Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/06/2017
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III-MESTRES DE COMBATE
1- MUAY THAI
TAILÂNDIA
* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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MANUELA ARCANJO
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/06/17
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Montepio, Santa Casa e
uma ajuda indirecta do Estado
Associação Mutualista Montepio Geral, com uma actividade não questionada, é detentora da Caixa Económica Montepio Geral (CE).
Quem acompanha regularmente a comunicação social, principalmente a
especializada em assuntos económicos, tem uma noção dos problemas,
enredos, intrigas e factos com alguma suspeição de que têm estado
associados nos últimos anos à instituição financeira. Por não ser, de
facto, uma entidade bancária não tem tido a supervisão financeira
necessária - admitindo que neste caso não haveria erros e omissões. Por
erros de gestão, mais ou menos gravosos, a CE encontra-se numa muito
difícil situação financeira, classificada como superlixo, e com uma
necessidade premente de um aumento de capital. Não é conhecida a
dimensão real da saída de depositantes nos últimos seis meses.
Segundo
notícia recente do Jornal de Negócios (6 de Junho), alguns bancos
poderiam estar interessados na entrada no capital social da CE - o
Santander, em especial, mas eventualmente também o BCP e o BPI. Mas o
Banco de Portugal (BdP) faz uma leitura muito restrita do regime das
caixas económicas (quais, além da CE?): a participação no capital só
poderá ser efectuada por uma qualquer entidade do sector social. Ora, em
vez de propor a alteração do quadro jurídico, o governador do Banco de
Portugal - organização, repita-se, que nunca supervisionou a CE -
encontrou a única entidade de cariz social com muito dinheiro: a Santa
Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).
A
SCML é uma pessoa colectiva de direito privado e utilidade pública
administrativa com tutela exercida pelo membro do Governo que
superintende a área da Segurança Social, segundo os Estatutos aprovados
no final de 2008. Foi neste mesmo ano que foi tomada uma inesperada e
não justificada decisão: o orçamento da SCML passou a integrar o
perímetro das Administrações Públicas e, assim, enquanto um Fundo e
Serviço Autónomo do Ministério da Segurança Social, o Orçamento do
Estado.
Seria impossível resumir aqui o magnífico trabalho
desenvolvido por esta instituição nos domínios da acção social
(crianças e jovens, idosos, grupos vulneráveis, entre outros) e da saúde
(nela está integrado, por exemplo, o Centro de Medicina de Reabilitação
de Alcoitão). Também não seria simples identificar aqui os imensos
projectos - alguns absolutamente imprescindíveis como os cuidados
continuados - já anunciados pelo seu provedor, quer em "placards" por
Lisboa quer em órgãos da comunicação social escrita. Ora, a vasta gama e
alcance da intervenção social e os novos projectos só são realizáveis
devido à capacidade financeira da SCML e à gestão prudente dos
sucessivos provedores. Segundo dados de 2016: as vendas brutas dos jogos
ascenderam a 2.775 milhões de euros com um resultado líquido de 675
milhões; as propriedades de investimento e os depósitos atingiram 295 e
198 milhões de euros, respectivamente.
Segundo os seus
Estatutos: "A SCML tem como fins a realização da melhoria do bem-estar
das pessoas, prioritariamente dos mais desprotegidos (…) de acordo com a
tradição cristã (…) do seu compromisso originário e da sua secular
actuação em prol da comunidade". Segundo o próprio provedor: "As contas
de 2016 representam um ano de transição para um novo mandato que vai
definir novos objectivos estratégicos (…) para melhor realizarmos as
causas da Misericórdia e as promessas do Estado Social".
Sendo
certo que a SCML recebe heranças e donativos, a concessão pelo Estado
dos jogos sociais tem um papel fulcral e seguro em termos de receitas e
de rentabilidade. O governador da BdP decidiu atribuir um enorme prémio à
(má gestão) da CE, com uma falsa indiferença do Governo. Infelizmente,
temos assistido a decisões inexplicáveis, mas nenhuma segundo a tradição
cristã.
*Professora universitária(ISEG) e investigadora. Economista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/06/17
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Investigada fuga de informação
no exame nacional de Português
O
Instituto de Avaliação Educativa abriu um inquérito a uma alegada fuga
de informação no exame nacional de Português realizado na segunda-feira.
O conteúdo da prova terá andado a circular nas redes sociais, depois de uma gravação áudio ter circulado no WhatsApp.
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"Ó
malta, falei com uma amiga minha cuja explicadora é presidente do
sindicato de professores, uma comuna, e diz que ela precisa mesmo,
mesmo, mesmo e só de estudar Alberto Caeiro e contos e poesia do século
XX. Ela sabe todos os anos o que sai e este ano inclusive. E pediu para
ela treinar também uma composição sobre a importância da memória...",
ouve-se no áudio feito por uma aluna e divulgado pelo jornal Expresso.
Um
professor da Escola Secundária Luísa de Gusmão, em Lisboa, disse ao
semanário que "não passa pela cabeça de ninguém que seja possível, por
coincidência, acertar nas três coisas. É óbvio que houve uma fuga".
O exame de Português do 12.º ano foi feito na segunda-feira por 79.025
alunos, a prova com mais inscrições nos exames de Secundário.
Recorde-se que os exames são obrigatórios e
têm um peso de 30% para a média da disciplina em questão. Se o aluno
tiver uma nota inferior a 10 valores, isso não significa logo uma
reprovação, a menos que a média total seja inferior a esse valor.
Na
denúncia que enviou ao Ministério da Educação e ao Júri Nacional de
Exames, o professor refere que esta alegada fuga de informação
"compromete seriamente a justiça do exame de Português" e defende que
este "deveria pura e simplesmente ser repetido".
"Independentemente
de vir ou não a ser anulada, o que me parece óbvio é que tem de haver
um controlo muito maior sobre as provas porque o que aconteceu
descredibiliza totalmente os exames nacionais", disse o professor ao
jornal.
* Oxalá a PJ descubra os autores desta traficância.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
“Hoje, mais do que nunca,
os negócios sociais fazem sentido”
A
secretária regional da Inclusão e Assuntos Sociais defende que é
importante promover iniciativas no âmbito do empreendedorismo social,
pois acredita que “hoje, mais do que nunca, os negócios sociais fazem
sentido e têm mercado”.
No encerramento e entrega de certificados
da ‘Oficina do Empreendedor’, que se realizou hoje na Startup Madeira,
no Campus da Penteada, Rubina Leal salientou que qualquer ideia de
negócio desta natureza tem de procurar sustentabilidade e vincou que “a
formação nesta área dá resposta a esses requisitos que são
fundamentais”.
“O empreendedorismo social como todos os outros
tem necessariamente de seguir vários requisitos e a sustentabilidade faz
todo o sentido para este tipo de ideia de negócio”, reforçou.
A
governante referiu ainda que o Instituto de Emprego da Madeira possui um
programa direccionado para esta área e revelou que, no âmbito de 178
projectos este ano já foram criados mais de 1.300 postos de trabalho.
Questionada
se a economia social está a crescer, Rubina Leal afirmou que a mesma
ganha relevância à medida que existem necessidades sociais.
Recorde-se
que a ‘Oficina do empreendedor’, promovida pela Secretaria Regional da
Economia, Turismo e Cultura, através da StartUp – Madeira, é dirigida
aos empreendedores sociais e tem como parceiro a Secretaria Regional da
Inclusão e Assuntos Sociais. Este ano, contou com 25 participantes que
tiveram formação durante os últimos três dias.
* Tapar o sol com a peneira, formação de três dias serve para quê? Para encaixilhar um certificado de presença!
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2. Tape a cabeça e a parte superior do corpo com roupas molhadas. Cubra o nariz e a boca com um pano ou lenço húmidos para filtrar as partículas. Agache-se para respirar junto ao chão para evitar a inalação de fumos, que o podem fazer desmaiar e ser fatais.
3. Proteja os olhos com óculos. Em caso de vista irritada, lave os olhos com soro fisiológico ou água fria e limpa.
4. Se o fumo não for muito espesso, use técnicas de respiração para evitar o pânico e manter a calma. Inspire profundamente durante quatro segundos e expire lentamente durante quatro segundos.
5. Siga na direcção contrária à do vento. Mas se ele estiver por detrás do fogo e a soprar na sua direcção, corra no sentido perpendicular ao fogo para poder escapar ao mesmo tempo das chamas e do curso que elas vão seguir.
6. Lembre-se que os ventos podem transportar faíscas e iniciar novos mini-fogos até várias centenas de metros à frente das chamas existentes. Esteja atento para não ficar cercado pelo fogo. E nunca entre em cavernas, onde o calor e a falta de oxigénio serão fatais.
7. Refugie-se numa zona com pouca vegetação porque o fogo precisa de material combustível, como árvores, arbustos ou ervas altas. Normalmente, as áreas de baixa altitude são consideradas as mais seguras se não houver muita vegetação
8. Se possível, dirija-se para perto de um rio ou de um lago, mesmo que seja necessário cruzar em frente ao incêndio. Entre na água e afaste-se da margem. É importante que o seu vestuário e pertences estejam molhados.
9. Caso não tenha nenhuma das opções anteriores, as áreas que já estão queimadas são, por vezes, o lugar mais seguro para ir. No entanto, deve garantir que o fogo ali está completamente extinto antes de prosseguir, de forma a evitar queimaduras e problemas respiratórios.
10. Se estiver perto de uma estrada e ela não for segura devido à dimensão das chamas, pode usá-la como uma barreira: se não houver galhos no pavimento, o fogo vai demorar a espalhar-se. Se ficar encurralado deite-se no chão (ou numa vala que exista na extremidade da estrada) sempre com a cara para baixo e o mais longe que conseguir do fogo.
SE ESTIVER DE CARRO
1. Evite ao máximo circular em vias rodoviárias que estejam próximas de incêndios, mesmo que o trânsito não tenha sido encerrado pelas autoridades.
2. Assegure que as janelas do carro estão bem seladas e feche os sistemas de ventilação. Isto é crucial, caso contrário não irá resistir aos gases e partículas do fumo.
3. Se o carro funcionar e for capaz de conduzi-lo, é importante que o faça em segurança. Conduza devagar e mantenha os faróis acesos. Mantenha-se atento aos outros veículos e aos peões – e pare para deixá-los seguir consigo no carro.
4. Não conduza através do fumo intenso, que o impeça de ver o que está à sua volta e também de ser visto por outras pessoas que circulam na estrada. Nestas condições é mais seguro parar o veículo. Se tiver de o fazer, estacione o mais longe possível de árvores e arbustos.
5. Se não conseguir ver a estrada ou não conseguir conduzir por qualquer motivo, permaneça dentro do veículo. Está muito mais seguro dentro do carro do que a pé no exterior. E não se preocupe com o depósito da gasolina: os veículos com tanques de metal raramente explodem.
6. Com o carro parado, mantenha as janelas para cima e as saídas de ar fechadas. Deite-se no chão do veículo, respire através de um pano molhado para proteger as vias respiratórias e cubra-se com um cobertor ou com um casaco, se possível.
7. O carro pode balançar e algum fumo e faíscas podem até mesmo entrar, mas não entre em pânico. Se o fogo estiver à volta do carro não deve sair. A temperatura no interior do veículo vai aumentar consideravelmente, mas continua a ser mais seguro estar dentro do que fora da viatura.
8. Mande uma mensagem ou ligue aos familiares quando sair da situação crítica. Assim, as autoridades não vão perder tempo a tentar localizá-lo e podem dar prioridade a outros casos.
SE ESTIVER EM CASA
1. Contacte de imediato os bombeiros e as forças de segurança (GNR ou PSP) através do número de emergência 112.
2. Remova materiais combustíveis das imediações da casa. Molhe as paredes e toda a zona circundante com a ajuda de mangueiras, de forma abundante. Ponha os objectos que não se danifiquem com a água no interior de piscinas ou tanques.
3. Solte os animais, caso não seja possível tratar deles. Eles saberão o que fazer para se salvarem.
4. Feche todas as válvulas do gás e desligue a corrente eléctrica. Calce uns sapatos fortes e isolantes do calor. Retire os cortinados das janelas, feche todas as persianas, janelas e portas de casa, tape as frinchas existentes com panos molhados.
5. Tenha à mão as ferramentas que podem extinguir um foco de incêndio (extintores, mangueiras, enxadas ou pás), uma lanterna a pilhas, pilhas de reservas e uma mala de primeiros socorros. Ligue um rádio a pilhas e esteja atento às indicações difundidas.
6. Ande de gatas, se houver fumo, porque perto do chão respira melhor. Proteja a boca com um pano húmido e respire através dele. Não corra se a sua roupa começar a arder; ponha em prática a regra "parar - deitar - rolar".
7. Não abandone a casa, a menos que corra perigo de vida ou as autoridades o recomendem. Nesse caso, saia rapidamente e não desperdice tempo a recolher objectos pessoais desnecessários. Nunca volte atrás seja por que motivo for. E caso tenha existido evacuação, regresse apenas quando tiver essa indicação.
8. Planeie rotas de fuga e pense em saídas alternativas, caso não seja possível utilizar as portas principais. Antes de abrir uma porta, verifique com a palma da mão se está quente. Se estiver, tente encontrar outra saída. Mesmo que esteja fria, pode haver fogo e fumo do outro lado a impedir a passagem, pelo que deve abrir a porta com cuidado e fechá-la rapidamente.
9. Use sempre as escadas e nunca utilize elevadores. Se for seguro, tente sempre descer porque o incêndio tem tendência a subir. Se não conseguir sair em segurança deve procurar uma janela ou varanda de onde possa ser visto a partir da rua. Para chamar a atenção, grite e acene com algum objecto, como uma peça de roupa ou uma toalha.
10. Avise os moradores vizinhos, para que ninguém fique isolado. Reúna toda a gente num mesmo local para, em conjunto, traçarem a melhor estratégia. Para tratar pequenas queimaduras, arrefeça imediatamente a área afectada com água fria corrente da torneira, por alguns minutos. Nunca utilize, na zona queimada, pasta de dentes, manteiga ou margarina, óleos ou pomadas caseiras.
Nota: sugestões recolhidas e tratadas pelo Negócios a partir das seguintes fontes: Autoridade Nacional de Protecção Civil, Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Deco Proteste, Associação Portuguesa de Segurança (APSEI) e portal WikiHow.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
A pé, de carro ou em casa:
saiba o que fazer perante um incêndio
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Porque estas coisas não acontecem só aos outros, vale a pena perder algum tempo a saber o que fazer caso se depare com um incêndio florestal. Se estiver a pé, de carro ou dentro de casa.
SE ESTIVER A PÉ
1. Ligue para o 112 ou o 117 (número de emergência para alerta de incêndios florestais) e tente abafar as chamas, sem colocar a sua vida em perigo, batendo nelas com ramos até à chegada dos bombeiros.
2. Tape a cabeça e a parte superior do corpo com roupas molhadas. Cubra o nariz e a boca com um pano ou lenço húmidos para filtrar as partículas. Agache-se para respirar junto ao chão para evitar a inalação de fumos, que o podem fazer desmaiar e ser fatais.
3. Proteja os olhos com óculos. Em caso de vista irritada, lave os olhos com soro fisiológico ou água fria e limpa.
4. Se o fumo não for muito espesso, use técnicas de respiração para evitar o pânico e manter a calma. Inspire profundamente durante quatro segundos e expire lentamente durante quatro segundos.
5. Siga na direcção contrária à do vento. Mas se ele estiver por detrás do fogo e a soprar na sua direcção, corra no sentido perpendicular ao fogo para poder escapar ao mesmo tempo das chamas e do curso que elas vão seguir.
6. Lembre-se que os ventos podem transportar faíscas e iniciar novos mini-fogos até várias centenas de metros à frente das chamas existentes. Esteja atento para não ficar cercado pelo fogo. E nunca entre em cavernas, onde o calor e a falta de oxigénio serão fatais.
7. Refugie-se numa zona com pouca vegetação porque o fogo precisa de material combustível, como árvores, arbustos ou ervas altas. Normalmente, as áreas de baixa altitude são consideradas as mais seguras se não houver muita vegetação
8. Se possível, dirija-se para perto de um rio ou de um lago, mesmo que seja necessário cruzar em frente ao incêndio. Entre na água e afaste-se da margem. É importante que o seu vestuário e pertences estejam molhados.
9. Caso não tenha nenhuma das opções anteriores, as áreas que já estão queimadas são, por vezes, o lugar mais seguro para ir. No entanto, deve garantir que o fogo ali está completamente extinto antes de prosseguir, de forma a evitar queimaduras e problemas respiratórios.
10. Se estiver perto de uma estrada e ela não for segura devido à dimensão das chamas, pode usá-la como uma barreira: se não houver galhos no pavimento, o fogo vai demorar a espalhar-se. Se ficar encurralado deite-se no chão (ou numa vala que exista na extremidade da estrada) sempre com a cara para baixo e o mais longe que conseguir do fogo.
SE ESTIVER DE CARRO
1. Evite ao máximo circular em vias rodoviárias que estejam próximas de incêndios, mesmo que o trânsito não tenha sido encerrado pelas autoridades.
2. Assegure que as janelas do carro estão bem seladas e feche os sistemas de ventilação. Isto é crucial, caso contrário não irá resistir aos gases e partículas do fumo.
3. Se o carro funcionar e for capaz de conduzi-lo, é importante que o faça em segurança. Conduza devagar e mantenha os faróis acesos. Mantenha-se atento aos outros veículos e aos peões – e pare para deixá-los seguir consigo no carro.
4. Não conduza através do fumo intenso, que o impeça de ver o que está à sua volta e também de ser visto por outras pessoas que circulam na estrada. Nestas condições é mais seguro parar o veículo. Se tiver de o fazer, estacione o mais longe possível de árvores e arbustos.
5. Se não conseguir ver a estrada ou não conseguir conduzir por qualquer motivo, permaneça dentro do veículo. Está muito mais seguro dentro do carro do que a pé no exterior. E não se preocupe com o depósito da gasolina: os veículos com tanques de metal raramente explodem.
6. Com o carro parado, mantenha as janelas para cima e as saídas de ar fechadas. Deite-se no chão do veículo, respire através de um pano molhado para proteger as vias respiratórias e cubra-se com um cobertor ou com um casaco, se possível.
7. O carro pode balançar e algum fumo e faíscas podem até mesmo entrar, mas não entre em pânico. Se o fogo estiver à volta do carro não deve sair. A temperatura no interior do veículo vai aumentar consideravelmente, mas continua a ser mais seguro estar dentro do que fora da viatura.
8. Mande uma mensagem ou ligue aos familiares quando sair da situação crítica. Assim, as autoridades não vão perder tempo a tentar localizá-lo e podem dar prioridade a outros casos.
SE ESTIVER EM CASA
1. Contacte de imediato os bombeiros e as forças de segurança (GNR ou PSP) através do número de emergência 112.
2. Remova materiais combustíveis das imediações da casa. Molhe as paredes e toda a zona circundante com a ajuda de mangueiras, de forma abundante. Ponha os objectos que não se danifiquem com a água no interior de piscinas ou tanques.
3. Solte os animais, caso não seja possível tratar deles. Eles saberão o que fazer para se salvarem.
4. Feche todas as válvulas do gás e desligue a corrente eléctrica. Calce uns sapatos fortes e isolantes do calor. Retire os cortinados das janelas, feche todas as persianas, janelas e portas de casa, tape as frinchas existentes com panos molhados.
5. Tenha à mão as ferramentas que podem extinguir um foco de incêndio (extintores, mangueiras, enxadas ou pás), uma lanterna a pilhas, pilhas de reservas e uma mala de primeiros socorros. Ligue um rádio a pilhas e esteja atento às indicações difundidas.
6. Ande de gatas, se houver fumo, porque perto do chão respira melhor. Proteja a boca com um pano húmido e respire através dele. Não corra se a sua roupa começar a arder; ponha em prática a regra "parar - deitar - rolar".
7. Não abandone a casa, a menos que corra perigo de vida ou as autoridades o recomendem. Nesse caso, saia rapidamente e não desperdice tempo a recolher objectos pessoais desnecessários. Nunca volte atrás seja por que motivo for. E caso tenha existido evacuação, regresse apenas quando tiver essa indicação.
8. Planeie rotas de fuga e pense em saídas alternativas, caso não seja possível utilizar as portas principais. Antes de abrir uma porta, verifique com a palma da mão se está quente. Se estiver, tente encontrar outra saída. Mesmo que esteja fria, pode haver fogo e fumo do outro lado a impedir a passagem, pelo que deve abrir a porta com cuidado e fechá-la rapidamente.
9. Use sempre as escadas e nunca utilize elevadores. Se for seguro, tente sempre descer porque o incêndio tem tendência a subir. Se não conseguir sair em segurança deve procurar uma janela ou varanda de onde possa ser visto a partir da rua. Para chamar a atenção, grite e acene com algum objecto, como uma peça de roupa ou uma toalha.
10. Avise os moradores vizinhos, para que ninguém fique isolado. Reúna toda a gente num mesmo local para, em conjunto, traçarem a melhor estratégia. Para tratar pequenas queimaduras, arrefeça imediatamente a área afectada com água fria corrente da torneira, por alguns minutos. Nunca utilize, na zona queimada, pasta de dentes, manteiga ou margarina, óleos ou pomadas caseiras.
Nota: sugestões recolhidas e tratadas pelo Negócios a partir das seguintes fontes: Autoridade Nacional de Protecção Civil, Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Deco Proteste, Associação Portuguesa de Segurança (APSEI) e portal WikiHow.
* Excelente trabalho de ANTÓNIO LARGUESA
** Esta informação é para guardar no seu arquivo mais importante
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Bruxelas crítica estudo da REN
sobre concessões atribuídas à EDP
A Comissão Europeia considerou que o estudo feito pela REN sobre o cálculo do possível valor económico resultante da extensão das concessões hidroelétricas em 2007, atribuídas pelo Estado português à EDP, não respeita as práticas de mercado.
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"A metodologia proposta pela REN não constitui uma prática de mercado", lê-se num documento alargado hoje publicado por Bruxelas com as justificações para a decisão tomada em meados de maio, quando considerou que a extensão das concessões hidroelétricas à EDP não foi auxílio estatal.
Daí, a Comissão Europeia sublinhou que "o preço da extensão proposto não pode ser aceite", apresentando um conjunto de razões para esta posição.
* A REN está em muito "boas mãos" .
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O vice-presidente angolano, Manuel Vicente, e
o procurador do Ministério Público, Orlando Vieira vão ser julgados por
suspeita de corrupção na sequência da ‘Operação Fizz’. A decisão foi
divulgada esta quarta-feira pelo Tribunal de Instrução Criminal de
Lisboa. .
No seguimento da operação foram investigados crimes financeiros, em que o
vice-presidente angolano é suspeito, e nos quais Orlando Figueira
interveio, sendo um deles relacionado com uma alegada aquisição de um
imóvel de luxo, no Estoril.
Orlando Figueira está a ser acusado de corrupção passiva, branqueamento de capitais, violação de segredo de justiça e falsificação de documento. Manuel Vicente é acusado corrupção ativa e branqueamento de capitais.
Rui Patrício, advogado de Manuel Vicente, diz que “não houve decisão sobre o engenheiro Manuel Vicente, como dela consta na parte final, nem poderia haver. A questão permanece em aberto e algum dia alguém vai ter que a enfrentar e resolver”, conclui.
Apesar de apenas um dos arguidos ter requerido a abertura de instrução, o despacho de pronúncia, confirmando a acusação, remete todos os arguidos para a fase de julgamento.
* Sabemos que Manuel Vicente tem imunidade política por ser vice-presidente de Angola, mas a justiça portuguesa acusar um dos grandes bandidos angolanos é muito fixe.
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HOJE NO
"i"
Manuel Vicente vai a julgamento
sem nunca ter sido ouvido
Juíza de instrução confirma acusação contra Orlando Figueira e todos os arguidos
Orlando Figueira está a ser acusado de corrupção passiva, branqueamento de capitais, violação de segredo de justiça e falsificação de documento. Manuel Vicente é acusado corrupção ativa e branqueamento de capitais.
Rui Patrício, advogado de Manuel Vicente, diz que “não houve decisão sobre o engenheiro Manuel Vicente, como dela consta na parte final, nem poderia haver. A questão permanece em aberto e algum dia alguém vai ter que a enfrentar e resolver”, conclui.
Apesar de apenas um dos arguidos ter requerido a abertura de instrução, o despacho de pronúncia, confirmando a acusação, remete todos os arguidos para a fase de julgamento.
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HOJE NO
"A BOLA"
Boris Becker declarado
falido por tribunal londrino
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Boris Becker foi esta quarta-feira declarado falido, em Londres.
O tribunal entendeu que, apesar dos argumentos apresentados pela defesa, o antigo tenista, vencedor de seis títulos do Grand Slam, não tem capacidade para liquidar uma avultada dívida ao banco privado Arbuthnot Latham & Co., que existe desde 2015.
O tribunal entendeu que, apesar dos argumentos apresentados pela defesa, o antigo tenista, vencedor de seis títulos do Grand Slam, não tem capacidade para liquidar uma avultada dívida ao banco privado Arbuthnot Latham & Co., que existe desde 2015.
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A juíza Christine Derret
revelou que a decisão lhe provocou uma «dor no coração», uma vez que é
fã de ténis e viu Becker jogar em Inglaterra.
A defesa pediu o adiamento da decisão por 28 dias, informando o tribunal de que um banco espanhol deverá aprovar num prazo de um mês uma operação de refinanciamento através da hipoteca de uma mansão propriedade de Becker, em Maiorca, avaliada em cerca de seis milhões de euros, valor que se comprometeu a entregar ao Arbuthnot Latham.
Os advogados do alemão, de 49 anos, pretendiam, igualmente, que o valor que Becker vai ganhar como comentador no Torneio de Wimbledon, no próximo mês, seja igualmente utilizado para abater a dívida.
Derret, porém, mostrou-se irredutível.
«Não estou convencida de que o que a defesa me apresenta possa ser considerado prova credível. Não é frequentemente uma pessoa ter um julgamento por dívidas pendente desde outubro de 2015. E esta é uma dívida histórica», declarou a juíza.
Os bens e propriedades de Becker serão agora afetados ao pagamento da dívida.
Recorde-se que o seu património já chegou a ser avaliado em mais de 110 milhões de euros.
John Briggs, advogado do antigo tenista, não escondeu um desabafo olhando para o histórico de maus negócios do antigo tenista: «Ele não é um indivíduo sofisticado no que toca a finanças.»
A defesa pediu o adiamento da decisão por 28 dias, informando o tribunal de que um banco espanhol deverá aprovar num prazo de um mês uma operação de refinanciamento através da hipoteca de uma mansão propriedade de Becker, em Maiorca, avaliada em cerca de seis milhões de euros, valor que se comprometeu a entregar ao Arbuthnot Latham.
Os advogados do alemão, de 49 anos, pretendiam, igualmente, que o valor que Becker vai ganhar como comentador no Torneio de Wimbledon, no próximo mês, seja igualmente utilizado para abater a dívida.
Derret, porém, mostrou-se irredutível.
«Não estou convencida de que o que a defesa me apresenta possa ser considerado prova credível. Não é frequentemente uma pessoa ter um julgamento por dívidas pendente desde outubro de 2015. E esta é uma dívida histórica», declarou a juíza.
Os bens e propriedades de Becker serão agora afetados ao pagamento da dívida.
Recorde-se que o seu património já chegou a ser avaliado em mais de 110 milhões de euros.
John Briggs, advogado do antigo tenista, não escondeu um desabafo olhando para o histórico de maus negócios do antigo tenista: «Ele não é um indivíduo sofisticado no que toca a finanças.»
* Quem diria.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
A cada três segundos existe um
refugiado forçado no mundo
A ONU alertou que o deslocamento forçado atingiu níveis "sem
precedentes" no século XXI, com uma pessoa a ser deslocada à força do
local onde habita em cada três segundos.
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O alerta foi emitido pelo diretor regional da Organização
internacional para as migrações (OIM), Diego Beltrand, e o representante
regional do gabinete do Alto comissariado da ONU para os refugiados
(ACNUR), Michele Manca Di Nissa, no início da Conferência mundial dos
povos “Por um mundo sem muros”, que se iniciou em Tiquipaya, centro da
Bolívia.
“Em todo o mundo existem 65,6 milhões deslocadas à força, 22,5 milhões são refugiados e mais de metade são menores de 18 anos; 40,3 milhões são pessoas deslocadas internamente e 2,8 milhões são requerentes de asilo”, disse Manca.
O mesmo responsável sublinhou ainda que “em cada três segundos há uma nova pessoa que é deslocada à força no mundo”.
Manca Di Nissa recordou que hoje se celebra o Dia Mundial do Refugiado para render homenagem “ao valor e resiliência de milhões de pessoas e famílias que foram obrigadas a abandonar tudo devido à guerra, à perseguição e à discriminação”.
O representante regional do ACNUR sublinhou ainda a importância desta iniciativa num mundo “onde as fronteiras parecem fechar-se, as valas e muros parecem ser a resposta de alguns Estados aos grandes deslocamentos de migrantes e refugiados e em que o espaço humanitário tende a reduzir-se”.
“No mundo de hoje uma forma de garantir o ideal da cidadania universal consiste em assegurar que todo o ser humano possua uma cidadania e possa disfrutar dos direitos a ela associados”, acrescentou o italiano.
Beltrand, que representa neste encontro na Bolívia o secretário-geral da ONU, António Guterres, susteve que o mundo se encontra “num século de mobilidade humana sem precedentes”.
“Diz-se que uma em cada sete pessoas no mundo está em mobilidade humana, mas este périplo não é necessariamente agradável, não é um passeio, nem é um simples cruzamento de fronteiras, está cheio de dramas”, assinalou.
Para demonstrar a dimensão desta “tragédia”, Beltrand mencionou que mais de 14.000 pessoas morreram desde 2014 e apenas no Mediterrâneo, quando tentavam alcançar a Europa.
Atribuiu ainda as novas vagas de mobilidade humana a conflitos, desastres, degradação ambiental e em particular “às desigualdades entre o sul e o norte”.
Beltrand também recordou que a Assembleia geral da ONU em setembro que assinalou o caminho “em direção a um pacto global para uma migração segura, regular e ordenada”, e exprimiu o desejo que o debate na Bolívia traga “pistas e orientações do que em 2018 se espera ser a assinatura e aprovação desse pacto global”.
“Em todo o mundo existem 65,6 milhões deslocadas à força, 22,5 milhões são refugiados e mais de metade são menores de 18 anos; 40,3 milhões são pessoas deslocadas internamente e 2,8 milhões são requerentes de asilo”, disse Manca.
O mesmo responsável sublinhou ainda que “em cada três segundos há uma nova pessoa que é deslocada à força no mundo”.
Manca Di Nissa recordou que hoje se celebra o Dia Mundial do Refugiado para render homenagem “ao valor e resiliência de milhões de pessoas e famílias que foram obrigadas a abandonar tudo devido à guerra, à perseguição e à discriminação”.
O representante regional do ACNUR sublinhou ainda a importância desta iniciativa num mundo “onde as fronteiras parecem fechar-se, as valas e muros parecem ser a resposta de alguns Estados aos grandes deslocamentos de migrantes e refugiados e em que o espaço humanitário tende a reduzir-se”.
“No mundo de hoje uma forma de garantir o ideal da cidadania universal consiste em assegurar que todo o ser humano possua uma cidadania e possa disfrutar dos direitos a ela associados”, acrescentou o italiano.
Beltrand, que representa neste encontro na Bolívia o secretário-geral da ONU, António Guterres, susteve que o mundo se encontra “num século de mobilidade humana sem precedentes”.
“Diz-se que uma em cada sete pessoas no mundo está em mobilidade humana, mas este périplo não é necessariamente agradável, não é um passeio, nem é um simples cruzamento de fronteiras, está cheio de dramas”, assinalou.
Para demonstrar a dimensão desta “tragédia”, Beltrand mencionou que mais de 14.000 pessoas morreram desde 2014 e apenas no Mediterrâneo, quando tentavam alcançar a Europa.
Atribuiu ainda as novas vagas de mobilidade humana a conflitos, desastres, degradação ambiental e em particular “às desigualdades entre o sul e o norte”.
Beltrand também recordou que a Assembleia geral da ONU em setembro que assinalou o caminho “em direção a um pacto global para uma migração segura, regular e ordenada”, e exprimiu o desejo que o debate na Bolívia traga “pistas e orientações do que em 2018 se espera ser a assinatura e aprovação desse pacto global”.
* São os donos do dinheiro em conluio com os líderes das principais religiões que provocam esta vilanagem.
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