.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/01/2017
.
.
XXI-SEM VERGONHA
2 -AME OU DÊ VEXAME
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
.
.
.
8-TERAPIA DE REPERFUSÃO
NO INFARTO AGUDO
DO MIOCÁRDIO
Trombólise e Terapia Trombolítica I
Uma interessante série conduzida pelo Dr. António Luiz da Silva Brasileiro, Mestre em Cardiologia pela UERJ, Chefe do Ambulatório de Adultos do Instituto Nacional de Cardiologia.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
SANDRA CLEMENTE
.
Jurista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
27/01/17
.
As marchas das mulheres
O Presidente dos Estados Unidos assinou, esta segunda-feira, um decreto que proíbe o financiamento público americano de organizações internacionais de cuidados de saúde que promovem o planeamento familiar, quando nele incluem qualquer tipo de aborto.
O aborto propriamente dito não pode ser financiado por dinheiro
federal americano desde 1973 em qualquer parte do mundo, incluindo em
países em que é legal. Portanto, o corte é sobretudo nos cuidados de
saúde reprodutiva, que previnem muitos abortos, sendo os Estados Unidos o
maior financiador do mundo dos cuidados de saúde para mulheres nos
países pobres.
A fotografia da assinatura na Sala Oval tem
oito homens. Eu, que não penso que o aborto seja só uma questão de
autonomia das mulheres, acho que isto é demais. Mas nem o decreto é uma
novidade, a Mexico City policy começou com Reagan, que aprecio, e o
decreto é sempre ressuscitado pelos Presidentes republicanos desde então
e revogado pelos democratas; nem o facto de os decisores políticos
estarem apenas rodeados de homens é uma novidade pelo mundo fora,
Portugal que o diga, e nisto não há factos alternativos que nos valham.
Mas estamos em 2017 e, lá por ter sido sempre assim, não significa que
continue a ser. Certo que Trump ganhou as eleições com um programa
pró-vida, certo também o direito de o criticar porque talvez a vida não
seja aquilo que esta lei mais protege.
A
OMS estima que 225 milhões de mulheres nos países em desenvolvimento
gostariam de adiar a maternidade, mas não usam contracepção por vários
motivos, incluindo a falta de acesso. O corte afecta o cuidado a
crianças grávidas por causa de casamentos precoces, outras resultantes
de violações de guerra, abortos clandestinos, mortes prematuras,
problemas de saúde irreversíveis, ostracização. A embaixadora que Trump
escolheu para as Nações Unidas opõe-se ao aborto, mas apoia o
financiamento da contracepção nos programas de ajuda internacionais.
Talvez se ela tivesse sido uma das protagonistas da fotografia na Casa
Branca, a violência que esta decisão impõe a muitas mulheres e crianças
não fosse decretada.
Jurista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
27/01/17
.
.
Serena passa assim Steffi Graff como detentora de títulos individuais nas provas principais (22) e aproxima-se do recorde da australiana -Margaret Court 24.
A tenista vai recuperar o número 1 mundial depois de Angelique Kerber, atual número 1 e detentora do título, ter sido eliminada nos oitavos de final.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ténis
Serena bate irmã na Austrália
e vai recuperar o nº1 Mundial
A norte-americana Serena Williams venceu este
sábado o seu 23.º título de Grand Slam ao bater a irmã, Venus Williams,
no Open da Austrália, por duplo 6-4.
Serena passa assim Steffi Graff como detentora de títulos individuais nas provas principais (22) e aproxima-se do recorde da australiana -Margaret Court 24.
A tenista vai recuperar o número 1 mundial depois de Angelique Kerber, atual número 1 e detentora do título, ter sido eliminada nos oitavos de final.
* Ela não é imbatível, mas quase.
.
.
A escolha é surpreendente e promete agitar a campanha, descubra
quem é o candidato neste exclusivo em primeira mão. Foram muitos meses
de espera e vários os nomes anunciados na comunicação social, mas…
* EH! EH! EH!
.
ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
"GERINGONÇA"
ÚLTIMA HORA
PSD já tem candidato para Lisboa
A escolha é surpreendente e promete agitar a campanha, descubra
quem é o candidato neste exclusivo em primeira mão. Foram muitos meses
de espera e vários os nomes anunciados na comunicação social, mas…
TENTE MAIS QUE UMA VEZ
* EH! EH! EH!
.
.
.
HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Decreto de Trump impede realizador
.iraniano de ir aos Óscares
Asghar
Farhadi, realizador do aclamado filme "O Vendedor", que está nomeado
para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, não vai poder estar presente
na cerimónia dos prémios
O
realizador, que fez história em 2012 quando o seu filme a separação foi o
primeiro filme iraniano a vencer um Óscar, é natural do Irão, um dos
países cujos nacionais estão proibidos de entrar nos EUA. Asghar Farhadi
já confirmou que não vai poder estar presenta na cerimónia para dar a
cara pelo filme que realizou. "O Vendedor" conta a história de um
professor (Shahab Hosseini) que enceta uma vingança após a sua mulher
(Taraneh Alidoosti) ser atacada no apartamento do casal.
.
Entretanto,
uma família iraquiana foi impedida hoje de voar do Cairo para Nova
Iorque após o Presidente norte-americano ter assinado um decreto
proibindo a entrada no país de cidadãos de sete países muçulmanos,
indicaram responsáveis do aeroporto.
O
casal com dois filhos, que tinha reservado bilhetes num voo da companhia
EgyptAir e possuía vistos para os Estados Unidos, foi informado de que
não podia embarcar devido às novas regras em vigor, disseram os
responsáveis à agência France Presse.
A
Casa Branca anunciou na sexta-feira ter proibido durante três meses a
entrada de cidadãos de sete países muçulmanos: Irão, Iraque, Líbia,
Somália, Sudão, Síria e Iémen. As exceções são os cidadãos com vistos
diplomáticos e oficiais e os que trabalham para instituições
internacionais.
O Presidente, Donald
Trump, justificou a controversa medida, muito criticada pelos democratas
e por organizações de defesa dos direitos cívicos e dos direitos
humanos, com o argumento de que visa lutar contra os "terroristas
islâmicos radicais".
Segundo um
responsável da EgyptAir, a empresa não foi oficialmente informada das
novas regras e o seu 'site' não atualizou a informação relativa às
viagens para os Estados Unidos.
A
família iraquiana foi barrada depois de um manifesto do voo ter sido
enviado para o aeroporto Kennedy em Nova Iorque, que em resposta deu
instruções para ela não embarcar.
A
Qatar Airways, uma das maiores companhias aéreas do Médio Oriente,
informou no seu 'site' que os cidadãos daqueles sete países podem viajar
para os Estados Unidos se tiverem uma autorização de residência
permanente.
* Os americanos escolheram para presidente um facínora, irão pagar por isso.
.
.
.
HOJE
"RECORD"
Usain Bolt devolve medalha de Pequim'2008: «Regras são regras»
O jamaicano Usain Bolt lembrou na sexta-feira que "regras são regras",
embora diga estar desiludido por ter de devolver a medalha de ouro da
estafeta 4x100 metros dos Jogos Olímpicos Pequim'2008.
.
"Não estou
totalmente satisfeito com a situação, mas regras são regras", disse
Bolt, que perdeu um dos seus nove títulos olímpicos, devido a um teste
antidoping positivo do compatriota Nesta Carter.
O
velocista, que venceu os 100, 200 e 4x100 metros em Pequim'2008,
Londres'2012 e Rio'2016, lembrou que Carter e as autoridades jamaicanas
vão recorrer, mas garantiu que esta situação não faz esquecer tudo o que
fez na sua carreira.
"Estou desapontado por ter perdido uma medalha, mas isso não apaga o que fiz durante a minha carreira, porque venci as minhas provas individuais e isso é o mais importante", referiu Bolt, que devolveu na sexta-feira a medalha.
Bolt, Carter, Asafa Powell e Michael Frater compunham a equipa que foi desqualificada, depois de uma reanálise da amostra recolhida em Pequim'2008 ter detetado uma substância proibida em Carter.
"Estou desapontado por ter perdido uma medalha, mas isso não apaga o que fiz durante a minha carreira, porque venci as minhas provas individuais e isso é o mais importante", referiu Bolt, que devolveu na sexta-feira a medalha.
Bolt, Carter, Asafa Powell e Michael Frater compunham a equipa que foi desqualificada, depois de uma reanálise da amostra recolhida em Pequim'2008 ter detetado uma substância proibida em Carter.
* Confiança traída aguarda confirmação.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
ASAE doou no ano passado 4,4 toneladas
.de bens alimentares a instituições
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) doou no ano passado 4,4 toneladas de bens alimentares e mais de 14.000 bens económicos a 70 entidades de 47 concelhos de 18 distritos de Portugal continental.
De acordo com dados da ASAE, a que agência Lusa teve acesso, no ano passado foram apreendidos em fiscalizações produtos alimentares avaliados em 20.971 euros e produtos não-alimentares no valor de 240.667 euros, num total de 261.637 euros.
Segundo os dados, foram apreendidas 4,4 toneladas de bens alimentares, 72 embalagens e 532 unidades de produtos alimentares. Foram também apreendidas 14.034 peças de vestuário e complementos e outros: 250 unidades de sprays, 42 brinquedos, 30 consolas, duas caldeiras/esquentadores e 44 têxteis domésticos.
Entre as 97 doações efetuadas em 2016, estão produtos como carnes e produtos cárneos, pescado e produtos da pesca, cereais em natureza, chocolates, géneros alimentícios vários (salsichas, pão e queijos), mel, vestuário e complementos, sprays, brinquedos, consolas, caldeiras/esquentadores e têxteis domésticos.
.
Os distritos de Faro, Lisboa, Santarém e Coimbra foram os distritos onde houve mais instituições a receber bens doados, mais de 10 entidades. De acordo com os dados da ASAE, entre as entidades que receberam doações estão instituições públicas e reinserção social, de apoio à família e comunidade, de apoio a crianças e jovens, apoio na velhice, invalidez, de conservação das espécies e habitats, apoio na deficiência e incapacidade, de resposta social de instituição religiosa local, de apoio e defesa dos animais e de resposta social de instituição de âmbito nacional.
Inspetor-geral faz apelo às empresas
O inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Pedro Portugal Gaspar, apelou este sábado às empresas que ainda se opõem à doação de artigos económicos apreendidos, a aderirem a esta forma de contributo social.
Em declarações à agência Lusa, Pedro Portugal Gaspar adiantou que no ano passado foram apreendidas 4,4 toneladas de bens alimentares, 72 embalagens e 532 unidades de produtos avaliados em 20.971 euros.
No ano passado foram também apreendidas 14.034 peças de vestuário, 250 unidas de spray, 42 brinquedos, 30 consolas, duas caldeiras/esquentadores e 44 têxteis avaliados em 240.667 euros.
Destes bens, 97 foram doados a 70 entidades beneficiárias de 47 concelhos de 18 distritos de Portugal continental, um aumento relativamente a 2015. "Este ano queremos continuar a manter esta equidade, manter a política de doação. Para combater o desperdício queremos continuar a doar não só na área alimentar como na económica através do incentivo", disse.
De acordo com o inspetor-geral da ASAE, o que se pretende é inverter uma situação de ilícito numa lógica de contributo social. "Na área económica é que há mais dificuldades e ainda temos margem para atuar e progredir. Desejamos que as empresas que ainda se opõem em termos de doação possam ser progressivamente convencidas a aderir a este movimento. Passa por haver uma publicitação positiva daquelas que neste momento têm uma política amiga das doações", sublinhou.
No que diz respeito à parte alimentar, Pedro Portugal Gaspar salienta que está sujeita a outros condicionantes. "Nunca se pode pôr em causa a segurança alimentar. Aqui tem de ser visto de forma casuística e em função da urgência e de quase imediatismo da doação. É possível fazer um trabalho planificado, não há é tanto tempo do nosso lado para poder atuar em virtude do produto a doar", disse.
Segundo o inspetor-geral, os bens alimentares carecem de perícia técnica e veterinária para assegurar que os bens podem ser doados e se não colocam em causa a saúde pública. Pedro Gaspar Portugal explicou que dependendo da perícia, os bens podem ser doados para instituições de solidariedade ou para doação para animais e no limite de rações para animais. "Na parte económica não se coloca esta questão, mas o grande desafio é as marcas não se oporem às doações confiando de facto que haja uma cadeia que assegure a descaracterização das marcas. O que está em causa é material apreendido resultante da contrafação e isso resulta de uma adulteração da marca que poderá ou não opor-se à doação", disse.
No que diz respeito a estes bens, o responsável disse que muitas vezes conseguem colocá-los em circuito fechado como estabelecimentos prisionais e de saúde mental, sem necessidade de descaracterização da marca. "Algumas das doações são previamente definidas pelos magistrados judiciais dos processos que determinam que tem de ser feita doação à entidade B ou C", disse. Na opinião do responsável, o balanço dos últimos anos em termos de doações "é positivo" e o objetivo futuro é "continuar numa lógica de equidade geográfica, de diversificação de utilizadores, de beneficiários e envolver cada vez mais as entidades económicas nessa política".
Em 2015, a ASAE tinha apreendido 25,7 toneladas de produtos alimentares e 5.325 produtos não alimentares, no valor total de 302.000 euros. Naquele ano foram feitas 67 doações a 49 entidade de 33 concelhos de 14 distritos.
* A outra boa face menos conhecida da ASAE.
.
.
.
ESTA SEMANA NO
"OJE/JORNAL ECONÓMICO"
"OJE/JORNAL ECONÓMICO"
EPAL quer exportar
fábrica de água 100% sustentável
ETAR da Guia é um projeto único, é a maior estação portuguesa de tratamento de águas residuais, autosuficiente em termos energéticos e um modelo que pode ser exportado.
A EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres está a ponderar a
exportação da tecnologia e do modelo da ETAR – Estação de Tratamento de
Águas Residuais da Guia, em Alcabideche, nos arredores de Lisboa, para
diversos mercados internacionais. Mas qualquer processo nesse sentido
dependerá sempre da decisão política do ministro do Ambiente, João Pedro
Matos Fernandes, que exerce a tutela sobre esta empresa pública,
segundo se depreende das declarações exclusivas que José Sardinha,
presidente da EPAL, prestou ao Jornal Económico.
.
“Toda a tecnologia e métodos de trabalho utilizados para a
prossecução e êxito deste projeto são perfeitamente suscetíveis de
exportação para qualquer país de acordo e em consonância com as linhas
definidas pelo Ministério do Ambiente para a internacionalização das
competências portuguesas neste setor”, adiantou José Sardinha ao Jornal
Económico.
A ETAR da Guia é a maior estação de tratamento de águas residuais
portuguesa e a primeira ETAR nacional autossuficiente em energia, sendo
uma das poucas no mundo com este nível de sustentabilidade ambiental,
de acordo com as informações prestadas pela EPAL.
“Com um sistema de cogeração que se baseia no aproveitamento do poder
calorífico do biogás, produzido pela digestão anaeróbia de lamas, para
produzir energia elétrica, bem como a implementação de outras medidas, a
ETAR [da Guia] passou de um consumidor intensivo de energia externa,
para uma verdadeira fábrica de água, autossuficiente em energia, projeto
realizado com base em recursos e capacidades dos trabalhadores da EPAL
constituindo um exemplo da excelência da engenharia e tecnologia 100%
portuguesa”, assegura a empresa liderada por José Sardinha.
Segundo a EPAL, “a energia é o principal custo operacional das
entidades gestoras do ciclo da água, sendo que esta nova valência
permitirá poupar cerca de um milhão de euros por ano” à empresa pública
responsável pelo abastecimento de água à maioria da população residente
na região da Grande Lisboa.
“A ETAR da Guia é considerada um projeto único que já conquistou
um lugar de destaque como uma das maiores obras de engenharia do País e,
agora, volta a posicionar-se como uma instalação verdadeiramente
sustentável. A empresa tem tido um papel bastante ativo no que diz
respeito à defesa do meio ambiente, sendo esta mais uma prova da sua
atuação no sentido de atingir uma mudança de atitude na sua proteção”,
destaca a administração da EPAL, que garante que a ETAR da Guia “é
apenas a primeira, mas poderá constituir-se como um bom exemplo a
replicar, em instalações similares, por todo o País”.
Em declarações ao Jornal Económico, José Sardinha sublinha que “o
exemplo da ETAR da Guia tem um potencial enorme para ser replicado por
outras unidades do Grupo Águas de Portugal e por qualquer unidade
portuguesa ou internacional”.
“O sucesso deste exemplo terá procura no mercado nacional e
internacional porque é um exemplo de sustentabilidade único nesta área
do ambiente, permitindo, no caso da ETAR da Guia, evitar emissões na
ordem de 6 mil toneladas de CO2 [dióxido de carbono]/ano”, assegura o
presidente da EPAL.
No entanto, José Sardinha explica que “nem todas as ETAR [da
EPAL] têm uma dimensão ou uma conceção processual que lhes permita serem
produtoras de energia a partir do biogás produzido nos processos de
tratamento”.
“A ETAR da Guia possui a dimensão e a conceção para produzir
energia. No contexto atual das ETAR produtoras de energia, a sua
capacidade de auto-produção responde apenas por uma pequena parte do
consumo total de energia da instalação. Na ETAR da Guia desenvolveu-se
uma metodologia de trabalho de otimização processual e tecnológica que
permitiu atingir-se a autossustentabilidade energética, caso único em
Portugal e um dos poucos no mundo inteiro”, destaca o presidente da
EPAL.
José Sardinha acrescenta que “a contínua aposta na qualificação dos
recursos humanos da EPAL constitui o aspecto determinante para conseguir
desenvolver soluções 100% portuguesas que permitiram que o investimento
fosse de 400 mil euros, gerando uma poupança anual de cerca de um
milhão de euros”.
José Sardinha revelou ainda que, “após o êxito do projeto na ETAR
da Guia, a EPAL irá iniciar a sua replicação para outras unidades,
resultando em investimento virtuoso, com retorno imediato”, mas sem
quantificar valores.
* Um modelo de empresa na estrada do Guincho.
.
.
O constrangimento
.
O constrangimento
do SPA
1. Olha para o aparelho que acabou de usar e vê que tem uma marca de suor bem do formato do rabo.
2. E a virilha suada deixa aquela marca inconfundível na legging ou calção.
3. Pode ser óptimo para os glúteos, mas ficar de quatro levantando a perna para uma plateia é uma situação que vou te contar.
5. Não sabe ajustar a altura do aparelho e tenta fingir que queria assim mesmo.
6. E quando a cuequinha entra onde não deve, bem no meio de um exercício.
7. Na rua pelo menos está só, mas leve roupa folgada.
8.O treino nem foi tão pesado, mas no dia seguinte geme de dor sempre que se levanta da cadeira.
QUE RIDÍCULO! |
.
.
JAN PHILIPP
1140
Senso d'hoje
JAN PHILIPP
ALBRECHT
EURODEPUTADO ALEMÃO
"O que muda com as novas
regras europeias da
proteção de dados na internet?
A 4 de maio do ano passado, os textos oficiais dos novos Regulamentos e Diretivas foram publicados no jornal oficial da UE em todas as línguas oficiais, incluindo claro o português.
As novas diretivas começaram a ser implementadas logo no
dia seguinte. As novas regras era para começarem a ser implementados
três semanas depois. Ambas têm de estar a ser respeitadas sem exceção a
partir de maio deste ano.
O objetivo destas novas regras é o de devolver aos cidadãos
europeus o controlo sobre os respetivos dados pessoais e simplificar o
quadro legal dos negócios digitais. A proteção dos dados pessoais é um
elemento chave do Mercado Único Digital, defende a Comissão Europeia.
Para aprofundarmos o debate sobre a proteção de dados, o tema da presente edição do nosso magazine Insiders,
conversámos com o deputado europeu alemão e também relator da União
europeia para a Regulamentação sobre a proteção de dados, Jan Philipp
Albrecht.
FONTE: EURONEWS
.