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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/08/2017
RITA GARCIA PEREIRA
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IN "JORNAL ECONÓMICO"
04/08/17
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‘Million Dollar Man’
Na prática, segundo se percebe, Bava era uma espécie de banco, por cujas práticas, também, pagam os trabalhadores da PT.
(O tradicional disclaimer: na praia de Porto Santo, ilha
em que o tempo corre sempre mais devagar e os jornais, com sorte,
chegam no dia a seguir, fui lendo, entre a náusea e o sorriso irónico,
desde as explicações sobre o material de Tancos, em relação ao qual
ainda iremos descobrir que o seu furto se tratou de favor ao Estado
Português, a Pedrógão, cuja tragédia fez renascer das cinzas uma
inusitada “investigadora”, cujas principais habilidades parecem ser
insolver as suas próprias empresas. Escolhi Bava e as alegadas
declarações que terá, segundo se diz, prestado ao Ministério Público,
numa clara homenagem à designada silly season, em que os parvos, desta feita, parecemos ser nós.)
A peculiar gestão da Altice na PT, caracterizada tanto pelo abuso
de mecanismos legais criados para proteger os trabalhadores,
designadamente no que se reporta à transmissão do vínculo para outras
sociedades, sem património conhecido, como pelo assédio moral, só
surpreende os mais incautos, na medida em que já tinha sido posta em
prática por este mesmo grupo na Cabovisão e na ONI. Sejamos claros,
portanto: a única diferença no que agora se publicita é o número de
trabalhadores abrangidos. Dir-se-á até mais: tal manobra foi,
justamente, a que foi efectuada pelo próprio Estado, aquando da venda do
BPN ao BIC, permitindo-se a este último escolher os trabalhadores que
queria e atirando-se com os demais para uma empresa criada para receber
os activos tóxicos, sob o permanente espectro de que iriam ser
despedidos a qualquer altura. Nada disto é novidade, assim como, também
nesta sede, a verificação da velha máxima de que, afinal, a factura é
paga pelos mesmos de sempre.
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O que, nos últimos dias, assumiu contornos absolutamente pitorescos
foi, a ser verdadeiro, o conteúdo das explicações dadas por Bava, esse
condecorado farol da gestão, quanto aos mais de 20 milhões de euros que
terão sido colocados à sua disposição e em relação aos quais decidiu
apenas devolver uma parte. Segundo Bava, destinavam-se a investir na
própria PT, como se a coisa mais normal do mundo fosse um accionista
fazer transferências de milhões, cuja proveniência era já então mais do
que duvidosa, para uma conta, sem um único documento escrito e sem que
lhe fosse pedida uma única justificação. É certo que Bava era, então, o
menino de ouro da gestão, aclamado por quase todos, excepto pelos que
ousaram interrogar-se sobre algumas das suas escolhas. O que ficámos
agora a saber é que, segundo o próprio, era simultaneamente o million dollar man,
fiel guardador do dinheiro dos outros, o qual só parcialmente devolveu
por razões de “segurança jurídica”. Na prática, segundo se percebe, Bava
era uma espécie de banco, por cujas práticas, também, pagam os
trabalhadores da PT.
IN "JORNAL ECONÓMICO"
04/08/17
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(UM MILHÃO E OITOCENTOS MIL)
Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.
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(UM MILHÃO E OITOCENTOS MIL)
Quando em 2009 embarcámos nesta aventura blogueira nada sabíamos do
assunto nem prespectivávamos algo que transcendesse a parte lúdica da
questão.
No dia 23/06 de 2016 completámos o 1º milhão de visitas foi uma alegria, hoje, um pouco antes da 11h30, somamos mais 100 mil a caminho do 2º milhão, falta pouco. É mais uma alegria, são estes pequenos acontecimentos que nos afagam o ego, para além de nos divertirmos ou muito entristecermos com a maldade humana.
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Mantemos intactas as nossas
convicções anti-xenófobas, anti-calúnia, anti-grosseria,
anti-oligopólios políticos, económicos ou religiosos, pois sempre nos
orientaram com coerência e bom senso, modéstia à parte.
Sabemos
haver visitadores que não apreciam a inserção de "produtos" picantes mas
aqui na redacção é um regabofe de piri-piri que nem imaginam...eh,eh!
DO NARIZ A GENTE TRATA |
Serve
este texto para agradecer de maneira efusiva a todas as pessoas que nos têm visitado e construído números para nós inimagináveis.
Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.
BEM HAJAM
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS
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9-TEATRO
FORA "D'ORAS"
XII-AQUI HÁ
FANTASMAS
Consta que uma casa senhorial está assombrada. Então o Professor Hermes decide fazer uma experiência em que anda a magicar há muito tempo: testar a pílula da coragem. Escolhe um pobre diabo, o Chichas, para cobaia, e promete-lhe 150 contos em troca de ele passar lá a noite.
Leva o Chichas e a uma enfermeira para a casa assombrada e pede a um colega que se disfarce de fantasma para assustar o homem.
Só que há outros fantasmas lá em casa.
Uma comédia escrita e encenada por Henrique Santana, gravada com público sob a direcção de televisão de Pedro Martins.
Do elenco fazem parte, para além do próprio Henrique Santana, Rita Ribeiro, Armando Cortez, Maria Helena Matos, Henrique Santos, Carlos Quintas, Luís Alberto, António Feio, Cristina de Oliveira, José Raposo e Francisco Vaz.
Uma peça de arrepiar.
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