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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/04/2017
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X-PEDRAS QUE FALAM
3- QUEM BUSCA A RIBEIRA
A RIBEIRA VEM BUSCAR
A
RTP Madeira produziu um excelente documentário, numa série de 12 programas, sobra
a temática dos recursos naturais com incidência nos recursos
geológicos, a que denominou "Pedras que falam", de autoria do Engº
Geólogo João Baptista Pereira Silva.
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Caitlin Doughty
Uma prática funerária
que nutre o planeta
A questão que todos teremos que responder, mais cedo ou mais tarde é: "O que você quer que façam com seu corpo quando você morrer?"
A diretora funerária Caitlin Doughty explora novas formas de nos prepararmos para nossa mortalidade inevitável.
Nessa palestra profunda, aprenda mais sobre formas de enterro, como a "recompostagem" e o enterro de conservação, que devolvem nosso corpo à terra de uma forma ecológica, humilde e consciente.
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RUI TAVARES GUEDES
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IN "VISÃO"
20/04/17
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Jovens, dinâmicos
e... perdedores
Agora, em eleições e referendos, ganham os mais velhos e socialmente conservadores, perdem os jovens, dinâmicos, cosmopolitas e abertos ao mundo
Começa a emergir um padrão comum em todos os atos eleitorais que, nos
últimos meses, têm abalado o mundo: em eleições e referendos, ganham os
mais velhos e socialmente conservadores, perdem os jovens, dinâmicos,
cosmopolitas e abertos ao mundo. Mais: quando se analisam as votações,
percebe-se também que as principais cidades que, em cada país, projetam
uma atmosfera de modernidade acabam por ser engolidas, no resultado
final, pelos milhões de eleitores que vivem afastados dos grandes
centros, sempre muito mais preocupados com a manutenção do seu estilo de
vida e assustados com uma globalização que, na maioria das vezes, os
deixa confusos e perdidos.
Este padrão começou a manifestar-se no
Brexit, há menos de 10 meses.
Os números são esclarecedores: por
vontade dos eleitores mais jovens e dos habitantes de Londres, o Reino
Unido continuaria na União Europeia (o desejo de 72% dos votantes com
idades entre os 18 e os 24 anos, e de mais de 65% dos votos registados
na capital britânica). Mas a maioria, embora escassa (51,6%), foi dos
“outros”, grande parte dos quais poucos anos terão de vida num país
“desligado” da Europa, ao contrário da geração derrotada.
Em
novembro, nos Estados Unidos da América, o padrão repetiu-se: Donald
Trump foi copiosamente derrotado nas cidades que, para o mundo, melhor
transmitem a imagem de modernidade americana, incluindo a “sua” Nova
Iorque – e nos condados mais high-tech de Silicon Valley, onde estão as
sedes da Google, do Facebook e da Apple, ficou-se por irrisórios
resultados abaixo dos 20 por cento. Mas quem tomou posse, em janeiro,
foi mesmo Donald Trump (apesar de ter perdido o voto popular), graças
aos votos dos eleitores das regiões do interior, aqueles para quem o
mundo não vai para lá da fronteira do seu Estado e que acreditam mesmo
que a final do campeonato americano de basebol merece o nome de World
Series.
Agora, na Turquia, o referendo que ditou, na prática, o
fim da República, parlamentar e laica, fundada há menos de um século,
por Mustafá Kemal Ataturk, foi ganho, acima de tudo, com os votos
registados no interior da Anatólia, nas regiões mais fechadas e
conservadoras – e onde também é maior a influência islâmica. Nas grandes
cidades, cosmopolitas e ocidentalizadas, como Istambul, Ancara,
Esmirna, Adana e Antália, o projeto de revisão constitucional de Recep
Tayyip Erdogan foi derrotado. E é precisamente nestas cidades, mais
próximas do Mediterrâneo, que vivem grande parte dos jovens que, nos
últimos anos, mais sonharam com a possibilidade da adesão à União
Europeia e onde muitos vivem, de facto, “à europeia”. Mas quem ganhou –
pela escassa margem de 51,3%, curiosamente quase o mesmo resultado do
Brexit – foi mesmo Erdogan e o seu plano para se poder perpetuar no
poder até 2029, trocando o parlamentarismo por aquilo que já é conhecido
por um “hiperpresidencialismo”.
A vitória de Erdogan,
conseguida após meses de grande repressão aos seus opositores, com
encerramento de universidades e órgãos de comunicação social,
perseguições a professores, jornalistas e funcionários públicos,
representa o encarceramento do singular “modelo turco” que, durante
anos, fez coexistir o islamismo com a democracia e o progresso
económico. Representa também o fim de uma república que Ataturk “ditou
ao povo”, como ele próprio admitiu, e que foi construída sempre a olhar
para o Ocidente: com um Código Penal copiado do italiano, um Código
Civil adaptado do suíço, uma legislação que decretou a igualdade entre
homens e mulheres (as turcas tiveram direito a voto antes das
francesas!...), a substituição do alfabeto árabe pelo latino e a adoção
do calendário gregoriano ocidental.
Quem vai perder a seguir?
IN "VISÃO"
20/04/17
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XXII-VISITA GUIADA
Museu Nacional
de Arte Antiga/2
LISBOA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Vitamina D:
“É uma questão de saúde pública séria”,
.diz bastonário dos Médicos
.diz bastonário dos Médicos
Miguel Guimarães considera “urgente” que as entidades oficiais esclareçam qual dos aparelhos e métodos aplicados na avaliação do défice de vitamina D está correto. Em causa está o possível consumo excessivo desta substância, avançado por uma investigação da SIC
“Estamos perante uma questão de saúde
pública séria e é urgente esclarecer o que justifica uma diferença tão
elevada de valores de vitamina D, com base em amostras do mesmo sangue”,
afirma o bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, em
declarações ao Expresso.
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Com base na informação avançada pela reportagem da SIC, de que a aplicação de dois aparelhos e métodos diferentes revela resultados com elevadas discrepâncias, o bastonário incita o Infarmed a “fazer uma investigação rápida para avaliar qual dos dois kits é válido”, uma vez que “pode haver muita gente a tomar vitamina D e não o devia fazer”.
Uma reportagem da SIC, transmitida na sexta-feira revelou que existem dois estudos em Portugal, um da Universidade Nova de Lisboa (Epireuma) e outro do Centro Hospitalar de Coimbra, com resultados muito diferentes. Os dois incidiram sobre as mesmas amostras de sangue, mas utilizaram métodos e aparelhos diferentes. O da Nova constatou um défice de vitamina D de 15,7% em mulheres com mais de 65 anos, e o de Coimbra um valor (71,7%) que equivale a quase cinco vezes mais.
“Somos um país com muito sol e temos de tentar perceber o que se passa”, afirma Miguel Guimarães, adiantando que vai pedir aos colegas dos colégios das especialidades que podem ter mais contacto com estas situações “uma opinião sobre as boas práticas a seguir”.
Os encargos com a prescrição de vitamina D quintuplicaram entre 2014 e 2016, passando de € 1,1 milhões para 5,7 milhões, entre medicamentos com e sem comparticipação. E a despesa para o Serviço Nacional de Saúde quase triplicou, passando de 779 mil euros para 2,1 milhões de euros, avançou a SIC.
As autoridades da Saúde — Infarmed, Direção Geral da Saúde e Instituto Ricardo Jorge — já anunciaram que vão “avaliar” a situação de forma “profunda e esclarecedora, mas, para já, consideram que "estes valores, só por si, não permitem concluir que há um sobretratamento do défice de Vitamina D".
No entanto, admitem ser necessário perceber "as razões que justificam este aumento anormal da utilização de medicamentos contendo vitamina D", assim como os métodos usados nas análises e a racionalidade na prescrição destes medicamentos.
* Tomar medicamentos sem aconselhamento médico é uma argolada com possibilidade de consequências graves, sempre defendemos obstinadamente a prescrição clínica.
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Com base na informação avançada pela reportagem da SIC, de que a aplicação de dois aparelhos e métodos diferentes revela resultados com elevadas discrepâncias, o bastonário incita o Infarmed a “fazer uma investigação rápida para avaliar qual dos dois kits é válido”, uma vez que “pode haver muita gente a tomar vitamina D e não o devia fazer”.
Uma reportagem da SIC, transmitida na sexta-feira revelou que existem dois estudos em Portugal, um da Universidade Nova de Lisboa (Epireuma) e outro do Centro Hospitalar de Coimbra, com resultados muito diferentes. Os dois incidiram sobre as mesmas amostras de sangue, mas utilizaram métodos e aparelhos diferentes. O da Nova constatou um défice de vitamina D de 15,7% em mulheres com mais de 65 anos, e o de Coimbra um valor (71,7%) que equivale a quase cinco vezes mais.
“Somos um país com muito sol e temos de tentar perceber o que se passa”, afirma Miguel Guimarães, adiantando que vai pedir aos colegas dos colégios das especialidades que podem ter mais contacto com estas situações “uma opinião sobre as boas práticas a seguir”.
Os encargos com a prescrição de vitamina D quintuplicaram entre 2014 e 2016, passando de € 1,1 milhões para 5,7 milhões, entre medicamentos com e sem comparticipação. E a despesa para o Serviço Nacional de Saúde quase triplicou, passando de 779 mil euros para 2,1 milhões de euros, avançou a SIC.
As autoridades da Saúde — Infarmed, Direção Geral da Saúde e Instituto Ricardo Jorge — já anunciaram que vão “avaliar” a situação de forma “profunda e esclarecedora, mas, para já, consideram que "estes valores, só por si, não permitem concluir que há um sobretratamento do défice de Vitamina D".
No entanto, admitem ser necessário perceber "as razões que justificam este aumento anormal da utilização de medicamentos contendo vitamina D", assim como os métodos usados nas análises e a racionalidade na prescrição destes medicamentos.
* Tomar medicamentos sem aconselhamento médico é uma argolada com possibilidade de consequências graves, sempre defendemos obstinadamente a prescrição clínica.
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
Bancos cobram comissões cada vez
mais altas e muitas sem justificação
Só no ano passado, os quatro maiores bancos cobraram mais 90 milhões de euros em comissões. Deco diz que “não há nada que justifique” os aumentos.
Os custos das contas ordenado nos cinco
maiores bancos portugueses aumentaram 47% entre 2015 e 2016. E as
anuidades dos cartões de débito também estão mais caras. No final do ano
passado, custavam mais 28% – o aumento médio aplicado pelos 17 maiores
bancos a operar em Portugal. E não são apenas os aumentos que saltam à
vista.
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De acordo com a Deco, há cada vez menos isenções e serviços que até agora eram gratuitos, como as operações via homebanking, já implicam custos. E mesmo que o dinheiro esteja parado na conta, sem nenhum produto ou serviço associado, os bancos estão a cobrar comissões de manutenção. Só no ano passado, os quatro maiores bancos – CGD, BCP, BPI e Santander Totta – arrecadaram 1371 milhões de euros em comissões líquidas, mais 90 milhões do que no ano anterior. A evolução dos preços é um dos argumentos da banca para justificar a subida. Mas o aumento médio das anuidades dos cartões de débito ultrapassou em 56 vezes a inflação, sublinha Nuno Rico, economista da associação de defesa do consumidor. “Não há nada que justifique esta subida”.
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De acordo com a Deco, há cada vez menos isenções e serviços que até agora eram gratuitos, como as operações via homebanking, já implicam custos. E mesmo que o dinheiro esteja parado na conta, sem nenhum produto ou serviço associado, os bancos estão a cobrar comissões de manutenção. Só no ano passado, os quatro maiores bancos – CGD, BCP, BPI e Santander Totta – arrecadaram 1371 milhões de euros em comissões líquidas, mais 90 milhões do que no ano anterior. A evolução dos preços é um dos argumentos da banca para justificar a subida. Mas o aumento médio das anuidades dos cartões de débito ultrapassou em 56 vezes a inflação, sublinha Nuno Rico, economista da associação de defesa do consumidor. “Não há nada que justifique esta subida”.
Nuno Rico defende que há “dois momentos
distintos” neste processo. Em primeiro lugar, o incentivo à utilização
do cartão de débito, que permitiu aos bancos “poupanças de muitos
milhões de euros, quer em termos de pessoal, quer em termos de estrutura
física”, e que acabou por terminar com a cobrança de anuidades, “que já
superam, em média, os 15€ euros”.
Agora, os bancos começam a taxar operações via homebanking, como as transferências. “Uma vez que somos nós que fazemos as operações e assumimos o risco, o homebanking permitia-nos aceder à gratuitidade. Hoje já nem isso nos é garantido”. O economista diz que os bancos “estão à procura de compensar as receitas que deixaram de ganhar pela sua habitual atividade de intermediação financeira”.
Com as taxas de juro historicamente baixos, a banca “virou-se para as comissões como a nova fonte de receita.” A “lógica está completamente invertida”. Se o início do negócio da banca era “receber depósitos, pagar por esses depósitos e depois vender esse montante, ganhando na intermediação financeira”, agora a situação é outra.
“Os bancos já não nos pagam, nem sequer em juros, e obriga-nos a pagar para lá colocarmos o nosso dinheiro”. A adequação do modelo de negócio para garantir a “qualidade do serviço prestado” e a eficiência dos “meios de pagamento colocados à disposição dos clientes” explicam os aumentos, defende o BCP, o único dos cinco maiores bancos – CGD, Millennium BCP, Santander Totta, BPI e Novo Banco – que respondeu ao Dinheiro Vivo sobre os ajustes nos preçários.
O banco liderado por Nuno Amado explicou ainda que a regulamentação europeia aprovada em 2015, que levou a mudanças significativas no modelo de negócio dos cartões, causou uma “diminuição significativa dos proveitos”. Esta quebra teve de ser compensada com “o incremento do valor das anuidades”, que o BCP procurou aplicar “progressivamente”, para evitar “impactos significativos e repentinos para os consumidores”.
O BCP diz que não estão previstos novos ajustamentos nas comissões de manutenção das contas à ordem. O mesmo para as anuidades dos cartões, embora com a ressalva de que o “acompanhamento permanente da evolução do negócio” possa originar novas alterações. “O cerco tem vindo a apertar e há cada vez menos possibilidades para fugir a estes custos”, diz Nuno Rico. Em alguns bancos, perderam-se as vantagens da domiciliação do ordenado, até agora uma das principais recomendações da Deco para evitar custos. Agora, o consumidor precisa de adotar uma atitude proativa e procurar “as soluções mais baratas”.
* Qual atitude proativa se os bancos quase parecem cartelizados?
Agora, os bancos começam a taxar operações via homebanking, como as transferências. “Uma vez que somos nós que fazemos as operações e assumimos o risco, o homebanking permitia-nos aceder à gratuitidade. Hoje já nem isso nos é garantido”. O economista diz que os bancos “estão à procura de compensar as receitas que deixaram de ganhar pela sua habitual atividade de intermediação financeira”.
Com as taxas de juro historicamente baixos, a banca “virou-se para as comissões como a nova fonte de receita.” A “lógica está completamente invertida”. Se o início do negócio da banca era “receber depósitos, pagar por esses depósitos e depois vender esse montante, ganhando na intermediação financeira”, agora a situação é outra.
“Os bancos já não nos pagam, nem sequer em juros, e obriga-nos a pagar para lá colocarmos o nosso dinheiro”. A adequação do modelo de negócio para garantir a “qualidade do serviço prestado” e a eficiência dos “meios de pagamento colocados à disposição dos clientes” explicam os aumentos, defende o BCP, o único dos cinco maiores bancos – CGD, Millennium BCP, Santander Totta, BPI e Novo Banco – que respondeu ao Dinheiro Vivo sobre os ajustes nos preçários.
O banco liderado por Nuno Amado explicou ainda que a regulamentação europeia aprovada em 2015, que levou a mudanças significativas no modelo de negócio dos cartões, causou uma “diminuição significativa dos proveitos”. Esta quebra teve de ser compensada com “o incremento do valor das anuidades”, que o BCP procurou aplicar “progressivamente”, para evitar “impactos significativos e repentinos para os consumidores”.
O BCP diz que não estão previstos novos ajustamentos nas comissões de manutenção das contas à ordem. O mesmo para as anuidades dos cartões, embora com a ressalva de que o “acompanhamento permanente da evolução do negócio” possa originar novas alterações. “O cerco tem vindo a apertar e há cada vez menos possibilidades para fugir a estes custos”, diz Nuno Rico. Em alguns bancos, perderam-se as vantagens da domiciliação do ordenado, até agora uma das principais recomendações da Deco para evitar custos. Agora, o consumidor precisa de adotar uma atitude proativa e procurar “as soluções mais baratas”.
* Qual atitude proativa se os bancos quase parecem cartelizados?
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EM ABRIL NA
"PCGUIA"
Microsoft sabe (quase) tudo sobre
o que se passa num computador
com Windows 10
A Microsoft sempre disse que o Windows 10, lançado há dois anos, lhe
passava informação acerca daquilo que o utilizador faz no computador. O
que não se sabia era que tipo de informação. Hoje num artigo publicado
no Technet, o site que dá apoio aos programadores de aplicações para as
plataformas da empresa, a Microsoft elenca todas as informações que o
sistema operativo revela sobre as acções do utilizador.
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A
quantidade de informação é simplesmente gigantesca. E a níveis fora do
comum em aspectos triviais, como por exemplo os ficheiros de media que
usa (vídeo, áudio ou e-books). Note-se que a informação recolhida não
indica o nome do ficheiro, nem se são desenhos animados ou um filme
pornográfico, mas sim o tempo que demora a ver um determinado ficheiro,
onde este se encontra ou ainda quantas vezes o usou.
Como não
poderia deixar de ser, outro campo onde a informação recolhida é em
grandes quantidades é na navegação na Internet. A empresa tem acesso aos
URL que escreve no browser e ao histórico de navegação, por exemplo. Se
usar o sistema de busca interno do sistema operativo, essa informação
também é passada.
A nova versão Creators Edition, que chegará aos computadores dos
utilizadores de Windows 10 este mês, tem uma ferramenta que permite ao
utilizador limitar um pouco a informação que é enviada para a Microsoft,
mas não dá a hipótese de desligar completamente a recolha de
informações.
Veja aqui a lista completa das informações recolhidas pela Microsoft.
* Porque é que o Assange está preso? A Microsoft é um departamento de que agência de espionagem?
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FONTE: ONU BRASIL
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1225
Senso d'hoje
JUAN MANUEL CÁCERES
IRMÃO DE
BERTA CÁCERES
ACTIVISTA HONDURENHA
"CAMPEÃ DA TERRA
DISTINÇÃO DA ONU"
Berta Cáceres, defensora comunitária dos direitos dos povos indígenas e
da proteção do meio ambiente em Honduras, foi reconhecida postumamente
com o prêmio ambiental mais importante das Nações Unidas.
Cáceres, que liderou uma longa luta contra a construção de uma hidrelétrica na terra de seu povo natal Lenca, foi assassinada no início de 2016. Sua morte provocou protestos internacionais e colocou em evidência a violência e a intimidação sofrida pelos ambientalistas em Honduras e em outros países latino-americanos.
Cáceres, que liderou uma longa luta contra a construção de uma hidrelétrica na terra de seu povo natal Lenca, foi assassinada no início de 2016. Sua morte provocou protestos internacionais e colocou em evidência a violência e a intimidação sofrida pelos ambientalistas em Honduras e em outros países latino-americanos.
FONTE: ONU BRASIL
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1-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XVII-MOUNT OLYMPUS
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
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