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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/09/2017
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3-ARTE ARRISCADA
EMERGENCE
Direcção de BILL VIOLA
'Emergence' foi encomendada pelo Getty Museum como parte da exibição 'Bill Viola : The Passion' organizada pelo museu em 2003. O video foi inspirado num fresco do século 15 da autoria de Masolino da Panicale, no qual o Cristo é mostrado no momento da ressurreição.
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«Acredito realmente que o futebol pode ser uma força positiva na vida das pessoas, independentemente de quem são, de onde vêm e de qual o seu talento. Por isso, decidi apoiar esta campanha da UEFA, pois promove a ideia de que o futebol é para todos», afirmou o internacional português.
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HOJE NO
"A BOLA"
Cristiano Ronaldo e Messi
juntos em ação da UEFA
Cristiano Ronaldo e Lionel Messi são dois dos rostos da mais recente campanha de responsabilidade social da UEFA, #EqualGame, que visa promover a inclusão, a diversidade e a acessibilidade no futebol.
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«Acredito realmente que o futebol pode ser uma força positiva na vida das pessoas, independentemente de quem são, de onde vêm e de qual o seu talento. Por isso, decidi apoiar esta campanha da UEFA, pois promove a ideia de que o futebol é para todos», afirmou o internacional português.
* Não é novidade que Cristiano e Messi abraçam causas solidárias e apesar de estarem no topo da fama fazem-no com simplicidade. Respeito também para os outros desportistas que participam no vídeo
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mais 16% de licenciados desde 2005
A
percentagem de jovens adultos (25-34 anos) com o ensino superior
aumentou 16% desde 2005 e atingiu os 35% em 2016, de acordo com o
relatório "Education at a Glance 2017", divulgado esta terça-feira, em
Paris. A meta europeia para 2020 é a de se atingir os 40% de diplomados.
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O
relatório que analisa dados de 35 países da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) também revela que quase um
terço dos licenciados em Portugal (28%) formam-se nas áreas de
ciências, tecnologias, engenharias e matemática um indicador que coloca o
país acima da média da OCDE, que é de 23%.
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Comparativamente, a Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), Portugal é dos países com a taxa mais baixa da OCDE - tem 1% de licenciados quando a média é de 4%.
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Comparativamente, a Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), Portugal é dos países com a taxa mais baixa da OCDE - tem 1% de licenciados quando a média é de 4%.
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Os peritos alertam que o
investimento por aluno, em Portugal, é inferior à média do OCDE em todos
os ciclos de ensino, especialmente no Superior. Um baixo investimento
conseguido graças aos gastos com os serviços essenciais já que a despesa
com a investigação é ligeiramente acima da média da OCDE, aponta o
relatório.
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Ao nível do secundário,
cerca de 31% dos jovens adultos entre os 25 e 34 anos não concluem a
escolaridade obrigatória. O relatório frisa, no entanto, a melhoria
neste indicador já que alargando-se a análise aos adultos até 64 anos,
mais de metade (53%) não terminam o Secundário. Aliás, os peritos
consideram que a manter-se a atual tendência 90% dos jovens vão terminar
o 12º ano.
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Mais de 96% dos jovens entre os 15 e 17 anos até está
inscrito, o problema, alerta o relatório, é que só cerca de metade
termina o secundário nos três anos do programa. Ou seja, apesar das
melhorias o abandono precoce e o aumento do número de diplomados
continuam a ser desafios importantes.
* Gostaríamos saber se aqueles cursilhos manhosos, exames ao domingo e créditos "amparados" também estão englobados nestes números, é que os meninos licenciados nessas tretas são réplicas de alguns dôtores e inginhêros sobejamente conhecidos.
** O número se espelhar uma realidade séria é bastante bom, "o saber não ocupa lugar".
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ONTEM NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Esquadra 751 recebe a mais
importante ordem honorífica
O Presidente da República atribuiu hoje a Ordem Militar da Torre e
Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a mais importante ordem honorífica,
à Esquadra 751, da Força Área Portuguesa, que já salvou 3.706 vidas nas
suas missões
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"Reconheço a missão cumprida e humildemente
agradeço o mais elevado heroísmo, abnegação, devoção cívica, sacrifício
pela pátria e pela humanidade. Pumas, vós sois o orgulho de Portugal",
disse Marcelo Rebelo de Sousa na cerimónia de condecoração que decorreu na Base Aérea do Montijo, distrito de Setúbal.
À
chegada e antes da cerimónia, o Presidente da República começou por
fazer uma breve visita à Esquadra 751, onde à entrada está uma placa com
o número de vidas salvas nas missões de busca e salvamento, que no dia
de hoje vai já em 3.706.
"Não pode haver maior talento, maior
graça, do que a generosidade de oferecer a própria vida - o valor mais
sagrado da nossa sociedade e direito inviolável - para que uma outra
vida aconteça", elogiou o chefe de Estado.
O "eloquente anonimato
de quem cumpre a sua missão não para ser conhecido ou reconhecido, mas
apenas para servir" mereceu ainda o destaque de Marcelo de Rebelo de
Sousa.
"Como é sublime o talento destas mulheres e destes homens,
que fazem suas as tragédias dos seus semelhantes, por entre as
tempestades, sacrificando a sua própria vida", enalteceu.
Através
do exemplo dos Pumas revela-se à sociedade civil, na opinião do
Presidente da República, "a importância do investimento das Forças
Armadas em tempo de paz, através do emprego de plataformas e de
tripulações aptos a servir os propósitos das operações de âmbito
militar, mas também das ações de apoio humanitário".
"Dando
também devido relevo à instituição militar, essencial para o país e que
merece respeito e consideração de todos, sem exceção", considerou.
Os
elementos da Esquadra 751 descolam do Montijo, do Porto Santo ou da
Terceira, e, recordou Marcelo Rebelo de Sousa, "tantas vezes às horas em
que o povo dorme, sempre no silêncio do cumprimento da missão".
"Missão
essa que é seguramente das que mais honram e dignificam a nação
portuguesa", observou, dando ênfase à "grandiosidade do ato do
salvamento de uma vida, mas também à extrema complexidade que envolve".
Na
cerimónia estiveram alguns daqueles que foram salvos por esta unidade
da Força Aérea Portuguesa desde 1978, presença que para o Presidente da
República "significa missão cumprida".
Sob o lema "Para que
outros vivam", ao longo dos 39 anos de história, a Esquadra 751 já
executou mais de 56.800 horas de voo, mais de 23.459 horas com a
aeronave EH-101 Merlin.
* MÉRITO TOTAL!
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FELICIANO BARREIRAS DUARTE
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IN "SOL"
11/09/17
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A cultura da ignorância
Nunca foi tão perceptível, a falta de mundo e de preparação e solidez cultural, da classe dirigente portuguesa. A ortodoxia dos números é a cultura inculta de que alguns se alimentam.
«A televisão é um instrumento permanente do ‘divertissement’.(...) é
uma cultura do esquecimento e uma criação do esquecimento sobre o
esquecimento». Eduardo Lourenço
A cultura da ignorância, presente nas sociedades contemporâneas,
europeias e ocidentais, prisioneiras do ‘achismo’ e do generalismo, da
mediocridade, do voyeurismo e do exibicionismo primários, está a
alimentar aquilo a que poderemos chamar de ‘utopia das pequenas e
simples coisas’.
Utopia essa provocada pela tal ‘cultura da ignorância’ que grassa em
várias áreas da sociedade, de diferentes condições económicas e
sociais.
Mas não nos iludamos. A cultura da ignorância já leva tal vantagem – e
tem provocado (e provoca todos os dias) tantos bloqueamentos nas nossas
sociedades contemporâneas – que vamos pagar um preço muito alto pelas
desestruturações sociais e culturais que ela tem vindo paulatinamente a
provocar. Além de ter produzido muitos dependentes da sua triste
existência.
E não é despiciendo referir que é profusamente alimentada e
defendida, diretamente e indiretamente, por muitos dos velhos e
sobretudo novos media.
É um exemplo do ‘estado das coisas’, dos tempos em que vivemos. Em que o velho mundo tem vindo a claudicar.
Um mundo que parece caduco, em desuso. Em valores de vida, em padrões
éticos e morais. E não só de moral pública, mas de uma ética social,
alicerçada na valorização do trabalho, do mérito, do risco, da verdade,
da coerência, da seriedade, do respeito pela tradição e pela memória
consuetudinária.
O novo mundo vive, alimenta-se, de muitos destes contrários.
Sobretudo à conta de uma postura de desvalorização das pequenas coisas
da vida.
Para muitos, a vida só é vida se estiver exposta nas redes sociais,
nas aplicações do universo da internet, na ditadura da imagem, na
ampliação do que é imediato, partilhado em direto. Na supremacia do
prazer pelo prazer enquanto valor de vida.
Para os cultores desse mundo novo, carregado de bloqueamentos,
estrangulamentos e nós górdios, o que conta é o ‘imediatismo’, o ‘estar
em direto’, o ter animus mediático. O ter eco, presença mediática. O
‘aparecer’. Sobretudo se estiver no circuito do aparecimento diário,
alimentado pela narrativa obsessiva de que o que conta é partilhar
espaço e tempo no mundo da internet e do audiovisual.
Poder-se-á perguntar: afinal o que é ser ignorante nos tempos atuais?
É não ser muita coisa que se devia ser. E ser outra coisa que não se
devia. Mas é sobretudo ser destituído de um conjunto de valores de vida
que atendem à vivência individual e coletiva – em que se desvalorizam
cada vez mais as humanidades, esmagadas pela ortodoxia dos números.
Desvalorização das humanidades e dos valores de vida do mundo clássico.
Desconhecimento das artes, da cultura, da história, etc.
Exemplos não faltam. Das coisas maiores às menores – ou, melhor
dizendo, normais. Com a desvalorização do estudo, da profundidade dos
saberes, em favor da opinião com recurso ao Google, à net. Com a
desvalorização do livro, do estudo aturado das matérias, da profundidade
da sua comparação. Com a desvalorização da memória. Com a
desvalorização do rigor científico em favor do ‘achismo’ suportado por
meia dúzia de minutos de pesquisa online e cinco dedos de conversa com
um conhecido de conveniência.
A sociedade em que vivemos julga-se muito superior e culta, mas em
muitos domínios está capturada pela ignorância. Pela ditadura do
imediatismo, pela dependência do generalismo.
Infelizmente temos uma sociedade que, em muitos domínios, vive
obcecada pelos números e pela imagem – e paralisada pelo que é mais
material do que espiritual. Isto não são críticas – são constatações. Do
que são os tempos em que vivemos. De uma sociedade que não respeita o
silêncio e valoriza o ruído. Em que o caráter e a coerência vacilam cada
vez mais perante o chico-espertismo e a mentira.
Uma sociedade que não quer ter nada a ver com a memória. Sobretudo
com a memória que lhe traga a vergonha de perceber que os ‘saberes’ são
‘pequeninos saberes’. E que tais ‘saberes’ são o contrário da genética
da nossa identidade, baseada no humanismo, na herança judaico-cristã, na
dignidade da pessoa humana.
O pior de tudo é que os protagonistas da cultura da ignorância são
hoje piores ou mais ignorantes do que os bárbaros dos idos tempos de
Roma, em termos comparativos.
Essa elite do exército da ignorância, na maior parte dos casos, não
leu o que tinha de ler, sobretudo dos clássicos. E, o pouco que leu, foi
tarde. E mesmo assim parece não ter percebido o que leu. Talvez a
‘utopia das pequenas coisas’, que aqui e ali se observa, o regresso à
natureza, ao que é genuíno, faça frente a esta cultura da ignorância –
mudando a natureza de alguns dos protagonistas e levando-os a ler e a
perceber gente como George Steiner e Eduardo Lourenço.
Mas existem muitos mais. Será que ainda vamos a tempo? Talvez sim,
talvez não. Mas só depende de nós. Uma coisa é certa: nunca tivemos
tantos ignorantes em lugares de responsabilidade. Pública e não
pública.
IN "SOL"
11/09/17
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De fora do alcance deste aumento ficam apenas as rendas que não completaram ainda um ano, já que as regras ditam que o aumento apenas pode ser aplicado a partir do momento em que se verifica a sua renovação anual. Nos últimos anos, as rendas têm registado uma significativa valorização, que ocorre no momento em que a casa é colocada de novo no mercado ou no momento da renovação do contrato. Este coeficiente permite apenas atualizar o valor da renda já em curso.
* Fica a notícia.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Senhorios podem aumentar rendas
em 1,12% no próximo ano
No próximo ano, os senhorios podem aumentar as rendas em 1,12%, tendo em conta a taxa de inflação divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística.
A inflação que serve de referência ao
índice de atualização anual das rendas indica que, em 2018, os senhorios
poderão notificar os seus inquilinos de um aumento de 1,12%. Estão em
causa perto de 800 mil contratos de arrendamento.
Os dados divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de
Estatística revelam que a inflação média dos últimos meses (sem
habitação) registada em agosto foi de 1,12%. Trata-se do valor mais alto
desde 2014, ano em que esta taxa se ficou pelo 0,99%.
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Esta atualização abrange todos os contratos
de arrendamento que não foram alvo de alterações no âmbito das regras
do novo regime de arrendamento de 2012, ou seja, aplica-se todos os
contratos novos ou antigos (incluindo os habitacionais anteriores a 1990
e os não habitacionais realizados antes de 1995).
De fora do alcance deste aumento ficam apenas as rendas que não completaram ainda um ano, já que as regras ditam que o aumento apenas pode ser aplicado a partir do momento em que se verifica a sua renovação anual. Nos últimos anos, as rendas têm registado uma significativa valorização, que ocorre no momento em que a casa é colocada de novo no mercado ou no momento da renovação do contrato. Este coeficiente permite apenas atualizar o valor da renda já em curso.
* Fica a notícia.
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HOJE NO
"DESTAK"
Concerto à porta de Marcelo
em alerta para risco de fim da
Jovem Orquestra Portuguesa
A Jovem Orquestra Portuguesa (JOP) atuou hoje à porta do Palácio de Belém, em Lisboa, em protesto pela falta de apoio do Estado a este projeto, que põe em causa a sua continuidade.
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"Andamos há muito tempo à espera de um apoio contínuo e digno ao nosso projeto, que nos permita ir mais longe. No dia 23 de setembro, provavelmente, decorrerá o último concerto da orquestra, [que terminará] por falta de financiamento", disse à Lusa Sofia Ruivo, uma das porta-vozes da JOP, momentos antes da atuação em Belém.
Pelas 18:45, os cerca de 40 músicos da JOP presentes começaram a tocar um tema de Weber perante o olhar atento de algumas pessoas que se foram juntando no jardim. Numa das zonas mais turísticas de Lisboa, alguns estrangeiros que passavam paravam para assistir.
* Para acabar aos poucos com a cultura. Qualquer clube que tenha miúdos a dar pontapés na bola tem ajudas...
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De acordo com dados do Banco de Portugal
revelados ontem, os empréstimos de cobrança duvidosa eram de 15932
milhões de euros, valor que compara com os 15449 milhões de euros
registados no mês de junho e o mais baixo desde dezembro de 2012,
período em que este ascendia a 15.053 milhões de euros. .
A instituição revela também que o peso do malparado no total dos
empréstimos também caiu, neste caso para mínimos de junho de 2014. Em
julho deste ano, era 8,1% do total dos 190041 milhões de euros de
empréstimos à economia.
O crédito às empresas esteve na base da descida de julho. Neste segmento, o malparado era de 10553 milhões de euros, menos 85 milhões de euros em relação ao mês anterior. A diminuição levou o peso do malprado para mínimos de setembro de 2014 – 14,04% do total dos empréstimos às empresas.
No que diz respeito aos particulares, o crédito vencido subiu dos 4831 milhões de euros de junho para 4859 milhões de euros em julho, um valor que corresponde a 4,22% de todo o dinheiro emprestado às famílias.
No segmento dos particulares, a habitação continua a ter o maior volume de crédito malparado, com 2000 milhões de euros de empréstimo. Em junho o valor era de 2001 milhões de euros. De todo o dinheiro emprestado para comprar casa, 2,24% é crédito vencido, a fasquia mais baixa desde setembro de 2013.
No consumo, o malparado ascendia a 708 milhões, mais 6 milhões que em junho. Ou seja, 5,53% de todo o financiamento concedido com esse fim. Já na categoria de outros fins, totalizava 2051 milhões, acima dos 2028 registados em junho. O malparado representava 56,8% do total do crédito ao consumo.
* E então, pagaram ou morreram?
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HOJE NO
"i"
Malparado em mínimos de cinco anos
O montante do crédito malparado detido pela banca portuguesa caiu para os valores mais baixos em quase cinco anos.
O crédito às empresas esteve na base da descida de julho. Neste segmento, o malparado era de 10553 milhões de euros, menos 85 milhões de euros em relação ao mês anterior. A diminuição levou o peso do malprado para mínimos de setembro de 2014 – 14,04% do total dos empréstimos às empresas.
No que diz respeito aos particulares, o crédito vencido subiu dos 4831 milhões de euros de junho para 4859 milhões de euros em julho, um valor que corresponde a 4,22% de todo o dinheiro emprestado às famílias.
No segmento dos particulares, a habitação continua a ter o maior volume de crédito malparado, com 2000 milhões de euros de empréstimo. Em junho o valor era de 2001 milhões de euros. De todo o dinheiro emprestado para comprar casa, 2,24% é crédito vencido, a fasquia mais baixa desde setembro de 2013.
No consumo, o malparado ascendia a 708 milhões, mais 6 milhões que em junho. Ou seja, 5,53% de todo o financiamento concedido com esse fim. Já na categoria de outros fins, totalizava 2051 milhões, acima dos 2028 registados em junho. O malparado representava 56,8% do total do crédito ao consumo.
* E então, pagaram ou morreram?
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I-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
1.Corpos Transformados
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Os 10 mitos sobre as
Doenças Sexualmente Transmissíveis
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são um risco para todos aqueles que tenham uma vida sexual ativa, independentemente da idade, género ou condição socioeconómica
As DST aumentam todos os anos, com o principal foco de
incidência a manter-se na faixa etária entre os 15 e os 24 anos.Confira
os dez mitos compilados pelo The Independent sobre estas doenças.
MITO: Só as pessoas com mais do que um parceiro sexual correm risco de contrair DST
As DST podem ser transmitidas entre parceiros através da prática
sexual desprotegida (sem preservativo) oral, anal, vaginal ou através da
partilha de brinquedos sexuais, independentemente de ter tido relações
sexuais uma ou 100 vezes.
MITO: É fácil perceber se o parceiro contraiu uma DST
Falso. Não é assim tão óbvio perceber se o parceiro sexual contraiu
realmente uma Doença Sexualmente Transmissível. De facto, a maioria
pensa nos sintomas mais óbvios, como borbulhas, inchaço, erupções
cutâneas ou vermelhidão.
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Mas, a maior parte das DST não apresenta estes
sintomas - pelo menos nas primeiras semanas - levando a que o portador
da doença não saiba sequer que está infetado.
A melhor forma de evitar estas situações é de se submeter
imediatamente a exames médicos caso tenha tido relações sexuais sem
proteção.
MITO: Não é preciso ficar preocupado com as DST porque os tratamentos de hoje em dia são muito mais eficazes
É um facto. A medicina tem feito vários avanços e os tratamentos
para a cura das DST estão mais eficazes. Mas vírus como o herpes genital
e o HIV/Sida podem ser tratados mas não desaparecem do nosso corpo,
enquanto a gonorreia está a tornar-se cada vez mais resistente aos
antibióticos.
MITO: Posso contrair DST através das sanitas
Este é dos antigos, mas não passa mesmo de um mito. E há uma
explicação para isso: as DST são transmitidas por via sexual e pela
partilha de brinquedos sexuais. Algumas DST, como o piolho-da-púbis,
podem ser transmitidos apenas através do contacto da pele, toalhas,
roupa ou roupa de cama.
MITO: Contraceção oral protege contra as DST
Os contracetivos oraissó são eficazes para prevenir a gravidez e
não para impedir a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis.
Os preservativos femininos e masculinos são os únicos métodos
contracetivos que ajudam a prevenir a transmitir de DST durante o sexo.
MITO: Não é possível contrair as DST através do sexo oral
Embora as probabilidades de contrair este tipo de doenças, através
do sexo oral, sejam mais reduzidas, o risco continua lá e não deve, por
isso, ser desprezado ou ignorado. O herpes vaginal, a gonorreia e a
sífilis são exemplos de infeções que podem ser contraídas através do
sexo oral desprotegido.
MITO: Os testes para as DST são extremamente dolorosos
É verdade que alguns destes testes podem não ser agradáveis mas são
necessários. Quer para os homens, quer para as mulheres, os testes
podem assumir várias formas: amostra da urina, análises sanguíneas,
simples exame para despistar possíveis sinais de infeção ou com recurso a
um cotonete apropriado para o efeito que, embora seja desconfortável,
não é doloroso.
MITO: Só os homossexuais e os toxicodependentes é que contraem o HIV
O vírus HIV pode ser transmitido pelas mais variadas formas,
incluindo as relações sexuais. Não importa qual é a orientação sexual,
se é homem ou mulher ou se tem vários parceiros sexuais. Qualquer pessoa
que tenha uma vida sexual ativa corre o risco de contrair o vírus.
MITO: As DST desaparecem por si só
É muito pouco provável que tal aconteça. Se adiar o tratamento, só
vai atrasar o processo e piorar a sua saúde, já para não referir que é
um grande risco na medida em que pode transmitir a infeção.
MITO: Só posso contrair a doença uma vez
É possível contrair a mesma Doença Sexualmente Transmissível mais
do que uma vez. Vírus como o herpes genital ou o HIV continuam no corpo -
mesmo depois do tratamento - na medida em que são incuráveis.
* Retenha esta informação, pode-lhe ser útil ou a alguém amigo.
IN "VISÃO"
IN "VISÃO"
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