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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/09/2017
VII~MEGA FÁBRICAS 1- BACARDI
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VII~MEGA FÁBRICAS
1- BACARDI
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Presidente da NAV Portugal apresentou
.demissão e ministro aceitou
.demissão e ministro aceitou
O presidente do Conselho de Administração da NAV Portugal, Albano
Coutinho, apresentou esta sexta-feira a sua demissão do cargo, que foi
aceite pelo ministro, disse à Lusa fonte do Ministério do Planeamento e
Infraestruturas.
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“A demissão foi apresentada hoje e o ministro já
aceitou”, disse à agência Lusa fonte do Ministério do Planeamento e
Infraestruturas, não adiantando os motivos que estiveram na origem do
pedido de demissão.
O tenente-coronel Albano Manuel Carvalho Coutinho assumiu a presidência da NAV em 1 de julho de 2016.
Albano
Coutinho foi, desde 2010, inspetor de navegação aérea na Autoridade
Nacional de Aviação Civil (ANAC), e substituiu na NAV Luís Coimbra, cujo
mandato como presidente da gestora do espaço aéreo português terminou
em 2015.
A NAV Portugal é a empresa responsável pelos serviços de tráfego aéreo em Portugal.
* A "NAV PORTUGAL" é uma das poucas "slot machines" do Estado português, dá dinheiro p'ra burro.
Estamos a assistir a uma nova onda de contrafacção de licenciaturas, tudo gente séria!
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Sergiu Oleinic conquista a medalha de prata no Grand Prix de Zagreb
O judoca português Sergiu Oleinic conquistou esta sexta-feira a medalha
de prata no Grand Prix de Zagreb, num primeiro dia de competição em que
os portugueses Maria Siderot e João Crisóstomo terminaram em quinto.
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Em -66kg,
Oleinic venceu o alemão Marcel Bizon, o francês Alexandre Mariac e o
turco Sinan Sandal, antes de perder na final com o japonês Yuuki
Hashiguchi. Na mesma categoria de peso, João Crisóstomo bateu o belga
Jurgen Aleksanyan, o moldavo Denis Veru, antes de ser derrotado pelo
russo Anzaur Ardanov nos quartos de final. Na repescagem, Crisóstomo
venceu o alemão Manuel Scheibel, mas acabou por ser vencido por Sinan
Sandal.
Em
-48kg, Maria Siderot derrotou a italiana Francesca Milani e a
brasileira Gabriela Chibana, antes de perder com a sérvia Milica Nikolic
nas meias-finais. Na luta pela medalha de bronze, Siderot acabou por
ceder perante a francesa Lucilie Duport. Na mesma categoria, Joana Diogo
perdeu logo no primeiro combate, frente à japonesa Hiromi Endo, que
viria a conquistar o ouro.
Em -52kg, Mariana Esteves foi batida na estreia, com Gonçalo Mansinho a cair na segunda ronda dos -60kg.
* O nosso judo vai bem, precisa de mais fundos e bem aplicados. Os atletas são admiráveis pela determinação e sacrifício.
Em -52kg, Mariana Esteves foi batida na estreia, com Gonçalo Mansinho a cair na segunda ronda dos -60kg.
* O nosso judo vai bem, precisa de mais fundos e bem aplicados. Os atletas são admiráveis pela determinação e sacrifício.
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Agora,
surgem as reações, com dois vice-presidentes da bancada parlamentar do
PSD, Carlos Abreu Amorim e Sérgio Azevedo, a usarem o Facebook para
criticar Sofia Vala Rocha.
"A ambição
mata, na política e na vida. Mas ver alguém que integra uma lista
autárquica aproveitar o último dia de campanha para achincalhar a líder
dessa sua lista e atacar o presidente do seu partido é mau demais. Se a
senhora pensava isso tudo nunca deveria ter aceitado o lugar de
candidata; ou já o deveria ter abandonado e guardado os seus acintes
para depois das eleições. Fazer o que agora fez revela-a mais do que
devia. Aconteça o que acontecer no PSD e no país, nunca mais ninguém
confiará minimamente em quem foi capaz de perpetrar, no dia de hoje, uma
coisa tão baixa e tão vil", escreveu Carlos Abreu Amorim.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sofia Vala Rocha:
"Passos matou PSD em Lisboa,
é homicídio qualificado"
É a quinta da
lista do PSD à Câmara Municipal de Lisboa, mas não se coíbe de dizer
que Teresa Leal Coelho não sabe nem gosta de fazer política. A dois dias
das eleições, acusa Passos Coelho de ter matado o partido na capital. E
diz que é preciso assacar responsabilidades no domingo.
É a número cinco da lista do PSD à Câmara de Lisboa, mas não se inibe de criticar o modo como está a ser conduzida a campanha.
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A
minha crítica tem que ver com o facto de achar que nesta campanha houve
erros de estratégia, de análise e de escolhas de pessoas em Lisboa.
Esta campanha não foi preparada como devia ter sido porque não lhe foi
dada a devida importância. Pedro Passos Coelho, depois de não ter
mantido o governo em 2015, pensou que ia voltar rapidamente ao poder e,
portanto, achou que as autárquicas não eram uma eleição importante e não
era importante a eleição em Lisboa.
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GLAMOUROSA |
Refere-se nomeadamente à cabeça--de-lista, a Teresa Leal Coelho?
Não só, mas também. O problema é que
Passos Coelho quando achou que ia fazer governo rapidamente viu no CDS
um parceiro e não quis tomar as decisões que se impunham e que eram de
autonomia estratégica da candidatura do PSD em Lisboa. Eu considero que
Pedro Passos Coelho matou o PSD em Lisboa e foi um homicídio
qualificado.
Mas se pensa isso, porque aceitou integrar a lista e porque não saiu já?
Faço
parte da lista porque passei os últimos quatro anos aqui, na Assembleia
Municipal, a trabalhar pelo PSD, para o bem do PSD, mas sobretudo para o
bem da cidade e dos lisboetas. E o que o PSD fez foram coisas com muito
valor: impôs-se no processo da Segunda Circular, conseguiu impedir que
esse concurso fosse para a frente, porque Fernando Medina teve medo das
críticas; alertou sempre para a ilegalidade e a inconstitucionalidade da
taxa de proteção civil; para os problemas de trânsito; para o papel da
EMEL, que é um papel de confisco para pagar a Carris; e avisou que a
Carris desta forma gerida pelo município vai endividar-se e não será
capaz de prestar um bom serviço aos cidadãos. E esse papel, em que eu
tive ocasião de intervir, de defesa de Lisboa e dos cidadãos, dos
moradores e das pessoas que cá trabalham, nada disso se veio a refletir
no que foi a campanha. Mas quando me fizeram o convite pensei
naturalmente que essas seriam as bandeiras do PSD, e não foram.
Mas os problemas começaram só nesta campanha?
Não
começaram. Começaram muito atrás, quando em 2015 o PSD passa para a
oposição e não aproveitou essa ocasião para preparar as autárquicas. Se a
ideia quando Teresa Leal Coelho foi a número dois de Fernando Seara já
era que seria a candidata em 2017, então todo o mandato devia ter sido
pensado nesse sentido, e não foi. Desse ponto de vista, o PS está a
fazer muito melhor. Desde o início, António Costa preparou Fernando
Medina para ser número dois e, neste momento, Medina já preparou o seu
sucessor se quiser ou se tiver de abandonar a câmara municipal, que é
Duarte Cordeiro. O PSD não fez isso. Ou seja, se neste momento houver um
problema e houver necessidade de eleições antecipadas na Câmara de
Lisboa, eu pergunto: quem é que vai protagonizar uma candidatura pelo
PSD? A estratégia não tem sido de dar frutos a longo prazo. Defendo o
que Rui Rio fez em Braga, era um jovem e foi tentando, tentando, até
conseguir ganhar a câmara. Há um problema de falta de estratégia e o
responsável é o presidente do partido.
A campanha de Teresa Leal Coelho em Lisboa foi mal sucedida?
O
PSD devia ter pensado se podia candidatar uma pessoa que manifestamente
não gosta de fazer política, não sabe fazer política, não gosta de
debater, não gosta de ir à televisão e não gosta de confrontar
adversários.
Se eventualmente a candidata do CDS ficar à frente da do PSD, que consequências internas isso terá?
Grave
é o PSD em Lisboa não concorrer para ganhar. Concorrer para um segundo
lugar já é muitíssimo mau. Se ficar em terceiro ainda é pior. Não me
importava que o PSD fosse terceiro nestas eleições se tivesse sido
escolhida uma equipa exatamente como o exemplo que já dei do Ricardo Rio
em Braga, de jovens ou de pessoas que fossem o futuro, que não ganhasse
agora mas que ganhasse daqui a quatro anos, mesmo com 10% ou 15% nestas
eleições.
E o presidente do partido deve ser responsabilizado na noite das eleições se o resultado for muito mau em Lisboa?
A
responsabilização em relação a Lisboa tem de ser feita porque já em
2013 o partido devia ter feito essa análise, já que os resultados foram
metade em Lisboa do que tinham sido em 2009. E não fez porque teve em
conta o superior interesse nacional e tínhamos a troika e éramos
governo. Mas neste ano toda a gente achou que não haveria nada que
impedisse o PSD de ter uma solução ganhadora. Se o PSD tiver um mau
resultado, não é um problema de se responsabilizar Pedro Passos Coelho, é
a ele e a estratégia para evitar que no futuro ela volte a repetir-se.
Em relação ao líder do PSD também há uma questão que tem de ser dita: em
Lisboa, o presidente da distrital, Pedro Pinto, e a candidata Teresa
Leal Coelho, que foram escolhas para a distrital e para a Câmara
Municipal de Lisboa, são amigos e companheiros de sempre, são as pessoas
com as quais ele começou o percurso no PSD e na liderança. Depois de
sete, quase oito anos, está exatamente na mesma como quando começou e os
resultados do PSD em Lisboa a piorar de dia para dia. Há dias, Passos
disse que em Lisboa o PSD não estava a lutar pela sobrevivência, o
problema é que está. E as responsabilidades vão ter de ser assacadas.
O facto de Passos já ter anunciado a recandidatura à liderança é para estancar essa análise?
É,
certamente. Estamos em campanha e Passos declara aberto o processo de
sucessão interno dentro do PSD, em segundo lugar diz que é candidato e
em terceiro anuncia um Conselho Nacional no dia 3 de outubro para
discutir isto. Depois de dizer que está aberto o processo eleitoral e
que ele é candidato, já ninguém se vai preocupar muito em discutir
aquilo que se passou.
E as notícias de que Rui Rio estaria a preparar uma candidatura à liderança do partido, acredita que irá acontecer?
Não
sei vai ou não, mas não estou muito interessada no discurso da luta
pela liderança se ela servir pura e simplesmente como fuga para a
frente.
* Já a seguir as respostas assanhadas de dois vice-presidentes da bancada parlamentar do PSD, os senhores Carlos Abreu Amorim e Sérgio Azevedo.
"Baixa e Vil" e "idiota útil".
Vices da bancada do PSD respondem
a Sofia Vala Rocha
"Aproveitar o último dia de campanha para achincalhar a líder dessa sua lista e atacar o presidente do seu partido é mau demais"
"Eu
considero que Pedro Passos Coelho matou o PSD em Lisboa e foi um
homicídio qualificado", afirmou Sofia Vala Rocha, quinta da lista dos
sociais-democratas à capital. Foi uma das frases mais fortes de uma entrevista ao DN onde teceu duras críticas, não só ao líder do partido, como a Teresa Leal Coelho, número um da lista de que faz parte.
OH!-CARLOS ABREU AMORIM |
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À JANELA, RUMO
À CHINA, CONVIDADO
DA HUAWEI |
Já Sérgio Azevedo, na mesma rede social, escreveu: "Existem coisas sobre
as quais não podemos ficar indiferentes. Porque a indiferença sobre
certas coisas dá azo a uma certa medida de aquiescência ao disparate e à
prejudicialidade objetiva tão presente nos últimos tempos e tão
desejada por vários. Dar uma entrevista nas vésperas de uma eleição
autárquica a desancar o líder do PSD e a candidata Teresa Leal Coelho e
ao mesmo tempo ser candidato nessa eleição é um exercício cósmico. Para
não dizer repugnante"
"No fundo é servir de expediente, atabalhoado e pateta, aos interesses
daqueles militantes do PSD, sejamos claros, que desejam um falhanço do
seu próprio partido pois só assim podem almejar a conquista do seu poder
interno. É ser-se, como se costuma dizer, idiota útil. O idiota útil
acaba sempre por revelar mais sobre si do que o grupo ou o interesses
para quem vai prestando serviço. E isso é bom. É bom porque revela
intenções e prioridades. A minha eu sei qual é. Um bom resultado do PSD
em Lisboa e ajudar Passos Coelho a voltar a ser Primeiro-ministro. É
assim desde 2008", acrescentou.
* *Aguardamos com alguma expectativa que venha ao menos uma boa notícia daquela casa da Lapa.
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PAULA FERREIRA
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
26/09/17
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A conquista da intolerância
A Europa tal como aprendemos a conhecer
está a desaparecer. Lentamente, é certo, como quase todas as
transformações da história. A definhar ou fechando o círculo. Na
Alemanha, a extrema-direita assumiu o seu verdadeiro rosto. Um rosto
negacionista, não sente culpa pelo Holocausto: e colheu os frutos. Chega
ao Parlamento, como terceira força política, e trará sérias
dificuldades a Merkel. Primeiro, para a chanceler formar governo;
depois, na futura governação, Angela Merkel precisará dos equilíbrios
necessários para suster a onda populista.
Eles,
os votantes nos radicais que rejeitam a solidariedade alemã, não
esqueceram a vergonha. Pelo contrário, mostram--se orgulhosos de um
passado tenebroso. Foi aliás com esses argumentos que cresceram:
primeiro contra o apoio da Alemanha, no seio da União Europeia, aos
países do Sul mergulhados em tremenda crise financeira (como Portugal e a
Grécia); depois, contra os refugiados, que procuraram em massa, é
certo, o país em fuga do inferno da guerra. Se Merkel decidiu, e ainda
bem, abrir as portas a quem nada tinha, nem casa nem terra, não pensemos
que o fez com propósitos exclusivamente altruístas. A Alemanha, tal
como o resto da Europa, está envelhecida - precisa de gente e de mão de
obra, de preferência barata.
A política
de portas abertas de Angela Merkel parece ter feito aumentar a
popularidade dos radicais. Já tínhamos visto isto acontecer. Demasiadas
vezes. Na tolerante Holanda, na fraterna França, em países, para muitos,
sinónimo da democracia. Também nos Estados Unidos da América o
populismo ocupa a Casa Branca, com consequências imprevisíveis.
A 25 deste mês, a Coreia do do Norte declarou
ter o direito de retaliar, depois das declarações de Donald Trump, nas
Nações Unidas. É verdade, o que o presidente dos Estados Unidos fez há
dias na sede da Sociedade das Nações, criada para manter a paz, é
intolerável. Ou devia sê-lo. "Os Estados Unidos têm grande força e
paciência, mas, se forem forçados a defenderem-se ou aos seus aliados,
não teremos outra escolha senão destruir totalmente a Coreia do Norte".
Os mais otimistas poderão classificar essas palavras como mais uma das
suas tiradas de mau gosto; outros classificam Trump e Kim Jong-un como
loucos e sossegam com isso.
E não
existem, de facto, motivos para ficarmos indiferentes perante o discurso
da destruição total. Trump dá sinais mais do que alarmantes, depois de
si nada ficará como antes. O Ártico, um dos últimos redutos da vida
selvagem do planeta, é a sua mais recente vítima. O petróleo fala mais
alto.
* EDITORA-EXECUTIVA-ADJUNTA
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
26/09/17
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Associação de Desenvolvimento Comunitário entrega cadeira de rodas
em Câmara de Lobos
Após
receber um pedido de apoio, a Câmara de Lobos Viva – Associação de
Desenvolvimento Comunitário de Câmara de Lobos entregou, esta manhã, uma
cadeira de rodas a um beneficiário com mobilidade reduzida, residente
na freguesia do Jardim da Serra.
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Segundo uma nota daquela
entidade dirigida à imprensa, para Manuel da Encarnação Júnior (que terá
sofrido um acidente de automóvel aos 22 anos) “o equipamento
proporcionado será, com certeza, uma mais-valia para melhorar as suas
condições de vida, tendo em conta que a partir de agora terá uma maior
mobilidade e autonomia”.
“Um dos objectivos desta Associação é a
efectivação dos direitos dos cidadãos, a promoção do bem-estar e
qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidades”, acrescenta a
mesma nota.
Na cerimónia de entrega estiveram presentes o
Presidente da Associação, Alexandre Branco, a Vice-Presidente, Vanessa
Azevedo, o Secretário, Luís Teles, e Manuel da Encarnação Júnior,
acompanhado da sua família.
Câmara de Lobos VIVA é uma Associação
de Desenvolvimento Comunitário de Câmara de Lobos sem fins lucrativos,
que visa “o desenvolvimento integrado do concelho de Câmara de Lobos e
cuja intervenção abrange diversos domínios da acção social,
designadamente nas áreas da infância, juventude, terceira idade e
intervenção social e comunitária”.
* À solidadariedade genuína também se pode chamar amor.
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IX-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
4-AMÉRICA DO NORTE
NOVA YORK:
PELES, AÇÚCAR, CAFÉ, CHÁ E TABACO
OCEANOS: GRANDES CEMITÉRIOS
1- EUROPA - INGLATERRA
JOHN FLAMSTEED:MAPAS CELESTES
JAMES COOK: AUSTRÁLIA
JOSEPH BANKS: BOTÂNICO
1-AUSTRÁLIA
OS ABORÍGENES
O ENDEAVOUR
A GRANDE BARREIRA DE CORAL
* Neste vídeo da série, subdividido em 3 factos históricos, vão cruzar-se vários assuntos, em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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SPENCER TUNICK
Mais de 1000 pessoas posaram para Spencer Tunick no Big Chill Festival !!
O artista americano Spencer Tunick persuadiu pessoas comuns de todo o mundo a despirem-se. Este verão persuadiu 850 britanicos participantes num festival a despirem-se.
Se conseguir descobrir a referência ao desastre petrolifero ocorrido no Golfo do México, está no bom caminho. Para os não iniciados , são as pessoas cobertas de tinta preta- de acordo com o artista. Fizeram parte da sua gigante 'instalação nua', juntando-se a outros pintados de cores mais vibrantes no Big Chill
festival in Herefordshire. Acerca deste projecto no festival Tunick disse que queria chamar a atenção para o desastre petrolífero mas 'sem culpabilizar ninguém'.
Fotografias do Mar de Hull
21 das melhores fotos do Mar de Hull provocaram um enorme ruído na cidade quando milhares de pessoas nuas pintadas de azul inundaram as ruas da cidade velha para uma sessão de fotsos com Spencer Tunick. Ele ficou radiante com o resultado 'O Mar de Hull foi um dos mais fantasticos projectos que fiz'
Spencer Tunick Mind Peace Body Rock Installation Photography
San Miguel de Allende
Uma cidade da era colonial espanhola situada nas montanhas centrais do Mexico, é conhecida pela sua arquitectura barrouca, pela florescente discussão artistica e festivais culturais.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
ISEG volta a rever em alta o crescimento da economia portuguesa em 2017
O ISEG reviu novamente em alta o crescimento da economia nacional para este ano. Instituição estima que o PIB avance entre 2,6% e 3% em 2017. O Conselho de Finanças Públicas antecipou ontem que a economia acelere 2,7% em 2017.
O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) voltou a rever as
estimativas que tem para a economia nacional. A instituição estima que o
produto interno bruto (PIB) português avance entre 2,6% e 3% este ano.
Este intervalo está acima das previsões tanto do Governo, como do Banco
de Portugal e do Fundo Monetário Internacional (FMI). E está em linha
com os números do Conselho de Finanças Públicas e com o banco de
investimento Natixis.
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O ISEG explica, em comunicado
enviado às redacções, que "o indicador de tendência da actividade global
(IZ), uma média ponderada da informação contida nos indicadores
analisados nos pontos anteriores, cresceu fortemente na segunda metade
de 2016 e no primeiro trimestre de 2017 e, desde então, surge mais
estável com ligeiras oscilações".
Para
já, a instituição não consegue ser "conclusiva em relação à evolução da
economia no terceiro trimestre" dado que ainda não existe muitos dados
disponíveis. Mas para o ano de 2017, "atendendo ao desempenho do
primeiro semestre, à evolução dos principais agregados da procura no
passado recente, ao andamento dos indicadores e às previsões mais
positivas para o crescimento da Área Euro em 2017, o crescimento do PIB é
revisto para um intervalo entre 2,6% e 3,0%".
Em dois
dias é a segunda revisão que é feita por organismos nacionais à evolução
da economia nacional. Esta quinta-feira, 28 de Setembro, o Conselho de Finanças Públicas revelou
que previu que a economia nacional cresça 2,7% este ano e de 2,1% no
próximo. O organismo liderado por Teodora Cardoso antecipa também que
Portugal fechará 2017 com um défice de 1,4% do PIB este ano, o qual
deverá baixar para 1,3% em 2018.
Ligeiramente menos
optimista para a economia nacional mostrou-se o banco de investimento
Natixis. O analista Jesus Castillo, analista do banco, numa nota de
análise a que o Negócios teve acesso, antecipa que a expansão da economia nacional seja 2,5% em 2017 e 2% em 2018.
O
analista revela que as previsões "estão amplamente baseadas em duas
componentes principais: exportações e investimento. No que respeita às
exportações de bens e serviços, é esperada uma aceleração mais
pronunciada em 2017", sendo que, "no longo prazo, prevê-se que as
exportações se tornam o principal catalisador do crescimento em
Portugal".
Estas três estimativas são mais optimistas que
as apresentadas pelo Governo português. No Programa de Estabilidade
2017-2021, o Executivo estimou que a economia crescesse 1,8% este ano.
O Banco de Portugal, em Junho, reviu em alta as suas projecções e prevê uma expansão económica de 2,5% nos 12 meses de 2017. O FMI estima igualmente um crescimento económico de 2,5% para este ano.
* Boas notícias todos nós queremos, acontece que na rua não vimos os reflexos de tanta bondade, os cidadãos mais fragilizados da sociedade portuguesa estão na mesma. Será que a melhoria é para quem tem um automóvel topo de gama, já pode comprar mais um ou dois?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Marcelo desmente "apoio" a Teresa Leal Coelho
e acusa-a de manipulação
e acusa-a de manipulação
Em comunicado, o Presidente da República diz que se limitou a cumprimentar a candidata do PSD à Câmara de Lisboa.
Enquanto andava em campanha por Lisboa esta sexta-feira, Teresa Leal Coelho cruzou-se com Marcelo Rebelo de Sousa e aproveitou para cumprimentar o presidente.
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No final da arruada, no último dia de campanha, a candidata do PSD à Câmara Municipal de Lisboa disse ao Observador que o Presidente da República lhe tinha deixado "uma palavra amiga, de apoio". Marcelo já veio desmentir Leal Coelho e acusa-a de manipulação.
Em comunicado, deixado na página oficial da Presidência da República, pode ler-se que "o Presidente da República não apoia nenhuma candidatura eleitoral e reprova qualquer tentativa de aproveitamento ou manipulação da sua posição".
É explicado que Marcelo se cruzou com várias ações de campanha de, pelo menos, três partidos na Baixa lisboeta, quando se dirigia para a Igreja do Loreto, tendo saudado os intervenientes. "Quando estava no carro parado no trânsito, cruzou uma quarta candidatura, tendo a cabeça de lista atravessado a rua para o cumprimentar. Nada neste encontro autoriza qualquer interpretação de apoio específico", conclui o comunicado.
Teresa Leal Coelho estava na Zona do Príncipe Real, numa pausa na ação de campanha, quando Marcelo Rebelo de Sousa passou de carro. A candidata à Câmara de Lisboa foi cumprimentar o presidente e, segundo o Observador, os dois não chegaram a estar à conversa um minuto.
* Mas que senhora candidata....felizmente vai perder.
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4- A HISTÓRIA
4- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: ricardomoco
10-TEATRO
FORA "D'ORAS"
XI-MALDITA
COCAÍNA
FONTE: ricardomoco
* "Maldita Cocaína" foi o espectáculo que Filipe La Féria estreou no
recém-remodelado Teatro Politeama, em 1993.
Escrito e encenado por Filipe La Féria, e com música do maestro Nuno
Feist, tratou-se do primeiro musical português plenamente original e
constituiu uma magnífica obra-prima a nível de criatividade, inovação e
qualidade.
Contou com um elenco de luxo, com verdadeiros monstros do espectáculo
português: Simone de Oliveira, Carlos Quintas, Rita Ribeiro, Ruy de
Carvalho, Manuela Maria, Varela Silva, Vera Mónica, Henrique Feist,
Wanda Stuart (a grande revelação deste musical), Fernando Heitor, José
Manuel Rosado, Helena Afonso, Camané, Joaquim Monchique, Manuel Coelho,
João Baião, ...
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