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6-OH BALANCÉ, BALANCÉ



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ODEIO BICHAS MODERNAS



FONTE: PROGRAMA "ESTADO DE GRAÇA"  RTP/1

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5-OH BALANCÉ, BALANCÉ



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9-TERAPIA DE REPERFUSÃO
NO INFARTO AGUDO
DO MIOCÁRDIO


Trombólise e Terapia Trombolítica II



Uma interessante série conduzida pelo  Dr. António Luiz da Silva Brasileiro, Mestre em Cardiologia pela UERJ, Chefe do Ambulatório de Adultos do Instituto Nacional de Cardiologia.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-OH BALANCÉ, BALANCÉ



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BUGS INCRÍVEIS



FONTE: NERDOLOGIA

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3-OH BALANCÉ, BALANCÉ


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LUÍS AGUIAR CONRARIA

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Re:“Qual o maior perigo: 
Trump ou os inimigos de Trump?

Depois desta semana e meia de Trump no poder, estou curioso para saber se Rui Ramos e Alexandre Homem Cristo mantêm a mesma opinião e se pensam que o perigo tanto vem de Trump como dos seus opositores

Há uma semana e meia, Rui Ramos escreveu, no Observador, um artigo em que se mostrava preocupado com os perigos dos “anti-trumpistas”. Três dias depois, Alexandre Homem Cristo, também aqui, escreveu um artigo na mesma linha, com vários argumentos coincidentes. Ambos alertam para o perigo que vem de quem se opõe a Trump. Homem Cristo nomeia mesmo o sociólogo Boaventura Sousa Santos e o realizador Michael Moore como representantes desse perigo de esquerda.

Confesso que tenho dificuldades em perceber que, perante um presidente do país mais poderoso do mundo — que se comporta como uma criança a responder por twitter a uma actriz; que se comporta como um adolescente preocupado com o tamanho da sua inauguração; que se comporta como um herói de um filme violento, a defender a tortura de prisioneiros —, alguém se lembre de dizer que o perigo para a estabilidade mundial vem de Boaventura Sousa Santos.

Uma das queixas de Rui Ramos é a de que “Donald Trump já [estava] sentado no Tribunal de Nuremberga antes mesmo de tomar posse”, ou seja, antes de ter “tempo para fazer fosse o que fosse”.

Não sei se o problema era porque Rui Ramos achava que Trump não ia fazer nada do que prometia, ou porque achava que aquilo que ele prometia não era nada perigoso. Fosse como fosse, a verdade é que Trump não havia ainda tomado posse. Mas agora, depois de 11 dias de presidência, já não há como fingirmos a nossa inocência. Salena Zito, num famoso artigo sobre a personagem, descreveu-o como alguém que, apesar de ser levado a sério pelos seus apoiantes, não era interpretado literalmente: “his supporters take him seriously, but not literally”. Já a imprensa, porque o interpretava literalmente, não o levava a sério.

Neste momento, é claro que Trump deve ser levado tanto a sério como literalmente. Prometeu acabar com o Obamacare e, ainda antes de ter apresentado uma alternativa, já deu ordem para a sua destruição. Prometeu impedir a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos e já deu uma ordem nesse sentido. Prometeu (acabar de) construir o muro a separar os EUA do México e enviar-lhes a conta e já ameaçou criar uma tarifa de 20% sobre produtos mexicanos para os obrigar a pagar o muro — que a tarifa seja paga por americanos e não por mexicanos apenas mostra que Trump, como a maioria dos políticos, pouco percebe de economia. Depois desta semana e meia de Trump no poder, estou curioso para saber se Rui Ramos e Alexandre Homem Cristo ainda mantêm a mesma opinião e se consideram que o perigo tanto vem de Trump como dos seus opositores.

Há, no entanto, um argumento com que estou totalmente de acordo. Uma democracia saudável exige que os derrotados aceitem a derrota. Argumentam, e com razão, que é mau para a democracia quando o derrotado não aceita a legitimidade do vencedor. A este respeito, Rui Ramos é bastante incisivo, acusando os adversários de Trump de tentativas de o “deslegitimar”. Homem Cristo é também muito eloquente: “a solidez de uma democracia não se avalia só pela forma como se ganha, mede-se sobretudo pela forma graciosa como se perde.”

“Pela forma graciosa como se perde”. Inevitavelmente, quando li isto, lembrei-me da forma como, em Portugal, se acolheu o governo de Costa. A procura pela sua deslegitimação dura até hoje. Não é necessário citar todos os colunistas e responsáveis políticos que o fizeram, basta ler Rui Ramos. A 8 de Outubro de 2015, publicou um artigo com o título de “A fraude pós-eleitoral”. A 21 de Outubro, escreveu que só novas eleições poderiam dar legitimidade ao governo que Costa tinha em preparação. 

A 23 de Outubro, depois de o Presidente convidar, como se esperava, Passos Coelho a formar governo, Rui Ramos fala em “Restauração constitucional”, como se a ordem constitucional estivesse a ser subvertida pelas negociações à esquerda, que, naturalmente, se mantiveram. A 27 de Outubro, volta a dizer que só novas eleições podem dar legitimidade a um governo. A 3 de Novembro, declarava que “o poder corrompe, e o poder de uma maioria parlamentar forjada no desespero e no cinismo da derrota, corrompe muito mais”. Falava também em golpadas e argumentava que a oligarquia se tinha libertado dos eleitores.

Penso que não vale a pena continuar com estas citações. Apenas chamo a atenção que quem, além dos artigos referidos, escreveu outro a avisar que “isto poderia não acabar bem”, que os líderes de direita não podiam aceitar este roubos e a vaticinar uma radicalização da sociedade portuguesa tal que acabaríamos “entre ‘fachos’ e ‘comunas’ como em 1975”, devia ser mais ponderado antes de acusar os apoiantes de Clinton de querer “voltar os cidadãos contra o sistema democrático”, como fez há semana e meia.

Enfim, todos temos muito a aprender com Trump. Pode ser que parte da esquerda, ao ver esta personagem a implementar políticas proteccionistas, perceba que políticas liberais não são um papão. Mais importante ainda, pode ser que parte da esquerda aprenda a não se deixar enganar por populistas providenciais como Chávez. Já a direita portuguesa também pode aprender umas coisas essenciais. Por exemplo, que com o discurso anti-politicamente correcto vem o racismo e xenofobia; e, já agora, aprendiam a perder eleições com “graciosidade”.

IN "OBSERVADOR"
01/02/17

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2-OH BALANCÉ, BALANCÉ


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A CRENÇA
EM ORAÇÕES




FONTE: elimax76

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XII-VIDA SELVAGEM
2- URSO PARDO
Predadores Selvagens


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1-OH BALANCÉ, BALANCÉ



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RECORDANDO


Carlos Almaran

Historia de un amor


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ESTA SEMANA NO    
"OJE/JORNAL ECONÓMICO"

Decisão sobre eutanásia 
só depois da visita do Papa

A decisão sobre a eutanásia em Portugal só vai acontecer depois da visita do Papa Francisco a Fátima, a 13 de maio. A notícia é avançada pelo jornal Expresso que diz que para Marcelo Rebelo de Sousa “é do mais elementar bom senso não receber o Papa com a sociedade portuguesa a discutir a eutanásia”.

Depois da visita, o presidente da república não fecha portas a uma lei nem a um referendo. 
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O Parlamento debateu na passada quarta-feira a petição a favor da despenalização da morte assistida, uma medida já implantada em certos países da Europa.

A palavra eutanásia significa “boa morte”. Os adeptos da despenalização consideram este um ato de misericórdia, enquanto os signatários da petição contra a legalização da morte medicamente assistida consideram a medida uma violação dos princípios da Constituição e da dignidade da vida humana.

A petição “Direito a morrer com dignidade” conta com mais de oito mil subscritores e foi entregue em abril do ano passado na Assembleia.

Em espera estão os projetos do Bloco e PAN, relativos a esta matéria.

A petição defende que os portugueses ou residentes em território nacional devem poder optar pelo uso da eutanásia, desde que sejam maiores de idade e portadores de uma lesão definitiva e incurável, ou doença fatal, estando por essas razões numa condição de sofrimento constante.

* E nós que pensávamos que Portugal era um estado laico e não andava de pantufas por causa da visita do chefe do estado do Vaticano que vem "abençoar" a maior aldrabice  de que há memória no país.

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HOJE  NO
"A BOLA"

Convocados para campeonato 
mundial de frisbee


Foram revelados os 15 convocados que vão representar Portugal no campeonato mundial de frisbee de 2017, que irá decorrer em Royan, entre 18 e 24 de junho.
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A seleção portuguesa, que conta com atletas masculinos e femininos, conta com jogadores que atuam em Portugal e no estrangeiro.

Lista de Convocados:
Ana Pires (Vira-o-Disco/JetSet - Bélgica)
Andrew Roy (Vira-o-Disco/Davidson College - EUA)
Dani Bodor (Lisboa Ultimate Club/Thundering Heard - Reino Unido)
David Pimenta (Ultimate Frisbee Algarve)
Filipa Vargas (Ultimate Frisbee Algarve)
Inês Bringel (Ultimate Frisbee Algarve)
João Sousa Lopes (Leiria Flying Object)
Kendall Ferreira (Vira-o-Disco)
Miguel Martins (Ultima Frisbee Algarve/Flying Rabbits - Bélgica)
Mike Palmer (Mooncatchers - Bélgica)
Pedro Vargas (Ultimate Frisbee Algarve/Chevron Action Flash - Reino Unido)
Ricardo Patrão (Vira-o-Disco)
Sebastien Lacroix (Gambozinos)
Sophie Nicholls (Lisboa Ultimate Club)
Verónica Neves (Leiria Flying Objects)

* Frisbee é um objeto em forma de disco, geralmente feito de plástico com diâmetro entre 20 a 25 centímetros. O seu formato permite o voo quando são lançados em rotação.
Frisbee's são jogados como parte de diferentes jogos, nos quais diversas pessoas e cães podem participar. Estes jogos em geral consistem de lançar o disco e agarrá-lo ainda no ar.

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A LONGA VIAGEM ATÉ
AO SONHO AMERICANO



FONTE: AFPBr


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ESTA SEMANA NA 
"GERINGONÇA"
Capital de risco: 
investimento em Portugal dispara 400% em 2016, Reino Unido em apuros

Os dados foram noticiados hoje pela Bloomberg após três anos consecutivos em que o total investido não ultrapassou os 5 milhões de euros, o ano de 2016 terminou com 18,5 milhões investidos em startups portuguesas, um valor 4 vezes maior que o alcançado em 2015.


Segundo os dados da consultora Preqin, o movimento ocorre em contraciclo com o Reino Unido e com a União Europeia, demonstrando que a recente decisão dos britânicos pelo Brexit, embora não tenha provocado um êxodo de Londres, está a acelerar a formação de startups noutros locais.

Segundo a Bloomberg, a incerteza provocada pelo Brexit já está a fazer estragos. Em 2016, o investimento em empresas de tecnologia britânica caiu 15%, cerca de 940 milhões de euros, a primeira queda em sete anos.
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A perda de acesso ao mercado único europeu estará a comprometer as estratégias de crescimento de fundadores que aspiravam usar o Reino Unido como rampa de lançamento para uma futura expansão europeia. Outro fator dissuasor poderá ser a perda de movimento que permite aos cidadãos europeus mudarem-se para o Reino Unido. Mais de 40% dos fundadores de startups britânicas obtiveram graus universitários fora do país, segundo a londrina Balderton Capital.

 * Há diferenças no quotidiano dos portugueses, vamos esperar pelos resultados dos financiamentos vindos do estrangeiro.

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HOJE 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

"Candidato PSD Lisboa procura-se".
.Autárquicas nos classificados

Anúncio publicado em jornal nacional pede candidato "para disputar a presidência da Câmara de Lisboa". "Aceita-se qualquer perfil"

Um anúncio classificado publicado este sábado faz um pedido inusitado: 

 "Candidato PSD M/F Lisboa Procura-se Candidato PSD para disputar a presidência da Câmara Municipal de Lisboa". O assunto, refere o anúncio, é "urgente" e, por absoluta necessidade, "aceita-se qualquer perfil".

A morada indicada é a da sede nacional do PSD, na Rua de São Caetano à Lapa, em Lisboa, com indicação de um número de telefone fixo geral. Só não se escreve que se trata de "assunto sério".
O anúncio, publicado nas páginas do jornal Correio da Manhã, é obviamente apócrifo, mas parodia a indefinição social-democrata e a dificuldade da direção de Passos Coelho em conseguir apresentar um nome que seja candidato à Câmara Municipal de Lisboa.

* O bom humor português.

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O INGÉNUO VENDEDOR E 
O PILOTO DE NASCAR



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HOJE 
"RECORD"
Marco Silva classifica de "fantástica" 
a vitória sobre o Liverpool 

O Hull City de Marco Silva continua em grande. Em casa, a formação inglesa só conhece o sabor da vitória. E este sábado, após o jogo com o Liverpool, que terminou 2-0, o treinador português classificou este triunfo de "fantástico".


* Um bom treinador que a cretinice exportou.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Ameaça matar cronista 
com veneno para ratos 

Presidente do conselho de administração do jornal já formalizou queixa às autoridades.

Um cronista do ‘Jornal de Barcelos’ queixa-se de ter sido ameaçado de morte, com veneno para ratos, pelo pai de um vereador socialista da câmara local. 
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Luís Manuel, que é presidente do conselho de administração do jornal, já apresentou queixa na PSP. 

Segundo a participação, o pai do vereador terá reagido a uma crónica publicada na edição da última quarta-feira. Contactado ontem pelo Correio da Manhã, Manuel Maciel disse desconhecer a existência da queixa e negou as ameaças. O CM tentou, por vários meios, falar com o vereador em causa. "O nojo vai-se-te acabar. A próxima vez que te encontrar vai ser na morgue, seu grande filho da p...". Terão sido as palavras que o empresário, pai do vereador socialista Alexandre Maciel, dirigiu ao cronista. 

Antes de se ir embora, ainda lhe passou para as mãos um saco de plástico onde guardava uma embalagem de raticida. 

O CM falou ontem com o cronista, que confirmou as ameaças e lamentou o sucedido, dizendo apenas que o caso foi entretanto entregue às autoridades policiais. Tudo aconteceu na quarta-feira passada, depois da publicação do jornal. Na habitual crónica que assina na última página, Luís Manuel escreveu um ‘post scriptum’ em que se referiu ao regresso de Carlos Brito e de Alexandre Maciel ao executivo municipal com a palavra "nojo". 

O pai do vereador foi até à redação procurar o cronista, mas como este não estava, esperou-o à porta de casa, onde terá feito as ameaças. 

* Grave, mesmo muito grave.

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Senso d'hoje
RICARDO ROBLES
DEPUTADO MUNICIPAL
EM LISBOA
"TERRAMOTOURISM"



FONTE: esquerda.net

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45-CINEMA
FORA "D'ORAS"

I-A CABANA




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