16/03/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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DIÁLOGO NA SALA DE CHAT
(LINGUAGEM OBSCENA)

TaradãodoRJ: Oi minha gata, estou aqui para satisfazê-la.
MolhadinhaRJ: Ai, que bom. Estava tão carente... Vc tc de onde?
TaradãodoRJ: De Ipanema, e vc?
MolhadinhaRJ: Mistério...
TaradãodoRJ: Ah gata que isso, vai fazer mistério? Fala de onde vc tc.
MolhadinhaRJ: Do Rio, ora. Meu nome é MolhadinhaRJ, o que vc esperava?
TaradãodoRJ: Mas de que lugar do RJ, gata?
MolhadinhaRJ: Mistério... sou uma mulher muito misteriosa.
TaradãodoRJ: Hummm, quero desvendar todos os seus mistérios.
MolhadinhaRJ: Tenho prazeres sexuais muito peculiares...
TaradãodoRJ: Como assim?
MolhadinhaRJ: Vc gosta de sadomasoquismo?
TaradãodoRJ: Que que é isso?
MolhadinhaRJ: Dar uns tapinhas, levar uns tapinhas.
TaradãodoRJ: Lógico! Tem seda aí?
MolhadinhaRJ: Não é esse tipo de tapinha, gato. Tapa na cara, me dar na cara, levar na cara. Vc gosta?
TaradãodoRJ: Vc gosta de levar porrada?
MolhadinhaRJ: Humm, adoro levar uns tapinhas na cara.
TaradãodoRJ: Então toma, sua pu*a
MolhadinhaRJ: Hummm, assim eu vou gozar...
TaradãodoRJ: Toma, pá pá pá pá
MolhadinhaRJ: Pára, pára pelo amor de Deus, assim não.
TaradãodoRJ: Ué, como assim? Não era o que vc queria?
MolhadinhaRJ: Não, é que esse pápápápá é horrível. Parece tiro.
TaradãodoRJ: Então como é que eu vou fazer o barulho, porra? Paf,soc, tum, pou!
MolhadinhaRJ: Cacete, isso aqui não é desenho do Batman, escreve alguma coisa sensual.
TaradãodoRJ: Como é que eu vou ser sensual dando porrada?
MolhadinhaRJ: Faz o seguinte, não escreve nada, só bota assim tô batendo, sei lá
TaradãodoRJ: Tá, então toma sua pu*a, tô batendo.
MolhadinhaRJ: Aiii, bate mais, dá na cara, me chama de cadela, de vagabunda.
TaradãodoRJ: Cadela, vagabunda, toma, toma, tô batendo.
MolhadinhaRJ: Ai, isso, vai, bate, me soca.
TaradãodoRJ: Soco? Mas vai te machucar, eu luto jiu-jitsu.
MolhadinhaRJ: Aiiiiii, que gostoso! Deve ser uma montanha de músculos...
TaradãodoRJ: Sim, sou 100 quilos de puro músculo.
MolhadinhaRJ: Então me dá um mata-leão meu jiujiteiro, me joga no chão, me faz dar soquinho no tatame, meu totoso.
TaradãodoRJ: Tô te socando, te enfiando a porrada, sua vagaranha! Tô batendo!
MolhadinhaRJ: Então me joga no chão e me põe de quatro, te sudo!
TaradãodoRJ: Fica de quatro, vagaba. Geme, grita, goza! Sua pu*a! Tô batendo!
MolhadinhaRJ: Quero que me meta...
TaradãodoRJ: Tô batendo.. digo, tô metendo...
MolhadinhaRJ: quero que vc pegue uma vassoura de piaçava e enfie em mim...
TaradãodoRJ: O q?
MolhadinhaRJ: É isso, mete, vai
TaradãodoRJ: Mas tem que ser de piaçava? Não serve de outro material?
MolhadinhaRJ: Não, tem que ser de piaçava, senão eu não gozo!
TaradãodoRJ: Bom, se é isso que vc quer... Pronto, tô metendo...
MolhadinhaRJ: Mete, mete ela todinha.
TaradãodoRJ: Vc gostadisso?
MolhadinhaRJ: Sim, agora tira ela.
TaradãodoRJ: Pronto.
MolhadinhaRJ: Tô imaginando vc pegando graxa, passando na vassoura e metendo ela em mim...
TaradãodoRJ: Escuta aqui, vc é maluca?
MolhadinhaRJ: Sim, sou louca, tarada, doida, aiii, mete, vai.
TaradãodoRJ: Tá bom, tô metendo.
MolhadinhaRJ: Isso, rebola com a vassoura dentro de mim, vai, mete...
TaradãodoRJ: Tô rebolando, metendo, botando, tá gostoso?
MolhadinhaRJ: Muito, ahhnnnn. Agora faz o seguinte...
TaradãodoRJ: O quê? Tira a vassoura e enfia pelo lado da piaçava?
MolhadinhaRJ: Não, pega seu pau e encosta no monitor... é isso mesmo, bota, vai, que eu vou subir em cima do monitor e me esfregar todinha nele...
TaradãodoRJ: Mas é assim que se transa pela internet?
MolhadinhaRJ: É assim que eu gosto... Vai, encosta e toca uma punheta pra mim.
TaradãodoRJ: Mas eu vou esporrar meu computador todo.
MolhadinhaRJ: Eu também vou deixar o meu molhadinho, vai, encosta...
TaradãodoRJ: Tá bom, eu estou com a cabecinha dele encostada no monitor.
MolhadinhaRJ: Aiiii, hummmm, que delícia.
TaradãodoRJ: Como é que vc está conseguindo bater no teclado?
MolhadinhaRJ: Ahnnnn, devd aatar sanndo tdo erasdfo ms fddd=se.
TaradãodoRJ: O QUÊ?
MolhadinhaRJ: Ajjjjh v gozoar.
TaradãodoRJ: Pu*a mer*da.
MolhadinhaRJ: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
TaradãodoRJ: Gozou?
MolhadinhaRJ: Não, caí no chão
TaradãodoRJ: AHH, PU*AMER*DAAAAAA! ESSA MULHER É DOIDA!
MolhadinhaRJ: Calma, meu jiujiteiro... ai, foi tão gostoso.
TaradãodoRJ: Escuta, vc não prefere fazer isso ao vivo?
MolhadinhaRJ: Claro, gostoso, vem me pegar e vamos foder a noite inteira.
TaradãodoRJ: Tá bom, finalmente vou saber onde vc mora. Onde é?
MolhadinhaRJ: Em Ipanema, na Vinicius de Moraes
TaradãodoRJ: Mas é aqui do lado, eu moro na Prudente.
MolhadinhaRJ: Que bom, então vem pra cá agora. Eu moro no 3456.
TaradãodoRJ: Que coincidência, minha avó paterna mora nesse predio. Conhece a dona Célia?
MolhadinhaRJ: Renatinho?
TaradãodoRJ: VOVÓ?


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130-ACIDEZ


FEMININA


MULHER, SEXO e EXTREMOS


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA
  
* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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Sofrer em silêncio

Curta Metragem
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HOJE  NO
"DESTAK"
Dijsslelboem em risco à frente 
do Eurogrupo após pesada 
derrota na Holanda

A pesada derrota dos trabalhistas do PvdA nas eleições de quarta-feira na Holanda poderá antecipar uma mudança na presidência do Eurogrupo, desejada pelo primeiro-ministro português, embora Jeroen Dijsselbloem continue em funções até ser formado novo Governo. 
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O PvdA (Partido do Trabalho, da família socialista europeia), que nos últimos quatro anos governou em coligação com o VVD (centro-direita) do primeiro-ministro, Mark Rutte, sofreu uma derrota histórica nas eleições de quarta-feira, passando de 38 para nove deputados, pelo que dificilmente fará parte do próximo Governo holandês - ou terá um peso muito relativo numa coligação mais alargada liderada pelo VVD, vencedor do escrutínio -, o que significa que Dijsselbloem deixará de ser ministro das Finanças.

Um alto responsável do Eurogrupo indicou hoje que "o processo de formação de um novo Governo (na Holanda) pode levar algum tempo, e durante esse tempo Jeroen Dijsselbloem manter-se-á como ministro das Finanças de gestão e também como presidente do Eurogrupo", mas, uma vez formado um novo Governo em Haia, o fórum de ministros das Finanças da zona euro poderá decidir eleger um novo presidente sem esperar pelo final do mandato, no início do próximo ano.

* Na gincana dos tachos há altos e baixos.

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LI- O UNIVERSO

4- Em Busca do Limite do Espaço

O Universo em Expansão Infinita




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE  NO
 
"i"

Juventude Popular critica ministro 
das Finanças alemão

Rodrigues dos Santos diz que Schäuble não pode querer "estatuto de todo-poderoso que nenhum português lhe conferiu"

Depois de Wolfgang Schäuble dizer a Portugal “certifiquem-se que não precisam de um [novo] resgate”, Francisco Rodrigues dos Santos reagiu, escrevendo na sua página: “Schäuble(ncio) que se vai cantar o triste fado da União. De cada vez que abre a boca, cai uma estrela da bandeira”.
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O presidente da Juventude Popular tem manifestado uma atitude “europrudente” no que toca às relações entre Portugal e Bruxelas, não esquecendo a matriz europeísta do CDS-PP.

Rodrigues dos Santos lidera a juventude partidária do Centro Democrático Social há mais de um ano e tem marcado a agenda mediática com posições muitas vezes focadas nas raízes conservadoras e democratas-cristãs do partido.

Nesse sentido, Rodrigues tem procurado manter uma boa relação com todos os antigos líderes do partido, desde Portas até Ribeiro e Castro, passando também por Manuel Monteiro, que aceitou recentemente o seu convite para o aniversário da ‘jota’ democrata-cristã.

O discurso é diversas vezes assente nos valores do patriotismo – também visível, por exemplo, na sua visita aos Comandos, em que teceu um largo elogio à unidade – e não é por isso estranho que os comentários do ministro alemão, Wolfgang Schäuble, tenham merecido as críticas do português de 28 anos. Em entrevista a este jornal, aliás, Rodrigues não teve problemas em considerar a governação imposta no período de intervenção externa como “austeritária”, não esquecendo, naturalmente, as críticas ao Partido Socialista e ao pedido de resgate.

Depois de Schäuble vir defender a “pressão” dos programas de assistência financeira que havia, do seu ponto de vista, “funcionado bem” e com “bons resultados”, o ministro germânico acrescentou ainda: “Certifiquem-se de que não precisam de resgate”.

Contactado pelo i, Francisco Rodrigues dos Santos reagiu: "De cada vez que vem, à desgarrada, decretar em público os seus vaticínios, cai uma estrela da bandeira” da União Europeia".

“À parte natureza das opiniões que emite, as quais têm sede própria para serem expressadas no quadro europeu, nomeadamente nas reuniões do Eurogrupo, o Ministro das Finanças Alemão não pode reivindicar para si o estatuto de todo-poderoso que nenhum português lhe conferiu”, sublinha o dirigente político e advogado de profissão.

“O sistema financeiro parece concentrar duas atribuições na mesma pessoa em Berlim: o de especulador oficial das economias, como se as teorias da origem das crises não nos tivesse já demonstrado os efeitos negativos do malogrado ofício; o de político transcendental, que extravasa os limites dos seus poderes, supera as instituições e governa uma federação de Estados, que (não querem!) e desconhecem pertencer-lhe”, adiantou, numa crítica às teses federalistas que, para o presidente da JP, não respeitam as “relações entre ‘iguais’” e  alimentam “os movimentos de ruptura que servem a desagregação como uma boa solução”.​


* Rodrigues dos Santos há-de perceber quando amadurecer que Schäuble tem mesmo o estatuto de todo poderoso e que se está nas tintas para as considerações do lider "centrinho". Quem manda nas Finanças europeias é o germano que fez colocar na comissão um testa de ferro.


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III- Cidades

e soluções

1-As novas tecnologias 
sobre energia solar 



FONTE: GLOBONEWS

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HOJE  NO
"A  BOLA"

Surf
Ribeira D´Ilhas palco das primeiras distinções da Liga MEO Surf

A Liga MEO Surf, principal competição nacional de surf, já está em contagem decrescente para a primeira etapa que se realiza em Ribeira D´Ilhas, entre os dias 24 e 26 de março, e onde os irmãos Pedro e Carol Henrique defendem os respetivos títulos de campeões.
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Mas esta edição volta a contar com nomes de topo como Tiago Pires e José Ferreira e oferece várias outras distinções e prémios.

O Allianz Ericeira Pro vai inaugurar também a Allianz Triple Crown, troféu interno da Liga MEO Surf, que, recorde-se distribuirá na globalidade 90 mil euros de ‘prize-money’.

João Vidal, 14 anos, foi o surfista escolhido para liderar o início à MOCHE Groms Cup, competição que procura incentivar as carreiras dos melhores surfistas portugueses sub-16, atribuindo uma bolsa desportiva ao vencedor.

O jovem cascalense ficou, então, encarregue de convidar os 12 surfistas que a ele se vão juntar na primeira etapa desta nova taça da Liga. «Desafio Francisca Veselko, Santiago Graça e Joaquim Chaves (groms do Moche team); os locais da Ericeira Carolina Santos, Gabriel Ribeiro e José Ribeiro; Tomás Lacerda da Madeira, e ainda Mafalda Lopes, Guilherme Ribeiro, Rodrigo Lebre e Manuel Teixeira», enunciou.

A primeira etapa da Liga MEO inaugura também a procura das manobras mais criativas e progressivas que os surfistas portugueses são capazes de fazer, através da Renault Expression Session.

Ao mesmo tempo, o melhor surfista local será recompensado pela sua prestação em Ribeira D’Ilhas, graças a um prémio especial atribuído pela Câmara Municipal de Mafra.

Por último, num verdadeiro apelo à competitividade dos surfistas, a melhor onda desta e das restantes etapas da Liga MEO Surf terá também um prémio naquela que será a procura pela ‘Somersby Onda Do Outro Mundo’. «É uma boa iniciativa. Vai puxar pelos atletas e fazer com que tenham melhores performances. É mais um objetivo», elogiou o surfista Tomás Fernandes, uma das jovens promessas nacionais que participa no WQS, circuito mundial de qualificação.

ETAPAS - LIGA MEO - 2017
Liga#1 - 24 a 26 de março - Ericeira
Liga#2 - 12 a 14 de maio - Porto
Liga#3 - 2 a 4 de junho - Figueira da Foz
Liga#4 - 14 a 16 de julho - Praia Grande
Liga#5 - 14 a 16 de setembro - Cascais

* Na crista das ondas.

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PAULO TRIGO PEREIRA

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União Europeia: 
de que depende o futuro?

A questão relevante não é qual o cenário mais desejável para a Europa, mas sim qual o mais provável dada a correlação de forças política que existirá no final do ano.

1. O chamado livro branco da Comissão Europeia sobre o futuro da Europa, na realidade, não é mais do que um pequeno artigo. O cronograma apresentado por Jean Claude Juncker é inteligente pois abre cinco caminhos possíveis e depois calendariza artigos de reflexão para 2017 sobre algumas temáticas essenciais onde poderão existir consensos alargados (dimensão social da Europa, aproveitar a globalização, aprofundamento da União Económica e Monetária, defesa europeia e finanças europeias).
Deixa de lado assuntos importantes, mas obviamente pouco consensuais (por exemplo o de como solucionar o problema do peso da dívida excessiva em certos estados). Juncker fará o seu discurso sobre o “estado da união” em meados de Setembro, mas só em Dezembro, no Conselho Europeu, haverá alguma clarificação. O futuro da União Europeia não depende, porém, nem sobretudo da Comissão Europeia, que tem vindo a perder poder no quadro institucional europeu, nem das preferências de pequenos ou médios países actuando isoladamente. Depende em grande parte das motivações e capacidade de ação política de certos atores políticos em países relevantes (Alemanha, França, Itália) e da capacidade de conjugar vontades de países de média dimensão.

2. A questão relevante não é, assim, qual o cenário mais desejável para a Europa, mas sim qual o mais provável dada a correlação de forças política que existirá no final do ano. Enquanto o debate sobre os cenários prosseguirá, o essencial, a seleção dos atores políticos e respetivas famílias políticas desenrolar-se-á quer a nível nacional quer nas instituições europeias. Começa já a 15 de Março (eleições na Holanda) até o mais tardar Maio de 2018 (eleições na Itália), passando pelas francesas e alemãs (setembro). As eleições holandesas serão um primeiro momento importante pois clarificarão o peso político do populismo e da xenofobia (Geert Wilders) na Holanda. Esse peso será certamente exacerbado pelos acontecimentos dos últimos dias em que dois ministros de Erdogan foram, e bem, um impedido de entrar no país, a outra levada à fronteira com a Alemanha em vésperas de eleições holandesas, para falar à comunidade turco-holandesa. Depois da influência de Putin nas eleições americanas temos agora a influência de Erdogan nas eleições europeias. Se a Dinamarca alinhou com a Holanda ao adiar a visita do primeiro-ministro turco prevista para o próximo fim de semana, já a França permitiu que o ministro dos negócios estrangeiros turco, impedido no sábado de entrar na Holanda, diga no domingo em Metz, que “a Holanda é a capital do fascismo”. A União Europeia ainda atua a várias vozes e de forma pouco concertada apesar de já ter uma Alta Representante para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança.

3. A seguir teremos as eleições francesas. Devido ao teorema do votante mediano não prevejo a vitória de Le Pen, pelo que se Macron ganhar, será importante para Portugal quem escolherá para ministro das Finanças. Michel Sapin, socialista, poderá ser uma escolha. Não por acaso, agora que a política francesa começa a mexer por caminhos tortuosos, e que Macron está a ser investigado por supostamente ter feito uma adjudicação direta a uma empresa para organizar uma soirée em Las Vegas, Sapin veio em seu apoio. Se Sapin integrar o governo, será com Luis de Guindos (espanhol), outro candidato à sucessão de Dijsselbloem na liderança do Eurogrupo. Este tudo fará para manter o seu lugar apesar da previsível derrota eleitoral do seu partido nas eleições desta semana.

4. Finalmente, o mais importante, as eleições alemãs. A vitória de Merkel, acompanhada do poderoso Schauble, não trará nada de novo à Europa senão a continuidade no relativo pântano em que navegamos (cenário 1). Em contrapartida, uma vitória do SPD e uma nova coligação liderada por Martin Schultz, que está a ser uma boa surpresa nas sondagens, possibilitaria caminhar na via de que os países que querem mais fazem mais em conjunto (cenário 3) o que seria bom para Portugal. Dada a importância que o Conselho Europeu e o organismo informal Eurogrupo desempenham actualmente as pessoas que ocuparem esses lugares serão determinantes para o futuro da Europa.

5. Se a dimensão política será essencial, a económica e financeira não o será menos. A evolução nos fundamentos económicos da União e de cada um dos seus membros é critica, e se o crescimento é essencial o emprego ainda mais. É sabido que o apoio (ou falta dele) às democracias depende muito do seu bom (ou mau) desempenho económico. Necessitamos ter novos atores políticos, com visão, outras motivações e capacidade de decisão em relação ao futuro da Europa. Mas é necessário conquistar os povos e os cidadãos europeus para o projeto europeu e isso só se fará, com mais cidadania e mais democracia europeia, resolvendo os problemas que todos sabemos que existem, mas de que a Comissão Europeia pouco fala (e.g. dívida pública, ativos em risco nos balanços dos bancos, etc.) por razões óbvias.

* Professor Catedrático do ISEG e deputado eleito como independente nas listas do PS de Setúbal e membro do grupo parlamentar. As opiniões expressas apenas vinculam o autor.

IN "OBSERVADOR"
14/03/17

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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"


Empresário cria pranchas de surf a partir
.da madeira criptoméria dos Açores

Um empresário vai lançar em abril no mercado uma prancha de surf ecológica denominada "Breklim", produzida com base em madeira criptoméria da ilha de São Miguel.
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“Naturalmente fui encontrar a criptoméria [a espécie mais comum da fileira florestal no arquipélago] e a partir daí foi um percurso que nunca mais acabou”, declarou hoje à agência Lusa Gonçalo Belmonte, que trabalha neste projeto há seis anos.

O empresário, de 49 anos, natural de Alenquer, distrito de Lisboa, que utiliza madeira certificada e não certificada, sempre procurou produzir uma prancha em madeira, tendo começado por investir noutros materiais que assegurassem qualidade e garantissem sustentação dentro de água, tendo a criptoméria dado essas garantias.

Gonçalo Belmonte explicou que a sua preocupação passou por criar uma prancha de surf que “pudesse ser compatível com as necessidades de performance que hoje em dia se exigem”, colocando-se, assim, o problema na necessidade de diminuir o peso.

“Quando se pensa numa prancha de madeira pensa-se num surf diferente, mais clássico, com menos performance. O que está a acontecer com a nossa produção nesta altura é que chegámos a um processo que nos permite criar pranchas com um nível de performance muitíssimo razoável e com pequenas diferenças de peso relativamente a pranchas normais”, disse o promotor.

Gonçalo Belmonte explicou que estas pranchas têm uma “durabilidade superior”, mantendo a sua característica principal”, que é a criptoméria, encontrando-se o projeto numa fase de produção “menos artesanal e semi-industrial”.

O empresário declarou que as resinas usadas na prancha “são muito ecológicas comparadas com as normais”, podendo as pranchas ser adquiridas ‘on-line’ e em lojas da especialidade, mas o objetivo passa, também, por internacionalizar o negócio e chegar a mercados, além do nacional, como França, Espanha ou países nórdicos.

“A viragem da indústria para a ecologia é uma tendência que está a acontecer e que é muito mais compreensível em mercados internacionais”, considerou.

Segundo Gonçalo Belmonte, a prancha “Breklim”, nome de um veleiro de madeira fabricado pelo pai na década de 60, nasceu de uma “paixão que cruza dois mundos, o amor de transformar a madeira em objetos de culto e o prazer de entrar no mar e surfar as ondas”.

De sexta-feira a domingo, no âmbito da presença dos Açores na Bolsa de Turismo de Lisboa, o empresário vai fazer a demonstração das pranchas em criptoméria no Centro Comercial Vasco da Gama.

Atualmente nos Açores assiste-se a um "boom" na prática de surf.
O concelho da Ribeira Grande, cujo município avançou com o registo da marca “Ribeira Grande – Capital do Surf” junto do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, acolheu em setembro do ano passado cerca de 600 atletas que participaram em três provas internacionais de surf.

*  Aproveitar a madeira da criptoméria é uma boa ideia.

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4 MINUTOS




"Quatro minutos de troca de olhares aproximam-nos mais do que qualquer outra coisa". A experiência, para olhar além fronteiras, que a Amnistia Internacional quer replicar mundo afora.
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FONTE: O JORNAL ECONÓMICO

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2 - ARMAS ESTRANHAS


FONTE: CANAL HISTÓRIA

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HOJE  NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Paulo Azevedo diz que "estavam todos
.feitos" na OPA da Sonae à PT

O presidente executivo da Sonae comentou esta quinta-feira as revelações feitas no âmbito da "Operação Marquês" sobre a Oferta Pública de Aquisição falhada que a empresa lançou sobre a Portugal Telecom, recordando que "estavam todos feitos" e o "jogo estava distorcido". 
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"Passámos muitos anos a dizer que o jogo estava distorcido. De uma forma ou de outra estavam todos feitos", afirmou Paulo Azevedo durante a sessão de apresentação das contas de 2016 do grupo Sonae. 

Questionado pelos jornalistas sobre as revelações que têm surgido durante a investigação judicial da designada "Operação Marquês", nomeadamente em relação à forma como se desenrolou a tentativa - mal sucedida - de compra da Portugal Telecom (PT) por parte da Sonae, em 2006 e 2007, o líder do grupo da Maia disse que, apesar das garantias de que havia concorrência no setor, "o jogo estava distorcido". "E isso fez-nos a vida muito difícil durante muitos anos, de uma forma muito injusta. 

Mas não somos de ficar parados e de nos lamentarmos, fizemos o nosso caminho e estamos muito contentes com ele", acrescentou. Admitindo que "é com algum agrado" que vê a vinda a público de aspetos que rodearam o negócio, Paulo Azevedo afirmou acreditar que "agora a justiça fará o seu trabalho". 

No âmbito da investigação da "Operação Marquês" foram constituídos arguidos os antigos gestores da PT Zeinal Bava e Henrique Granadeiro, suspeitos de terem sido corrompidos pelo Grupo Espírito Santo (GES) para, durante a sua atividade enquanto administradores da empresa de telecomunicações, agirem de acordo com os interesses daquele grupo. 

O grupo Sonae anunciou hoje que o resultado líquido atribuível a acionistas subiu 22,7% no ano passado face a 2015, para 215 milhões de euros. A Sonae adiantou que o lucro beneficiou "do desempenho ao nível do resultado líquido direto e indireto, ou seja, refletindo o crescimento das vendas, a melhoria da rentabilidade operacional, a redução da dívida líquida, os menores custos financeiros e a valorização dos ativos". 

O grupo referiu que "o resultado direto da Sonae totalizou 148 milhões de euros, aumentando 15,9% quando comparado com 2015", salientando que tal "deveu-se a um valor de EBITDA [resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações] mais elevado, à melhoria do resultado financeiro líquido e ao menor nível de impostos registado". 

Os resultados indiretos ascenderam a 74 milhões de euros, "beneficiando do contributo da Sierra e de um conjunto de movimentos relacionados com transações realizadas em ativos financeiros". No período em análise, o volume de negócios aumentou 7,2% para 5.376 milhões de euros, impulsionado pelo "desempenho dos negócios de retalho" e o EBITDA progrediu 5,9% para 416 milhões de euros.

* Paulo Azevedo tem razão.

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"

Teresa Leal Coelho candidata do PSD
 à Câmara de Lisboa

A dirigente do PSD, próxima de Pedro Passos Coelho, terá sido a escolhida como candidata à Câmara Municipal de Lisboa. SIC avança que a distrital já terá sido informada da decisão do líder do partido.

Teresa Leal Coelho será a candidata do PSD à Câmara Municipal de Lisboa. A confirmação da escolha da dirigente social-democrata para a corrida eleitoral à autarquia lisboeta deverá acontecer na reunião da Comissão Política Nacional do PSD convocada para a próxima terça-feira. De acordo com a SIC Notícias, o líder do partido já terá comunicado a decisão à distrital. A estação de Carnaxide acrescenta ainda que a escolha da candidata é uma decisão pessoal de Pedro Passos Coelho, que tem em Teresa Leal Coelho uma das suas dirigentes mais próximas.
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O Observador tentou confirmar a notícia junto da social-democrata, mas sem sucesso. Carlos Carreiras, coordenador autárquico do PSD, também não respondeu às tentativas de contacto do Observador. Mauro Xavier, presidente da concelhia do PSD em Lisboa, garante que a estrutura local “não foi informada de decisão nenhuma”.

O mesmo serve para Miguel Pinto Luz, presidente da distrital social-democrata: “Não tenho essa informação. Não sei de nada e não fiz nenhum convite à doutora Teresa Leal Coelho”, afirmou o dirigente, em declarações ao Observador, lembrando, no entanto, que a jurista “é um quadro de excelência do partido”.

Fonte do gabinete de Pedro Passos Coelho preferiu não comentar a notícia, lembrando que os prazos definidos pelo presidente do partido se mantêm tal como estavam delineados: até ao final do mês de março serão conhecidos todos os candidatos do PSD às eleições autárquicas.

No final desta manhã, em declarações aos jornalistas à margem de uma visita à Bolsa de Turismo de Lisboa, Pedro Passos Coelho preferiu não confirmar nem desmentir a notícia, dizendo apenas que a distrital do PSD em Lisboa deverá pronunciar-se ainda este fim-de-semana sobre o candidato social-democrata à autarquia da capital.

Em 2013, a deputada social-democrata foi número dois de uma lista conjunta entre PSD/CDS/MPT para a Câmara Municipal de Lisboa, numa lista liderada por Fernando Seara, ex-presidente da câmara de Sintra. António Costa acabaria por vencer essas eleições, deixando depois o cargo para concorrer às eleições legislativas de 2015. Teresa Leal Coelho acabou por ser eleita vereadora, mantendo-se no cargo desde então, ainda que sem assumir pelouros (só os vereadores eleitos pelo PS os têm).

Depois de muita hesitação, a escolha do candidato do PSD à Câmara de Lisboa foi passando progressivamente da concelhia social-democrata para a direção do partido. Pedro Santana Lopes era o nome desejado por todos, mas o ex-primeiro-ministro acabou por frustrar as expectativas dos sociais-democratas, declinando o convite.

Daí para cá, foram sendo testados vários nomes, de José Eduardo Martins, a Teresa Morais, Maria Luís Albuquerque, Paula Teixeira da Cruz ou Nuno Morais Sarmento. Também Rui Gomes da Silva, Jorge Moreira da Silva, Paulo Rangel, Pedro Reis ou José Eduardo Moniz chegaram a ser apontados como possíveis candidatos.

Com Fernando Medina a tentar capitalizar o curto tempo de mandato que tem à frente dos destinos da autarquia, com Assunção Cristas com pé e meio na estrada e com Ricardo Robles (Bloco de Esquerda) e João Ferreira (PCP) como apostas sólidas à esquerda, o nome de Teresa Leal Coelho surge assim como a alternativa mais viável do PSD nesta altura do campeonato.

* Contra Cristas marchar, marchar....

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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Escândalo sexual na 
Federação de Ginástica americana

O presidente da federação de ginástica dos EUA, Steve Penny demitiu-se após 368 denúncias de que médicos e treinadores abusaram das atletas, muitas com menos de 13 anos

O presidente da federação de ginástica dos Estados Unidos, Steve Penny, demitiu-se esta quinta-feira, no seguimento de um escândalo de abusos sexuais cometidos por médicos e treinadores daquela federação.
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"A minha decisão de deixar a direção da federação é tomada de encontro ao que são atualmente os interesses da federação", refere uma mensagem de Penny, que tem sido acusado de agir tarde demais neste caso.

Um total de 368 antigas ginastas, muitas das quais com menos de 13 anos no momento dos factos, afirmaram ter sido vítimas de agressão sexual por médicos e treinadores, ao longo dos últimos 20 anos, nomeadamente aquando de estágios.

A investigação, feita pelo Indianapolis Star, da cidade onde a federação tem sede, tem como nome mais referido o do médico Larry Nassar. Por outro lado, acusa a direção federativa de não ter afastado os médicos e treinadores mesmo depois de serem condenados.

O Comité Olímpico dos Estados Unidos, que insistentemente vinha pedindo a resignação de Penny, já aplaudiu a decisão.

* Predadores existem em todo o lado, tão "pior" como os predadores são as complacências  de quem dirige.

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COUVE JÁ NÃO É PLANTA



* Obrigado GILDA

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HOJE NO  
"RECORD"

Vanessa Fernandes:
 «Paixão que tenho pelo triatlo 
não me deixa largá-lo ainda»

Vanessa Fernandes regressou ao triatlo por ter cedido, finalmente, à evidência de que a sua história com a modalidade não estava resolvida e, embora tenha recusado revelá-los, assumiu à Lusa ter grandes objetivos para o futuro.
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"Havia sempre ali algo dentro de mim que dizia: 'será que devo tentar novamente? Devo experimentar novamente?' O pensamento do triatlo nunca me saiu da cabeça. Se fosse uma coisa que estivesse completamente arrumada, era uma coisa, mas quando estava a fazer atletismo ou fazia uma maratona sentia que havia ali alguma coisa que me faltava realizar. Ainda mexia muito comigo. A paixão que tenho pelo triatlo não me deixa largá-lo ainda", confessou em entrevista à Agência Lusa.

O 'clique' para a decisão aconteceu no mais improvável dos cenários, os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro (Brasil), onde esteve como suplente da maratona e como espetadora do triatlo. "Acabei por começar a ter ainda mais dúvidas sobre voltar. E foi em outubro que assumi mesmo aquilo que queria fazer. Foi nessa altura que tomei mesmo a opção de avançar", especificou.

Vanessa Fernandes é taxativa a afirmar que o regresso ao triatlo não representa um ajuste de contas com a modalidade, mas sim um retorno ao que sempre gostou de fazer.

"Não tem nada a ver com um ajuste de contas. Voltei, estou cá e quero fazer triatlo porque gosto deste desporto, dá-me um prazer enorme fazer este desporto. Tenho objetivos muito grandes que quero mesmo realizar ainda, porque sinto que isto sou eu. Não consigo estar a fugir a isto neste momento", reconheceu na conversa que decorreu na Quinta da Marinha, em Cascais.

No entanto, apesar de mencioná-los, a atleta do Benfica não quer, para já, revelar quais são os seus objetivos para a nova fase da sua carreira -- levanta o véu só para dizer que, caso esteja bem, quer marcar presença, em junho, na etapa de Leeds (Reino Unido) do Mundial de Triatlo.

"Neste momento, estou a gozar e a desfrutar daquilo que eu sou e daquilo que gosto de fazer. Estou a iniciar o meu trabalho, a organizar novamente toda a minha vida. Os objetivos irão surgir, e à medida que forem surgindo também vou sendo cada mais ambiciosa. Tenho os meus sonhos, isso tenho, só que por enquanto eles ficam para mim. Na altura que achar que posso afirmar perante todos quais são, irei fazê-lo", argumentou, rejeitando falar de uma hipotética nova medalha olímpica.

"O meu objetivo, neste momento, é estar nos Jogos Olímpicos de Tóquio2020. Esse é o meu objetivo principal. Não é principal, é um dos meus sonhos. Mas até lá vou ter várias provas, vários campeonatos do mundo, campeonatos da Europa, diferentes distâncias também de triatlo. Em quatro anos pode passar-se muita coisa. Não vão ser só os Jogos daqui a quatro anos que me vão fazer sentir realizada. É muito mais do que isso", completou.

Seis anos depois de interromper a carreira e sete depois de confessar que tinha perdido o prazer de competir, Vanessa Fernandes reencontrou-o.

"Acho que competir sempre foi o que me deu mais prazer, muito mais do que treinar. O ter deixado de ter prazer na competição aconteceu por vários motivos. Agora, a competição é aquilo que mais ambiciono. É onde tu passas para outro patamar no trabalho que estás a fazer, é onde tudo pode mudar na tua maneira de estar e na tua própria vida. É um confronto grande que tens contigo mesmo", analisou.

Aos 31 anos, a triatleta enfrenta um novo desafio na carreira, agora sob a batuta de Lino Barruncho, um treinador "ambicioso", "que se entrega muito ao treino, que acompanha muito o atleta, que se preocupa muito para além de como o atleta está a nível físico".

* Vanessa Fernandes já deu muito ao desporto português, ninguém está livre de ser confrontado na vida com obstáculos difíceis de transpôr, não temos o direito de lhe exigir nada mas temos o dever de a apoiar em tudo.

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