III~MEGA FÁBRICAS - 4- INDEPENDENCE OF THE SEAS

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III~MEGA FÁBRICAS
4-CONSTRUÇÃO DO CRUZEIRO
INDEPENDENCE OF THE SEAS

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marine Le Pen formalmente
 acusada de abuso de confiança

A presidente do partido de extrema-direita francês Frente Nacional, Marine Le Pen, foi, esta sexta-feira, formalmente acusada de abuso de confiança no caso sobre pagamentos a assistentes seus com fundos do Parlamento Europeu, anunciou o seu advogado.

 "De acordo com os compromissos assumidos durante a sua campanha presidencial, Marine Le Pen cumpriu hoje a convocatória dos juízes que, como esperado, a interrogaram,", indicou o advogado Rodolphe Bosselut, citado pela agência noticiosa francesa AFP. 
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O jurista acrescentou que a líder da Frente Nacional (FN) vai apresentar um recurso "já na segunda-feira" contra esta acusação formal que, na sua opinião, viola o princípio da separação dos poderes.
Le Pen, eleita eurodeputada em 2004, foi indiciada por abuso de confiança "na qualidade de deputada europeia entre 2009 e 2016, por utilização de fundos do Parlamento Europeu" em benefício da sua chefe de gabinete na FN, Catherine Griset, e do seu guarda-costas, Thierry Légier, precisou uma fonte judicial.

A nova deputada à Assembleia Nacional foi também interrogada por "cumplicidade em abuso de confiança" entre 2014 e 2016, na qualidade de presidente do partido de extrema-direita, acrescentou a mesma fonte.

Convocada ao início da tarde para o polo financeiro do tribunal de Paris, Marine Le Pen leu uma declaração e, como a lei permite, não respondeu a perguntas, precisou o seu advogado.

Até agora, a dirigente da FN, de 48 anos, tinha-se recusado a comparecer perante os juízes, invocando a imunidade de eurodeputada para rejeitar uma primeira convocatória, a 10 de março, e depois indicando que acederia ao pedido judicial após as eleições presidenciais e legislativas.

Os magistrados estão a tentar determinar se a Frente Nacional criou um sistema generalizado para remunerar os seus colaboradores permanentes com créditos europeus, fazendo-os passar por assistentes dos seus eurodeputados, mas sem que o trabalho deles tivesse qualquer relação com as atividades do Parlamento Europeu.

O prejuízo para o Parlamento Europeu terá ascendido a perto de cinco milhões de euros entre 2012 e 2017, segundo números comunicados pela instituição europeia.

Dezassete deputados europeus da FN, entre os quais Marine Le Pen e o pai, Jean-Marie Le Pen, são visados neste processo em França, aberto em 2015 e que envolve pelo menos 40 assistentes.

* Patriotas...

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I-MISTÉRIOS
EXTRATERRESTRES
2- ABDUÇÕES
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"

Dívida da Madeira baixou 369 milhões
 de euros em 2016

A dívida global da Região Autónoma da Madeira (RAM) ascendia, a 31 de dezembro de 2016, a 5.408 milhões de euros, segundo a Conta hoje entregue na Assembleia Legislativa pela Secretaria Regional das Finanças e da Administração Pública.
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Segundo o documento, aquele valor representa “uma diminuição de 1.165 milhões de euros face ao observado no final de 2012 e de 321 milhões de euros face aos valores de 31 de dezembro de 2015”.

“A dinâmica evidenciada no período em análise é marcada por uma diminuição, em todos os subconjuntos incluídos na dívida global das entidades públicas da RAM, com exceção da dívida direta/financeira afeta à Administração Regional que aumentou cerca de 144 milhões de euros, decorrente da estratégia que está a ser levada a efeito e que passa pela centralização dos novos financiamentos na Administração Regional, que depois transfere os fundos para as demais entidades incluídas no perímetro de consolidação”, explica o relatório.

O documento considera ainda que, em 2016, “a dívida global da RAM diminuiu face ao verificado no final de 2015 cerca de 369 milhões de euros”.

* Se as contas estiverem bem feitas é uma boa notícia.

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3-Segredos
Medievais


FONTE: Visão do Mundo - Documentários

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Governo diz que suspensão da RTP
 e Lusa é grave e chama embaixador
 da Guiné-Bissau

Os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Cultura dizem que o embaixador da Guiné-Bissau já foi chamado ao Palácio das Necessidades e garantem que não há uma data para a caducidade do acordo de cooperação.

O Governo considera que a intenção de suspender, a partir do final desta sexta-feira, as emissões da RTP, da RDP e da agência Lusa na Guiné-Bissau, é "inaceitável" e constitui "um atentado à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa," acrescentando que vai pedir explicações ao embaixador do país em Portugal.

"O Governo português encetou desde o primeiro momento as medidas apropriadas no campo diplomático para reagir a esta situação. Entre outras medidas, o Embaixador da Guiné-Bissau foi já chamado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, para lhe ser transmitida a gravidade do ocorrido", revela o Executivo português em comunicado.

Em comunicado conjunto, os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Cultura lamentam "profundamente a ameaça de suspensão das actividades" daqueles serviços em Bissau, desmentindo que tenha havido afastamento de Portugal do processo negocial em torno do acordo de cooperação para a comunicação social.

"Em momento algum Portugal se recusou a analisar os méritos de qualquer proposta de instrumento bilateral com as autoridades guineenses," lê-se no documento assinado pelos ministérios liderados por Augusto Santos Silva (na foto) e Luís de Castro Mendes.
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A decisão de suspensão do serviço, de acordo com a RTP, foi tomada pelo ministro guineense da Comunicação Social, Victor Gomes Pereira, alegando que o acordo de cooperação entre os dois países, vigente desde 31 de Outubro de 1997, caducou.

Segundo o ministro, as actividades vão ser suspensas à meia-noite de hoje (01:00 em Lisboa). Citado pela Lusa, o governante disse ser necessário "revisitar e renegociar" as condições do acordo de cooperação, celebrado há 20 anos.

"Perante o insistente silêncio que para nós se traduz em manifesta falta de vontade política da parte portuguesa, no dia 1 de Junho de 2017, foi enviada com carácter de urgência, uma nova carta ao ministro da comunicação social de Portugal, onde não só se elencam os motivos da proposta de suspensão das actividades da RTP na Guiné-Bissau, como também se propõe a data limite de 30 de Junho para esse efeito", salientou Vítor Pereira.

O Executivo português nega que haja uma data para o fim do acordo - como é reclamado pelo governo da Guiné-Bissau, que alega que o acordo de cooperação entre os dois países, vigente desde 31 de Outubro de 1997, caducou -, salientando que, apesar de estes entendimentos poderem ser denunciados, não foi recebida "até à data" notificação da intenção dessa denúncia.

Em causa na ligação à Guiné-Bissau estão, segundo as autoridades de Lisboa, relações baseadas no Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social (de 24 de Fevereiro de 1979), complementado em 13 de Outubro de 1987 por um Protocolo Adicional Relativo à Implantação da Televisão na República da Guiné-Bissau.

O objectivo é a cooperação para a "assistência técnica, formação de quadros, produção e intercâmbio de informação e programas."

Em comunicado, a RTP disse lamentar "profundamente a decisão de impedir os guineenses de acederem às emissões da RTP África e da RDP África". A estação pública de rádio e televisão acrescenta que "diminuir as opções disponíveis de informação, de entretenimento e de cultura só pode ser visto como um retrocesso," e manifesta o desejo de que "esta decisão possa ser ultrapassada o mais brevemente possível."

Já a direcção de informação da Lusa enviou hoje à sua redacção um comunicado em que considera esta decisão "atentatória da liberdade de informação", acrescentando que "vai apresentar o seu protesto junto das instâncias adequadas," refere aquela agência noticiosa.

* Mais uma história mal contada onde a diplomacia portuguesa meteu certamente a pata na poça. Suspeitamos que haja dinheiro francês a caminho.

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RENATO CARMO

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População, 
serviços públicos
e propriedade

A tragédia de Pedrogão Grande impeliu o país a discutir e a debater pela enésima vez a gravidade dos fogos florestais e a sua relação com o desordenamento territorial, o despovoamento e o envelhecimento das populações rurais.

Parte da discussão tem sido rica e até pedagógica. Aliás, convém realçar o esforço de certa comunicação social em qualificar o debate e a análise ao contrário do que sucedeu num passado recente.

Face a este debate não é possível avançar com argumentos inovadores relativamente ao que tem sido refletido e discutido. Contudo, gostaria de identificar três questões estruturais que estão a montante dos problemas que o país tem vivido e na base dos seus grandes desequilíbrios territoriais: a questão da população, a questão dos serviços públicos e a questão da propriedade. Estas serão apresentadas sinteticamente, correndo o risco de algum reducionismo.

Como tem sido referido por vários especialistas, não é difícil depreender que a saída continuada de população das aldeias e o respetivo abandono das terras contribuiu decisivamente para o aumento do risco de incêndios que se tornaram mais frequentes, extensos e devastadores. É assim evidente que o problema do mundo rural é cada vez mais uma questão de falta população. No entanto, nestes tempos em que Portugal sofreu e ainda sofre uma profunda crise económica e social, observa-se que o desequilíbrio populacional deixou de ser exclusivo das zonas mais deprimidas. As estatísticas já vinham evidenciando que certos espaços urbanos e suburbanos, alguns deles em contexto metropolitano, estão a envelhecer e em perda de população. A emigração, que atingiu níveis similares aos da década de 60 do século passado, acelerou esta tendência. Neste sentido, parece-me particularmente difícil que, numa altura em que até determinadas áreas urbanas estão perda, se considere como possível a recuperação demográfica de parte significativa dos espaços rurais. Na verdade, dificilmente isto irá acontecer, mesmo que a emigração diminua drasticamente e que os fluxos imigratórios aumentem significativamente. Muitas aldeias vão mesmo definhar no futuro.

Mas esta inevitabilidade não significa o desaparecimento do rural. Bem pelo contrário, é um erro conceber as zonas rurais apenas como territórios de fixação. Recente investigação tem demonstrado que estas são crescentemente zonas de circulação e de mobilidade. Ou, dito de outro modo, os espaços rurais não vivem somente das pessoas que neles habitam, vivem também das pessoas que por eles circulam e que momentaneamente podem fixar-se. De facto, a atração de muitas localidades deriva fundamentalmente de fatores que cruzam o tradicional com o moderno, como o turismo, o consumo, o lazer, a segunda habitação, o desporto, o mero desfrute paisagem, mas também o património, as festas e as romarias, as feiras de produtos tradicionais, etc. Na verdade, este rural de circulação está bem vivo. O problema é que parte da sua dinâmica tende a assentar em pés de barro, correndo, entre outros, o risco de se transformar numa mera montra e não numa realidade com vida própria que derive da relação frutífera entre as atividades económicas, os serviços prestados e as comunidades locais.

E isto remete-nos para a questão dos serviços públicos. Durante as últimas décadas a maior parte dos espaços rurais padeceram de uma certa bipolaridade resultante de políticas públicas contraditórias, que tentarei balizar de forma um tanto redutora. Assim, de um lado, particularmente a nível municipal, verificou-se, desde os anos 80, uma melhoria significativa dos equipamentos e das infraestruturas com consequências relevantes na vida das pessoas. Do outro, sobretudo a nível central, o Estado foi explanando, principalmente a partir dos finais dos anos 90, uma política de redução e de encerramento de serviços públicos prestados às comunidades locais, designadamente nos de apoio social, educativo e de saúde. Esta lógica de desmantelamento teve como resultado a criação de um enorme fosso entre as populações locais e a sua ligação às funções sociais e administrativas do Estado.
É no âmbito desta senda regressiva que, por exemplo, se decide acabar com o corpo e a rede de guardas florestais que tanta falta fazem à proteção e à gestão da floresta. Todavia, numa perspetiva de racionalização dos recursos públicos, alguns destes fechos poder-se-iam justificar. No entanto, na maior parte dos casos as medidas foram tomadas sectorialmente, não se desenvolvendo qualquer estratégia global e transversal de articulação entre os diversos ministérios.

Assim, à medida que se investiu no saneamento básico, na construção de equipamentos, no alcatroamento das ruas, nas acessibilidades viárias, deu-se, paralelamente, um desmantelamento dos serviços públicos mais próximos. Estas duas tendências não foram completamente coincidentes no tempo, mas acabaram por acontecer em muitas zonas rurais. Ou seja, o país ficou com vilas e aldeias melhor apetrechadas e limpas, mas mais desprotegidas em termos de serviços públicos. Este paradoxo representou uma das causas principais para que muitos destes territórios não detivessem a capacidade necessária em fixar parte das suas populações.

Perante este estado de coisas, a resposta no presente momento não deve ser a de reabrir escolas e centros de saúde. Isso não só não é financeiramente viável na maior parte das situações como, inclusivamente, não é desejável (tirando algumas exceções). O Estado central tem de se virar para as comunidades rurais mas a partir de soluções inovadoras que não passam necessariamente por reabrir o que no passado foi encerrado. Isto representa um grande desafio para as políticas públicas para o qual as universidades e os institutos politécnicos deveriam ser mobilizados no aprofundamento dos estudos e na conceção de políticas de base territorial capazes de promover a equidade social.

O objetivo passa efetivamente por reforçar a presença dos serviços públicos nestes territórios, todavia, isto não significa inventar a roda, mas sobretudo dar condições de viabilidade às instituições públicas que ainda resistem nestas regiões, como é o caso das instituições de ensino superior instaladas nas capitais de distrito e em certas sedes de concelho e que podem prestar um serviço valiosíssimo nas áreas rurais. A título de exemplo, o país detém uma rede descentralizada de escolas superiores agrárias com competências acumuladas no conhecimento da região onde se inserem. Estas podem ser utilizadas e mobilizadas para o estudo, a elaboração e a conceção das melhores soluções relativamente aos necessários planos de reflorestação e de ordenamento locais, assim como, definir as melhores estratégias a desenvolver no que diz respeito ao levantamento e identificação do cadastro da propriedade rústica e agrícola.

A propriedade é outra das grandes questões do mundo rural. Como se sabe, esta enquadra diferentes configurações fundiárias e lógicas de gestão conforme o contexto territorial, topográfico, ambiental e agrícola. Isto significa que devem existir soluções diferenciadas para a gestão da propriedade agrária que vão desde a constituição de um banco de terras, o emparcelamento de micro propriedades, até à possibilidade de expropriação e nacionalização de zonas florestais completamente abandonadas. A aplicação destas e de outras medidas depende dos variados contextos e dos seus desequilíbrios e necessidades particulares. Também a este respeito o conhecimento produzido pelas escolas agrárias e institutos superiores pode ser decisivo no sentido de implementar as melhores estratégias e as respostas mais viáveis e acertadas. Não existe uma única solução para a questão da propriedade, contudo todas a soluções são difíceis e requerem vontade e até coragem política.

Nem o mundo rural, nem a agricultura acabaram ou vão acabar como, alguns autores vaticinaram no passado. No entanto, estas realidades transformaram-se profundamente e com elas vieram novos desafios em relação aos quais a maior parte dos governantes fecharam os olhos. É hora de os abrir e de enfrentar de vez o que tem de ser enfrentado. O país não pode continuar a esperar e a persistir neste desalento que nos atormenta a todos e corrói o nosso futuro coletivo.

* Sociólogo

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
27/06/17

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1277.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DESTAK"


Granadas foguete anticarro, gás lacrimogénio e 
explosivos entre material roubado em Tancos

O Exército revelou hoje que entre o material de guerra roubado na quarta-feira dos Paióis Nacionais de Tancos estão "granadas foguete anticarro", granadas de gás lacrimogénio e explosivos, mas não divulgou quantidades. 
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"Para além das granadas de mão ofensivas e das munições de 9mm, foram também detetadas as faltas de "granadas foguete anticarro", granadas de gás lacrimogéneo, explosivos e material diverso de sapadores, como bobines de arame, disparadores e iniciadores", indicou hoje o Exército.

Em comunicado para atualizar os dados apurados até ao momento sobre o assalto aos Paióis do Exército em Tancos, o ramo afirmou que não divulgará quantidades exatas do material furtado "para não investigar as investigações em curso".

* Onde será o "festival de fogo de artifício"?
Ninguém é responsável pela "desvigilância"

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V-HUMANIDADE

A HISTÓRIA DE TODOS NÓS

1-IMPÉRIO MONGOL
2.1- A PESTE



 * Neste vídeo da série, subdividido em 2 episódios, vão cruzar-se vários assuntos, em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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Escala de coma 

de Glasgow



FONTE: My Fire

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HOJE NO 
"i"

Morreu Simone Veil

Destacou-se pela legalização da interrupção voluntária da gravidez.

Simone Veil, a antiga presidente do Parlamento Europeu e ministra da Saúde francesa, morreu esta sexta-feira aos 89 anos.

 “A minha mãe morreu esta manhã em casa. Ia fazer 90 anos no próximo dia 13 de julho”, disse o filho de Simone Veil à AFP.

A política foi a primeira mulher a presidir ao Parlamento Europeu e a grande responsável pelo projeto de lei para a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, em França.

* Perdeu-se um pedaço do humanismo europeu

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OMNIA

Fee Ra Huri


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HOJE  NO 
"A BOLA"
Villas Boas e Hulk
suspensos por dois jogos

André Villas Boas e Hulk, treinador e avançado do Shangai SIPG, foram suspensos por dois jogos por terem criticado publicamente a Federação Chinesa de Futebol (CFA).
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O treinador português e o avançado brasileiro saíram em defesa de Óscar, outra das figuras do Shangai SIPG e alvo de suspensão por oito jogos por ter rematado deliberadamente uma bola contra dois adversários.

«A CFA continuará a punir rigorosamente quem viole as regras e a disciplina. Esperamos que todos os clubes e os seus funcionários as respeitem», pode ler-se no comunicado do organismo.

* Estes querubins pensam que na China existe democracia.

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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Orquídea mais rara da Europa
 encontrada no Faial

A orquídea mais rara da Europa, a 'platanthera azorica', que até agora era apenas conhecida na ilha de São Jorge, foi descoberta também no Faial, foi hoje anunciado
 
"A orquídea foi inicialmente avistada por um turista, que alertou para a possibilidade da existência desta orquídea rara na Reserva Natural da Caldeira do Faial, tendo sido mobilizada uma equipa técnica do Jardim Botânico do Faial que confirmou a sua presença naquela área protegida”, refere uma nota de imprensa do executivo regional.

Segundo a mesma nota, foi encontrado um exemplar “em floração, havendo a possibilidade de existirem mais em locais menos acessíveis ou mesmo indivíduos que, não estando em floração, não foram identificados”.

“A ‘platanthera azorica' foi redescoberta em 2013 na cordilheira central de São Jorge e, desde então, foi dada como existente apenas nesta ilha, com uma pequena população circunscrita ao Pico da Esperança”, o ponto mais alto da ilha, com 1.053 metros de altitude, adianta o Governo dos Açores.
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A Direção Regional do Ambiente está a realizar trabalhos para a eventual identificação de mais exemplares no Faial e vai “promover trabalhos de campo para despistar a eventual ocorrência da espécie” noutras ilhas do grupo central do arquipélago, que inclui ainda as ilhas do Pico, Terceira e Graciosa.

“Nos Açores existem três espécies de orquídeas endémicas, todas elas pertencentes ao género botânico 'platanthera' (conchelo-do-mato), concretamente a 'platanthera azorica', a 'platanthera micrantha' e a 'platanthera pollostantha’”, acrescenta o executivo açoriano.

À agência Lusa, o diretor regional do Ambiente, Hernâni Jorge, explicou que “a população de ‘platanthera azorica’ está estimada entre 200 a 300 exemplares na ilha de São Jorge”.

“A espécie estava referenciada, mas até havia dúvidas se existia ou não, porque nos últimos 200 anos não tinha sido identificada”, afirmou Hernâni Jorge, adiantando que o título de orquídea mais rara da Europa foi dado quando, em 2013, a equipa de um biólogo britânico e uma investigadora da Universidade dos Açores a descobriu.

O diretor regional do Ambiente refere ainda que “no arquipélago dos Açores estão identificadas cerca de 80 espécies endémicas de flora”.

* Açores uma beleza no meio do mar.

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FARC
O ADEUS ÀS ARMAS



FONTE: AFPBr


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Joaquim José Pascoal Aires e 
sociedade Visionaires sem habilitação para atividades financeiras

O Banco de Portugal (BdP) advertiu esta sexta-feira que Joaquim José Pascoal Aires e a sociedade Visionaires, sediada no Luxemburgo, "não estão nem nunca estiveram" habilitados a exercer em Portugal a atividade de receção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis. 

"O Banco de Portugal adverte que Joaquim José Pascoal Aires e a sociedade Visionaires, S.A.R.L., com sede no Luxemburgo, não estão na presente data, nem nunca estiveram, habilitadas a exercer em Portugal a atividade de receção de depósitos ou de outros fundos reembolsáveis (ou qualquer outra atividade financeira sujeita à supervisão do Banco de Portugal)", refere o BdP em comunicado. 
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O supervisor refere ainda que "nenhuma sociedade detida ou gerida por Joaquim José Pascoal Aires, designadamente a Sky Invest London LTD (com sede no Reino Unido), está habilitada a desenvolver atividade financeira reservada às instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal". 


Segundo destaca, a atividade de receção de depósitos ou de outros fundos reembolsáveis "está reservada às entidades habilitadas a exercê-la", cuja lista pode ser consultada no sítio do Banco de Portugal na Internet.

*Se até os que estavam habilitados para exercer actividades financeiras se revelaram vígaros de alto coturno, quanto mais estes pés rapados armados em xico-espertos.

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"
Ordem dos Médicos acusa DGS 
de ter pessoas ligadas a
 associações anti-vacinas

A Ordem dos Médicos acusa a DGS de ter pessoas a trabalhar ligadas a associações que são contra vacinação. O bastonário alerta que há quem faça campanha contra as vacinas "sem base científica".

A Ordem dos Médicos acusa a Direção-geral da Saúde de ter a trabalhar pessoas ligadas a associações que são contra a vacinação quando este organismo tem a obrigação de defender a saúde pública e de recomendar fortemente as vacinas.
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O bastonário Miguel Guimarães defende, aliás, que o Governo já devia ter apresentado queixa no Ministério Público contra associações que fazem publicidade contrária às vacinas, não compreendendo que a Direção-geral da Saúde (DGS) albergue pessoas que pertencem a instituições daquelas.
Está a acontecer um fenómeno sobre o qual o Governo nada está a fazer, que é a publicidade que está a ser feita sobre a questão da vacinação por algumas instituições. Não podemos aceitar que, por exemplo, a chamada Sociedade Portuguesa de Homeopatia passe a mensagem para os portugueses de que as vacinas são más. E estou a ser simpático, porque o que dizem sobre vacinas é absolutamente pavoroso”, afirmou à agência Lusa o bastonário dos Médicos.
Recentemente relançou-se em Portugal um debate sobre a importância da vacinação, depois de um surto de casos de sarampo, maioritariamente em pessoas não vacinadas, e que acabou por provocar a morte a uma jovem de 17 anos.

Miguel Guimarães insurge-se ainda contra o facto de “trabalharem na DGS pessoas que estão ligadas a este tipo de associações” que promovem a não vacinação: O “não é aceitável que no seio da DGS existam pessoas a trabalhar que promovem exatamente o contrário daquilo que a própria DGS promove”.

“Isto é um sistema estranho. A DGS tem obrigação de defender a saúde pública e de recomendar fortemente determinado tipo de práticas, depois, por outro lado, tem a trabalhar no seu seio pessoas que têm posições completamente opostas. É uma situação incompreensível”, insiste.

A Ordem pode mesmo, “num futuro muito curto”, equacionar a parceria que tem com a DGS em relação à elaboração de normas de orientação clínica, recomendações que funcionam como instrumentos de apoio à decisão clínica. “Temos uma parceria com a DGS para as normas de orientação clínica. Não sei se esta parceria deve ou não manter-se. Pode ser perfeitamente a Ordem a fazer as recomendações clínicas”, avisa Miguel Guimarães.

O bastonário alerta que há pessoas que fazem campanha contra as vacinas e que haverá sempre uma faixa de população que “pode acreditar” nas afirmações que são feitas, “sem evidência ou base científica”.

“As autoridades podem fazer queixa no Ministério Público. Mas que país é este que está à espera que sejam as ordens profissionais a assumir um papel que devia ser predominantemente do Governo?”, questionou Miguel Guimarães, em entrevista à agência Lusa.

O bastonário recorda que a Ordem pode atuar quando são médicos a pronunciarem-se, lembrando também que foram movidos “dois ou três” processos disciplinares a clínicos “que deixaram entender que as vacinas podiam estar associadas a autismo”.

Ainda assim, sobre a vacinação, o bastonário recordou que Portugal tem das taxas de vacinação mais elevadas da Europa e um Programa Nacional que “tem funcionado bem”, duvidando mesmo que seja necessário chegar a medidas que tornem as vacinas obrigatórias.

Para Miguel Guimarães, o importante é dar informação às pessoas sobre a importância das vacinas, mostrando que ao não se vacinarem podem estar a “pôr em causa muitos milhares de vidas”. Mas, ao mesmo tempo, é necessário combater a “publicidade” que é contrária à saúde pública.

* Ficamos à espera duma resposta do director da DGS, dr. Francisco George.


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CONCEITOS
12 - QUAL A DIFERENÇA?



FONTE: Minutos Psíquicos

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

SIRESP. 
"Estudo independente" pedido
 a Instituto que integra acionista

O Instituto de Telecomunicações, ao qual o governo pediu um estudo sobre o SIRESP, é uma organização privada

A Altice (antiga PT-Portugal Telecom), acionista com 30,55% das participações do SIRESP, SA é associada e faz parte dos financiadores do Instituto das Telecomunicações, entidade à qual a ministra da Administração Interna pediu um "estudo independente" sobre o desempenho da própria operadora de comunicações de emergência.
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Num comunicado oficial, no passado dia 26, intitulado "MAI exige respostas rigorosas ao funcionamento do SIRESP" no incêndio de Pedrógão Grande, em que morreram 64 pessoas, Constança Urbano de Sousa anunciou que havia determinado um estudo independente ao funcionamento do SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) e uma auditoria pela Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) à Secretaria-Geral da Administração Interna, responsável pela gestão do SIRESP.

A ministra decidiu "adjudicar" ao Instituto de Telecomunicações "a elaboração de um estudo independente sobre o funcionamento do SIRESP em geral, e em situações de acidente grave ou catástrofe, em particular". Este Instituto, conforme se pode ler na sua página oficial, é uma "organização privada sem fins lucrativos, de interesse público" que assenta numa "parceria entre nove instituições com experiência da investigação e desenvolvimento no campo das telecomunicações".

Entre os parceiros e financiadores, também apresentados no site, estão várias instituições universitárias, como o Instituto Superior Técnico, o ISCTE, as universidades de Aveiro, Beira Interior, Coimbra e Porto, bem como duas grandes empresas de telecomunicações: a Nokia e a Altice, que é a segunda maior acionista do SIRESP, SA.

Na sequência das explicações que a governante tem pedido aos diversos organismos sob a sua tutela, como a Autoridade de Proteção Civil, a GNR e a Secretaria-Geral do MAI, têm vindo a público relatórios contraditórios sobre as responsabilidades das falhas detetadas na resposta ao incêndio.

* Desde que é ministra temos evidenciado respeito por Constança Urbano de Sousa, acreditamos piamente na sua comoção quando confrontada com a tragédia, mas, ora bolas minha senhora, o IT é tudo menos uma entidade independente, aconselhamos a mudar de acessoria, um nabal completo.

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HOJE NO
 "RECORD"

Patrícia Mamona está orgulhosa

Para além da judoca Telma Monteiro, do lutador Hugo Passos e do treinador da Seleção de futebol Fernando Santos (ausente da cerimónia devido aos compromissos das quinas na Taça das Confederações), a saltadora de triplo salto do Sporting, Patrícia Mamona, é outra das atletas que dá a cara por Lisboa Capital Europeia do Desporto 2021.
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"É muito positivo e um orgulho ser embaixadora, para mais sendo lisboeta nascida na capital e a viver em Lisboa. A cidade tem muito para oferecer em termos de turismo, mas falta mais desporto para o bem-estar das pessoas. O andar de bicicleta ou os espaços verdes para convívio, por exemplo, significam menos stress no dia a dia, sendo importante mobilizar os lisboetas nesse sentido", apelou Mamona.

A atleta revelou que está no bom caminho no que diz respeito à alta competição: "Tenho em breve os compromissos da Liga de Diamante e competições do World Challenge, que serão ideais para a preparação do Mundial de Londres. Tenho tido uma boa época, com saltos muito consistentes e treinado bem. Espero realizar uma boa exibição quando chegar ao Mundial, prova em que nunca cheguei à final. Ainda é cedo para falar em medalhas. Primeiro gostaria de bater o meu recorde pessoal e depois logo se vê."

* Atleta de excelência, beleza olímpica, Lisboa é o futuro.

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O açúcar escondido
 no que comemos 

Sabe bem, não sabe? Aliás, sabe mesmo muito bem. É doce e as papilas gustativas ficam tão contentes quando pomos na boca coisas com açúcar. 

É doce, é verdade, mas também é um perigo para a sua saúde. Há até quem lhe chame um veneno. Um doce veneno. Um veneno que se esconde na maioria dos alimentos que consome todos os dias. Por isso, é preciso cuidado. O seu corpo, os seus dentes, o seu coração, e a sua cabeça podem sofrer com doses exageradas de açúcar a circular dentro de si. Nada de exageros. 

Já ouviu falar em diabetes, em tensão arterial elevada que põe o coração aos pulos, em acidentes cardiovasculares? Pois, o açúcar pode causar estes problemas e até complicações mais graves como um enfarte ou um acidente vascular cerebral. O açúcar faz mal aos dentes, provoca cáries, e engorda. 

Para ter uma ideia, quando o açúcar chega ao fígado é convertido em gordura e isso pode trazer complicações para a saúde. O corpo ganha quilos a mais, a obesidade não é nada aconselhável na tua idade, os valores do colesterol podem subir, o que não é nada bom. O açúcar tem um papel importante na alimentação, é verdade, mas não se pode exagerar. E é essencial saber por onde ele anda. 

Quer ver quanto açúcar existe em muitos alimentos que consome com frequência? 

 *Cada cubo tem 4 gramas de açúcar















 



FONTE: "JORNAL DE NOTÍCIAS"


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