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XXXVI-SEM VERGONHA

PERGUNTA DE RUA/2

O que aprendeu com
a sua mãe sobre sexo



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ
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Medidor de Ondas


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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2- COLESTEROL
A GRANDE FARSA




* Trabalho extraordinário exibido na RTP1, a 16/07/17. Conclui hoje.

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A INVASÃO DOS
JAVALIS RADIOACTIVOS



FONTE: NERDOLOGIA

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FERNANDA CÂNCIO

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 Linchamentos gentis 
e outras desventuras

Não tinha qualquer intenção de escrever sobre Gentil Martins; prefiro não perder tempo com fanáticos. E assim seria, se não me tivesse dado conta de que as reações aos pronunciamentos do ex bastonário numa entrevista ao Expresso incluem colunas de opinião em que quem os criticou é apelidado de "Gestapo", "Stasi", e "turba linchadora", ou o atual bastonário não tivesse dito coisas que não podem passar em branco.

Chamar Gestapo a alguém por se indignar com o facto de GM ter chamado anormais e doentes aos homossexuais é uma justa homenagem ao fanatismo do cirurgião pediatra: só a alguém igualmente incapaz de pensar fora da fobia ocorreria usar o nome da polícia nazi, associada à morte de milhares de homossexuais, para denominar os que se indignam por haver quem use em relação a este grupo o mesmo tipo de terminologia que os nazis usaram. E quem fala em "linchamento" de GM a propósito do que se considera ser a reação furiosa "das redes sociais" tem o mau gosto de fazer de conta que não sabe que linchamento, na acepção fatal do termo, é o que sucedeu a miríades de homossexuais ao longo da história humana - e sucede ainda hoje, como GM e os seus defensores não podem ignorar.

Porque, cabe relembrar, nunca ninguém foi exterminado ou linchado por apelidar os homossexuais de "anormais" ou "desviantes". Já quem mata e lincha homossexuais usa sempre esses termos. Estamos entendidos sobre quem cala e persegue e lincha quem e quanto ao potencial danoso das palavras de GM? Basta aliás, para perceber o que está em causa, questionar se algum dos que tanto defendem "o direito de opinião" de GM o faria se este, em vez de chamar "anomalia" à homossexualidade, tivesse dito o mesmo dos judeus - também durante séculos considerados "errados" e "doentios". Quem destas pessoas viria nesse caso a público invectivar os críticos de GM por exigirem um pronunciamento da Ordem em vez de se limitarem a "refutar" a sua "opinião"? Deixemo-nos de tergiversações: quem defende GM e aquilo que classifica como "o seu direito a expressar opiniões" apenas o faz por considerar aceitável a que expressou. Ou não se encarniçaria contra os que opinaram sobre a "opinião" de GM considerando-a ela sim anómala do ponto de vista científico e um desvio dos seus deveres enquanto médico.

É muito simples: foi como médico que GM deu a entrevista. A Ordem dos Médicos tem um mandato legal, público, para certificar que os profissionais por ela autorizados agem de acordo com as regras deontológicas e científicas em vigor; que não praticam o charlatanismo ou difundem falsidades científicas e ideias sobre saúde contrárias às legis artis e prejudiciais para a comunidade. Não é uma opção da Ordem; é uma obrigação. E tal como abriu um procedimento em relação a Manuel Pinto Coelho por este ter dado uma entrevista (também ao Expresso) a dizer que se deve beber água do mar e que usar protetor solar é um erro, não pode não o fazer face a um médico que qualifica a homossexualidade como anomalia, portanto doença ou afeção, e "desvio de personalidade", pronunciando-se publicamente com termos que pertencem à especialidade de psiquiatria, que não é a sua, e contra o consenso científico desta. Aliás o Conselho Nacional da OM fez um comunicado público, há pouco mais de um mês, a acusar Pinto Coelho de "defender práticas que podem constituir um atentado à saúde" (curioso, não se deu por qualquer movimento de defesa da "liberdade de expressão" deste clínico), acusação que o atual bastonário, Miguel Guimarães, repetiu numa entrevista ao Expresso anteontem. Mas, questionado sobre se o que GM disse é igualmente um atentado à saúde pública, foi muito mais cauteloso: "É uma questão diferente. (...) São [declarações] más para um grupo de pessoas que podem sentir-se segregadas". Para o bastonário, pelos vistos, o facto de as afirmações do médico GM não terem fundamento científico, serem discriminatórias e validarem discriminações não é um problema de saúde pública, é "de um grupo de pessoas". Ficamos a saber que para este sucessor de GM algo que afeta "só" os homossexuais não é um problema da comunidade.

A ideia, que tantos martelam nos media, de que é "preciso" defender uma "liberdade de expressão" entendida como a liberdade de um discurso discriminatório que atente gratuitamente contra a dignidade de indivíduos ou grupos não é só uma ideia estúpida e desonesta nos tempos em que esse discurso domina, com toda a virulência, as caixas de comentários e as tais "redes sociais". É uma ideia contrariada pela própria Constituição e pela Carta Europeia dos Direitos Fundamentais, pactos escritos da nossa comunidade que valorizam mais (e bem) a dignidade humana - portanto a liberdade de ser - que a liberdade de dizer. Porque o nosso princípio básico civilizacional é o respeito mútuo, a ideia de que o outro vale tanto como eu, tem os mesmos direitos, é igual a mim. Não tenho por isso o direito de o agredir a não ser em legítima defesa; não tenho porque sentir-me agredida pela sua mera existência. Esse sentimento, o de alguém se sentir ameaçado pelo que considera outro, é que é uma anomalia. Alimentá-lo, credibilizá-lo e tentar lucrar com ele é a negação de tudo o que estamos a tentar construir desde Auschwitz.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
24/07/17

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O REI SAÚL
HIPOCRISIA CRISTÃ



FONTE: Razão ConsCiência

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XVIII-VIDA SELVAGEM
1 - Desafios Mortais
O Dragão de komodo

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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RECORDANDO

Pete Seeger

You gotta walk that lonesome valley



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Centro comunitário de reciclagem em NY 
o desenvolvimento sustentável na prática



FONTE: ONU BRASIL

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O sofrimento dos manifestantes 
presos na Venezuela



FONTE: AFPBrasil

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ESTIMADOS VISITADORES


Esta é o primeiro dia das férias da "PEIDA" em Agosto e já começámos esta semana a reduzir o número de inserções diárias dando sempre prioridade a temas de maior importância.
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A "PEIDA" É UM REGALO, EM FÉRIAS
O "cardápio" noticioso fica suspenso até ao nosso regresso em Setembro. 
Algumas séries irão manter-se por todo o Agosto e outras à medida que terminarem serão substituídas no mês nove.
De qualquer dos modos o blogue publicará muita informação "estio" fora, não vos vai  deixar sem companhia já que vos estamos gratíssimos pela vossa perseverança em nos aturarem.

BEM HAJA
ABJEIAÇOS

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Senso d'hoje
DANIELA BRAGA
CEO DA DEFINED CROWD
"Admirável mundo novo: a startup
que ensina as máquinas a falar"



Ensina as máquinas a falar, a interagir com os utilizadores, no fundo, treina a tecnologia. Este é - de uma forma simplista - o trabalho da Defined Crowd, uma startup que em dois anos cresceu em flecha em números e em clientes, como explicou a CEO Daniela Braga no observatório “Operating in the new – A evolução dos serviços ao cliente na era da inovação e Inteligência Artificial”, promovido pela Accenture e pelo Jornal Económico.


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BOM DIA


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