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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/01/2017
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Antigo tradutor do hebraico original diz
.que “a Bíblia não fala de Deus”
Mauro Biglino, antigo tradutor das Edizioni San Paolo (uma das mais importantes editoras católicas), traduziu durante anos escritos originais da Bíblia. Agora afirma que o livro não fala sobre Deus.
Mauro Biglino trabalhou durante anos no Vaticano como tradutor de hebraico antigo para as Edizioni San Paolo,
uma das mais importantes editoras católicas do mundo, que edita a
Bíblia e outros livros católicos em todo o mundo, incluindo em Portugal
(Editora Paulus). Era responsável pela tradução dos escritos originais
da Bíblia, em hebraico, para a publicação em italiano pela editora
pertencente à Sociedade de São Paulo, congregação fundada em 1914 pelo
Beato Giacomo Alberione. Trinta anos depois de ter começado o seu
trabalho como tradutor, publicou “A Bíblia não é um Livro Sagrado”
(Livros Horizonte), obra polémica em que assegura: “A Bíblia não é
aquilo que habitualmente se diz. Conta uma outra história, não se ocupa
de Deus”.
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Ao Observador, Biglino afirma que “não há qualquer referência a Deus nos textos da Bíblia. Há, sim, a um coletivo, chamado Elohim, e a um deles em particular, chamado Yaveh“. A dada altura, explica o autor, “as traduções foram sendo adulteradas e foram convertendo Yaveh
num Deus único e todo poderoso”. E acrescenta: “Em hebraico nem sequer
há nenhuma palavra que signifique Deus”. No seu livro, Mauro Biglino
detalha o percurso das traduções oficiais da Bíblia, acusando a Igreja
Católica de ter adulterado as traduções “para inventar o monoteísmo”.
Biglino, que nasceu em 1950 na cidade italiana de Turim,
aprendeu hebraico na comunidade hebraica de Turim. Mais tarde, a editora
do Vaticano apercebeu-se dos trabalhos de tradução de Biglino,
reconheceu o seu rigor e convidou-o para colaborar. “Além disso,
perceberam que eu também conhecia latim e grego, línguas essenciais para
entender o contexto dos textos bíblicos”, acrescenta.
“Em 2010,
comecei a escrever um livro em que denunciava algumas das contradições
que estava a encontrar nas minhas traduções dos textos bíblicos, e desde
esse momento, a colaboração foi interrompida, acabaram o meu contrato
de trabalho”, lembra. Biglino acrescenta que compreende “perfeitamente” a
decisão da editora, uma vez que se tornou “inviável” estar ao serviço
da editora e obter conclusões tão distintas.
Quando deixou de colaborar com as Edizioni San Paolo,
Biglino publicou livros em que apresentou traduções literais, palavra
por palavra, de vários textos bíblicos, que foram usados por
historiadores para identificar imprecisões. Nesses livros, que mostravam
lado a lado as palavras italianas e hebraicas, Biglino argumenta que a
Bíblia contém diversas imprecisões facilmente demonstráveis. “É por isso
que os críticos discordam das minhas conclusões mas não põem em causa o
rigor das traduções”, sublinha.
“Quando eu digo que a Bíblia não
fala de Deus, não digo que Deus não existe, porque não o sei. Digo
apenas que a Bíblia não fala de Deus”, destaca, acrescentando que, no
seu entender, “não se sabe nada sobre Deus”. Por isso, sublinha, “como
Deus me é absolutamente desconhecido, não posso acreditar nele”. Mauro
Biglino afirma ainda que não é o único a discordar das traduções
oficiais da Bíblia, mas acrescenta que “não há muitos que tenham a
coragem de divulgar as suas conclusões”.
Para o antigo tradutor, o
seu trabalho pode mesmo ter influência nas futuras traduções da Bíblia,
avançando que já se sentem alguns efeitos. “A profecia de Isaías, por
exemplo, dizia que «a Virgem irá conceber e dará à luz um Filho», mas as
bíblias alemãs, depois da aprovação da Conferência Episcopal, já não
dizem isso. Já dizem que «a Virgem vai conceber», que é o que
verdadeiramente lá está escrito”, destaca Mauro.
Contactada pelo Observador, a editora italiana confirmou que Mauro Biglino já deixou de colaborar com as Edizioni San Paolo “há muitos anos”, pelo que recusou comentar o trabalho atual do tradutor.
* A bíblia é uma colectânea de fábulas de onde se retiram as as mais prodigiosas inverdades.
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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Crianças e adolescentes transexuais
vão poder usar na escola nome
que escolherem
As crianças e adolescentes
transexuais vão poder escolher, para usar na escola, o nome com que se
identificam, independentemente da mudança no Registo Civil só poder ser
feita a partir dos 16 anos, disse hoje o ministro-Adjunto.
A
medida faz parte da iniciativa legislativa do atual Governo de alteração
à Lei de Identidade de Género, levada a cabo pelo gabinete do
ministro-Adjunto, Eduardo Cabrita.
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A ser ouvido na Comissão de
Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na
Assembleia da República, o ministro Eduardo Cabrita adiantou que as
alterações à Lei de Identidade de Género vão incluir medidas especificas
para o período de vida das crianças até aos 16 anos, altura a partir da
qual pode haver mudança de nome no Registo Civil.
De acordo com o
ministro, vai estar previsto o "reconhecimento ao direito de
identificação com um género diferente daquele que está no registo civil
em contexto escolar", ou seja, vai ser permitido que as crianças ou
adolescentes escolham e possam usar na escola o nome com o qual se
identificam.
Eduardo Cabrita adiantou que será feito um trabalho
com a comunidade educativa para que a opção da criança seja devidamente
acompanhada e reconhecida, "mesmo quando não há alteração jurídica", mas
há uma situação de transexualidade que é reconhecida pela família e
pela criança ou adolescente em causa.
Por outro lado, Eduardo
Cabrita revelou que passarão a ser proibidas à nascença as cirurgias de
determinação de sexo, no caso em que os órgãos genitais externos ou
internos não estão claramente definidos, intervenções que o ministro
classificou de "atentatórias dos direitos fundamentais".
Disse,
por outro lado, que serão criados protocolos médicos que permitam
intervir e limitar a realização destas cirurgias apenas em
circunstâncias "em que exista um bem fundamental que lhe sobreponha,
designadamente a salvaguarda da vida do recém-nascido ou da criança
intervencionada".
"Estabelecendo como padrão a impossibilidade de intervenção", sublinhou.
O
ministro-Adjunto disse também que a iniciativa legislativa incluirá
igualmente uma mudança nas regras que permitem a alteração no registo
civil dos mecanismos de reconhecimento das situações de transexualidade.
Acrescentou que espera que durante o mês de fevereiro a iniciativa legislativa dê entrada na Assembleia da República.
* Mais humanidade, precisa-se.
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HOJE NO
"RECORD"
Isinbayeva critica delatores que
acusam atletas russos de se doparem
Yelena Isinbayeva, duas vezes campeã olímpica do salto com vara,
criticou esta terça feira os atletas que participaram no novo
documentário emitido pela televisão alemã, que denuncia a existência de
um sistema de dopagem com apoio estatal no desporto russo.
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"Por
que motivo os delatores não contactam as autoridades em vez de filmarem
material com uma câmara oculta para depois venderem as imagens? Por que
não se dirigem ao Ministério do Desporto ou à agência antidopagem para
denunciar as violações [ao código antidopagem]?", escreveu a recordista
mundial do salto com vara na sua conta no Instagram.
Isinbayeva,
que preside ao conselho de supervisão da Agência Antidopagem da Rússia
(RUSADA), questiona ainda o porquê de o desporto russo enfrentar
novamente "acusações coletivas" sobre a sua limpeza, "sem qualquer
prova".
"Estou contra a dopagem, contra aquelas pessoas que violam as regras antidopagem, mas também estou contra aqueles que sem provas ou motivo (...) põem em causa a existência de um desporto limpo e de desportistas limpos na Rússia", acrescentou.
A russa criticou ainda o facto de desportistas honestos serem denegridos "exatamente por aqueles atletas que fracassaram no desporto" e que pretendem ganhar dinheiro com denúncias infundadas.
Isinbayeva, que se viu privada de luta pela sua quarta medalha olímpica no Rio2016 (foi campeã olímpica em Atenas2004 e Pequim2008 e bronze em Londres2012) devido à exclusão da totalidade da equipa de atletismo dos Jogos Olímpicos, recordou que ela nunca recorreu a autorizações de uso terapêutico, ao contrário do que aconteceu com outros atletas 'ocidentais'.
"Para nós, a nossa saúde e a nossa reputação são mais importantes do que 'medalhas sujas'", concluiu.
No novo documentário, emitido pela televisão alemã no domingo, o desconhecido meio-fundista russo Andréi Dmitriev denuncia que muitos treinadores suspensos por estarem implicados no sistema de dopagem continuam a trabalhar secretamente com a federação russa.
Dmitriev revela ainda que entre 70 a 80 por cento dos atletas russos consomem substâncias proibidas.
A Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) prorrogou a 01 de dezembro a suspensão da federação russa por conivência com a dopagem, abrindo, no entanto, uma exceção para que os atletas russos possam competir como neutros.
"Estou contra a dopagem, contra aquelas pessoas que violam as regras antidopagem, mas também estou contra aqueles que sem provas ou motivo (...) põem em causa a existência de um desporto limpo e de desportistas limpos na Rússia", acrescentou.
A russa criticou ainda o facto de desportistas honestos serem denegridos "exatamente por aqueles atletas que fracassaram no desporto" e que pretendem ganhar dinheiro com denúncias infundadas.
Isinbayeva, que se viu privada de luta pela sua quarta medalha olímpica no Rio2016 (foi campeã olímpica em Atenas2004 e Pequim2008 e bronze em Londres2012) devido à exclusão da totalidade da equipa de atletismo dos Jogos Olímpicos, recordou que ela nunca recorreu a autorizações de uso terapêutico, ao contrário do que aconteceu com outros atletas 'ocidentais'.
"Para nós, a nossa saúde e a nossa reputação são mais importantes do que 'medalhas sujas'", concluiu.
No novo documentário, emitido pela televisão alemã no domingo, o desconhecido meio-fundista russo Andréi Dmitriev denuncia que muitos treinadores suspensos por estarem implicados no sistema de dopagem continuam a trabalhar secretamente com a federação russa.
Dmitriev revela ainda que entre 70 a 80 por cento dos atletas russos consomem substâncias proibidas.
A Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) prorrogou a 01 de dezembro a suspensão da federação russa por conivência com a dopagem, abrindo, no entanto, uma exceção para que os atletas russos possam competir como neutros.
* Não acreditamos que Isinbayeva não saiba que alguns dos delatores que apelida tentaram alertar as autoridades russas, só que foram ameaçados com uma viagem para um dos novos "goulagues" que putin instalou. Não percebemos porque é tão protegida pelo regime.
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ISABEL MOREIRA
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IN "EXPRESSO"
21/01/17
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Assédio laboral
– não é só direito de indemnização
O
GPPS apresentou um projeto de lei (do qual sou primeira subscritora)
que reforça o quadro legislativo para a prevenção da prática de assédio
em contexto laboral no setor privado e na administração pública. A
notícia do mesmo foi dada focando o facto de, nos termos do projeto, se
clarificar que a prática de assédio confere à vítima o direito de
indemnização. Se esse ponto é importante, não é seguramente esclarecedor
das alterações fundamentais que se introduzem ao Código do Trabalho e à
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.
Sabemos que a lei,
por si só, não põe fim a um verdadeiro flagelo vivido por milhares de
pessoas como uma tortura (e não estou a abusar das palavras).
A
lei é um dos instrumentos fundamentais para combater o fenómeno, mas não
dispensa as campanhas de sensibilização, a realização de colóquios nas
empresas sobre assédio ou o papel de organizações não governamentais.
Se
o assédio laboral é uma realidade presente em todos os países, os
estudos permitem-nos concluir que o caso português é particularmente
grave quando comparado com os indicadores referentes ao resto da Europa.
De acordo com o estudo promovido em 2014 pela Comissão para a
Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) e desenvolvido em 2015 pelo
Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do ISCTE, baseado num
inquérito nacional, sobre assédio no trabalho, feito a homens e
mulheres, 16,5% da população ativa assumiu já ter sido vítima de assédio
moral e 12,6% de assédio sexual no respetivo local de trabalho. Estamos
perante uma multidão e se a legislação laboral, atualmente, responde
com um quadro jurídico sancionatório é evidente que os resultados da
mesma não são animadores face à perceção de persistência de casos que
não são devidamente sancionados.
O legislador tem o dever de
procurar aperfeiçoar a legislação a cada momento, como aconteceu na
legislatura passada como a criminalização do assédio laboral (crime de
perseguição).
É, no entanto, necessário ir mais longe. Se
queremos apostar em gerar um maior conhecimento sobre esta realidade,
por forma a criar formas eficientes de prevenir e combater este tipo de
fenómenos, sabendo ser fundamental que quer as empresas, quer os
organismos públicos, e os respetivos representantes dos trabalhadores
atuem em conjunto para estabelecer, manter e proteger, por todos os
meios à sua disposição, um ambiente de trabalho que respeite a dignidade
e liberdade de todas as pessoas que aí trabalhem e também daquelas que a
frequentam no âmbito de relações de trabalho ou de negócio, temos de
deixar claro na legislação alguns aspetos incontornáveis.
Em
primeiro lugar, o assédio laboral passa a constituir “contraordenação
muito grave, sem prejuízo da eventual responsabilidade penal prevista na
lei”.
Por outro lado, passa a ser obrigatório “adotar códigos
de boa conduta para a prevenção e combate ao assédio no trabalho e
instaurar procedimento disciplinar sempre que tiver conhecimento de
alegadas situações de assédio no local de trabalho”.
Se a
entidade empregadora não instaurar processo disciplinar sempre que tiver
conhecimento de alegadas situações de assédio passa a incorrer em
“contraordenação grave”, o que não acontecia.
Na área da
administração pública, clarifica-se e reforça-se, na respetiva redação,
que o regime de assédio do Código do Trabalho se aplica, por remissão do
artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, às
trabalhadoras e trabalhadores das entidades públicas e propõe-se,
mutatis mutandis, a inclusão no elenco de deveres do empregador público,
previstos no artigo 71.º, os deveres de “adotar códigos de boa conduta
de prevenção e combate ao assédio no trabalho e instaurar processo
disciplinar sempre que tiver conhecimento de alegadas situações de
assédio no local de trabalho”.
Determina-se, ainda, que as
respetivas entidades fiscalizadoras – Autoridade para as Condições do
Trabalho e Inspeção-Geral de Finanças – devem disponibilizar endereços
eletrónicos próprios para receção de queixas de assédio em contexto
laboral, e informação, nos respetivos sítios eletrónicos, sobre
identificação de práticas de assédio e sobre medidas preventivas, de
combate e de reação a situações de assédio e incluir no seu relatório
anual os dados estatísticos referentes à atividade desenvolvida ao
abrigo do presente regime.
Não podemos esquecer que informação é
poder e uma das maiores queixas de que vamos tomando nota ao longo dos
anos é, precisamente, a que se refere à fragilização dos trabalhadores
pela via da não disponibilização de informação acerca do que é o assédio
laboral e dos direitos de cada uma e de cada um.
Com estas
alterações, certamente o assédio laboral não evapora. Mas são alterações
justas que reforçam a defesa das trabalhadoras e dos trabalhadores alvo
de um fenómeno com consequências devastadoras.
IN "EXPRESSO"
21/01/17
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Aumento do nível do mar poderá
ser mais rápido do que previsto
O
aumento do nível do mar até ao final do século poderá ser mais rápido do
que o previsto, adverte a agência Oceânica norte-americana, alertando
para um risco acrescido de inundações devastadoras se acontecer um
cenário extremo.
Tendo em
conta os últimos estudos e observações, nomeadamente sobre o gelo da
Antártida e a sua instabilidade, a Administração Nacional Oceânica e
Atmosférica (NOAA) considera "plausível" um aumento do nível das águas
"de 2 a 2,7 metros até 2100".
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Os
autores do relatório da NOAA recomendam "rever em alta o cenário extremo
da subida do nível médio do mar de 2,5 metros até 2100" previsto num
relatório publicado em 2014.
Robert
Kopp, professor na Universidade Rutgers, precisou em declarações à
agência France Presse que uma subida daquela amplitude poderá acontecer
com "o pior cenário em termos de emissões de gases com efeitos de
estufa".
Ou seja, se nada for feito
para os reduzir, o que poderá levar a um aumento das temperaturas de
três a cinco graus Celsius em relação à era pré-industrial.
Os
especialistas também reviram em alta a estimativa da subida mínima do
nível do mar, de 0,1 a 0,3 metros até ao final do século, após terem
analisado dados sobre a amplitude das marés e variações na altura em
relação ao nível médio das águas do mar medidas por satélites durante 25
anos.
O relatório visa sobretudo
determinar os possíveis riscos de inundação das zonas costeiras
norte-americanas e ajudar as autoridades a prepararem-se.
* O homem tem os dias contados, torna-se "homosaurio".
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Alemanha considera “opção realista”
.ataque químico no país
O
gabinete federal de investigação criminal da Alemanha considera uma
“opção realista” um ataque químico do grupo extremista Estado Islâmico
no país, segundo um relatório interno divulgado hoje pelo diário alemão
Bild na sua edição digital.
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O documento, baseado numa análise de
riscos para a protecção da população, refere que alguns extremistas
podem estar dispostos e também com disposição para fazer “grandes
quantidades de produtos químicos e utilizá-los” num atentado.
Os peritos consideram possível um ataque químico à rede de abastecimento de água potável ou de alimentos, segundo o relatório.
O documento analisa também a possibilidade de ataques a instalações ou veículos da indústria química alemã.
O
relatório conclui que “um grupo terrorista decidido e com suficiente
conhecimento técnico estará em posição de aproveitar para os seus
objectivos o potencial perigo químico à sua disposição”.
A
Alemanha registou o ano passado cinco ataques terroristas, entre os
quais se destaca o cometido a 20 de Dezembro num bazar de Natal no
centro de Berlim, que provocou a morte a 12 pessoas.
* Nenhum país europeu está livre de um ataque químico.
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Na carta, a que o Negócios teve acesso, o Sporting propõe o aditamento de diversos artigos ao Regime de Responsabilidade Penal por Comportamentos Antidesportivos. Essa lei, de 2007, já prevê sanções para casos de corrupção que resultem na manipulação da verdade desportiva. Mas os leões querem "colmatar um conjunto de importantes lacunas" na legislação que dizem ser "incompreensível" que ainda se verifiquem actualmente.
A título de exemplo, "não faz nem nunca fez sentido algum punir mais gravemente o agente corrompido que o agente corruptor", notam os leões na missiva.
O Sporting quer que a lei passe a punir as promessas de ofertas a árbitros ou agentes desportivos, mesmo que não tenham como objectivo levá-los a cometer actos ilícitos. É a chamada "corrupção para a prática de acto lícito", actualmente não prevista na legislação, e que os leões querem ver punida com uma pena de prisão até três anos ou com pena de multa. Este novo crime passará a abranger também os clubes que façam ofertas a outros clubes "com vista ao incentivo ou obtenção de resultado positivo".
Os leões também querem que a lei passe a tipificar o crime de "recebimento indevido de vantagem", e recuperam até o Código de Conduta aprovado pelo actual Governo, que proíbe os membros do Executivo e dirigentes da Administração Pública de receberem prendas superiores a 150 euros. O anterior Governo quis estabelecer um limite similar para todos os funcionários públicos, mas esse tecto acabou por não ir para a frente.
Funcionários das federações e Liga poderão ser punidos
"As funções que estão confiadas aos agentes em causa (árbitros desportivos e funcionários desportivos em geral) traduzem inequivocamente o exercício de poderes públicos", lê-se na proposta do Sporting, pelo que também eles devem estar abrangidos pelo mesmo tipo de "protecção e dignidade" que a lei dedica aos funcionários públicos. Este crime de "recebimento indevido de vantagem" passará a ser punido com prisão de um a três anos, ou multa.
O Sporting também quer criar uma nova categoria, "funcionários desportivos", a juntar aos "agentes desportivos", "árbitros desportivos" ou "dirigentes desportivos", que já são actualmente abrangidos pela lei. A ideia é colocar neste novo grupo os funcionários das federações desportivas ou ligas profissionais, passando também estes agentes a ser punidos caso cometam algum destes crimes.
A Federação Portuguesa de Futebol apresentou, em Outubro do ano passado, um conjunto de propostas para alterar esta mesma lei. Já o Parlamento aprovou, em Dezembro último, um conjunto de propostas que agravam as penas por viciação de resultados desportivos.
Recorde-se que foi Bruno de Carvalho que denunciou a oferta de camisolas e "vouchers" de refeições por parte do Benfica a todos os árbitros que vão ajuizar jogos ao Estádio da Luz.
* Uma grande imbecilidade do PS!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Bruno de Carvalho vai ao Parlamento apresentar propostas contra a corrupção
O Sporting vai amanhã ao Parlamento apresentar propostas para reforçar o combate à corrupção no desporto. A comitiva sportinguista conta com o presidente Bruno de Carvalho e o “vice” Carlos Vieira.
O Sporting vai reunir-se com a bancada parlamentar do PS esta
quarta-feira, às 18:00, na Assembleia da República, para apresentar e
discutir um conjunto de propostas para combater a corrupção no desporto.
A comitiva sportinguista será chefiada pelo presidente Bruno de
Carvalho e contará ainda com o vice-presidente Carlos Vieira e com
elementos do gabinete jurídico do clube.
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De acordo com
fonte oficial do clube, o Sporting enviou, através de carta, as
referidas propostas a todos os partidos com assento parlamentar. A
missiva foi enviada em Novembro do ano passado e o PS foi o primeiro - e
único - partido a manifestar interesse em ouvir as propostas dos leões.
O presidente da bancada parlamentar do PS, Carlos César, e os deputados
João Torres e António Cardoso vão compor a comitiva do PS.
Na carta, a que o Negócios teve acesso, o Sporting propõe o aditamento de diversos artigos ao Regime de Responsabilidade Penal por Comportamentos Antidesportivos. Essa lei, de 2007, já prevê sanções para casos de corrupção que resultem na manipulação da verdade desportiva. Mas os leões querem "colmatar um conjunto de importantes lacunas" na legislação que dizem ser "incompreensível" que ainda se verifiquem actualmente.
A título de exemplo, "não faz nem nunca fez sentido algum punir mais gravemente o agente corrompido que o agente corruptor", notam os leões na missiva.
O Sporting quer que a lei passe a punir as promessas de ofertas a árbitros ou agentes desportivos, mesmo que não tenham como objectivo levá-los a cometer actos ilícitos. É a chamada "corrupção para a prática de acto lícito", actualmente não prevista na legislação, e que os leões querem ver punida com uma pena de prisão até três anos ou com pena de multa. Este novo crime passará a abranger também os clubes que façam ofertas a outros clubes "com vista ao incentivo ou obtenção de resultado positivo".
Os leões também querem que a lei passe a tipificar o crime de "recebimento indevido de vantagem", e recuperam até o Código de Conduta aprovado pelo actual Governo, que proíbe os membros do Executivo e dirigentes da Administração Pública de receberem prendas superiores a 150 euros. O anterior Governo quis estabelecer um limite similar para todos os funcionários públicos, mas esse tecto acabou por não ir para a frente.
Funcionários das federações e Liga poderão ser punidos
"As funções que estão confiadas aos agentes em causa (árbitros desportivos e funcionários desportivos em geral) traduzem inequivocamente o exercício de poderes públicos", lê-se na proposta do Sporting, pelo que também eles devem estar abrangidos pelo mesmo tipo de "protecção e dignidade" que a lei dedica aos funcionários públicos. Este crime de "recebimento indevido de vantagem" passará a ser punido com prisão de um a três anos, ou multa.
O Sporting também quer criar uma nova categoria, "funcionários desportivos", a juntar aos "agentes desportivos", "árbitros desportivos" ou "dirigentes desportivos", que já são actualmente abrangidos pela lei. A ideia é colocar neste novo grupo os funcionários das federações desportivas ou ligas profissionais, passando também estes agentes a ser punidos caso cometam algum destes crimes.
A Federação Portuguesa de Futebol apresentou, em Outubro do ano passado, um conjunto de propostas para alterar esta mesma lei. Já o Parlamento aprovou, em Dezembro último, um conjunto de propostas que agravam as penas por viciação de resultados desportivos.
Recorde-se que foi Bruno de Carvalho que denunciou a oferta de camisolas e "vouchers" de refeições por parte do Benfica a todos os árbitros que vão ajuizar jogos ao Estádio da Luz.
* Uma grande imbecilidade do PS!
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HOJE NO
"DESTAK"
Trump proíbe funcionários da Agência de
.Proteção Ambiental de dar informações
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, proibiu hoje os funcionários da Agência de Proteção Ambiental de darem informações à imprensa e fazerem atualizações nas redes sociais, depois de ter congelado os seus contratos e subvenções.
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"A nova administração da Agência de Proteção Ambiental pediu que todos os contratos e subvenções sejam temporariamente suspensos com efeito imediato. Até recebermos mais esclarecimentos, isso incluiu ordens de trabalho e atribuição de trabalho", disse uma das diretoras da agência à imprensa.
Os funcionários foram proibidos de dar informações aos jornalistas e nas redes sociais.
* Democrática Trump(a)
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HOJE NO
"i"
Fernando Ocáriz é o novo
responsável máximo do Opus Dei
Sucede a Javier Echevarría
Fernando Ocáriz foi ontem confirmado pelo Papa Francisco como prelado do Opus Dei, o cargo máximo da prelatura.
O novo superior, que sucede a Javier Echevarría, foi eleito ontem pelo congresso eletivo da Obra.
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De acordo com o site português da Prelatura do Opus Dei, Fernando Ocáriz, que até agora era o vigário auxiliar. Nasceu em 1944 em Paris, numa família espanhola exilada por causa da guerra civil.
É licenciado em Ciências Físicas pela Universidade de Barcelona (1966) e em teologia pela Pontifícia Universidade Lateranense (1969). Obteve o doutoramento em Teologia em 1971 pela Universidade de Navarra. Nesse mesmo ano foi ordenado sacerdote. "Nos seus primeiros anos como presbítero dedicou-se especialmente à pastoral juvenil e universitária", adianta ainda o Opus Dei.
Próximo da Cúria e do Papa, é consultor da Congregação para a Doutrina da Fé (desde 1986) e de outros dois organismos: Congregação para o Clero (desde 2003) e o Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização (desde 2011).
* Sucessão esperada na mais tenebrosa organização da igreja católica.
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Fernando Ocáriz foi ontem confirmado pelo Papa Francisco como prelado do Opus Dei, o cargo máximo da prelatura.
O novo superior, que sucede a Javier Echevarría, foi eleito ontem pelo congresso eletivo da Obra.
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De acordo com o site português da Prelatura do Opus Dei, Fernando Ocáriz, que até agora era o vigário auxiliar. Nasceu em 1944 em Paris, numa família espanhola exilada por causa da guerra civil.
É licenciado em Ciências Físicas pela Universidade de Barcelona (1966) e em teologia pela Pontifícia Universidade Lateranense (1969). Obteve o doutoramento em Teologia em 1971 pela Universidade de Navarra. Nesse mesmo ano foi ordenado sacerdote. "Nos seus primeiros anos como presbítero dedicou-se especialmente à pastoral juvenil e universitária", adianta ainda o Opus Dei.
Próximo da Cúria e do Papa, é consultor da Congregação para a Doutrina da Fé (desde 1986) e de outros dois organismos: Congregação para o Clero (desde 2003) e o Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização (desde 2011).
* Sucessão esperada na mais tenebrosa organização da igreja católica.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ténis de mesa
Portugal confirma apuramento
para o Europeu
Portugal conseguiu esta terça-feira apurar as
equipas masculina e feminina para o Europeu de ténis de mesa que vai
decorrer em setembro, no Luxemburgo.
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A Seleção masculina venceu a
Ucrânia por 3-0, ao passo que a feminina apurou-se com um triunfo por
3-2 sobre a congénere da Turquia..
Resultados:
Masculinos: Portugal – Ucrânia, 3-0
João Geraldo – Viktor Yefimov, 3-1 (13-11, 10-12, 11-5, 11-6)
Diogo Carvalho – Yaroslav Zhmudenko, 3-0 (11-8, 12-10, 11-3)
Diogo Chen – Yevhen Pryshchepa, 3-1 (12-10, 11-7, 11-13, 11-8)
Resultados:
Masculinos: Portugal – Ucrânia, 3-0
João Geraldo – Viktor Yefimov, 3-1 (13-11, 10-12, 11-5, 11-6)
Diogo Carvalho – Yaroslav Zhmudenko, 3-0 (11-8, 12-10, 11-3)
Diogo Chen – Yevhen Pryshchepa, 3-1 (12-10, 11-7, 11-13, 11-8)
Femininos: Portugal-Turquia, 3-2
Leila Oliveira – Simay Kulakceken, 3-0 (11-6, 11-8, 11-8)
Cátia Martins – Melek Hu, 0-3 (7-11, 4-11, 9-11)
Yu Fu – Ipek Karahan, 3-0 (11-4, 11-5, 11-5)
Marta Santos –Melek Hu, 1-3 (12-10, 8-11, 8-11, 6-11)
Cátias Martins - Simay Kulakceken, 3-1 (10-12, 11-6, 11-6, 12-10)
Leila Oliveira – Simay Kulakceken, 3-0 (11-6, 11-8, 11-8)
Cátia Martins – Melek Hu, 0-3 (7-11, 4-11, 9-11)
Yu Fu – Ipek Karahan, 3-0 (11-4, 11-5, 11-5)
Marta Santos –Melek Hu, 1-3 (12-10, 8-11, 8-11, 6-11)
Cátias Martins - Simay Kulakceken, 3-1 (10-12, 11-6, 11-6, 12-10)
* Estes atletas são um orgulho para Portugal
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Israel aprova construção de 2500 casas
na zona ocupada da Cisjordânia
Israel aprovou a construção de 2500 casas na zona ocupada da
Cisjordânia, anunciaram as autoridades israelitas, cumprindo as
promessas de expandir a construção de colonatos, agora com o conforto
reforçado pela chegada de Donald Trump à Casa Branca.
Os planos, aprovados pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e pelo
ministro da Defesa Avigdor Lieberman, darão corpo ao maior colonato
israelita construído dos últimos anos.
O ministro da Defesa israelita anunciou os planos através de um comunicado, que especifica que a maior parte das casas será construída dentro de blocos reservados a colonatos já existentes na Cisjordânia.
Cerca de 10.000 m2 de nova construção serão localizados no colonato de Beit E1, perto de Ramallah, especificou o ministério dirigido pelo líder da extrema-direita israelita.
Foi ainda aprovada a construção numa zona industrial palestiniana junto à cidade de Hebron, na Cisjordânia.
Netanyahu utilizou a rede social Twitter para dar nota da aprovação, sublinhando que o Governo “está a construir e vai continuar a construir”.
Um porta-voz do líder palestiniano, Mahmud Abbas, reagiu ao anúncio, considerando que os planos representam um novo golpe nas tentativas de um acordo de paz na região e irão promover o extremismo e o terrorismo, noticiou a agência France Presse.
Nabil Abu Rdeneh afirmou que a decisão ignora a oposição internacional aos colonatos, apelando à comunidade internacional para assumir uma “posição real e séria” contra Israel.
Donald Trump fez do apoio a Israel uma das notas mais sonantes da sua campanha e a direita israelita tem procurado tirar partido desse respaldo, com a extrema a apelar ao fim da ideia de um estado palestiniano.
Netanyahu tem dito até agora que apoia a solução dos dois estados, mas, de acordo com a comunicação social israelita no último domingo, terá dado instruções ao seu Governo para levantar todas as restrições à construção de colonatos nas zonas palestinianas ocupadas por Israel na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
O chefe do Governo israelita tem planos para expandir a construção de colonatos em vastos blocos na Cisjordânia e considera a hipótese de reclamar a soberania israelita sobre os mesmos, de acordo com os media locais.
* O colonialismo é uma forma de ditadura que a sociedade das nações tolera ou não conforme lhe convém. Inglaterra, França, Holanda entre outros, são ainda países colonialistas.
O ministro da Defesa israelita anunciou os planos através de um comunicado, que especifica que a maior parte das casas será construída dentro de blocos reservados a colonatos já existentes na Cisjordânia.
Cerca de 10.000 m2 de nova construção serão localizados no colonato de Beit E1, perto de Ramallah, especificou o ministério dirigido pelo líder da extrema-direita israelita.
Foi ainda aprovada a construção numa zona industrial palestiniana junto à cidade de Hebron, na Cisjordânia.
Netanyahu utilizou a rede social Twitter para dar nota da aprovação, sublinhando que o Governo “está a construir e vai continuar a construir”.
Um porta-voz do líder palestiniano, Mahmud Abbas, reagiu ao anúncio, considerando que os planos representam um novo golpe nas tentativas de um acordo de paz na região e irão promover o extremismo e o terrorismo, noticiou a agência France Presse.
Nabil Abu Rdeneh afirmou que a decisão ignora a oposição internacional aos colonatos, apelando à comunidade internacional para assumir uma “posição real e séria” contra Israel.
Donald Trump fez do apoio a Israel uma das notas mais sonantes da sua campanha e a direita israelita tem procurado tirar partido desse respaldo, com a extrema a apelar ao fim da ideia de um estado palestiniano.
Netanyahu tem dito até agora que apoia a solução dos dois estados, mas, de acordo com a comunicação social israelita no último domingo, terá dado instruções ao seu Governo para levantar todas as restrições à construção de colonatos nas zonas palestinianas ocupadas por Israel na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
O chefe do Governo israelita tem planos para expandir a construção de colonatos em vastos blocos na Cisjordânia e considera a hipótese de reclamar a soberania israelita sobre os mesmos, de acordo com os media locais.
* O colonialismo é uma forma de ditadura que a sociedade das nações tolera ou não conforme lhe convém. Inglaterra, França, Holanda entre outros, são ainda países colonialistas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Força Aérea deteta mancha de poluição
. com a área de 126 campos de futebol
Mancha poluente no mar está, na sua maioria, em águas espanholas.
A Força Aérea detetou esta segunda-feira uma mancha de poluição de grandes dimensões na zona norte de Portugal. Em comunicado, a Força Aérea explica que "o Centro de Reconhecimento e Vigilância e Informações da Força Aérea recebeu, no dia 23 de Janeiro de 2016 um reporte da European Maritime Safety Agency sobre uma potencial mancha de poluição localizada na zona Norte de Portugal".
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O alerta também chegou à Marinha, que solicitou o apoio de uma aeronave da Força Aérea para avaliar a mancha que o originou. "Consequentemente, foi ativada uma aeronave C-295M de Vigilância Marítima, da Esquadra 502 – "Elefantes", que possui na sua configuração um sistema de gestão de informação que gere diversos sensores dedicados à deteção e avaliação de poluição marítima".
"A tripulação da aeronave verificou a área e confirmou que se trata de uma mancha de poluição, causada por derrame de combustível. A extensão desta mancha é de cerca de 240 km por 15 km (3.600 km2), com uma taxa de cobertura de 25%. Na prática, traduz-se em cerca de 900 km (equivalente a cerca de 126 campos de futebol, para usar uma medida de fácil referência para o público) de área afetada. Em termos tridimensionais (avaliando também a profundidade, para além da superfície), o volume estimado de ocupação é de 329 m3 a 3775 m3".
A mancha de poluição em causa "ocupa uma área situada sobretudo em águas territoriais espanholas, com uma pequena parte em áreas territoriais portuguesas. Segundo nos foi possível aferir, não existe risco de a mancha atingir as zonas costeiras de Portugal ou de Espanha", adianta a mesma fonte.
A Força Aérea diz que não conseguiu detetar a origem da mancha de poluição.
* Oxalá o crime não compense.
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