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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/10/2017
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GRANDES LIVROS/42
AUTORES DO MUNDO
2- GÉNESIS
Autor desconhecido
*Gênesis é o primeiro livro tanto da Bíblia Hebraica como da Bíblia
cristã. Faz parte do Pentateuco e da Torá, os cinco primeiros livros
bíblicos.
Narra uma visão mitológica desde a criação do mundo na perspectiva
judaico-cristã, genealogias dos Patriarcas bíblicos, até à fixação deste
povo no Egipto através da história de José. A tradição judaico-cristã
atribui a autoria do texto a Moisés enquanto a crítica literária moderna
prefere descreve-lo como compilado de texto de diversas mãos.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Não chega a meia centena o número de pessoas recrutadas para trabalhar na Administração Central e Local através da Bolsa de Emprego Público (BEP). E, até setembro de 2017, nenhum deficiente foi escolhido nos 377 concursos públicos abertos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Estado não cumpre quota
de emprego para deficientes
Administração
Pública contratou 46 pessoas com incapacidade desde 2010, apesar de ter
aberto 24 mil vagas. Nenhum deficiente recrutado em 2017.
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O
Estado não está a cumprir a quota de emprego para deficientes e esse
mecanismo, inscrito na lei desde 2010, não se traduziu num aumento
efetivo das contratações nos últimos sete anos.
Não chega a meia centena o número de pessoas recrutadas para trabalhar na Administração Central e Local através da Bolsa de Emprego Público (BEP). E, até setembro de 2017, nenhum deficiente foi escolhido nos 377 concursos públicos abertos.
* As poucas leis que o Estado cumpre com menos "inconseguimento", são aquelas que se destinam a sacar vigorosamente dinheiro aos que trabalham em Portugal
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Grandes países da UE enfrentam
regresso de nacionais que se
juntaram ao Estado Islâmico
Os governos da Alemanha, França e Reino Unido estão a ser
confrontados com pedidos de regresso de cidadãos nacionais que se
juntaram aos 'jihadistas' do Estado Islâmico, em consequência das
sucessivas derrotas militares do grupo extremista.
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Excelente bando de jihadistas aviados por um CURDO |
"Senhora
chanceler, quero regressar com o meu filho, ajude-nos [...] Não tenha
medo, eu não sou terrorista", pediu em alemão num vídeo divulgado no
princípio do mês pelo jornal Die Zeit uma mulher com o filho bebé nos
braços, identificada como Nadia Ramadan, 31 anos, natural de Frankfurt
(oeste da Alemanha).
A mulher foi recentemente detida, com os
três filhos, por milicianos curdos na cidade síria de Raqa, a "capital"
do "califado" proclamado em 2014, recentemente recuperada pela coligação
internacional que combate o grupo 'jihadista'.
Berlim recusou oficialmente ajudá-la.
Segundo
os serviços de informações da Alemanha, 950 cidadãos alemães
juntaram-se ao Estado Islâmico desde 2011, cerca de um terço dos quais
regressou e 150 foram mortos.
"Consideramos perigoso o regresso à
Alemanha destes filhos de 'jihadistas', endoutrinados numa zona de
guerra. Esse risco tem de ser tido em conta", disse à imprensa o chefe
dos serviços de informações, Hans Georg Massen.
Em França, duas
dezenas de famílias de mulheres que partiram para o "califado" pediram,
numa carta ao presidente Emmanuel Macron, que este as autorize a
regressar com os filhos.
A política de Paris tem sido a recusa de ajuda.
"No
caso do Iraque, as pessoas que estavam em território iraquiano e foram
detidas serão julgadas no Iraque", explicou hoje a ministra das Forças
Armadas, Florence Parly, acrescentando que "aqueles que regressaram a
território francês sabem que são passíveis de procedimento judicial".
"Na
Síria [...], se cidadãos franceses estão em território sírio e nas mãos
de diferentes autoridades, notificamos o CICV [Comité Internacional da
Cruz Vermelha]", prosseguiu.
Segundo o governo francês, cerca de
1.700 nacionais partiram para as zonas controladas pelos 'jihadistas' a
partir de 2014. Desses, 278 foram mortos, número que as autoridades
admitem poder ser superior, e 302 regressaram a França -- 244 adultos e
58 menores.
Na carta a Macron, as famílias de francesas detidas
na Síria pedem ao presidente que "faça todos os possíveis para facilitar
o regresso destas jovens e dos seus filhos ao país, onde devem
naturalmente relatar as suas ações às autoridades competentes".
No
Reino Unido, as autoridades estimam em 850 o número de britânicos que
se juntaram aos 'jihadistas' e, segundo um relatório recente do centro
de estudos Soufan Center, 425 pessoas regressaram ao país vindas da
Síria ou do Iraque.
A política de Londres nestes casos é
"julgá-los" para que fiquem "na prisão muito tempo", explicou na semana
passada o diretor nacional da polícia antiterrorista, Mark Rowley,
admitindo contudo que nem sempre se consegue reunir elementos
suficientes para uma condenação.
Para esses casos, as autoridades
"ponderam medidas preventivas", como "instalá-los num determinado local
e recorrer a um sistema de vigilância".
Mas há no Governo britânico quem defenda medidas mais radicais.
"Devemos
considerar que essas pessoas constituem um grave perigo e,
infelizmente, a única maneira de fazer face a isso será, em quase todos
os casos, matá-los", disse, a 23 de outubro, o secretário de Estado para
o Desenvolvimento Internacional, Rory Stewart.
Para o ministro
da Defesa, Michael Fallon, o facto de alguém se juntar ao Estado
Islâmico faz dele "um alvo legítimo" implicando o risco de "a cada hora
de cada dia se verem do lado errado de um míssil da Royal Air Force ou
dos Estados Unidos".
* Quem se junta voluntariamente a assassinos por Alá, só tem de pedir ajuda a Alá.
Não deixa de ser curioso que os fiéis de Alá vivam mais confortáveis em países não muçulmanos.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
PCP pode fazer cair taxa do sal
A taxa do sal pode cair por causa do PCP,
um dos partidos que apoia o governo de António Costa. Os comunistas
defendem que a solução para o elevado consumo de sal passa por medidas
preventivas e não pela via fiscal, adianta o deputado Paulo Sá.
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“O PCP não acompanha a posição do governo”, defende Paulo Sá em declarações ao Jornal de Negócios desta terça-feira. Esta taxa incide sobre as batatas fritas, bolachas, biscoitos e alimentos com flocos de cereais e cereais prensados que tenham mais de dez gramas de sal por um quilo de produto.
“O PCP não acompanha a posição do governo”, defende Paulo Sá em declarações ao Jornal de Negócios desta terça-feira. Esta taxa incide sobre as batatas fritas, bolachas, biscoitos e alimentos com flocos de cereais e cereais prensados que tenham mais de dez gramas de sal por um quilo de produto.
Sobre cada quilo vai incidir uma taxa de
0,8 cêntimos, ou seja, o aumento não chega a um cêntimo por quilo. E um
pacote de batatas fritas ou de bolachas raramente tem um quilo. Na
prática, o Estado arrecada oito euros por cada tonelada de produtos
vendidos.
O mesmo jornal lembra, no entanto, que o PCP votou a favor da taxa sobre
as bebidas açucaradas, introduzida no Orçamento do Estado de 2017. O
sentido do voto dos comunistas só deverá ser revelado durante a votação
do Orçamento do Estado na especialidade.
* A hipocrisia do PCP é um lugar comum, com a falácia de acções de prevenção aos consumidores, o "verdadeiro partido dos trabalhadores" quer despenalizar os "patrões" que produzem veneno.
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EKER SOMMER
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
28/10/17
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Ligações perigosas
Qual ideologia social-democrata? Qual quase meio século de Autonomia? Qual quê? O que interessa agora é o poder
Um
amigo confessou-me em tempos que o poder era inebriante. Segredou-mo
poucos dias depois de, à conta da sua ligação a uma candidatura
vencedora das autárquicas 2013, ter começado ele próprio a sentir os
efeitos colaterais dessa vitória. Tornara-se, a bem dizer, alvo de
deliciosos assédios que lhe mostravam o quanto vale estar associado à
política numa terra em que quem tem olho é rei. Lembro-me, na verdade,
de apenas ter percebido a profundidade do seu desabafo quando, nesse
mesmo ano, constatei, incrédula, que ninguém está imune à sedução de
querer mandar. Nem os partidos nem os pretensos movimentos de cidadãos
que, após sentirem a magia do empoderamento, se tornaram, também eles,
partidos para garantirem um lugar ao sol à custa da demagogia e da
impunidade fatalmente subjacentes ao poder. Por isso, a política
enoja-me. Venha do quadrante que vier. Longe vão os tempos de idealismo
romântico em que acreditava que o mal da política radicava na cor
partidária. Nada disso! A política é o mal que, embora necessário,
habita entre nós, sociedade, urdindo conspirações de alcova e ligações
perigosas que também nós, enquanto eleitores, ajudamos a eternizar na
ingénua credulidade de que o poder não corrompe.
Se dúvidas ainda
houvesse quanto a isto, um olhar mais demorado pela narrativa das
remodelações governativas pós Jardim dissipá-las-ia. Com efeito, a dança
de cadeiras que começou com a infida dispensa de Manuel Brito, acérrimo
defensor da então alternativa Miguel Albuquerque, e culminou, para já,
com as de Eduardo Jesus e afins deixa a nu que tudo em política se
resume a jogos de interesses entre quem tem o poder e quem tem o
dinheiro. Ninguém mais. Lealdade é uma palavra vã nestas lides pois o
que, efetivamente, interessa é manter inquebrantável a teia de
reciprocidades em que ora te ajudo eu, ora me ajudas tu. O resto logo se
vê.
Não admira, assim, que um colaborador cessante de um grupo
económico que deve o seu crescimento e a sua afirmação à era jardinista
surja agora como o governante que, direta ou indiretamente, fez rolar
cabeças que ainda não tinham tempo para dever favores a ninguém. Pedro
Calado, intuímo-lo todos, está talhado para grandes voos. Ninguém, de
facto, acreditou que, depois do entra não entra na composição inaugural
do presente governo, o atual vice-presidente desse por finda a sua
caminhada na política. Bem pelo contrário. O número dois de Albuquerque,
sabedor do espírito madraço do seu “chefe”, preferiu resguardar-se à
espera de uma visão. E teve-a, regressando agora, qual D. Sebastião,
para orientar uma nau sem rumo que naufragou nas últimas autárquicas e
que só aparentemente perdeu o seu verdadeiro timoneiro. Este, o
timoneiro, exímio animal político, há muito que espera, em surdina, dar
de beber do próprio veneno a quem outrora o traiu e, por isso, aposta na
ascensão de Calado. Nele vê também um hipotético gestor de sucesso da
massa falida do partido que criou, o PSD/M, cuja insolvência se deu
desde que foi tomado pelas facções que ele próprio, o timoneiro,
paradoxalmente ou não, concebeu, acabando por transformar a menina dos
seus olhos numa plataforma de interesses. Qual ideologia
social-democrata? Qual quase meio século de Autonomia? Qual quê? O que
interessa agora é o poder. Mais dois anos e, quiçá, Albuquerque vá de
férias, desta feita não por lazer.
Em política nada acontece por
acaso. Cobram-se favores nos momentos certos (as almoçaradas são o
espaço propício para isso), tiram-se dividendos, urdem-se novelas à
mexicana, gera-se o alvoroço e, nos entretantos, a caravana passa
tranquila, incólume, rindo-se de todos nós. Porque, no final, os
interesses estão preservados. Agora o favor foi ao poder político. Logo o
será ao económico. Estaremos aqui para testemunhá-lo e comprovar as
palavras daquele meu amigo. O poder é inebriante. Tão, mas tão
inebriante.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
28/10/17
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HOJE NO
"DESTAK"
Amarante, Barcelos e Braga classificadas
como Cidades Criativas da UNESCO
Amarante, Barcelos e Braga foram designadas como Cidades Criativas, anunciou hoje a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, na sigla em inglês), que atribui a classificação.
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Em comunicado, a UNESCO refere que Braga foi distinguida na categoria de Artes Mediáticas, Barcelos na categoria de Artesanato e Arte Popular, e Amarante na categoria de Música.
Na lista das 64 novas cidades a integrar a rede mundial da UNESCO está também Macau (Gastronomia), bem como as cidades brasileiras de Brasília (Design), João Pessoa (Artesanato e Arte Popular) e Paraty (Gastronomia).
* Quando cidades portuguesas são distinguidas por bons desempenhos só é preciso aplaudir e fazer mais.
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HOJE NO
"i"
"i"
É hora de fechar a torneira.
“Os portugueses têm mesmo
de perceber que há seca”
No primeiro dia em que camiões-cisterna garantiram o abastecimento de água a concelhos de Viseu, o governo apelou ao consumo “parcimonioso” da água e anunciou que restrições no seu uso poderão ser alargadas a todo o país.
Uma seca severa e extrema exige medidas inéditas. Para fazer frente à falta de água que está a assolar o distrito de Viseu, cujas reservas já não conseguem garantir o abastecimento das torneiras de todos os munícipes, arrancou esta segunda- -feira uma operação de transporte de água em quatro dos 24 concelhos viseenses: Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo. Com esta medida, a Câmara Municipal de Viseu pretende também reduzir o uso dos recursos da barragem de Fagilde – atualmente com apenas 15% da sua capacidade, valor mínimo histórico –, que fornece as populações dos concelhos de Nelas e de Mangualde.
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Os números ajudam a perceber até que ponto vai a escassez de água: 27 camiões- -cisterna vão transportar 112 cargas de água por dia, o que equivale a 3300 metros cúbicos de água, segundo disse à Rádio Renascença o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques. O abastecimento dá prioridade às zonas mais afetadas e está previsto decorrer até ao final de novembro.
Almeida Henriques, que estima que a autarquia possa vir a gastar meio milhão de euros por mês, explicou à Renascença que a água vem de vários locais próximos da região, uns mais longe e outros mais perto. “Uma água vem de Tondela, outra de Trancoso, outra de Caparrosa. São cerca de cinco pontos.” Para a autarquia, a água que vai chegar às torneiras sairá cinco vezes mais cara do que quando o abastecimento pode ser feito de forma normal.
Novas medidas para conter o consumo de água
A operação de abastecimento entrou em vigor no dia da segunda reunião da Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca. No final deste encontro, em conferência de imprensa, os ministros da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, e do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, deram conta das novas medidas acordadas na reunião.
Matos Fernandes disse que a situação é “preocupante” e pôs a tónica na necessidade de consumir água de forma responsável, não apenas nas regiões afetadas pela seca, mas em todo o país. “Os portugueses têm mesmo de perceber que há seca. Precisamos de um uso parcimonioso e contido da água a nível nacional”, alertou. Referindo-se às últimas chuvas, o governante disse ainda que é preciso que o inverno chegue, visto que “uma chuva de dois ou três dias não muda a situação”.
Numa altura em que 90% do território está em seca severa ou extrema, o governo admite que as restrições ao uso de água – durante o verão recomendadas às autarquias mais críticas – poderão ser alargadas a todo o país. Estas restrições, informou o ministro do Ambiente, serão combinadas com os municípios, mas vão incidir sobretudo na rega de jardins, no abastecimento de fontes ornamentais e no enchimento de piscinas – isto porque, assegurou Matos Fernandes, em primeiro lugar é preciso garantir que há água para consumo humano. Já a aplicação de água em jardins, fontes ou piscinas surge em último lugar na hierarquia das prioridades.
Este tipo de restrições já se verificou, por exemplo, nas piscinas municipais cobertas de Nelas, que encerram a partir da próxima quarta-feira. Matos Fernandes revelou ainda que vai ser preparado um plano de comunicação para a população relativo ao consumo de água.
Quanto à agricultura, Capoulas Santos explicou que “os problemas agora são ao nível da pecuária” e garantiu que o ministério está a assegurar o abastecimento de água e alimento para os animais. O ministro anunciou a abertura, esta semana, de duas linhas de crédito de cinco milhões de euros para apoio aos agricultores cuja atividade está a sofrer efeitos provocados pela seca. Capoulas Santos assinalou também que vai certamente haver um “adiamento das culturas de inverno”, prevendo que a situação mais grave se verifique na cultura do arroz, “que provavelmente não vai haver este ano”, admitiu.
As previsões meteorológicas para os próximos dias são mais animadoras. Segundo o IPMA, a chuva regressa a partir de amanhã, acompanhada de uma diminuição das temperaturas. Resta esperar para ver se virá em quantidade suficiente para resolver uma situação que, como Capoulas Santos reconheceu, “só a chuva pode resolver”. Para a próxima semana, as previsões do IPMA sugerem outra vez menos aguaceiros.
* Será que os portugueses vão pôr o egoísmo de lado?
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HOJE NO
"A BOLA"
João Sousa vence Lorenzi e qualifica-se
.para a segunda ronda em Paris
.para a segunda ronda em Paris
João
Sousa somou, esta terça-feira, mais uma vitória em Paris. Depois de ter
passado a fase de qualificação, João Sousa já está na segunda ronda do
Masters da capital francesa.
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A ocupar atualmente a 58ª posição do
ranking mundial, João Sousa derrotou o italiano Paolo Lorenzi, atual
41.º do ranking, pelos parciais de 6-4 e 7-5, após uma hora e 32 minutos
de jogo.
O português entrou bem no encontro, colocando-se
rapidamente em vantagem por 3-0, quando o italiano conseguiu finalmente
entrar na partida. No segundo `set´, Sousa conseguiu apenas aos 7-5 pôr
um ponto final no resultado.
Na segunda ronda do torneio
disputado no Bercy Arena, João Sousa irá enfrentar Juan Martin Del
Potro, argentino que eliminou o português na passada semana em Basileia.
* Para além de ficarmos contentes com as boas prestações de João Sousa, a sua maior importância é a de o exemplo de excelência como desportista que transmite às camadas mais jovens.
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II-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
2.Mutação Sexual
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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30/10/2017
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Franco Foda
é o novo selecionador da Áustria
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ANTES DE DAR, JÁ É! |
O antigo internacional alemão Franco Foda foi esta segunda-feira
anunciado como o novo selecionador da Áustria, substituindo no cargo o
suíço Marcel Koller, cujo contrato não foi renovado.
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Franco Foda,
o primeiro germânico a liderar a equipa de futebol da Áustria, "é um
treinador meticuloso e poderá consolidar o trabalho iniciado por
Koller", justificou o presidente da Federação austríaca, Leo Windtner.
O
sucessor de Marcel Koller, com 51 anos, era até agora treinador do
Sturm Graz, que lidera a Bundesliga austríaca, assumindo plenamente
funções na equipa nacional em janeiro.
O treinador assinou um contrato válido até ao Europeu de 2020, disputado em vários países.
O treinador assinou um contrato válido até ao Europeu de 2020, disputado em vários países.
* Ele há nomes geitosos...
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"O diabo só hibernou
e um dia vai acordar"
O economista
Joaquim Sarmento defendeu hoje, nas jornadas parlamentares do PSD, que a
estratégia económica do Governo está "presa por arames"
O
professor auxiliar de Finanças do Instituto Superior de Economia e
Gestão e assessor económico do ex-Presidente da República Cavaco Silva
deixou o alerta durante um painel sobre o Orçamento do Estado para 2018,
o primeiro das jornadas do PSD, que decorrem até terça-feira em Braga.
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"O doutor Passos Coelho não está na sala, mas se calhar assim até é mais fácil...", começou por dizer Joaquim Sarmento, antes de aludir a uma referência que o presidente do PSD terá feito, antes das férias parlamentares de 2016, dizendo aos deputados do partido para as aproveitarem bem, porque depois viria "o diabo".
"O doutor Passos Coelho não está na sala, mas se calhar assim até é mais fácil...", começou por dizer Joaquim Sarmento, antes de aludir a uma referência que o presidente do PSD terá feito, antes das férias parlamentares de 2016, dizendo aos deputados do partido para as aproveitarem bem, porque depois viria "o diabo".
"Não
sei se ele falou ou não no diabo, mas o diabo nunca se foi embora, ele
só está a hibernar. Ele hibernou e pode ser que se mantenha hibernado
por mais algum tempo, mas um dia ele vai acordar", alertou o economista e
antigo consultor da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O outro orador do painel, o economista
Pedro Braz Teixeira, deixou também uma sugestão original aos deputados
do PSD para atacarem o que considera ser a principal omissão da proposta
do Orçamento do Estado para 2018: o crescimento económico.
"Não
sei qual o melhor figurino, não sei se uma comissão de inquérito para
abordar a questão: porque é que Portugal está há tantos anos a divergir
da União Europeia", apontou.
O
economista e antigo adjunto de Manuela Ferreira Leite quando esta foi
ministra das Finanças salientou que já existiram comissões de inquérito
para analisar os problemas do BES e da Caixa Geral de Depósitos, que
afetaram apenas uma parte da população.
"A
falta de crescimento afeta dez milhões de portugueses, não há nenhum
problema tão lato e tão abrangente como a falta de crescimento",
defendeu Pedro Braz Teixeira.
* Quando acordar talvez se instale numa certa casa na Lapa, tem todas as condições para continuar a ser um inferno.
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