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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/09/2017
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HOJE NO
"DESTAK"
OMS pede mais esforços para combater doenças não transmissíveis - relatório
A Organização Mundial da Saúde (OMS) apelou hoje para um maior esforço no combate às doenças não transmissíveis, a maior causa de morte no planeta, considerando que "o mundo não está no bom caminho".
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ALGUNS FORTES EXEMPLOS |
Num relatório hoje divulgado sobre doenças não transmissíveis, a OMS considera que não estão a ser feitos os esforços suficientes para reduzir em um terço a taxa de mortalidade prematura por doenças não transmissíveis até 2030.
"Houve alguns progressos (...) mas eles foram limitados", disse aos jornalistas o diretor do departamento de prevenção de doenças não transmissíveis da OMS, Douglas Bettcher.
* Muitas das mortes precoces por doença não transmissível são fruto da negligência do seu portador principalmente por não mudar maus hábitos de vida.
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“Há 10 anos, por falta de experiência, errei. Inspirei-me em algumas músicas e há aqui canções que são parecidas”, disse.
“Há canções que são muito em cima do original, não vou negar”, afirmou, acrescentando que está a ser vítima de uma perseguição: “Isto é uma vingança pessoal de quem não deve ter boa índole”.
Recorde-se que Tony Carreira foi acusado pelo Ministério Público de plagiar 11 temas de artistas estrangeiros.
* Há poucos dias escrevemos que não gostávamos de Carreira como artista mas também destacámos a presunção de inocência antes de ser proferida sentença. Agora plágio não tem a ver com má índole, tem duvidosa índole quem atribui a terceiros o conceito, para escamotear a hipótese de ter cometido fraude, plágio é fraude.
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HOJE NO
"i"
Tony Carreira admite ter errado
“por falta de experiência”
O cantor comentou o caso do alegado plágio.
Tony Carreira já reagiu à polémica do alegado
plágio de que foi acusado. Em entrevista à TVI, o cantor admite ter
errado por falta de experiência, “mas nunca para prejudicar ninguém”.
“Há canções que são muito em cima do original, não vou negar”, afirmou, acrescentando que está a ser vítima de uma perseguição: “Isto é uma vingança pessoal de quem não deve ter boa índole”.
Recorde-se que Tony Carreira foi acusado pelo Ministério Público de plagiar 11 temas de artistas estrangeiros.
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HOJE NO
"A BOLA"
«O álcool fez-me perder tudo»
Magnusson
Em entrevista ao jornal sueco Expressen,
Mats Magnusson, antigo avançado do Benfica, levantou o véu sobre o seu
problema relacionado com o álcool, que, diz o próprio, o podia ter
conduzido à morte se não tivesse recorrido a um tratamento.
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«Nunca
vou estar completamente recuperado, mas conseguirei sempre escolher se
quero beber ou não. Perdi tudo. Dinheiro, a minha casa, amigos... tudo.
Conseguia beber muito e não ficar mal disposto ou desagradável. Mas
depois comecei a fazê-lo com cada vez mais frequência e acabava a beber
sozinho. Escondia-me das pessoas para poder beber. Não importava sequer o
quê, desde que tivesse alguma percentagem de álcool.
- Lembro-me de estar bêbedo contra o Zidane [jogo de caridade disputado no Estádio da Luz, em 2010]... Estava bêbado no relvado e a primeira coisa que fiz depois de entrar foi cair no chão. Foi uma viagem que durou um fim de semana e comecei logo a beber no avião, lembro-me de cair quando entrei no autocarro que nos levava da porta do avião ao terminal do aeroporto.»
Certo dia, Hakan Lindman, amigo de Magnusson, convenceu-o a encontrar-se com Erling Palsson, antigo jogador do Malmo, que lhe ofereceu trabalho e casa com a condição de o antigo dianteiro entrar para uma clínica de reabilitação.
«Se não tivesse tomado essa decisão nesse dia não duraria muito mais e ter-me-ia suicidado.»
Já recuperado, Magnusson tem um filho, Benjamin, de uma brasileira, de seu nome Waldenice, e vivem juntos em Malmo, na Suécia. O objetivo de Magnusson será, em breve, mudar-se para Lisboa.
«A longo prazo, espero que possa ir para Lisboa. O meu sonho é ver o nosso pequeno filho a correr no Estádio da Luz.»
- Lembro-me de estar bêbedo contra o Zidane [jogo de caridade disputado no Estádio da Luz, em 2010]... Estava bêbado no relvado e a primeira coisa que fiz depois de entrar foi cair no chão. Foi uma viagem que durou um fim de semana e comecei logo a beber no avião, lembro-me de cair quando entrei no autocarro que nos levava da porta do avião ao terminal do aeroporto.»
Certo dia, Hakan Lindman, amigo de Magnusson, convenceu-o a encontrar-se com Erling Palsson, antigo jogador do Malmo, que lhe ofereceu trabalho e casa com a condição de o antigo dianteiro entrar para uma clínica de reabilitação.
«Se não tivesse tomado essa decisão nesse dia não duraria muito mais e ter-me-ia suicidado.»
Já recuperado, Magnusson tem um filho, Benjamin, de uma brasileira, de seu nome Waldenice, e vivem juntos em Malmo, na Suécia. O objetivo de Magnusson será, em breve, mudar-se para Lisboa.
«A longo prazo, espero que possa ir para Lisboa. O meu sonho é ver o nosso pequeno filho a correr no Estádio da Luz.»
* É preciso ter coragem para revelar a situação de álcool dependência, lembramo-nos de ter sido um grande jogador.
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JOÃO QUADROS
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/09/17
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Praxar a praxe
A praxe não tem lugar na universidade. Por alguma razão não existe uma cadeira de luta de cães, uma oral em arrotos, ou uma Universidade Zezé Camarinha. A praxe nunca devia ter saído dos quartéis.
"O caloiro é incondicionalmente servil, obediente e resignado"; "não é
um ser racional"; "não goza de qualquer direito". As citações são
retiradas de um "Manual de Sobrevivência do Caloiro" que está a ser
distribuído, nos últimos dias, por alunos mais velhos aos novos
estudantes da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP).
Todos
os anos estamos nisto, na maldita praxe. Ainda não tenho filhos na
universidade mas espero que, até lá, acabem com a desgraça deste
"bullying" encartado. Mas, como já fazem praxe nas escolas secundárias,
não sei se ainda vão a tempo - "Ai, Quadros, mas não queres que os teus
filhos conheçam as praxes?" Vamos lá ver. Não quero que exista praxe,
como não quero que exista a doença dos pezinhos ou o roubo por esticão.
Nenhum pai quer que o filho experimente a doença dos pezinhos durante um
mês. E deixo aqui o meu apoio a quem a tem.
Aqui
há tempos, vi as imagens do filme "Praxis", e fiquei cheio de vontade
de ver a minha filha ali agachada com um outro caloiro a fingir que a
sodomiza, com um balão pelo meio, e um idiota de óculos escuros e cabelo
rapado, de traje, a gritar: "Não é assim que se papa a caloira!" Foi
por isso que eu andei a juntar dinheiro para ela ir para a universidade.
Se ela não tem ido para a universidade, ainda acabava nalgum bar, a ter
de ouvir cenas ordinárias, de uns machos. - "Ai, mas a praxe é uma
lição de vida" - se achas isso é porque não sabes o que é a vida. - "Ai,
mas a praxe integra" - Também a violação colectiva e uma betoneira com
todos lá dentro.
A praxe não tem lugar na universidade. Por
alguma razão não existe uma cadeira de luta de cães, uma oral em
arrotos, ou uma Universidade Zezé Camarinha. A praxe tem valor de
aprendizagem zero. A praxe nunca devia ter saído dos quartéis. Na tropa,
onde a submissão tem de ser automática, faz sentido receber os novos
com praxe para os integrar naquilo. Na universidade, devia ser o oposto.
Deviam ensinar os caloiros a contestar, a evitar conclusões em rebanho,
e a não andarem vestidos de escaravelhos. - "Mas um aluno pode dizer
que não." E depois? Ninguém devia ter de dizer se quer, ou não, passar
por aquilo dentro de uma universidade. É como haver uma disciplina de
religião inca com bacanal com animais no pátio da escola, mas só para
quem quer. - "Ai, Quadros, mas é tradição." Errado. Com excepção de
Coimbra, e é discutível, não é tradição nenhuma. É tanto tradição como o
cubo mágico, o ir à picanha, ou o "blockbuster".
"Como é
possível que existam universidades onde um aluno tem de assinar um termo
de responsabilidade para ser praxado, como se fosse para ser operado ao
coração?! "Tens de assinar este termo de responsabilidade, caso me
apeteça enfiar-te um hipopótamo e dois coalas pela uretra, e apareçam os
donos a reclamar."
TOP 5 CALOIROS
1. Comissão Nacional de Eleições não sabia do Sporting-FC Porto em dia de eleições
- Confirma-se: são pessoas chatas.
2. Juncker diz que "A Europa vai desde Espanha até à Bulgária" - É inadmissível que
o Juncker não saiba onde vive a Madonna.
3. "Portugal tem um clima ideal para cultivar canábis"
- E louro prensado.
3. Banca perdeu quase dois mil balcões desde o pico de 2011 - Mas agora são Padarias Portuguesas.
5. Governo vai proibir a realização de jogos de futebol em dias de eleições - Estou para ver o que a Galp acha disto.
- Confirma-se: são pessoas chatas.
2. Juncker diz que "A Europa vai desde Espanha até à Bulgária" - É inadmissível que
o Juncker não saiba onde vive a Madonna.
3. "Portugal tem um clima ideal para cultivar canábis"
- E louro prensado.
3. Banca perdeu quase dois mil balcões desde o pico de 2011 - Mas agora são Padarias Portuguesas.
5. Governo vai proibir a realização de jogos de futebol em dias de eleições - Estou para ver o que a Galp acha disto.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/09/17
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ONTEM NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Carros a gasóleo são piores para as
.alterações climáticas, diz estudo
.alterações climáticas, diz estudo
Os carros
a gasóleo são piores para as alterações climáticas, não só poluindo
mais como também emitindo mais gases com efeito de estufa do que os
carros a gasolina, segundo um estudo divulgado este domingo.
A
Federação Europeia de Transportes e Ambiente fez uma análise do ciclo
de vida dos carros a gasóleo e dos carros a gasolina e comparou as
emissões de dióxido de carbono (CO2).
Esta
análise da Federação, a que pertence a associação ambientalista
portuguesa Zero, conclui que há um maior impacto climático do gasóleo.
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Esse maior impacto deve-se ao processo de refinação deste combustível, que tem um uso mais intensivo de energia, e ainda à necessidade de utilizar mais materiais na produção de motores mais pesados e complexos.
Esse maior impacto deve-se ao processo de refinação deste combustível, que tem um uso mais intensivo de energia, e ainda à necessidade de utilizar mais materiais na produção de motores mais pesados e complexos.
Também contribui para um maior impacto climático o facto de haver emissões mais elevadas do biodiesel misturado no gasóleo.
Os carros a gasóleo emitem ao longo da sua vida mais 3,65 toneladas de CO2 do que um equivalente a gasolina.
"Esta
análise desacredita a afirmação dos fabricantes de automóveis de que
carros a gasóleo são necessários para atingir os seus objetivos
climáticos", refere a associação Zero, parceira da Federação Europeia de
Transportes e Ambiente, que realizou este estudo.
A
Federação considera que, na Europa, o mercado automóvel "é distorcido a
favor do gasóleo", nomeadamente através de regulamentos "tendenciosos e
impostos injustos".
A quota de carros a gasóleo na Europa é de 50%, enquanto na China e nos Estados Unidos corresponde a 2% e 1%, respetivamente.
Dois
anos depois do 'dieselgate' -- com a descoberta de que alguns
fabricantes de carros usavam um dispositivo para manipular as emissões
de poluentes nos testes -, a Federação Europeia de Transportes e
Ambiente alerta que existem "mais de 37 milhões de carros e carrinhas
ilegalmente poluentes que circulam por toda a Europa".
"É
hora de os fabricantes de automóveis assumirem a responsabilidade pela
limpeza e financiamento das medidas locais para combater a crise da
poluição atmosférica urbana que em grande parte causaram", argumenta a
Federação.
* Embora seja notícia não constitui novidade, é sabido há muitos anos.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
'Rei Ghob' condenado a 17 anos de prisão
O Tribunal de Loures condenou Francisco Leitão, conhecido como
'Rei Ghob', a 17 anos de prisão por 14 crimes, oito de violação, quatro
de pornografia de menores, um de ameaça agravada e um de devassa da vida
privada.
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Francisco Leitão respondia por 542 crimes de violação,
seis de pornografia de menores e ainda um crime de ameaça agravada,
ofensa à integridade física qualificada e devassa da vida privada.
Os
factos imputados pela acusação remontam ao período entre 2009 e 19 de
julho de 2010, data em que foi detido pela Polícia Judiciária por ser o
principal suspeito do homicídio de três jovens, crimes pelos quais, em
2012, foi condenado a 25 anos de prisão.
* Dura lex sed lex embora para este bandido seja bastante soft.
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
Bitcoin vai tentando sobreviver
aos inimigos que acumula
Presidente da JP Morgan classificou a bitcoin como “uma fraude” e a China proibiu transações da moeda virtual, que chegou a cair quase 50% esta semana
Depois de um mês e meio em ascensão
contínua, a bitcoin, que em meados de agosto chegou a valer mais de
quatro mil dólares e em inícios de setembro quase bateu o recorde de
cinco mil dólares, esteve perto de perder quase metade do seu valor ao
longo desta última semana.
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Na sexta-feira, a criptomoeda acabou mesmo por cair abaixo dos três mil dólares, o que corresponde a uma queda de 40% face aos valores atingidos no início do mês. Depois de ser considerada como “uma fraude” pela JP Morgan e de ver o cerco apertado em alguns países, a bitcoin tem conseguido reagir e, à data e hora desta publicação, valia cerca de 3.600 dólares.
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Na sexta-feira, a criptomoeda acabou mesmo por cair abaixo dos três mil dólares, o que corresponde a uma queda de 40% face aos valores atingidos no início do mês. Depois de ser considerada como “uma fraude” pela JP Morgan e de ver o cerco apertado em alguns países, a bitcoin tem conseguido reagir e, à data e hora desta publicação, valia cerca de 3.600 dólares.
A moeda que vai somando inimigos
Por sentimento de ameaça ou superstição, não faltam opositores à moeda
virtual e ao seu potencial. Na passada terça-feira, o presidente da JP
Morgan, Jamie Dimon, considerava a bitcoin como “uma fraude” que irá
eventualmente “colapsar” e que, por isso, era um recurso apenas
utilizado por “traficantes de drogas, assassinos e criminosos”.
Estas declarações tiveram um impacto notório: Quando a bitcoin estava perto de valer 5 mil dólares, as palavras de Dimon fizeram-na cair para os 3,5 mil dólares (2,9 mil euros), o que representa uma queda de 30%.
Mas não foram apenas as declarações da JP Morgan que contribuíram para a queda. Antes disso já a China tinha tomado acções mais radicais contra a moeda, proibindo todas as transações de divisas digitais e ainda ilegalizado a ICO – uma fórmula matemática que analisa as transações e os respetivos valores, dando novas moedas como forma de recompensa.
Se as críticas começaram por ser tímidas, certo é que já ecoam pelos quatro cantos do mundo e agora vêm do Reino Unido, Rússia e até da Índia: A FCA, entidade reguladora britânica, deixou um alerta aos amantes da bitcoin, avisando-os que todos os seus investimentos na moeda podem simplesmente desaparecer. A Rússian, por seu lado, já adiantou estar a trabalhar para ‘apertar o cerco’ à Bitcoin, cuja atividade vai ser alvo de uma maior regulação, de modo a evitar atividades ilícitas. Por fim, também a Índia se manifestou, através da sua Agência Federal, dizendo não estar “confortável” com a existência da moeda virtual no quotidiano, pelo menos até que esta esteja devidamente regulada.
Estas declarações tiveram um impacto notório: Quando a bitcoin estava perto de valer 5 mil dólares, as palavras de Dimon fizeram-na cair para os 3,5 mil dólares (2,9 mil euros), o que representa uma queda de 30%.
Mas não foram apenas as declarações da JP Morgan que contribuíram para a queda. Antes disso já a China tinha tomado acções mais radicais contra a moeda, proibindo todas as transações de divisas digitais e ainda ilegalizado a ICO – uma fórmula matemática que analisa as transações e os respetivos valores, dando novas moedas como forma de recompensa.
Se as críticas começaram por ser tímidas, certo é que já ecoam pelos quatro cantos do mundo e agora vêm do Reino Unido, Rússia e até da Índia: A FCA, entidade reguladora britânica, deixou um alerta aos amantes da bitcoin, avisando-os que todos os seus investimentos na moeda podem simplesmente desaparecer. A Rússian, por seu lado, já adiantou estar a trabalhar para ‘apertar o cerco’ à Bitcoin, cuja atividade vai ser alvo de uma maior regulação, de modo a evitar atividades ilícitas. Por fim, também a Índia se manifestou, através da sua Agência Federal, dizendo não estar “confortável” com a existência da moeda virtual no quotidiano, pelo menos até que esta esteja devidamente regulada.
* A Bitcoin nunca foi para nós atractiva.
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