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29-BODY PAINTING

QUIANA GRANTS





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GRANDES LIVROS/39

AUTORES DO MUNDO

3- O EMBLEMA RUBRO
DA CORAGEM

Stephen Crane



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2 - O pesadelo dos

Resíduos Nucleares




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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III-EXPEDIÇÃO AVENTURA
 6- PANTANAL
1- LÁ VAI UMA CHALANA


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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GUSTAVO PIRES

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Fracos lutadores
 olímpicos, aspirantes 
a títulos honoríficos…

Há quem diga que a história não se repete. Contudo, o futuro também não surge por acaso. E não surge por acaso na medida em que os dirigentes, no mais confrangedor desconhecimento da história e num utilitarismo imediatista que os afasta da compreensão técnico-científica dos problemas, passam a vida a tentar “inventar a roda” e, em consequência, a utilizar os mesmos procedimentos e a cometer os mesmos erros que já foram cometidos no passado.


Por isso, de há muito tempo a esta parte, perante uma enorme e profunda abulia governamental, existem dois problemas no desporto nacional que se vêm a repetir ao longo dos anos. Em primeiro lugar está a ausência de contraditório com que, salvo as devidas exceções, se processam as eleições que decorrem com listas únicas nas organizações do vértice estratégico do desporto nacional que acabam por revelar uma fraca cultura olímpica de competição. Em segundo lugar, um apetite muito especial para com as condecorações com que, sem qualquer razão minimamente credível e perante o olhar divertido da sociedade, os dirigentes se agraciaram uns aos outros.


Mas, como o futuro não surge por acaso, estas duas particularidades característica da cultura desportiva nacional – fracos lutadores olímpicos e aspirantes a título honoríficos - não é de agora. Ela já vem de longe e o primeiro a denunciá-la foi Francisco Nobre Guedes (1893-1969) presidente do Comité Olímpico de Português (COP) de 1957 a 1968 que, uns anos antes, numa das suas prosas de ataque à situação que se vivia no COP liderado por José Pontes (1879-1961) escrevia no Diário Popular: “Contra o que pode iludir o sucesso aparente, o Olimpismo atravessa uma fase crítica. Tem de vencer maiores riscos do que no período de crescimento, para não se perder ou para não se aviltar, o que seria pior. Precisa ao seu serviço de quem compreenda a necessidade da luta e nela se empenhe conscienciosamente. Não admite fracos lutadores ou aspirantes a títulos” (1955-109-03).


Nobre Guedes referia-se a José Pontes que no COP, devido ao exagerado número de anos sofregamente agarrado ao poder, foi atingido pelo mal de hybris e perdeu-se no exercício de uma liderança profundamente incompetente, ao estilo “magister dixit” do tradicional “quero, posso e mando” tão português. Contudo, apesar de José Pontes ser alguém com uma incontida vaidade pessoal e um homem do regime ao tempo em que o respeitinho fascista era muito bonito, não foi por isso que apresentou queixa contra Nobre Guedes um assumido opositor a Salazar, obrigando-o a, pelo menos, fazer uma visita à Rua António Maria Cardoso 22. Quer dizer, apesar de tudo, ainda havia da parte de muito boa gente, sobretudo no mundo do desporto, uma certa nobreza na luta política, característica de cultura democrática, representada, entre outros e em muitas circunstâncias, pelo jornal “A Bola”.


Entretanto, devido aos estragos que José Pontes estava a provocar no desporto nacional, depois do desastre que foi a Missão portuguesa aos Jogos Olímpicos de Melbourne (1956), como o Governo da altura não lhe dava dinheiro para distribuir pelas Federações Desportivas, estas, à força, apearam-no da presidência do COP e mandaram-no para casa. O problema maior foi que, o apego ao poder, a incontida vaidade pessoal e a irresponsável incompetência de José Pontes, deram origem a uma das maiores crises (1956-1963) pelas quais Movimento Olímpico português já passou, muito embora a Missão Olímpica portuguesa aos Jogos Olímpicos de Roma, com o COP já sob a liderança de Nobre Guedes, tenha sido bem mais positiva.


Infelizmente, sessenta anos depois dos JO de Melbourne (1956), perante os medíocres resultados conseguidos nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016) apesar dos exorbitantes subsídios ao COP, o exemplo de José Pontes não serviu para nada. Em consequência, ao contrário daquilo que aconteceu à presidência de José Pontes, tudo continua na mesma pelo que já se está a trabalhar com acrescida competência burocrática, na ilusão de que, numa estratégia de “mais do mesmo”, os resultados em Tóquio (2020) possam vir a ser muito diferentes dos conseguidos nas últimas edições dos Jogos Olímpicos.


Embora o futuro não surja por acaso, Francisco Nobre Guedes não suspeitou certamente que, sessenta anos depois, as suas palavras, relativas aos fracos lutadores olímpicos e aos aspirantes a títulos honoríficos, continuariam a estar na ordem do dia. 

*Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana

IN "A BOLA"
11/08/17

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143-BEBERICANDO


COMO FAZER "BEIJO DA MORTE"

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3-AMAR NÃO DEVERIA
SER CRIME



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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Camané

Adeus que me vou embora_


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SERRA DA GARDUNHA
A ARDER




* O fogo que começou na localidade de Louriçal do Campo, concelho de Castelo Branco, na madrugada de domingo, progrediu para o concelho do Fundão, mais concretamente para a aldeia de Castelo Novo, e desde as 17:00 que se tem mantido ativo. Por volta das 19:20 as pessoas começaram a ser retiradas, uma vez que aldeia está cercada pelo fogo. A equipa de reportagem da SIC no local foi aconselhada a abandonar o terreno, devido ao perigo das chamas. Como conta a repórter Patrícia Figueiredo, devido ao fumo negro e intenso, "é quase impossível respirar".

** Às 23h30 de 14/08/17 a linha de fogo estende-se por mais de 20 km chegando a Alpedrinha e Vale Prazeres e as chamas atingem mais de 20 metros de altura. Nas povoações vizinhas não há estrelas no céu e sente-se um forte cheiro a queimado.

URGE AJUDAR OS NOSSOS BOMBEIROS QUE HÁ MAIS DE 24 HORAS COMBATEM ESTE INCÊNDIO

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Colômbia rejeita opção militar 
dos EUA para a Venezuela



FONTE: EURONEWS

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Incêndio numa habitação 
Saiba como Agir




* Conselhos Úteis da ENB - Escola Nacional de Bombeiros


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PORTO
 ESTAÇÃO DA TRINDADE 
 1962


* Porto - Trindade foi a principal interface ferroviária das Linhas do Porto à Póvoa e Famalicão e de Guimarães, servindo a cidade do Porto, em Portugal. Funcionou desde 30 de Outubro de 1938 até 28 de Abril de 2001.

FONTE: Linha 2

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A JUVENTUDE DE HOJE


Ao falar sobre conflitos de gerações, o médico inglês Ronald Gibson começou uma conferência citando quatro frases:

1) "A nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, ri-se da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Os nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos pais e são simplesmente maus."

2) "Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque esta juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível."

3) "O nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais os pais. O fim do mundo não pode estar muito longe."

4) "Esta juventude está estragada até o fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura."


Após ter lido as quatro citações, ficou muito satisfeito com a aprovação que os espectadores davam às frases. Então, revelou a origem delas:


A primeira é de Sócrates (470- 399 a .C .)

A segunda é de Hesíodo ( 720 a .C.)

A terceira é de um sacerdote do ano 2000 a .C.

E a quarta estava escrita num vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilónia (actual Bagdad) e tem mais de 4000 anos de existência.

E ESTA?


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1337
Senso d'hoje
ÂNGELO ALVES
MEMBRO DA COMISSÃO POLÍTICA
DO COMITÉ CENTRAL DO PCP
"Recordar os crimes de Hiroshima
e Nagasaki, defender a paz,a
cooperação e o desenvolvimento"



* Não refutamos os crimes hediondos cometidos contra o Japão, de igual modo não nos admiramos da forte amnésia que acometeu ao sr. Ângelo Alves, para não falar dos Gulags soviéticos, dos bárbaros assassinatos estalinescos, das meninas chinesas barbaramente cuidadas para morrer, da brutal poluição que mata chineses que nem tordos e dos famélicos norte-coreanos que enganam a fome roendo erva.
Raramente fazemos nota crítica dos comentários e dos seus autores mas ás vezes tem de ser.
Não esquecemos da importância do PCP no combate à ditadura, da sua actuação maioritariamente positiva no poder local, da sua utilidade inquestionável na "Geringonça", mas não assinamos em branco por ninguém.


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10-TEATRO
FORA "D'ORAS"
I-ARTE


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