, este é o segmento que "menos pessoas emprega, menos pesca e menos valor produz, e o único cujo valor diminuiu nos últimos 10 anos" e que recebeu 12% dos subsídios considerados prejudiciais, mas só gerou 14% do valor das descargas.

"Por cada um euro de valor descarregado em 2009, o arrasto recebeu 0,60 euros de subsídio que aumentam a capacidade/são prejudiciais", lê-se no documento.

* Ou mudamos  hábitos de consumo ou o mar morre.

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 VI. O MUNDO SECRETO DOS JARDINS
CLIMA E TEMPO

* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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OBJECTIVOS DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

3-SAÚDE DE QUALIDADE



FONTE: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA


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México 
Cidades seguras para mulheres



FONTE: ONU Brasil


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Comportamento do

Consumidor Digital

4-OS FERRAMENTADOS



FONTE: Fernando Cantuario

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JUSTIÇA PORTUGUESA

MULHER AGREDIDA POR EX-MARIDO
 E PELO EX-NAMORADO



FONTE: SÁBADO

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1408
Senso d'hoje
MARINA SILVA
ACTIVISTA POLÍTICA BRASILEIRA
EX-MINISTRA DO AMBIENTE
EX-SENADORA FEDERAL
"O Brasil está saíndo do fundo do poço,
para uma espécie de poço sem fundo"



* Marina Silva é a única ex-senadora a ter abdicado da pensão vitalícia à qual tem direito pelo regimento do Senado Federal, bem como do plano de saúde,  a única candidata à Presidência a fazer devolução de R$500.000,00 em doações para a sua campanha presidencial, pois negou-se a concordar com o "modus operandi" das empresas doadoras.

FONTE: BBC Brasil

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VOO LIVRE


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57-CINEMA
FORA "D'ORAS"

III-OS BÓRGIAS



FONTE: Petronio Filho