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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/09/2017
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HOJE NO
"i"
Comandante da Proteção Civil demite-se
O comandante nacional da Proteção Civil, Rui
Esteves, demitiu-se esta quinta-feira, informou a secretaria-geral do
Ministério da Adminisração Interna.
Rui Esteves demitiu-se esta quinta-feira,
após o jornal Público ter revelado que este fez uma licenciatura
praticamente toda por equivlências, o que terá levado o ministro da
Ciência e Ensino Superior a pedir a abertura de um inquérito.
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"O Comandante Operacional Nacional (CONAC), da Autoridade Nacional de
Protecção Civil, Rui Esteves, apresentou hoje, dia 14 de setembro, ao
Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, o pedido de
cessação da Comissão de Serviço, o qual foi já aceite", diz a nota
enviada pelo Ministério da Administração Interna, acrescentando ainda
que "o lugar de CONAC será assumido interinamente pelo actual segundo
Comandante Operacional Nacional, Tenente Coronel Albino Tavares".
O agora antigo comandante da Proteção Civil já estava a ser alvo de
um processo disciplinar, na sequência de uma notícia da RTP, que
informava que o mesmo estaria ilegal no comando da ANPC.
* Simplexamente previsível, o ruído era muito e consistente.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Portugal vence Ucrânia (3-2) e segue
para os quartos de final do Europeu
para os quartos de final do Europeu
A
Seleção feminina de ténis de mesa venceu esta tarde a Ucrânia na
terceira jornada do Grupo C do Campeonato da Europa de ténis de mesa, a
decorrer no Luxemburgo.
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A abrir Fu Yu bateu Margaryta Pesotska por 3-2, depois Jieni Shao perdeu por 0-3 com Ganna Gaponova e Cátia Martins também perdeu por 0-3 com Solomiya Brateyko.
A recuperação deu-se com Fu Yu, que venceu por 3-0 Ganna Gaponova e Jieni Chau fechou com 3-1 sobre Ganna Gaponova.
Quinta-feira às 18 há novo encontro, com a Eslováquia.
Portugal está dependente do resultado do encontro entre a Espanha e a Áustria para saber em que posição fica no Grupo.
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A abrir Fu Yu bateu Margaryta Pesotska por 3-2, depois Jieni Shao perdeu por 0-3 com Ganna Gaponova e Cátia Martins também perdeu por 0-3 com Solomiya Brateyko.
A recuperação deu-se com Fu Yu, que venceu por 3-0 Ganna Gaponova e Jieni Chau fechou com 3-1 sobre Ganna Gaponova.
Quinta-feira às 18 há novo encontro, com a Eslováquia.
Portugal está dependente do resultado do encontro entre a Espanha e a Áustria para saber em que posição fica no Grupo.
* Que valentes meninas!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Manual da praxe no Porto trata
alunos como seres "irracionais"
Um
"manual de sobrevivência do caloiro" distribuído nas imediações da
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto define os novos
estudantes como seres irracionais, servis e obedientes. O Bloco de
Esquerda vai confrontar o Governo com esta nova praxe.
"O
caloiro não é um ser racional", "assexuado", "não goza de qualquer
direito", deve ser "incondicionalmente servil, obediente e resignado" e
ser "sempre moderado no uso da palavra (zurra, grunhe, bale e relincha
só quando lhe é dada permissão". O "manual de sobrevivência do caloiro"
tem sido distribuído, durante esta semana, aos novos estudantes junto da
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (UP).
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A praxe é proibida neste estabelecimento
há sete anos e o diretor António Fernandes Silva chegou a chamar, no ano
passado, a PSP às instalações da faculdade para expulsar membros de
comissões de praxe. Para o deputado do BE, Luís Monteiro, o debate "não é
geográfico" e pouco importa se o "manual" foi distribuído a "cinco
metros" da faculdade. "É certo que as direções das instituições não
podem atuar no espaço público mas podem ter gabinetes de apoio e aprovar
medidas dissuasoras", insiste.
O Bloco
vai enviar esta quinta-feira um requerimento ao Governo. Além de
questionarem o ministro do Ensino Superior sobre se irá intervir junto
da direção da FCUP, o BE pergunta a Manuel Heitor se irá aprovar mais
mecanismos de integração dos novos estudantes, alternativos às praxes.
Para o deputado, as linhas (de telefone e email) criadas para denúncia
de praxes abusivas são "pouco publicitadas" e pouco consequentes, pelo
que muitos estudantes acabam por desistir das queixas. Luís Monteiro
classifica as praxes como "um flagelo" do sistema de ensino superior que
deve ser eliminado.
* Esta boçalidade universitária permite fazer previsões quanto ao futuro do país dirigido por estes irracionais com curso superior.
* Esta boçalidade universitária permite fazer previsões quanto ao futuro do país dirigido por estes irracionais com curso superior.
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NUNO RIBEIRO
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TESLA:
Preocupação ecológica e económica
Venda direta
Rede de carregamento
Serviços personalizados
IN "VISÃO"
12/09/17
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TESLA:
Os automóveis do futuro, hoje!
Se há empresa da atualidade sobre a qual é natural ouvir opiniões tanto de fascínio como de incompreensão é a TESLA.
Quem experimenta um TESLA fica instantaneamente fascinado,
mas, por outro lado, analistas de mercado e concorrentes da indústria
automóvel não percebem como é possível sustentar uma empresa que tem
apresentado, ano após ano, resultados negativos elevados (674 milhões de dólares de prejuízo em 2016) e um aumento exponencial de dívida.
Isto
não impediu que o mercado a tornasse no fabricante automóvel americano
com maior capitalização bolsista (56 mil milhões de dólares),
ultrapassando a rentável General Motors (54 mil milhões de dólares).
Como é possível? Para alguns analistas é a fé no seu líder, Elon Musk,
que justifica esta valorização. Na verdade, o ponto comum entre os
investidores da TESLA é que acreditam na capacidade da empresa em
conseguir afirmar-se no mercado, por ter um produto e serviços
diferenciadores e inovadores.
Trata-se de uma startup, numa indústria de capital intensivo, que está a escalar o negócio, inovando não apenas no produto per se,
mas em toda a experiência e, desta forma, abre mercado criando também
as infraestruturas necessárias para conseguir ter sucesso.
Criar
uma empresa, e em particular uma empresa inovadora que vem desafiar
gigantes instalados, tem um elevado risco, mas a TESLA está a fazê-lo...
e bem. Se dúvidas houvesse de que está no caminho certo, leia-se a crítica da Chanceler Angela Merkel aos fabricantes alemães, pela falta de inovação e de confiança que criaram nos consumidores. E a afirmação do CEO da Volkswagen (VW), no mês passado, que referiu que a TESLA tem competências que a VW não tem, que tem por base o perfil de colaboradores (com maior número de engenheiros de software) e a sua capacidade de recolha, captação e tratamento de dados (em tempo real).
Apesar das preocupações públicas da Chanceler alemã e do CEO da VW, é importante entender:
- Como é possível esta capitalização bolsista da TESLA?
- Em que é que a TESLA se distingue dos fabricantes tradicionais?
- E porque deixa os consumidores fascinados?
- Em que é que a TESLA se distingue dos fabricantes tradicionais?
- E porque deixa os consumidores fascinados?
Preocupação ecológica e económica
O
primeiro ponto de diferenciação da TESLA assenta na preocupação
ecológica. São cada vez mais as pessoas que têm essas preocupações.
Apesar de outros fabricantes terem carros elétricos, quem já visitou um
stand de um fabricante tradicional (com carros a combustível e carros
elétricos) percebe que a convicção do vendedor não é a mesma na venda de
um automóvel elétrico. E como Angela Merkel referiu, recentes notícias
sobre as fraudes nos testes de emissões de CO2 por alguns fabricantes
afetou fortemente a confiança dos consumidores nos fabricantes.
Acresce
também o facto do custo da energia elétrica ser mais baixo do que o do
combustível fóssil, em particular se for através de energia solar (como é
o caso dos SuperChargers).
Venda direta
A TESLA vende diretamente os automóveis, através do seu site www.tesla.com
ou stands próprios, não utiliza distribuidores nem concessionários. Ou
seja, a relação entre a marca e o comprador é direta (mesmo na venda em
segunda mão, é possível um registo posterior do novo proprietário no seu
site e aplicações).
Os preços do
automóveis TESLA ainda são elevados e, por isso, não são acessíveis a
todos, mas faz parte da estratégia de desnatação do mercado que com o
lançamento do Model 3 inicia o processo de massificação.
Automóvel conectado
A melhor definição que encontro para o TESLA é “o automóvel do futuro, hoje!”.
E a melhor comparação é imaginarmos que estamos nos anos 90, quando os
telemóveis dominantes eram NOKIA e de repente a Apple lançava o iPhone
(só lançado em 2007). Os automóveis da TESLA são o iPhone em 1990, ou
seja, lançado antes do tempo e com todos os (elevados) riscos que
enfrenta.
Trata-se de um automóvel de alta performance, controlado
por software, sempre ligado à Internet (como um smartphone), permitindo
atualizações e, assim, uma melhoria em contínuo da experiência dos seus
clientes. Por exemplo, na recente passagem do Furação Irma na Flórida, a
TESLA aumentou a autonomia das baterias através da atualização de alguns automóveis que estavam na região, algo que surpreendeu positivamente os seus clientes.
Rede de carregamento
A
principal barreira à compra de um automóvel elétrico é o carregamento.
Onde posso carregar o meu automóvel? É a primeira pergunta que um
potencial comprador fará, motivo pelo qual a TESLA criou a
infraestrutura através de uma rede de estações de carregamento rápido, com superchargers
(quase 1.000 em todo o mundo, com carregamento gratuito para os
primeiros clientes), que permite o carregamento em 30 minutos (em
Portugal, estão previstas, para já, a construção de 3 estações). Para
além disso, têm sido desenvolvidas parcerias com hotéis e restaurantes,
onde disponibiliza carregadores TESLA (bem como a possibilidade de
instalação de carregadores domésticos). Em Portugal, somos um dos países
privilegiados em termos de infraestrutura de carregamento para automóveis elétricos através da rede Mobi.e , que disponibiliza em todo o país mais de 1.250 pontos de carregamento.
Voltando
à comparação, se a Apple tivesse lançado o iPhone em 1990, teria de
instalar rede de telecomunicações móveis em todo o mundo, com 3G ou 4G,
para garantir uma boa experiência aos seus clientes.
Serviços personalizados
A
TESLA sabe quem é o proprietário e qual a utilização que este faz do
seu carro, por estar sempre conectado (como a Apple ou a Google no caso
de dispositivos Apple ou Android). Um verdadeiro conhecimento baseado em
dados de utilização, como número de quilómetros, tipo de condução,
percursos habituais, número de passageiros, e tantos outros. E é baseado
nestes dados que os serviços se personalizam:
- Assistência
Assistência
técnica “instantânea”. Quando o automóvel precisa de uma reparação
urgente, um técnico da TESLA vai ao encontro do automóvel (que sabe
exatamente onde está) ou os seus clientes podem fazer a marcação da
assistência, através da consola do TESLA.
- Seguros
E
porque a segurança do TESLA é superior aos restantes automóveis (pela
quantidade de sensores e software que apoiam a condução normal ou o modo
de autoguiado pelo software Autopilot), há menor risco de acidente, o
que não está a ser considerado ainda pelas seguradoras, ignorando esta
variável no cálculo do valor de seguro. Por isso, a Tesla lançou, para
já na Austrália e Hong-Kong, o serviço InsureMy Tesla (em parceria com seguradoras locais).
- Tesla Music
Apesar
da parceria com o Spotify, que disponibiliza gratuitamente o serviço
Premium em todos os TESLA, tudo indica que se prepara para lançar o seu próprio serviço de música, o TESLA MUSIC.
Forte comunidade e publicidade zero
Outra
das grandes diferenças entre a TESLA e os restantes fabricantes é o
facto do seus clientes serem uma comunidade muito ativa e excelentes
embaixadores. O que leva Elon Musk a prestar toda a atenção a esta
comunidade e a responder em tempo real, normalmente através do Twitter,
aceitando sugestões e recomendações que implementa nos automóveis e/ou
serviços.
Good point. We will add that to all cars in one of the upcoming software releases.
— Elon Musk (@elonmusk) 19 de agosto de 2017
Para
além disso, tem potenciado a força desta comunidade e premiado a sua
fidelização através de modelos de gamificação, onde permite, por
exemplo, que os
proprietários possam oferecer a amigos descontos e serviço de
supercharger (através de códigos promocionais) e receber também
recompensa por estas recomendações.
Recentemente,
“premiou” alguns clientes com um novo nível “Secret Level” que oferece
um desconto cumulativo aos proprietários de TESLA que recomendem a
compra a amigos. Por cada 5 amigos que confirmem a compra de um TESLA, recebem 2% de desconto no próximo modelo Tesla Roadster. Desta forma, a TESLA não precisa de investir em publicidade (como fazem os restantes fabricantes).
Modelo de financiamento em crowdfunding
Outra
diferença da Tesla em relação aos restantes fabricantes é a forma como
capta financiamento. Para além das formas tradicionais, a TESLA utiliza
também o modelo de crowdfunding. No caso do Model 3, tornou-se na maior
campanha de crowdfunding de sempre. Depois de apresentar o novo Model 3,
convidou os interessados a efetuarem a pré-reserva online através do pagamento de mil euros (ou dólares), antes de iniciar a produção, conseguindo, na primeira semana, 325 mil reservas que representam um potencial de receitas de 14 mil milhões de dólares.
Agora
tem um bom problema para resolver: conseguir aumentar o número de
fábricas para produzir os automóveis pré-reservados (isto explica em
grande parte o valor crescente de dívida).
Master Plan
A
visão de Elon Musk é, de facto, um dos pontos no qual assenta a fé,
esperança, crença, ou o que quer que lhe queira chamar, que explica como
a startup TESLA se está a tornar uma empresa que está a transformar não
apenas a indústria automóvel, mas o próprio setor da mobilidade (com
automóveis autoguiados partilhados) e o setor da energia e das smart
cities, com a captação de energia solar através de telhas e com o
armazenamento pela bateria doméstica PowerWall.
Em
resumo, Elon Musk quer ajudar a transformar para melhor o nosso planeta
e está a fazê-lo com uma abordagem radicalmente diferente dos modelos
tradicionais.
Por isso, é impossível
analisar a TESLA através de parâmetros tradicionais e, muito menos,
analisar apenas os resultados financeiros da empresa. A TESLA deve ser
analisada como uma startup, ou seja, com base nas propostas de valor que
está a oferecer aos seus clientes e como está a conseguir captar e
fidelizar novos clientes.
Quando será
financeiramente rentável? É difícil prever... Mas não foi assim também
no início das startups Amazon? Google? Facebook?...
* Country Manager da agência de inovação FABERNOVEL. Licenciado em Economia pela Universidade Católica de Lisboa, onde também concluiu um curso avançado de Gestão de Empresas Tecnológicas e uma pós-graduação em Gestão de Media e Entretenimento. Com mais de 20 anos de experiência profissional em novos media e inovação, dirigiu as unidade Negócio Multimédia do grupo Controlinveste e grupo Cofina Media. Foi consultor do secretário de Estado da Comunicação Social para a área digital entre os anos 1997 a 2002
IN "VISÃO"
12/09/17
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cerca de 30 personalidades incluindo
uma dúzia de prémios Nobel em
defesa dos rohingyas
Cerca de trinta laureados com o Nobel, ex-presidentes e ministros
dos negócios estrangeiros pediram a intervenção imediata do
Conselho de Segurança das Nações Unidas, para impedir os "crimes contra a
humanidade" que sofrem os rohingyas em Birmânia.
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"A
tragédia humana e os crimes contra a humanidade que estão a acontecer
na região de Arakan (estado de Rakhine) na Birmânia precisam de
intervenção imediata", disseram numa carta aberta, lançada hoje em Daca
pelo escritório do prémio Nobel da Paz Muhammad Yunus, do Bangladesh.
Yunus,
além de outras 26 personalidades, incluindo uma dúzia de prémios Nobel
como a ativista paquistanês Malala Yousafzai, assinaram a carta pedindo
medidas "efetivas" e advertem que, caso contrário, a situação vai
piorar.
Os signatários pedem ao Conselho de Segurança que
pressione Myanmar (antiga Birmânia) a implementar as recomendações
feitas, em agosto, pela Comissão presidida pelo antigo secretário-geral
da ONU Kofi Annan.
A Comissão propõe abordar os direitos do rohingyas
para resolver a violência sectária, com medidas como acelerar o
processo de verificação de cidadania e considerar a concessão de
nacionalidade por naturalização.
O Conselho de Segurança da ONU
vai reunir-se hoje para discutir a violência na Birmânia, uma reunião
urgente reclamada pelo Reino Unido e Suécia em resposta às crescentes
preocupações da comunidade internacional.
Os rohingyas são considerados apátridas na Birmânia.
A
violência contra os rohingyas
escalou desde o ataque, no dia 25 de agosto, contra três dezenas de
postos da polícia pela rebelião, o Exército de Salvação do Estado
Rohingya (Arakan Rohingya Salvation Army, ARSA), que defende os direitos
da minoria.
A ONU estima que mais de um milhar de pessoas, maioritariamente da minoria muçulmana rohingya,
pode ter morrido devido à violência no estado de Rakhine, um número
duas vezes superior às estimativas das autoridades da Birmânia, e mais
de 370 mil já atravessaram a fronteira para o Bangladesh para fugir à
violência.
* Bizarro é haver uma birmanesa, prémio Nobel da Paz, conluiada com esta situação
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
Colegas tóxicos no trabalho:
sinais que os identificam
Não se iluda com sorrisos no local de
trabalho, especialmente se é a mais recente aquisição da empresa. Fora
do seu conhecimento estão os contornos das histórias dos seus colegas e
algumas delas podem ser indício de perigo.
Um estudo do departamento de Gestão da Universidade de Buffalo comprovou
que aqueles que se sentem menosprezados na empresa tendem a sabotar o
desempenho dos seus colegas para compensar a sua falta de eficácia
profissional.
Para evitar ser uma vítima deste tipo de
vingança, damos-lhe alguns sinais que o ajudam a perceber se a relação
que tem com determinado colega é ou não potencialmente perigosa para si.
São mais competitivos do que o normal
É natural querer dar o melhor de nós em cada tarefa, mas há quem leve a
competitividade para lá do normal, especialmente aqueles que admitem
querer ser o melhor entre os melhores. Há quem não se importe de
prejudicar os outros para o conseguir. Tenha isso em atenção.
Colocam-no sempre à prova
Os colegas tóxicos têm uma coisa em comum: São normalmente aquela pessoa
com quem nunca debate ideias ou discute pontos de vista. É também
aquele colega que o faz 'jogar à defensiva' sempre que fala consigo. É
também aquela pessoa que tende a pô-lo sempre à prova cada vez que fala
consigo, à espera que erre.
Uma vítima nunca vem só
Aqueles que não se importam de sabotar o trabalho dos outros normalmente
se contentam em prejudicar uma única pessoa. Se conhece alguém que já
foi acusado de ter prejudicado outro colega, o mais provável é que possa
vir a ser o seu próximo alvo. Evite-o a todo o custo.
Conversam demais mais, trabalham a menos
Um dos hábitos frequentes nas pessoas tóxicas é o chamado 'Gossip', ou
'fofoquice'. Estes colegas interessam-se particularmente pela vida
pessoal dos outros, na tentativa de os poder comprometer com algumas
informações que nada têm a ver com o trabalho. E lembre-se: Se os ouve a
falar dos outros, é porque também podem falar de si noutras conversas.
Tentam distraí-lo
Não se deixe afetar pela procrastinação do seu colega. O facto de ele
não se conseguir concentrar motiva-o a procurar companhia. Não deixe que
a sua produtividade seja afetada pela preguiça alheia.
Recolhem os louros do seu trabalho
Este é dos sinais mais óbvios que o seu colega pode-lhe ser prejudicial.
Tirar proveito das suas ideias ou trabalho é um indício óbvio que está a
ser sabotado. O ideal a fazer é confrontá-lo e, se preciso, envolver um
superior para esclarecer as coisas.
Tendem a deixá-lo de parte
É natural esquecermo-nos de uma tarefa ou de alguém em determinado
evento. O que não é normal é que os esquecimentos aconteçam sempre com a
mesma pessoa. Se isso acontecer consigo, é sinal que está a ser deixado
de parte propositadamente.
Adoram espalhar rumores
Espalhar informações falsas sobre a sua pessoa é dos sinais mais óbvios
de que a verdade é, para o seu colega tóxico, facultativa. O facto de
ele espalhar boatos sobre a sua pessoa é um sinal óbvio de que está a
tentar prejudicá-lo.
Fazem-se passar por algo mais do que são
Um colega tóxico gosta de exagerar naquilo que faz. Este é aquele colega
que pode ter as mesmas funções que os outros, mas vai comportar-se como
um superior hierárquico. Isso é sinal de que a ascensão profissional é o
seu único objetivo, independentemente dos meios que irá utilizar para o
conseguir.
Eles menosprezam-no socialmente
Este é um dos sinais mais subtis, mas também dos mais perigosos. Em
momentos de convívio fora do trabalho, os colegas tóxicos tendem a
envergonhá-lo ao mencionar fatores mais embaraçosos sobre a sua pessoa.
Esta prática adensa-se quando há desconhecidos por perto. O intuito é
apenas um: Ridicularizá-lo pessoal e profissionalmente.
Fazem com que os outros o tratem de maneira
diferente
Esta é a principal consequência da 'fofoquice' e dos boatos: Mudar a
perceção que outros têm de si. Conseguido o objetivo, o colega tóxico
vai eliminando, aos poucos, a concorrência.
Eles são subtis
Enquanto há quem se afirme, ainda que erradamente, com insultos, falar
alto ou atitudes mais expressivas, este tipo de colegas são aqueles que
'fazem tudo pela calada'. Ou seja, não vão mostrar que o querem fora do
seu caminho, vão fazer o 'jogo de bastidores' para que saia desse mesmo
caminho.
* ESCLARECIDA/O?
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HOJE NO
"DESTAK"
Governo lembra recomendação
da CNE sobre eventos desportivos
em dia de eleições
O Governo lembrou hoje a recomendação da Comissão Nacional de Eleições (CNE) sobre eventos desportivos em dia de eleições, sublinhando que a ponderação sobre a matéria deve incidir em garantir "maior liberdade de tempo" para os cidadãos votarem.
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"Há uma recomendação da CNE, naturalmente sem valor de imposição, não é obrigatório que seja seguida, mas até foi seguida durante muitos atos eleitorais", assinalou a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, falando em conferência de imprensa no final da reunião de hoje do Conselho de Ministros.
Questionada sobre a reação do PSD, que considerou um "insulto aos portugueses" e uma "manobra de diversão" a intenção de o Governo apresentar uma lei que proíba jogos de futebol em dias de eleições, a ministra diz "não perceber" essa reação "tendo em conta essa ser uma recomendação da CNE" que, recordou, "não é um órgão do Governo".
* Já devia ser obrigatória há muito tempo a proibição de jogos em dia de eleições, somos Portugal ou Futugal? Pedro Proença sai péssimo na fotografia de patriotismo duvidoso.
** Quanto ao PSD coitado, arrasta-se penosamente e não esqueçemos o facto de abandalhar a memória do "5 de Outubro"
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2.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.
FONTE: lucas84doc
FONTE: lucas84doc
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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