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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/06/2017
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II-MESTRES DE COMBATE
3-KYOKUSHIN
JAPÃO
* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugeses em Londres
temem resultado das eleições
Campanha eleitoral no Reino Unido ficou contaminada com o tema da segurança.
Depois do ataque deste fim-de-semana, a campanha eleitoral no Reino Unido ficou contaminada com o tema da segurança. Os dois grandes partidos trocam acusações.
Paulo Costa, 59 anos, não tem dúvidas que isso mudou a ideia de muitos. "Obviamente que os ataques vieram marcar a campanha.
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O primeiro ponto forte foi o Brexit, passou pelo SNS de cá e agora é a segurança", refere o português que vive há mais de quatro anos em Londres. Faz parte de um grupo que luta para garantir os direitos dos portugueses no Reino Unido, os Migrantes Unidos.
Com os ataques, a oposição aproveitou para criticar a atual primeira-ministra. "Os conservadores podem estar agora sob ataque porque cortaram 20 mil policias quando mais eram precisos mas por outro têm uma atitude mais dura em relação a segurança", explica o português.
Theresa May já disse que está disposta a mudar leis relacionadas com as liberdades individuais de forma a facilitar o combate ao terrorismo. Mas o que preocupa mais os portugueses é a saída do Reino Unido da União Europeia. "Para a comunidade portuguesa, o que mais preocupa é mesmo o Brexit e como vai decorrer", sublinha Paulo Costa, ao acrescentar que há o "risco de ter um Brexit brutal e muito limitativo de direitos. Nesse caso seria muito prejudicial para os portugueses em termos de liberdade de acesso, em termos de acesso à saúde e poderem-nos começar a cobrar nas idas aos hospitais públicos, por exemplo".
* O terrorismo está a facilitar a erupção de ditaduras em todo o mundo, muito grave.
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LINA SILVEIRA
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IN "AÇORIANO ORIENTAL"
06/06/17
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Contrapor o terror
O terrorismo é um problema que não vê solução à vista desde o
ataque às Torres Gémeas em 2001, deste traumatizante acontecimento que
se procura soluções à escala global para combater o terrorismo. O
terrorismo tem mudado a sua forma de atuar, mas sempre com o propósito
de matar em massa, de provocar medo, destabilizar e pressionar governos e
atacar o modo de vida “ocidental”. O primeiro impulso de combate global
foi a via bélica - ao mesmo nível do problema – pós 11 de Setembro. No
entanto a questão só se agravou por essa via. O terrorismo ganhou novas
formas e globalizou-se ainda mais. Como prova o recente ataque em
Manchester, que teve como alvo jovens e crianças, ao ataque em Cabul em
frente à embaixada alemã, com mais de 80 vítimas mortais. A estratégia
de eliminação do daesh tem de mudar, essa é cada vez mais a perspetiva
global.
No dia 30 de Maio a Comissão do Parlamento Europeu para as Liberdades
Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos (LIBE) organizou, em
Bruxelas, um debate aberto às entidades envolvidas na área do
contraterrorismo e deu espaço à troca de ideias, meios e progressos.
Nesta iniciativa do LIBE houve espaço para a participação de
entidades da alçada da UE e não só. Com a participação de representantes
da Europol e da Frontex – agências de controlo de fronteiras e no
combate ao crime organizado e terrorismo – assim como de outras
organizações que combatem o crime organizado - como o Centro de
Inteligencia contra el Terrorismo y el Crimen Organizado (CItCO), com
sede em Madrid ou a divisão das Nações Unidas sobre Drogas e Crime e
Prevenção do Terrorismo. Procura-se em conjunto debater medidas que
atinjam a fonte de sustento das redes terroristas, como seja o crime
organizado, nas suas várias vertentes.
Na 29.ª cimeira bilateral entre Portugal e Espanha, que terminou dia
30 de Maio em Portugal, a cooperação transfronteiriça, para um combate
mais eficaz ao crime organizado e ao terrorismo foi também um dos eixos
centrais do debate. Firmou-se consensos do reforço de troca de
informações e do controlo da fronteira ibérica.
Já se começa a encarar as medidas de “contra-ataque” ao terrorismo
por outro prisma: a prevenção, o reforço de cooperação de informação
entre países, ir à raiz da causa. Veicula-se agora mensagens, aquando da
ocorrência de ataques como o de Manchester e Nice, mensagens de coragem
e união. Uma resposta que contrapõe o medo e a violência que o daesh
pretende perpetrar, invés de o tratar ao mesmo nível, pela violência.
Já se reconhece a necessidade urgente do reforço da troca de
informação e uma monitorização partilhada e reforçada de casos de
“risco”. Para que não se repita o drama de Manchester, em que os
diversos avisos para a linha antiterrorista não bastaram para que se
evitasse a morte de crianças e jovens.
Uma empresa de telecomunicações do Kuwait lançou em Maio um anúncio
para assinalar o mês sagrado do Ramadão. Neste anúncio, sobreviventes de
atentados, oriundos de diferentes países, desde o Kuwait à Jordânia,
dirigem-se ao “potencial bombista suicida”. A música do anúncio é de
amor, paz e de distanciamento da religião muçulmana do terrorismo. E
termina com a seguinte frase: “Vamos atacar os ataques de ódio deles com
canções de amor”. Uma mensagem que apela à paz e união dos povos. O
vídeo já soma quase três milhões de visualizações só no Médio Oriente.
Albert Einstein afirmou “Nenhum problema pode ser resolvido pelo
mesmo grau de consciência que o gerou” e bem se pode aplicar a esta
questão. A união diplomática e de políticas comuns entre o Ocidente e o
Médio-Oriente, com o reforço de políticas, tanto a nível de prevenção de
cyberataques, como na gestão e asilo de refugiados, tal como o combate
conjunto ao crime organizado, é essencial. O caminho para derrotar este
flagelo global, que é o terrorismo, é pela união, de organizações
governamentais, não-governamentais, e povos, sem deixar que provoquem
uma guerra de civilizações, reduzindo-os ao que são (apesar do que se
autointitulam): um grupo de criminosos.
* Lina F. Marques da Silveira é formada em Estudos Europeus e Política
Internacional, com mestrado em Política Internacional do Centre Européen
de Recherches Internationales et Stratégiques (CERIS) em Bruxelas.
Conta no currículo com organizações como o Parlamento Europeu, a
Bensaude SA. e a European Market Research Center (EMRC). A experiência
profissional internacional proporcionou oportunidades de trabalhar na
Guiné-Bissau, Uganda, Angola, Suíça, Holanda, Israel, entre outros.
Fundadora da plataforma de serviços PIC – Progress Inovation and Change (www.piccoaching.com), onde para além de serviços de Coaching oferece também serviços como consultora em projetos europeus, assim como de relações públicas e comunicação empresarial.
Fundadora da plataforma de serviços PIC – Progress Inovation and Change (www.piccoaching.com), onde para além de serviços de Coaching oferece também serviços como consultora em projetos europeus, assim como de relações públicas e comunicação empresarial.
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
06/06/17
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* Manuel um verdadeiro artista dos chifres.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Pinho simulou corninhos no Parlamento irritado com boca sobre cheque da EDP
Quando Manuel Pinho simulou os cornos no Parlamento em 2009, estava
irritado com Bernardino Soares: o deputado comunista lembrou a história
do cheque da EDP dado pelo ministro a um clube de Aljustrel
* Manuel um verdadeiro artista dos chifres.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Três alunos dos Pupilos do Exército
acusados por agressões
Ministério Público imputa crime de ofensa à integridade física qualificada a alunos que terão agredido colegas mais novos
O Departamento de
Investigação e Ação Penal de Lisboa acusou três alunos do colégio
Pupilos do Exército pelo crime de ofensa à integridade física
qualificada sobre oito colegas mais novos. Segundo o Ministério Público,
os suspeitos "no período compreendido entre Setembro e 03 de Dezembro
de 2014, aproveitando o ascendente que possuíam sobre os alunos do 6.º
ano do mesmo estabelecimento de ensino, em virtude de terem sido
investidos pela organização interna do estabelecimento na qualidade de
comandantes de companhia e de pelotão, agrediram oito colegas, com
idades entre os 10 e 11 anos, provocando-lhes lesões"
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Esta
investigação nasceu de um conjunto de queixas que chegaram ao
Ministério Público, relatando agressões no interior dos Pupilos do
Exército. Porém, de acordo com informações recolhidas pelo DN, algumas
foram arquivadas.
Já esta semana, o
Ministério Público abriu um novo inquérito por suspeitas de agressões
nos Pupilos do Exército. Uma criança de 10 anos terá sido alvo de
"agressões bárbaras" ao longo de um mês, havendo fotografias que
ilustram "marcas de golpes com cinto e queimaduras nos braços".
O aluno teve que ir às urgências hospitalares por "duas vezes", em
virtude das agressões de que foi alvo. A criança explicou aos pais que
as agressões resultaram de "praxes", tendo os progenitores participado o
caso à polícia e à direção do colégio.
* Quando se é notícia por este tipo de razões vai mal a instituição.
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HOJE NO
"RECORD"
Fernando Gomes responsabiliza Nuno Espírito Santo por "prejuízo considerável"
Fernando Gomes responsabiliza Nuno Espírito Santo pelo "prejuízo
considerável" apresentado pela FC Porto SAD na época passada. O
administrador da sociedade recorda que o então técnico dos dragões se
recusou a vender jogadores com Danilo, Herrera ou André Silva, o que fez
com que as contas apresentassem um desvio negativo, que já era
esperado, mas não poderá ser repetido.
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"Quem olhou para as contas
da época passada, pode ver que as contas deram um prejuízo
considerável. Assumidamente, não houve qualquer supresa, porque ficou
definido pela SAD que não haveria vendas, porque o treinador de então
achou que os os jogadores não deveriam ser vendidos", começou por
explicitar Fernando Gomes, apontando, de seguida, os casos concretos.
"Rememoro-lhes o Danilo, o Herrera e, mais tarde, o André Silva, que ele
achava que não deveriam ser vendidos. Isso fez com que o FC Porto
tivesse prejuízos financeiros. Teríamos cumprido os nossos objetivos sem
qualquer espécie de dificuldade, mas assumimos que nenhuma empresa pode
ser saudável se acumular prejuízo. Isto não pode repetir-se. Vamos ter
de voltar ao mercado", assume o administrador portista, admitindo que
essa é a única forma dos clubes se manterem 'saudáveis'.
Obrigatório vender
"Qualquer dos três grandes,
para manter as suas contas equilibradas tem de fazer mais-valias. Não é
só vender, porque não se pode vender pelo preço de custo. Nenhum
orçamento dos três grandes será equilibrado se não conseguirem fazer
mais-valias. Claro que sim, o FC Porto terá de fazer mais-valias",
reconhece o antigo autarca portuense, afastando ainda assim o 'fantasma'
de umas finanças preocupantes.
"Não o são de nenhuma forma.
Evidentemente é preciso ter bom senso, ponderação e não repetir algo que
foi feito a nível financeiro. O FC Porto encara um momento mais apurado
do que o vivido há algumas épocas, em termos de gestão financeira",
garante Gomes, mostrando-se igualmente otimista em relação ao acordo
celebrado com UEFA, por causa do fairplay financeiro.
"Temos com a
UEFA uma obrigação de confidencialidade até que seja divulgado o acordo
estabelecido. Isto vai ser feito proximamente. Não posso dar
pormenores, mas posso dizer o seguinte: este acordo é bom para o FC
Porto.Fizemos uma proposta que não foi modificada. O que demonstra que
não está lá mais nem menos do que aquilo que achávamos que era
indispensável fazer para solidificar económica e financeiramente o FC
Porto", conclui Fernando Gomes.
* Morder nas costas é batota, mas Fernando Gomes não tem pudores desses. Lembramo-nos de FG e da avécula que foi quando desempenhou o cargo de ministro do MAI, ai Carago, não Carago!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
CMVM diz que não foi encontrada
prova de fraude no Banif
A
presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disse
esta quarta-feira que o regulador não detetou situações de prática de
vendas fraudulentas de produtos pelo Banif.
"A
CMVM não tem evidência de que tenha havido más práticas que pudessem
violar o enquadramento legal da comercialização de instrumentos", disse
hoje Gabriela Figueiredo Dias no Parlamento, na Comissão de Orçamento e
Finanças.
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Esta informação foi hoje
repetida várias vezes pela responsável pelo regulador dos mercados
financeiros, que esteve a ser ouvida na Comissão de Orçamento e Finanças
sobre o caso das vendas de produtos pelo Banif, que a associação de
lesados ALBOA considera ter sido fraudulenta e baseada em informações
falsas.
"Na colocação destes produtos não há nenhum elemento que recaia no 'misselling' ou informação falsa", frisou Gabriela Dias.
Ainda assim, a responsável ressalvou que
poderá haver "novos elementos" que alterem essa conclusão, nomeadamente
das mais de 1.000 queixas enviadas por clientes do Banif que se
consideram lesados, mas reiterou que até agora não pode ser tirada uma
conclusão.
"A CMVM tem em mãos mil e
poucas reclamações e a apreciação é decisiva para se perceber o que se
passou, mas terrivelmente complexa pela dificuldade para aceder à
documentação", afirmou.
No passado dia
28 de março, no decorrer de uma visita que efetuou à Madeira, o
primeiro-ministro, António Costa, afirmou que ainda não havia nenhuma
solução para resolver o problema dos lesados do Banif, visto que a CMVM
não reconheceu a existência de "práticas indevidas" na venda de produtos
do banco.
"Esta é uma situação em que,
ao contrário do que aconteceu na situação do BES, ainda não houve por
parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários um reconhecimento de
práticas indevidas na venda dos produtos, o que limita muito, da parte
do Estado, a possibilidade de encontrar mecanismos como aqueles que
temos relativamente aos lesados do BES", afirmou então António Costa.
O
governante fez estas declarações após uma reunião com os dirigentes da
Alboa, que decorreu na Quinta Vigia, sede da presidência do Governo
Regional da Madeira.
"A solução ainda
não existe. Temos de continuar a trabalhar para que ela possa existir",
disse na altura António Costa, vincando que se trata de uma "matéria
muito difícil", em relação à qual há registo de "situações
verdadeiramente dramáticas" e casos de pessoas que "manifestamente foram
enganadas".
* Quando se comemora o dia nacional do ceguinho?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Secretária de Estado nota que há
pouca gente no voluntariado ambiental
A
secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina
Marcelino, reconheceu, ao início desta tarde, no Funchal, que há um
défice de projectos de voluntariado e de envolvimento dos cidadãos nas
acções de promoção do Ambiente em Portugal, como a limpeza das
florestas. O problema foi assumido no encerramento da II Conferência
Desafios para a Cidade na Gestão dos Resíduos, que decorreu ontem na
Câmara do Funchal.
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“O nosso voluntariado em Portugal está muito
virado para a área social. Quando falamos de voluntariado, o dar o nosso
tempo e a nossa disponibilidade, não tem que ser só na área social. Aí
há também um caminho a fazer e o voluntariado ambiental tem, de facto,
um potencial imenso”, referiu a representante do Governo da República,
que gostaria de ver os cidadãos mais envolvidos em actividades como a
limpeza das praias e matas ou no cuidar dos animais que se encontram nos
canis públicos. Para que os cidadãos participem mais no voluntariado
ambiental, segundo Catarina Marcelino, as entidades públicas devem
investir na sensibilização. Tal missão deverá ser assumida pelos
governos, mas sobretudo pelos municípios, que “têm um papel claramente
importante de chegar às pessoas e de as motivar para a limpeza da
terra”.
Apesar de tudo, a responsável nota progressos na
consciencialização dos cidadãos, que estão mais atentos às práticas de
promoção do meio ambiente, como a separação de lixos para reciclagem, o
ter cuidado em não poluir as praias e o mar ou a poupança de água e a
preservação dos solos.
A secretária de Estado está no Funchal
para apresentar a iniciativa Roteiro Cidadania em Portugal, que pretende
“pôr as pessoas a falar sobre cidadania” e sobre temas como o
envelhecimento activo, a igualdade de género, a discriminação ou o
ambiente. Esta tarde foi conhecer as associações Olho-te (Nazaré) e UMAR
(Edifício 2000). Amanhã de manhã, pelas 10h00, visita a carrinha do
Roteiro Cidadania em Portugal, ‘estacionada’ na Praça do Município. Às
12h00, na marina do Funchal, acompanha uma acção de limpeza da praia e
do fundo do mar.
A participar na mesma conferência na Câmara do
Funchal, o especialista da associação Zero Rui Berkemeier afirmou que a
reactivação da unidade de tratamento de resíduos orgânicos (sobretudo
restos de comida, que são 40% dos resíduos urbanos) é “crítica” para que
os municípios possam recolher este tipo de lixo nos restaurantes,
hotéis e casas das pessoas. Se a recolha selectiva abranger os resíduos
orgânicos, está aberto caminho para a gestão sustentável dos resíduos.
Neste momento, a Região tem uma taxa de reciclagem de resíduos urbanos
de 10% e as metas europeias impõem uma taxa de 60% no ano 2030. A
Madeira já teve uma central de compostagem de resíduos orgânicos na Meia
Serra, mas foi desactivada há alguns anos porque, segundo Berkemeier,
as autoridades optaram por encaminhar aquele lixo para a unidade de
incineração, que tem capacidade excedentária para a quantidade de
resíduos urbanos produzidos na Região. O especialista da Zero destacou
os resultados favoráveis do sistema porta-a-porta de recolha selectiva
de resíduos que algumas autarquias da Madeira realizam. Este sistema de
recolha no domicílio permite taxas de reciclagem que são “o dobro ou
mais” do que a recolha por ecopontos. Por isso, recomendou que todos os
municípios da Região Autónoma da Madeira sigam essa estratégia.
* Estar-se motivado para as questões ambientais exige educação básica em casa e exemplo político na rua, é frequente ver um político fumador deitar a beata para o chão, simplexmente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Altice estuda oferta
para comprar a Media Capital
A Prisa reforçou os esforços para vender a empresa que tem em Portugal e a Altice está a estudar apresentar uma oferta pela Media Capital, noticiou a Bloomberg.
A Altice está a estudar lançar uma oferta para comprar a Media
Capital, noticia a Bloomberg, dando conta que uma decisão final ainda
não foi tomada.
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Este interesse na Media Capital, que já
tem sido noticiado no passado, surge depois de a Prisa ter renovado os
esforços para vender a empresa que controla a TVI, já que não conseguiu
vender a sua filial Santillana.
Este
falhanço, de acordo com a mesma fonte, deverá custar o cargo de CEO a
Jose Luis Sainz, pois o chairman Juan Luis Cebrián pretende efectuar uma
remodelação na gestão da empresa que tem o jornal El Pais entre os seus
principais activos.
Citando fontes com conhecimento do
processo, a Bloomberg adianta que o objectivo renovado de vender a Media
Capital surge precisamente depois de ter falhado a venda da Santillana.
Um dos entraves à venda da empresa que controla a TVI
está na avaliação da empresa, que a Prisa coloca entre 300 e 500 milhões
de euros.
As acções da Media Capital dispararam 13,6%
para 2,84 euros, em reacção a esta notícia da agência norte-americana.
Foram transaccionados apenas 200 títulos. A Prisa desce mais de 5%.
A
Prisa controla cerca de 95% da Media Capital, que depois desta subida
em bolsa apresenta uma capitalização bolsista de 240 milhões de euros.
Contactada
pelo Negócios, fonte oficial da PT Portugal, controlada pela Altice,
disse que a empresa não comenta esta notícia de hoje da Bloomberg.
Gestão da Prisa pressionada
A
Bloomberg adianta que os accionistas e obrigacionistas da Prisa têm
pressionado a gestão da companhia a tomar medidas para contrariar a
perda de valor dos títulos em bolsa. A empresa de media espanhola tem
687 milhões de euros em títulos de dívida que chegam à maturidade no
próximo ano e crescem as preocupações sobre a capacidade para cumprir os
compromissos com os credores.
A venda da editora de
livros Santillana visava precisamente cumprir o objectivo de angariar
fundos para baixar a dívida da Prisa, daí que a companhia esteja agora a
reforçar os esforços para vender outros activos que tem em carteira.
Um
deles é precisamente a Media Capital, que tem como principal activo a
TVI, estação de televisão líder em Portugal. Controla ainda várias
rádios, entre elas a também líder Rádio Comercial.
O
hedge-fund Amber Capital, que controla 19% da Prisa, tem criticado
publicamente a gestão de Cebrián, o antigo director do El Pais que tem
até agora continuado a merecer o apoio da família Polanco, que controla a
Prisa.
Interesse da Altice não é novo
As
noticias que dão conta do interesse da Altice na Media Capital e de que
a Prisa quer vender a unidade portuguesa não são novas. Têm até sido
recorrentes e já este ano a Prisa foi obrigada a desmentir que tinha
colocado a Media Capital à venda.
Em Março, precisamente
quando anunciou que a editora Santillana estava à venda, a empresa
espanhola garantiu que "não existe qualquer negociação para a venda de
nenhum outro activo", pelo que "desmentem-se assim, redondamente, as
falsas notícias publicadas por diversos meios digitais sobre eventuais
desinvestimentos na Rádio Caracol da Colômbia e na Media Capital de
Portugal".
Resta agora saber se essa posição se mantém depois de ter falhado a venda da Santillana e de o actual CEO estar de saída.
Já
nessa altura a Altice, que em Portugal controla a operadora Meo, era
apontada como potencial interessada na Media Capital. No ano passado,
Patrick Drahi, fundador do grupo, tinha admitido que a Altice estava "a
olhar para activos de media portugueses". Na altura, Patrick Drahi
explicou que em todos os países" onde são líderes ou ocupam o segundo
lugar do mercado de telecomunicações", o grupo tem activos de media. Por
isso, "sendo a PT Portugal líder em Portugal", era uma estratégia para
ser seguida também em relação aos media portugueses.
Mais
recentemente, em Fevereiro deste ano, Michel Combes, CEO da Altice,
voltou ao tema, não se comprometendo com uma futura compra de activos de
media portugueses. "Como sabem temos activos (de media) em outros
países, portanto logo se verá", disse.
* Ser líder em audiências não significa liderança em qualidade, no seu tempo Hitler, Estaline, Mussolini, Franco e Salazar também lideravam audiências.
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HOJE NO
"DESTAK"
Ex-diretor do FBI confirma que
Trump pediu que abandonasse
investigação sobre ex-conselheiro
investigação sobre ex-conselheiro
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI) James Comey confirmou numa declaração escrita enviada ao Congresso, divulgada hoje, que Donald Trump pediu-lhe para abandonar a investigação sobre Michael Flynn, ex-conselheiro envolvido no caso da alegada ingerência russa nas presidenciais.
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Esta informação é divulgada na véspera da audição muito aguardada de James Comey no Comité dos Serviços de Inteligência do Senado (câmara alta do Congresso norte-americano).
Relatando um encontro realizado a 14 de fevereiro na Sala Oval (gabinete presidencial), Comey escreve que o Presidente Donald Trump falou com ele sobre a investigação relacionada com o ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn, acusado de mentir sobre contactos com responsáveis russos, e declarou: "Espero que possa encontrar uma forma de abandonar isto, de deixar Flynn. É um bom homem".
* Trump tão perigoso como Putin, só o Senado o pode travar.
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A quantidade de pedaços de plástico a flutuar
nos oceanos aumentou mais de 100 vezes nos últimos 40 anos, alerta a
associação espanhola Ambiente Europeu. Entre os resíduos mais comuns
estão pneus de automóveis, garrafas e sacos de plástico, redes de pesca,
aplicadores de tampões e preservativos. .
Todos os anos são despejados nos mares e oceanos cerca de sete
milhões de toneladas de resíduos, o que leva a uma média de 45 mil
pedaços de plástico a flutuar por cada milha marítima, informa a
organização, citando dados das Nações Unidas.
Isto afeta “mais de 600 espécies de fauna marinha”, incluindo baleias, tartarugas ou mesmo aves, adverte a Ambiente Europeu, estimando que todos os anos morram vítimas destes resíduos 100 mil mamíferos marinhos.
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HOJE NO
"i"
Plástico nos oceanos
aumentou 100 vezes em 40 anos
Todos os anos morrem 100 mil mamíferos marinhos por causa do lixo.
Isto afeta “mais de 600 espécies de fauna marinha”, incluindo baleias, tartarugas ou mesmo aves, adverte a Ambiente Europeu, estimando que todos os anos morram vítimas destes resíduos 100 mil mamíferos marinhos.
* Não nos importamos de poluir, somos todos trumpa.
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