Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/06/2017
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Vale do Ave lança plano
contra insucesso escolar
Inclui 26 projetos, nove dos quais serão desenvolvidos nos oito concelhos abrangidos.
A Comunidade Intermunicipal do Ave lança hoje o Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar, que inclui 26 projetos educativos, dos quais nove serão desenvolvidos entre vários municípios.
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O programa integra os concelhos de Cabeceiras de Basto, Guimarães, Mondim de Basto, Fafe, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão e Vizela. O plano, hoje apresentado em Guimarães, é promovido no âmbito do Programa Operacional do Norte, que conta com o apoio de fundos europeus, e está integrado no Plano de Desenvolvimento e Coesão Territorial do Ave - que, entre as várias prioridades, aposta na redução e prevenção do abandono escolar precoce, e na promoção da igualdade de acesso à educação infantil, primária e secundária.
Entre os nove projetos intermunicipais está o Hypatiamat, centrado em aplicações informáticas, o Litteratus, que promove a compreensão da leitura no 1º ciclo, o Curtir Ciência, que visa despertar o interesse dos alunos pela cultura científica e atividades laboratoriais, e o Mais Cidadania, que aposta na utilização da tecnologia para facilitar a aprendizagem.
O Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar do Ave inclui ainda salas de aula do futuro, estímulos para a produção de ideias ou projetos empreendedores de crianças até aos 12 anos, e o projeto similar IN.AVE, que envolve jovens do 2º e 3º ciclos.
Pretende-se também criar uma bolsa de formadores de Educação Parental, que transmitam dicas aos encarregados de educação. Os alunos vão acompanhar a execução do plano.
* Talvez a melhor notícia do dia.
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RITA GARCIA PEREIRA
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
02/06/17
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‘One day you are in’
A nossa localização privilegiada e zona económica exclusiva, da qual não tiramos pleno proveito, permite-nos funcionar como pólo de circulação de mercadorias entre África, América e Europa.
(Após 18 meses, o meu pai fez findar o muro de silêncio em que se
fechou quanto a tudo o que tinha a ver com o partido onde militou mais
de 40 anos. Nesse lapso de tempo, e atrevo-me a dizer, também após a
entrada no ar do site emnomedaverdade.com, o meu pai foi alvo de ataques
soezes e desqualificados, numa espiral de loucura cujo único objectivo
parece ser a vã tentativa de rescrever a história. Não farei o elogio do
meu familiar mais directo. Basto-me com a verdade, aquela que a
generosidade do seu carácter não lhe permitiu ver antes.)
Sob a égide de um novo ciclo económico e com um ritmo optimista
quase a tender para o eufórico, Portugal congratula-se com os sinais de
inversão da situação de crise em que estivemos mergulhados, ao som da
(lindíssima) canção que nos fez ganhar pela primeira vez a Eurovisão.
Não se nega que o ar está mais respirável mas tal não equivale a
dizer-se que o pior passou. Não passou. Os seus sinais tornaram-se foi
menos evidentes, escondidos que estão, como os imóveis degradados, na
fachada do turismo. Estamos in.
Seria mais fácil limitar-me ao elogio fácil do nosso país, até
porque, a par com a oferta de cultura, somos gente de fácil trato e
melhor comida. Sucede que, fazer assentar toda a economia num fluxo de
turistas, cujos critérios de decisão não obedecem a uma estrita
racionalidade, implica jogar na roleta russa e acreditar que o azar
nunca nos acerta: como se costuma dizer num programa televisivo, “one
day you are in and the next day, you’re out”.
A aposta terá de assentar também noutros sectores, porque
continuamos extremamente dependentes das importações para fazer face ao
quotidiano dos mortais que não se encontram de mera passagem. E é aqui
que me parece que estamos a falhar, isto é, na afectação dos recursos
que nos chegam a uma economia sustentável para o futuro.
O nosso clima é bom, não apenas para o turismo de praia, mas
também pela sua constante térmica, o que pode tornar um lugar
apetecível, por exemplo, para a indústria. Podemos (e devemos) ser
produtores de excelência. A nossa localização privilegiada e zona
económica exclusiva, da qual não tiramos pleno proveito, permite-nos
funcionar como pólo de circulação de mercadorias entre África, América e
Europa.
Reduzir-nos a mero receptáculo de turistas tem como
consequência, não apenas o desincentivo a outros sectores que nos farão
falta no futuro, como à desertificação da nossa própria identidade e que
é hoje o que faz os estrangeiros interessarem-se por nós. Tudo sob pena
de um dia acabarmos a sentir na pele o verso que Palma imortalizou:
“adorava estar in mas estou a sentir-me out”.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
02/06/17
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Demorou mas valeu a pena:
Dylan falou como Nobel. O que disse
no discurso de aceitação?
Sete meses após ter sido distinguido com o Nobel da Literatura, Bob Dylan entregou o discurso de aceitação e já pode receber o prémio de 820 mil euros. Fala de "Moby Dick", "Odisseia" e Buddy Holly.
“Quando recebi o Prémio Nobel da Literatura, fiquei a pensar
como é que as minhas músicas podem estar relacionadas com literatura.
Quis refletir sobre isso e ver qual era a ligação. É isso que vou
tentar articular para vocês. Espero que valha a pena e que seja
significativo”.
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Foi assim que Bob Dylan começou o longo depoimento de
aceitação do Prémio Nobel da Literatura com que foi distinguido há sete
meses. Demorou, mas valeu a pena: o discurso é música para os ouvidos de
qualquer um.
“Se tiver de ir ao início de tudo, terei de começar com Buddy Holly. O
Buddy morreu quando eu tinha 18 anos e ele 22. Desde o primeiro momento
que o ouvi, senti-me familiarizado. Senti-me ligado, como se fosse um
irmão mais velho. Até pensei que era parecido comigo. Buddy tocou a
música que gostava – a música com a qual cresci. Country western, rock
and roll, rythm and blues.
Três géneros, uma marca. E escrevia músicas,
músicas que tinham melodias lindas e versos imaginativos. E era um
grande cantor. Era um protótipo. Era tudo o que não era e gostava de ser. Só o vi uma vez, e poucos dias antes de partir. Viajei milhares de quilómetros para vê-lo e valeu a pena”, recordou.
Falou de Moby Dick, A Oeste Nada de Novo e da Odisseia.
Recordou Dom Quixote e Robinson Crusoe. “Deram-me uma certa perspetiva
de encarar a vida, um conhecimento sobre a natureza humana e uma medida
para todas as coisas. Escrevi sobre todo o tipo de coisas nas
minhas canções. E não me vou preocupar com isso, com o que significam.
As canções não são como literatura. Foram feitas para serem cantadas e
não lidas”, defendeu.
Acrescente-se estes foram também 27 minutos que valeram cerca de 820 mil euros: o músico tinha até dia 10 de junho para entregar o discurso de aceitação e receber o prémio com que foi distinguido “por ter criado novas formas de expressão poéticas no quadro da grande tradição da música americana”.
* Um exemplo de cultura e longevidade, um senhor.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Descoberto planeta mais quente
do que a maioria das estrelas
O KELT-9b é quase três vezes maior do que Júpiter
Uma
equipa internacional de astrónomos detetou um planeta fora do Sistema
Solar (exoplaneta) mais quente do que a maioria das estrelas, mas mais
frio do que o Sol, segundo um estudo publicado na revista Nature.
O
"gigante gasoso" KELT-9b é quase três vezes maior do que Júpiter, mas
menos denso do que o maior planeta do Sistema Solar, e orbita a estrela
maciça KELT-9, localizada a 650 anos-luz da Terra, na constelação do
Cisne.
O exoplaneta em causa tem uma temperatura
diurna que pode chegar aos 4.323,85ºC, sendo por isso mais quente do que
a maioria das estrelas. Em relação ao Sol, é mais frio em 926,8ºC,
destaca em comunicado a Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos,
que participou no estudo.
A radiação
ultravioleta emitida pela estrela é tanta que o planeta pode estar a
evaporar-se, a ponto de produzir uma cauda de gás brilhante, como a de
um cometa.
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Uma vez que o KELT-9b é
extremamente quente, no lado que está iluminado, não permite a formação
de moléculas de água, dióxido de carbono e metano, elementos associados à
vida.
A razão por que o planeta é tão
quente é porque a estrela KELT-9 tem mais do dobro do tamanho do Sol e é
quase tão quente como o Sol.
Dada a
proximidade entre a órbita do planeta e a estrela, o KELT-9b poderá vir a
ser 'engolido' pela estrela se esta se expandir.
O
KELT-9b foi descoberto pelo método de trânsito, que deteta uma variação
da luz causada por um planeta quando transita diante da sua estrela
hospedeira, com o auxílio do telescópio KELT-Norte, do Observatório
Winer, no Arizona, nos Estados Unidos.
* Descoberta importante mas não dá para fazer turismo.
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HOJE NO
"RECORD"
Sporting oficializa regresso
do voleibol 22 anos depois
O voleibol está de regresso ao Sporting, 22 anos depois de o clube ter
deixado de ter a modalidade, num projeto que contará com o internacional
português Miguel Maia, ex-jogador do clube.
"O Sporting Clube de
Portugal informa que, depois de 22 anos de ausência, o voleibol volta a
ser modalidade oficial do clube", referem os leões na sua página
oficial, acrescentando que Miguel Maia "será o capitão de equipa" e o
primeiro reforço.
O clube esclarece também que a equipa do Sporting "competirá na primeira divisão" já na próxima época, a de 2017/18.
"Com
esta aposta no voleibol, o clube dá mais um passo seguro na sua
caminhada para a glória, reforço do ecletismo e dignificação dos seus
princípios e valores de que nunca abrirá mão", diz ainda o Sporting.
No
seu palmarés, os leões contam com cinco títulos de campeão, o último
dos quais conquistado em 1993/94, época em que Miguel Maia representava a
equipa e um ano antes da direção leonina decidir acabar com a
competição.
Nos últimos anos, o voleibol português tem tido a
Fonte Bastardo, Sporting de Espinho e Benfica como principais
candidatos, em especial os encarnados, que venceram quatro dos últimos
cinco campeonatos e passaram a ter sete títulos.
O clube
português com mais títulos continua a ser, de longe, o Sporting de
Espinho, com 18 conquistas, a última das quais em 2012.
Esta
temporada, os tigres, que venceram a Taça de Portugal, perderam na final
do campeonato com o Benfica, emblema que também venceu a Supertaça.
* Oxalá isto não seja uma manobra de diversão para disfarçar a péssima época do futebol profissional.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Todos os detidos em Londres
foram libertados sem acusação
Dez das 12 pessoas detidas no âmbito da investigação sobre o
atentado de Londres, no passado sábado à noite, foram libertados esta
segunda-feira sem acusação, anunciou a polícia londrina.
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Dez pessoas tinham sido detidas domingo
durante rusgas levadas a cabo no bairro de Barking, na zona leste de
Londres, de onde eram originários dois dos três autores do atentado
cometido no sábado à noite, Khuram Shazad Butt e Rachid Redouane.
Duas outras pessoas já tinham sido libertadas sem acusação.
Sete pessoas morreram neste ataque, que causou ainda 48 feridos, vários deles em estado muito grave.
* Não pode haver caça às bruxas.
* Não pode haver caça às bruxas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Activista dos direitos das mulheres
detida na Arábia Saudita
Uma
defensora dos direitos das mulheres saudita, Loujain Hathloul, foi
detida domingo num aeroporto da Arábia Saudita, um reino
ultraconservador onde as mulheres têm várias restrições, entre as quais
não podem conduzir, indicou hoje a Amnistia Internacional.
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Esta é
a segunda vez que as autoridades sauditas detêm a activista. A primeira
ocorreu em 2104, quando foi presa por tentar entrar no país, pela
fronteira com os Emirados Árabes Unidos, a conduzir um automóvel.
“Ela
sabia que estava novamente na mira das autoridades devido ao seu
trabalho em defesa dos direitos humanos, especialmente das mulheres
sauditas”, indicou a Amnistia Internacional.
Uma organização
não-governamental de defesa dos direitos humanos, com sede em Londres,
classificou a detenção de “absurda e injustificada” e apelou à
“libertação imediata e sem condições” da activista. Hathloul tem 284 mil
seguidores na rede social Twitter.
* Quando se trata de reivindicações femininas a resposta dos árabes é "Fome e Porrada".
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Estrangeiros valem 92% do
investimento em imóveis comerciais
A consultora JLL fez as contas às operações no retalho ou escritórios no arranque de 2017 e prevê "o melhor ano de sempre" neste subsector, com o volume de transacções a poder superar os dois mil milhões de euros.
O investimento em imobiliário comercial no mercado português ascendeu
a 359 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. Apesar de terem
estado envolvidos em quase metade das 11 operações registadas pela JLL,
os investidores nacionais representaram apenas 8% do valor total das
transacções.
O novo relatório desta consultora especializada em imobiliário e gestão de investimento atesta que o capital estrangeiro continuou a dominar o investimento em imobiliário comercial no arranque do ano. E que os segmentos do retalho (61%) e dos escritórios (26%) mantiveram também a liderança em termos de capital investido.
A compra do "outlet" de Vila do Conde por parte da sociedade luxemburguesa detida pela dona do Freeport (Alcochete) – e cujo valor as partes não tinham divulgado –, foi realizada por 130 milhões de euros, indica a JLL neste documento. A operação relativa ao concorrido centro nortenho, gerido pela espanhola Neinver, acabou por ser a maior desta área nos primeiros três meses do ano.
Nos escritórios, o maior negócio acabou por ser a venda do Edifício Entreposto, localizado na zona oriental de Lisboa, entre o Parque das Nações e o aeroporto, por 65,5 milhões de euros. O prédio com cerca de 48 mil metros quadrados, que tinha atingido a ocupação completa em Março de 2016, foi vendido à gestora de activos londrina Signal Capital, em parceria com a portuguesa Square Asset Management.
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À excepção dos segmentos industrial e logística, em que se mantiveram, as "yields" recuaram "em todos os sectores e zonas de mercado" – as mais baixas estão no comércio de rua em Lisboa (4,75%). "Estes níveis são, na sua maior parte, mínimos históricos em Portugal, mas ainda assim continuam a ser superiores à maioria dos mercados europeus, o que torna o nosso país um mercado muito atractivo e muito procurado", comenta Fernando Ferreira no lançamento do mais recente relatório "Portugal Market Pulse".
O responsável de mercados de capital da JLL fala de um arranque de ano "muito dinâmico", mesmo havendo ainda vários projectos em carteira a aguardar luz verde. E repetindo a antevisão feita em Março pela consultora Cushman & Wakefield, estima que, se a maioria dos negócios em curso forem concluídos, este será mesmo "o melhor ano de sempre" para o sector, com um volume de transacções a rondar os dois mil milhões de euros.
* Isto quer dizer que os portugueses têm cada vez menos país em altura.
O novo relatório desta consultora especializada em imobiliário e gestão de investimento atesta que o capital estrangeiro continuou a dominar o investimento em imobiliário comercial no arranque do ano. E que os segmentos do retalho (61%) e dos escritórios (26%) mantiveram também a liderança em termos de capital investido.
A compra do "outlet" de Vila do Conde por parte da sociedade luxemburguesa detida pela dona do Freeport (Alcochete) – e cujo valor as partes não tinham divulgado –, foi realizada por 130 milhões de euros, indica a JLL neste documento. A operação relativa ao concorrido centro nortenho, gerido pela espanhola Neinver, acabou por ser a maior desta área nos primeiros três meses do ano.
Nos escritórios, o maior negócio acabou por ser a venda do Edifício Entreposto, localizado na zona oriental de Lisboa, entre o Parque das Nações e o aeroporto, por 65,5 milhões de euros. O prédio com cerca de 48 mil metros quadrados, que tinha atingido a ocupação completa em Março de 2016, foi vendido à gestora de activos londrina Signal Capital, em parceria com a portuguesa Square Asset Management.
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À excepção dos segmentos industrial e logística, em que se mantiveram, as "yields" recuaram "em todos os sectores e zonas de mercado" – as mais baixas estão no comércio de rua em Lisboa (4,75%). "Estes níveis são, na sua maior parte, mínimos históricos em Portugal, mas ainda assim continuam a ser superiores à maioria dos mercados europeus, o que torna o nosso país um mercado muito atractivo e muito procurado", comenta Fernando Ferreira no lançamento do mais recente relatório "Portugal Market Pulse".
O responsável de mercados de capital da JLL fala de um arranque de ano "muito dinâmico", mesmo havendo ainda vários projectos em carteira a aguardar luz verde. E repetindo a antevisão feita em Março pela consultora Cushman & Wakefield, estima que, se a maioria dos negócios em curso forem concluídos, este será mesmo "o melhor ano de sempre" para o sector, com um volume de transacções a rondar os dois mil milhões de euros.
* Isto quer dizer que os portugueses têm cada vez menos país em altura.
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HOJE NO
"DESTAK"
AMP critica candidatura "centralista"
de Lisboa a Agência Europeia
do Medicamento
A Área Metropolitana do Porto lamentou hoje a "visão centralista" da tutela que "drena tudo o que acrescenta valor ao território" para Lisboa, reiterando que a candidatura portuguesa à localização da Agência Europeia do Medicamento deve contemplar o Norte.
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"Ficámos surpreendidos que apenas se tenha considerado Lisboa neste processo. Oxalá que a agência venha para Portugal - o que todos desejamos é que venha para Portugal - mas penso que teria sido adequado ponderar outras alternativas", disse à agência Lusa o presidente do Conselho Metropolitano do Porto, Emídio Sousa.
O responsável da Área Metropolitana do Porto comentava uma resolução do Conselho de Ministros publicada hoje em Diário da República, na qual se lê que "Portugal, enquanto país comprometido com os valores europeus e com uma postura ativa, institucional e da cidadania no projeto europeu, considera Lisboa a cidade apropriada para acolher a sede da EMA [Agência Europeia do Medicamento]".
* Do caciquismo nortenho ao sulista venha o diabo do PSD e escolha. Políticamente, sempre teoricamente disponíveis para defender a as razões intrínsecas do Portugal interior, vejam se alguém do caciquismo central se lembrou de sugerir a localização da EMA para aquela zona do país.
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Vários países árabes estão a cortar relações
com o Qatar por causa de supostos comentários feitos pelo emir do Qatar,
Tamim bin Hamad al-Thani, que foram publicados no site da agência de
notícias estatal por hackers. .
Nesses comentários, o emir elogia o Irão como sendo um poder islâmico, rival da Arábia Saudita, criticando ainda Riade, capital da Arábia Saudita. Recorde-se que os dois países disputam o poder económico naquela região, travando um conflito militar indireto através de várias fações espalhadas por países como Iémen, o Iraque e a Síria.
O Qatar já veio desmentir as informações publicadas, apoiando-se no alegado ataque informático, que ocorreu há duas semanas. Muitos países já suspenderam as relações diplomáticas e as ligações aéreas e marítimas com o Qatar, tendo bloqueado o acesso online aos meios de comunicação do país.
Bahrein, Egipto, Arábia Saudita, Iémen e Emirados Árabes Unidos foram os países que anunciaram esta segunda-feira o corte das relações com o país, afirmando que o Qatar apoia o terrorismo. O país defendeu-se classificando a decisão dos países do Golfo com uma “violação da soberania”, de acordo com a Associated Press.
* Naquela zona do médio oriente não há um país árabe que não apoie o terrorismo. Esta cenaça é um conflito de compadres. Mau é o Qatar tratar os emigrantes nepaleses como escravos, os tais que andam a construir as infraestruturas para uma próxima fase final do mundial de futebol, a FIFA continua a dar o aval ao Tamin.
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HOJE NO
"i"
Sabe por que razão os países do Golfo
.estão a cortar relações com o Qatar?
.estão a cortar relações com o Qatar?
O tráfego aéreo internacional foi afetado com esta separação
Nesses comentários, o emir elogia o Irão como sendo um poder islâmico, rival da Arábia Saudita, criticando ainda Riade, capital da Arábia Saudita. Recorde-se que os dois países disputam o poder económico naquela região, travando um conflito militar indireto através de várias fações espalhadas por países como Iémen, o Iraque e a Síria.
O Qatar já veio desmentir as informações publicadas, apoiando-se no alegado ataque informático, que ocorreu há duas semanas. Muitos países já suspenderam as relações diplomáticas e as ligações aéreas e marítimas com o Qatar, tendo bloqueado o acesso online aos meios de comunicação do país.
Bahrein, Egipto, Arábia Saudita, Iémen e Emirados Árabes Unidos foram os países que anunciaram esta segunda-feira o corte das relações com o país, afirmando que o Qatar apoia o terrorismo. O país defendeu-se classificando a decisão dos países do Golfo com uma “violação da soberania”, de acordo com a Associated Press.
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2-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
IV-MOUNT OLYMPUS
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
Disfrute.
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